Estado Islâmico assume responsabilidade por ataque terrorista em Nova York

Estadão Conteúdo 

O Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque terrorista que ocorreu nesta semana em Nova York e que deixou oito pessoas mortas e mais de dez feridas. Em um comunicado divulgado por meio de sua agência de notícias, a Amaq, o EI diz que o usbeque Sayfullo Saipov, de 29 anos, é um “soldado do califado”. O núcleo de inteligência SITE Intel Group, que monitora grupos extremistas, confirmou a informação.

Antes do Estado Islâmico assumir a autoria, o Departamento de Investigação Federal (FBI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos já havia informado que Saipov tinha se baseado em vídeos do grupo extremista para cometer o ato em Nova York. O usbeque foi levado a um tribunal na quinta-feira, onde disse que estava “bem” quando questionado por autoridades sobre o que sentia após o ato.

Segundo o FBI, Saipov também teria pedido que uma bandeira do Estado Islâmico fosse colocada em seu quarto no hospital.

Mariana: moradores sofrem com depressão e outros problemas de saúde

Agência Brasil 

Há dois anos, a folha do calendário das casas de dois distritos de Mariana e um de Barra Longa, em Minas Gerais, foi virada pela última vez. O dia 5 de novembro de 2015 se eternizou nas paredes das casas que ficaram de pé em Bento Rodrigues, Paracatu e Gesteira. Desde então, a vida dos atingidos pela lama da mineradora Samarco está suspensa – 730 dias depois do rompimento da Barragem de Fundão, ainda se espera pelo reassentamento, pela indenização, pelo rio límpido, cujas ações de reparo, complexas, enfrentam atrasos e obstáculos que desafiam os órgãos envolvidos.

A espera e a mudança brusca de vida se tranformam em depressão nas comunidades. Algumas pessoas não viveram para testemunhar as mudanças. Seus parentes apontam a tristeza como o agente catalisador dos problemas de saúde. São os novos mortos da tragédia de Mariana.

“Meu pai morreu de tristeza”

Enquanto faz arroz na cozinha da casa alugada e mobiliada pela mineradora Samarco, na sede do município de Mariana, em Minas Gerais, Leonídia Gonçalves, de 46 anos, lembra que um dos maiores prazeres do pai, de 67 anos, Alexandre, era tocar moda de viola e jogar baralho todas as noites, no bar de Paracatu de Baixo. As filhas dela, gêmeas, brincavam na rua quando queriam. Todos moravam lado a lado, já que, ao casar, Leonídia construiu sua casa no terreno do pai. Agora, essa é uma lembrança que não se repetirá nem mesmo quando a família for reassentada na nova Paracatu, que deve ser construída como reparação. Alexandre morreu em março deste ano, de infarto.

A agricultora tem a convicção, no entanto, de que a causa verdadeira da morte é a depressão. Seu pai foi diagnosticado e chegou a tomar medicamento para tentar reverter a doença. “A gente era feliz. Tinha de tudo. Hoje, tá todo mundo distante. Lá era todo mundo família, era um na casa do outro, à noite a gente ficava na rua, não tinha perigo de nada. E chegando à cidade agora, a gente se assusta,”, relata, ao falar sobre a mudança de hábitos do meio rural para o urbano.

Quando os 39,2 milhões de metros cúbicos de rejeito avançaram pelo Rio Gualaxo do Norte (afluente do Rio Doce) e chegaram às ruas de Paracatu, um modo de vida foi soterrado. Para abrigar os moradores, a Samarco alugou residências na cidade de Mariana, de acordo com a disponibilidade do mercado, sem que as casas dos familiares ficassem próximas. Os atendidos devem aguardar até que o novo distrito seja construído.

Foi assim que Alexandre e Leonídia viraram moradores de bairros diferentes. O aposentado, transferido de casa mais de uma vez, mudou também de hábitos. Não saía de casa, emagreceu de forma repentina e, hipertenso, passou a adoecer com frequência. Os filhos o levavam ao médico, mas ele não se recuperava. Ficou depressivo. E é das últimas palavras que trocou com a filha que a agricutora tira a argumentação mais forte sobre o motivo de sua morte.

“O fim de semana em que ele morreu, estava aqui comigo. À tardezinha falou: minha filha, eu não quero que vocês briguem. São seis irmãos. E não chora, não. Eu perguntei porque ele tava falando isso. “Eu sei que estou dando amolação para vocês, vocês chegam do trabalho, têm que ir lá para casa”. Eu falei: “Vem morar comigo então, perto das duas meninas”, porque ele era apaixonado por elas. Aí meu irmão levou ele embora. Às 19h30, minha irmã ligou e disse que ele tinha ido para o hospital. Quando cheguei lá, já tava morrendo. A gente culpa é essa lama”. Era dia 5 de março de 2017. No domingo, 5 de novembro, aniversário de dois anos da tragédia de Mariana, ela passará o dia nos escombros de Paracatu para lembrar os oito meses de falecimento do pai.

“Caso não é isolado”

Embora a Comissão de Atingidos da Barragem de Fundão não tenha um levantamento de todas as vítimas, esse caso de depressão e morte pós-desastre, de Alexandre Gonçalves, não é o único. Quando a reportagem pediu para se lembrarem de histórias semelhantes, citaram pessoas – sobretudo idosos – que morreram nos últimos dois anos, normalmente depois de sintomas que os levam a acreditar que a causa foi a tristeza.

Na própria família de Leonídia, há casos de agravamento de doenças que ela atribui à lama. Sua sogra atualmente está internada em Ouro Preto por causa de um problema no coração. Sintomas como medo de sair de casa, tristeza profunda e constante e esquecimento de fatos recentes estão nos relatos da maioria das pessoas ouvidas pela reportagem. Como no caso de Marino D’ângelo Júnior, de 47 anos, morador de Paracatu de Cima e membro da Comissão de Atingidos.

“Fiquei um tempo sem aguentar trabalhar, porque tive depressão. Hoje eu tomo dois antidepressivos, o que aumentou minha glicose. Fiz exame e chegou a dar diabetes, estou esperando para ver se vou ficar mesmo. Mas, antes de tomar esses remédios, eu só chorava”, conta. “Depois do rompimento, a gente tem que aprender a viver de novo. E o pior é que, além de passar por tudo, você tem que lutar para conseguir as coisas”.

Preconceito

Existe ainda o sofrimento causado pelo preconceito. São muitos os relatos de hostilidades sofridas pelos atingidos que foram morar em Mariana. Luzia Nazaré Mota Queiroz, de 52 anos, moradora de Paracatu de Baixo,“vendia sonhos” em uma loja de noivas da cidade de Mariana antes da tragédia. Ela saiu do emprego porque não aguentava mais ouvir comentários de clientes.

“Eu tinha que estar sempre sorridente, alegre. Com o tempo, as pessoas entravam na loja e diziam: ‘eu não aguento mais esse povo falando da barragem’. Tinha uns que diziam que a gente era folgado”. Segundo Luzia, a dona da loja a apoiou, mas ela optou por pedir demissão. “Ou eu vou sofrer alguma coisa, ou a senhora vai sofrer alguma coisa. Ela relutou, mas depois entendeu”, disse.

“Pessoas que moram em Mariana acham que os atingidos se aproveitam da situação. Porque a Samarco é quem move a economia da cidade, é quem gera emprego. Mas a gente não construiu barragem para romper em cima da gente”, argumenta Marino D’ângelo.

O desemprego em Mariana passou de 20%. Há placas na cidade pedindo a volta da Samarco. O prefeito Duarte Júnior (PPS) afirma que 89% da receita do município vêm da mineração e da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que caiu de R$ 11 milhões para R$ 8 milhões. Ele projeta nova queda, para R$ 6,5 milhões, no próximo ano, quando a Samarco, até hoje com atividade paralisada, zera o pagamento do imposto.

O prefeito respondeu ao questionamento da Agência Brasil sobre o motivo pelo qual essa dependência não foi reduzida antes da tragédia. “Quando assumimos, começamos a pensar em um distrito industrial. Mas, o que realmente acontece é que Mariana sempre foi uma cidade muito rica. Então, era muito mais interessante você receber esse dinheiro que vinha e gastar sem ter que se preocupar. Ninguém nunca se preocupou com a possibilidade de a mineração acabar, então ninguém tomava a primeira atitude. Tivemos que tomar esse tapa na cara”.

Atendimento psicológico

A Fundação Renova, criada para desenvolver as ações de reparação e compensação dos estragos provocados pelo rompimento de Fundão, não dispõe de um levantamento de pessoas atingidas que estão em depressão ou morreram durante esses dois anos, mas pretende fazer um estudo sobre o tema. É o que diz Albanita Roberta de Lima, líder do Programa Saúde de Bem-Estar Social da instituição, financiado pela Samarco e orientado por um Comitê Interfederativo (CIF), composto por órgãos públicos e a sociedade civil.

Albanita argumenta também que existe um serviço disponível aos atingidos para trabalhar com a questão da saúde mental. “Desde o dia do rompimento, já foi disponibilizado um conjunto de profissionais, que vão de médicos a psiquiatras, primeiro contratado pela Samarco e depois pela fundação”, diz. “A gente entende que é um sintoma normal, porque mexemos com a vida dessas pessoas. Elas foram tiradas da sua vida, do seu cotidiano, e isso precisa ser reparado. É preciso lembrar que determinadas pessoas têm mais dificuldade para superar esse, vamos dizer assim, inconveniente que ocorre em sua vida”.

A Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vai desenvolver o projeto Prismma, para pesquisar a situação da saúde mental das famílias atingidas pela tragédia. A equipe estará em Mariana entre os dias 15 e 17 de novembro para aplicar um questionário a 1,2 mil vítimas.

Sofrimento será cobrado na indenização, diz promotor

O promotor do Ministério Público de Minas Gerais, Guilherme Meneghin, atua em ações e acordos extrajudiciais para garantir os direitos dos moradores de Mariana. Ele diz que existe uma complexidade na questão, por não existir a causa de morte por depressão, mas confirma que os casos de sofrimento mental são comuns. Não só pelo trauma que viveram há dois anos, mas pelas consequências de mudança de moradia do meio rural para o urbano, as confusões com o cadastro de atingidos e o atraso na construção dos reassentamentos.

“Tivemos uma audiência na semana pessada, em que metade das pessoas era idosa e não foi contemplada com os auxílios. Várias delas desmaiaram. Saíram chorando da audiência. Quem era contemplado, de emoção. Quem não era, de profundo ultraje”, relata.

A Samarco e suas acionistas Vale e BHP Billiton, além da companhia contratada VogBR e 22 pessoas, entre dirigentes e representantes, já respondem a um processo criminal pela morte das 19 vítimas de 5 de novembro de 2015. A acusação é de homicídio com dolo eventual. A ação é de responsabilidade do Ministério Público Federal.

De acordo com o promotor do MPMG, Guilherme Meneghin, é difícil enquadrar as mortes de atingidos com depressão no contexto criminal, mas é possível atuar na área cível. “Esse sofrimento será cobrado na indenização”.

Até agora, os custos com velório e o enterro do pai de Leonídia foram da família. Segundo ela, nunca receberam uma ligação para manifestar pesar pela morte de Alexandre. Mas Leonídia diz que não quer nada disso. Seu maior desejo é ir embora da cidade. “A única coisa que quero é que eles entreguem minha casa. A de todo mundo. Eles têm que agilizar a compra do terreno. Aqui tem muita família que não está feliz. Eu quero ir embora. A gente era muito feliz”, repete durante a entrevista.

*A repórter viajou a convite da Fundação Renova

Enem 2017 começa neste domingo (5)

Estadão Conteúdo 

Mais de 6,7 milhões de brasileiros estão inscritos para participar da edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em 2017, a prova estreia em novo formato, com aplicação dividida em dois domingos consecutivos, nos dias 5 e 12 de novembro. Ao todo, 1.725 municípios brasileiros receberão o exame.

Neste ano, a redação passará a ser aplicada no primeiro dia do exame, neste domingo, 5, juntamente com as provas de Linguagens, Códigos e sua Tecnologia e Ciências Humanas e suas Tecnologias, com duração máxima de 5 horas e 30 minutos. No domingo seguinte, dia 12, será a vez dos participantes responderem a questões de Ciência da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias, com duração máxima de 4 horas e 30 minutos.

Pela primeira vez, a prova será personalizada com o nome e o número de inscrição do participante. O local e o endereço da prova podem ser consultados pelo aplicativo do Enem e pelo site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os participantes que precisarem de atestado de comparecimento deverão imprimir a declaração no site do exame e colher a assinatura do coordenador do local.

Horário

Como em edições anteriores, a programação do exame é regulada conforme o horário de Brasília. O Inep alerta para os participantes ficarem alertas ao fuso dos Estados em que prestarão o exame. Confira:

Abertura dos portões: 12 horas

Fechamento dos portões: 13 horas

Início das provas: 13h30

Permissão de saída: a partir das 15 horas e 30 minutos

Término da prova do dia 5/11: 19 horas

Término da prova do dia 12/11: 18 horas

Documentação

É obrigatória a apresentação de um documento oficial com foto, que pode ser carteira de identidade, passaporte, carteira de motorista, carteira de trabalho ou carteira de reservista; não serão aceitas cópias autenticadas. Caso o candidato tenha a documentação furtada ou roubada antes da prova, poderá apresentar um boletim de ocorrência registrado em até 90 dias.

Material

Os únicos tipos de canetas permitidas são as de corpo transparente e tinta preta.

Eliminação

O edital prevê a eliminação de candidatos que portarem alguns dos seguintes materiais durante a aplicação do exame. No local de prova, os objetos proibidos devem ser guardados em um envelope porta-objeto, que poderá ficar embaixo da cadeira do participante. É vedado o uso de:

– caneta não transparente, lápis, borracha e lapiseira;

– boné, chapéu, gorro e outros acessórios de chapelaria;

– celular, tablet, pen drive, calculadora e outros tipos de equipamentos eletrônicos;

– fone de ouvido;

– óculos escuros.

Redação

Ela será aplicada neste domingo, dia 5 de novembro. Confira abaixo as indicações do Inep para não zerar a prova:

– não fuja do tema proposto;

– respeite os direitos humanos (o ministro da Educação, Mendonça Filho, reiterou a regra, que é alvo de contestação na Justiça);

– escrever menos de oito linhas;

– fazer desenhos;

– utilizar uma estrutura de texto diferente do tipo dissertativo-argumentativo.

Policial colaborava com quadrilha e acaba preso

Um cabo da polícia militar que atuava em São Paulo foi preso nessa quarta-feira (1º) por suspeita de colaborar com uma organização criminosa ligada a assaltos a redes bancárias no estado.

P. C. F. acabou detido pela Polícia Civil, além de outras duas pessoas, por roubo, restrição de liberdade e por integrar a quadrilha no município de Cidade Ademar, na Grande SP.

O policial colaborava com dezenas de criminosos especializados em crimes a bancos. Dentre os assaltos, dois foram frustrados pelas autoridades em Cordeirópolis – no dia 31 de maio – e Ipeúna – no dia 5 de julho deste ano. Rio Claro, São José do Rio Preto, Holambra e outras cidades também foram alvo da quadrilha.

A prisão foi resultado da investigação da 5ª Divisão de Investigações de Crimes Contra o Patrimônio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC). O policial foi preso com apoio da Corregedoria da Polícia Militar.

Enfermagem pleiteia redução de jornada

Na sessão camarária de segunda-feira (30), movimento que busca pela redução na carga horária de profissionais de enfermagem fizeram protesto para chamar atenção do plenário. Luciano ‘30 horas’ Rodrigues, representante do Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo (Coren-SP), esteve no plenário junto aos profissionais para dar força ao movimento.

“Acho importante a reivindicação da enfermagem com relação a 30 horas. Precisa ser visto como vai ficar o custo disso. Está dependendo ainda da votação de um projeto no Congresso, mas acho que têm que ser valorizadas. Não é só por 30 horas. Também tem que ter a reciclagem e tem que fazer cursos. Quem quiser ter que fazer por fora, porque ninguém faz isso por elas dentro da Fundação, mas isso também não é de agora. Mas concordo sim, principalmente as coordenadoras do PSF, que são enfermeiras, não têm o mesmo salário das coordenadores de UBS. Estou com elas, dentro de uma coisa dentro de uma coisa muito bem feita, pensada e sensata”, defendeu Maria do Carmo (PMDB). “O nosso ato foi para cobrar o compromisso de campanha de Juninho sobre as 30 horas: que nós íamos montar um grupo de trabalho e só estava faltando ele indicar para representar a gestão dois enfermeiros ou duas enfermeiras, porque isso é prerrogativa dos enfermeiros. Tivemos uma reunião depois que ele foi eleito, mas não avançou. Resolvemos reunir todos profissionais de enfermagem do município. Hoje enviei um modelo do decreto. Vamos esperar a publicação do decreto na semana que vem, e vamos avançar nos trabalhos para a conquista das 30 horas semanais no município de Rio Claro”, detalhou Luciano Rodrigues, do Coren.

Por sua vez, o prefeito Juninho da Padaria (DEM) afirmou que uma Comissão será montada para analisar o assunto. Ressaltou ainda que a redução pode implicar em despesas com recursos públicos para contratação de outros profissionais. “É uma questão funcional e financeira”, frisou ao ser consultado.

No Congresso

 “A reivindicação da redução da jornada de trabalho para os profissionais de Enfermagem já se arrasta no Congresso por 17 anos, enquanto várias categorias da Saúde já conquistaram jornadas menores: médicos (20 horas semanais/quatro horas diárias, desde 1961), fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais (30 horas semanais/ seis horas diárias desde 1994)”, detalha o portal do Conselho de Enfermagem.

Feriado: manhã tem maior tráfego na SP-310

A saída para o feriado prolongado – desta quinta-feira (2) a domingo (5) – movimentará a Rodovia Washington Luís (SP-310) no trecho de Rio Claro.

De acordo com a previsão da concessionária Centrovias, empresa responsável pela gestão da rodovia, o volume de tráfego deve ser intenso e 178 mil veículos podem passar pela região durante os quatro dias.

Tráfego

O horário de maior movimentação no sistema, já nesta quinta-feira de feriado, deve ocorrer entre 7h e 13 horas. A orientação é que se evite esse período para garantir uma viagem mais tranquila. Já no retorno, no domingo (5), o horário de pico fica entre 11h e 23h.

Vale lembrar que, antes de pegar a estrada, o motorista deve conferir se a documentação dele e do veículo estão em dia e verificar se todos os ocupantes utilizam o cinto de segurança.

Cia. apresenta a peça ‘Gota d’Água’

Nesta quinta-feira (2), às 16h, em Santa Gertrudes, será apresentada a peça Gota d’Água, da Cia. Caboclo Ventura. Com direção de Lázaro Maciel, o espetáculo tem orientação artística de Fernando Aveiro e Everton Gennari.

Gota D’água é um drama baseado em ‘Medéia’, texto de Eurípedes. A peça retrata as dificuldades vividas por moradores de um conjunto habitacional, a Vila do Meio-Dia, que na verdade são o pano de fundo para o drama vivido por Joana e Jasão, seu ex-marido, que abandonou a mulher e os filhos no auge da sua carreira de sambista para se casar com Alma, filha do ricaço Creonte Vasconcelos.

Joana se encontra em estado de choque e sem saber o que fazer e, mesmo com seus amigos tentando consolá-la, por dentro sua sede por vingança só aumenta cada dia mais. O que os amigos e vizinhos de Joana não sabem é que seu destino será fortemente influenciado pelas atitudes de Jasão.

A peça, de dois atos, conta com os atores Ana Callegari, Ana Freitas, Ana Cláudia Rodrigues, Anna Dias, Anita Seneme, Bianca Spínola, Dassaele Gomes, Gabriel Reis, Gustavo Raizer Fahl, Helo Stefano, Jaqueline Fernandes, Jean Zanatta, Jessica Boratti, Jonathan Estevão, Laís Felix, Larissa Estevão, Laura Gasparini, Lázaro Maciel, Liandra Santos, Luana Vargas, Mileny Gonçalves, Moysés Camargo, Nathalia Rocha, Ryan Siqueira, Serena Francischini e Sergio Gadote.

A apresentação acontecerá no Auditório Municipal “Leandro Filier Neto”, localizado na Rua 1, 790, Centro. A entrada é franca.

Cemitério Parque das Palmeiras tem missa e concerto

O Cemitério Parque das Palmeiras abre suas portas para visitação a partir das 7 horas da manhã desta quinta-feira (2), Dia de Finados. O espaço fica aberto até as 18 horas. De acordo com a administração, são esperadas cerca de 30 mil pessoas ao longo do feriado.

No horário das 10 horas, haverá uma missa campal com o padre Everson Lunardi, do Abrigo São Vicente. Neste ano o diferencial é a presença de um coral para os cânticos tradicionais. Ao final, os fiéis poderão soltar balões como forma de celebração. Todos os familiares estão convidados a participar.

Os visitantes também contarão com a apresentação de música clássica ambiente de um grupo. Os concertos serão das 8h às 10h, pela manhã, e das 13h às 17h no período da tarde. A tradicional árvore das mensagens também será atração.

Neste Dia de Finados, a administração do Parque das Palmeiras traz uma campanha especial para as famílias que visitarem o local. É a campanha de conscientização sobre a Doença de Alzheimer “Lembre-se deles antes que eles se esqueçam”. Os visitantes receberão na entrada do cemitério um folder informativo que traz orientações sobre a doença e a importância de um diagnóstico.

Ainda, a recomendação é que os vasos de flores não contenham embalagens plásticas para evitar que água parada se acumule. O velário estará aberto para as famílias.

Crematório

Vale lembrar que o Parque das Palmeiras está com obras adiantadas para inauguração do seu crematório. Para mais informações sobre o serviço basta procurar a administração.

Polícia Civil prende falsificadores de dinheiro em Rio Claro

Dois homens foram presos pela Polícia Civil na tarde desta quarta-feira (1º), no bairro Novo Jardim Wenzel, em Rio Claro, por falsificarem cédulas de dinheiro.

De acordo com a investigação, os criminosos estavam envolvidos em crimes associados à moeda falsa e à utilização de equipamentos para a fabricação do dinheiro em Real.

J.S.M. de 35 anos e T.A.S. de 43 anos foram detidos em flagrante em um imóvel na Avenida 9.

No local, foram apreendidos computadores, impressoras, notas falsas de diversos valores já confeccionadas, além de produtos químicos utilizados na produção das cédulas.

Ainda, os indivíduos também confeccionavam CNHs, comprovantes de rendimentos, históricos escolares, bem como outros documentos falsos.

Mulher é vítima de assassinato em Santa Gertrudes

Uma mulher foi assassinada na tarde desta quarta-feira (1º) no bairro Jequitibás, em Santa Gertrudes.

De acordo com a Polícia Militar, a vítima estava na sua loja de roupas, anexa a sua residência, quando dois homens chegaram numa moto e atiraram.

Eliane Pereira dos Santos, de 35 anos, foi atingida com três disparos. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em um hospital da cidade vizinha.

Mais informações na edição impressa do JC nesta quinta-feira (2), nas bancas.

Criminosos fazem 30 reféns em assalto a Correios em Santa Bárbara d’Oeste

Estadão Conteúdo 

Cinco homens armados renderam cerca de 30 clientes e funcionários durante assalto a uma agência dos Correios, na região central de Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo, por volta das 10 horas desta quarta-feira, 1º de novembro O bando anunciou o assalto e trancou a porta da agência, mantendo o grupo de pessoas, entre elas mulheres e idosos, sob a ameaça das armas.

Acionada, a Polícia Militar cercou o prédio com um grande aparato de viaturas. A Rua Dona Margarida, onde fica a agência, foi interditada. Um helicóptero da PM passou a sobrevoar a área.

Um oficial da força passou a negociar com os criminosos. Eles exigiram a presença da imprensa para seguir com as negociações. Após uma hora e meia de negociação, os bandidos começaram a libertar os reféns. Os idosos e as mulheres saíram primeiro. Uma mulher passou mal e, ao sair, precisou receber atendimento médico.

Após a libertação dos reféns, os criminosos foram saindo da agência com as mãos para cima. As armas que estavam com os assaltantes foram depositadas em um gramado, na frente da agência. De acordo com a PM, três suspeitos se entregaram, mas outros dois suspeitos acabaram escapando pelos fundos da agência Eles ainda estão sendo procurados.

Em nota, os Correios confirmaram o assalto à agência de Santa Bárbara d’Oeste, mas destacaram que ninguém ficou ferido. “Os empregados vítimas da ocorrência estão recebendo acompanhamento psicológico, com orientação e direcionamento para tratamento (psicoterapia), conforme o caso. A ocorrência está sendo apurada pela Polícia Federal”, diz o texto. “A área de segurança dos Correiosestá em constante contato com as autoridades policiais, fornecendo dados, informações e imagens de elementos que praticam ações criminosas em suas unidades.”

Ainda segundo a nota, a agência permanecerá fechada para apuração interna. “Até sua reabertura, recomendamos, como alternativa de atendimento, a agência de correio franqueada Tivoli, localizada na Rua do Osmio, 699”, encerra.

Jornal Cidade RC
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