Previsão do tempo para esta sexta(1) e final de semana
Informações direto do CEAPLA-Unesp Rio Claro.
Informações direto do CEAPLA-Unesp Rio Claro.
O Projeto Guri – maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – está com 693 vagas abertas para cursos gratuitos de instrumentos musicais, canto coral e iniciação musical na região de São Carlos. As inscrições, para crianças e adolescentes de 6 a 18 anos, serão realizadas até 22 de fevereiro.
Para se matricular, os interessados devem comparecer ao polo em que desejam estudar, acompanhados pelos responsáveis, portando RG ou certidão de nascimento e comprovante de matrícula escolar e/ou declaração de frequência escolar. Não é preciso ter conhecimento prévio de música, nem possuir instrumentos ou realizar testes seletivos.
Polo Rio Claro
O polo oferece 40 vagas para os cursos: clarinete, contrabaixo, coral juvenil, eufônio, flauta transversal, iniciação musical, percussão, saxofone, trombone, trompete, tuba, viola, violino e violoncelo. As vagas disponíveis estão distribuídas nos cursos: clarinete, contrabaixo, eufônio, flauta transversal, iniciação musical, percussão, saxofone, trombone, trompete, tuba, viola, violino e violoncelo. Funcionamento do polo: terças e quintas-feiras, das 13h30 às 17h30, na Rua 7, 1193, Centro.
Rio Claro faz parte da região de São Carlos, que também inclui Santa Gertrudes e Cordeirópolis.
Para mais informações, acesse www.projetoguri.org.br/matriculas e (19) 3524-8826.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) divulga, a partir das 10h desta sexta, 1º de fevereiro, nos endereços vestibular.unesp.br e www.vunesp.com.br, o resultado final do Vestibular 2019, com 98.435 inscritos e oferta de 7.365 vagas em 23 cidades de todas as regiões.
As matrículas serão feitas primeiramente de forma virtual, etapa obrigatória, no site da Fundação Vunesp (www.vunesp.com.br). Os convocados em primeira chamada se matricularão das 10 horas desta sexta-feira (1º) às 18h de segunda-feira (4).
A segunda chamada será divulgada a partir das 10h de 6 de fevereiro (quarta), quando se iniciam as matrículas para os convocados desta chamada, com prazo até as 18h de 7 de fevereiro (quinta).
Após a divulgação da terceira chamada, prevista para 11 de fevereiro, será aberto o período para confirmação de interesse por vaga, destinado a todos os classificados que ainda não tiverem sido convocados até a terceira chamada. Estes candidatos deverão manifestar o interesse pelo site da Vunesp, até 14 de fevereiro, para serem eventualmente incluídos nas chamadas seguintes. O calendário completo prevê 10 chamadas. Todas as convocações para matrícula, após a terceira chamada, só incluirão nomes de candidatos que tenham confirmado no site interesse por vaga.
As provas da Unesp foram aplicadas em duas fases, em 31 cidades paulistas (além das 23 onde há cursos oferecidos neste vestibular, os exames acontecerão em Americana, Campinas, Guarulhos, Jundiaí, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santo André e Sorocaba) e ainda em Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e Uberlândia (MG).
As cidades para as quais há oferta de carreiras neste vestibular são Araçatuba (170 vagas), Araraquara (855), Assis (405), Bauru (1.045), Botucatu (600), Dracena (80), Franca (410), Guaratinguetá (310), Ilha Solteira (310), Itapeva (80), Jaboticabal (280), Marília (475), Ourinhos (90), Presidente Prudente (640), Registro (40), Rio Claro (490), Rosana (80), São João da Boa Vista (40), São José do Rio Preto (460), São José dos Campos (120), São Paulo (185), São Vicente (80) e Tupã (120).
A Unesp destina 3.698 vagas, 50% do total, ao Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública. A porcentagem de ingressantes oriundos de escolas públicas no Vestibular Unesp 2018 foi de 55,8%. Quando o programa foi iniciado, em 2014, era de 40,7%, ou seja, incentivou o aumento de 37,1% no intervalo de quatro anos.
Fabíola Cunha
No mês em que se completam 6 anos da morte de Laerte Patrocínio Orpinelli (3 de janeiro de 2013), a Netflix disponibilizou episódios novos da série Investigação Criminal, incluindo um sobre o caso do assassino que matou seis crianças em Rio Claro e agiu em cidades do interior paulista, como Franca e Pirassununga.
A série foi originalmente exibida no canal AXN e focaliza casos de mortes violentas, em especial os crimes cometidos por serial killers (assassinos em série com métodos parecidos em todos os crimes).
Fernando Basso, agente policial que trabalha há 26 anos e meio na Polícia Civil de Rio Claro, é um dos entrevistados do episódio 8 da segunda temporada. Na época da prisão de Orpinelli, Basso trabalhou na investigação por cerca de 4 meses, junto à delegada responsável pelo caso, Sueli Isler, também entrevistada.
A prisão e posterior julgamento do criminoso atraíram uma horda de repórteres de veículos de comunicação nacionais para Rio Claro. Condenado a 100 anos de prisão pelos crimes brutais contra crianças de menos de 10 anos, o ararense ficou conhecido como O Monstro de Rio Claro.
“Nós policiais procuramos sempre o lado profissional para não deixar o lado emocional tomar conta, pois isso atrapalha o trabalho. Ele ganhou essa projeção, infelizmente, como o Monstro de Rio Claro – a cidade não merecia isso, porque ele era de Araras e foi preso em Leme. A prisão dele chamou a atenção da mídia e muitos repórteres das emissoras de TV e escritores vieram para a cidade. Procurávamos fazer nossa parte e no fim do dia a Drª Sueli dava coletiva sobre o caso, também para orientar as pessoas e para informar sobre o cuidado com crianças e desconhecidos”, relata Basso. Além do programa da AXN, agora na Netflix, Basso também foi entrevistado sobre os crimes para o programa Instinto Assassino, da Discovery Channel, em 2009.
Laerte, o Monstro
Nascido em Araras no ano de 1952, Laerte Patrocínio Orpinelli traçou uma rota pelo território paulista marcada por crimes violentos e cruéis contra crianças de menos de 10 anos de idade. Ele foi condenado por 10 assassinatos, mas chegou a mencionar, como relatado no episódio de Investigação Criminal, que parou de contar depois que o número “passou de 100”.
Em cidades como Franca, Monte Alto, Pirassununga e Rio Claro, ele atraía crianças com doces e as levava para um lugar ermo, onde as agredia e matava. Condenado a 62 anos em 2001 e mais 38 anos em 2008, Orpinelli morreu em 3 de janeiro de 2013 de causas naturais na penitenciária de Iaras. Ele tinha 60 anos e era portador de diabetes e hipertensão.
*** Com informações do Ministério Público Federal (MPF)
Após denúncia do Ministério Público Federal (MPF), cinco pessoas foram condenadas por participação em um amplo esquema para a sonegação de impostos na região de Rio Claro (SP). Três dos réus fazem parte de uma família proprietária das empresas que fabricam e distribuem móveis a grandes redes varejistas do país. Os irmãos e a tia deles foram sentenciados a 13 anos e 6 meses de prisão, cada um, pelas irregularidades cometidas entre 2005 e 2009. A pena foi aplicada também a dois funcionários do grupo empresarial envolvidos nas fraudes.
O valor total sonegado alcança R$ 127,7 milhões, em cifras da época. Trata-se de uma das maiores quantias de impostos suprimidos já registradas pela Receita Federal na região. O articulador do esquema era o empresário pai dos irmãos, morto em 2016. O pai e a irmã, tia dos irmãos, eram sócios da companhia responsável por quase todo o faturamento do grupo no período em que as fraudes foram praticadas. Com manobras patrimoniais e a falsificação de documentos, a família não só burlou o fisco como também procurou preservar os bens da empresa contra possíveis execuções fiscais e cobranças de credores.
Os investigadores identificaram a emissão de mais de 1,3 mil notas fiscais falsas, que totalizam R$ 154,1 milhões, para a simulação de dívidas. Os documentos, expedidos em nome de supostos fornecedores de espuma, tecido e madeira, eram a base para a realização de pagamentos fictícios com cheques. Os envolvidos endossavam as folhas, indicando no verso que deveriam ser descontadas não em nome dos fabricantes dos insumos, mas em favor de outras firmas integrantes do próprio grupo empresarial. Assim, além de reduzirem a base de cálculo de impostos por meio da elevação forjada dos custos, os empresários descentralizavam o patrimônio da empresa, impedindo eventuais bloqueios e penhoras.
Sem bens em seu nome, a companhia acabou imune, por exemplo, a tentativas de bloqueios relativas a sanções já impostas pela Receita, no valor de R$ 340,2 milhões, após a constatação do total sonegado. “Todos estes trâmites realizados pelas empresas evidenciam que se tratava de um grupo econômico que dissimulava a ocultação do patrimônio que seria objeto de cobrança e de futuras execuções cíveis e fiscais, já que remetia a outras pessoas jurídicas patrimônio que era da empresa”, destacou a sentença da 1ª Vara Federal de Piracicaba, onde está em curso a ação penal proposta pelo MPF.
Notas fiscais frias e endosso de cheques não eram as únicas práticas irregulares de que os réus lançavam mão. As investigações apontaram o uso de carimbos falsos da Secretaria da Fazenda do Paraná em documentos fiscais, a assinatura de um contrato simulado de locação de imóvel e a constituição de empresas de fachada. Uma delas, a ADA, criada para a simulação de pagamentos, estava em nome de dois funcionários também condenados. Os dois eram as únicas pessoas físicas que não pertenciam à família a figurarem em quadros societários de empresas que orbitavam a empresa.
As penas de 13 anos e 6 meses correspondem aos atos de falsidade ideológica, associação criminosa e falsificação de documentos particulares e sinais públicos. O período de prisão estabelecido poderia ser ainda maior não fosse a prescrição do crime de fraude à execução fiscal. A sentença não considera também a própria prática da sonegação de impostos, uma vez que é necessário aguardar a conclusão do procedimento administrativo da Receita de constituição da dívida tributária para que os envolvidos possam ser denunciados pelos ilícitos.
Informações direto do plantão policial com o repórter Gilson Santullo.
Informações direto do CEAPLA-Unesp Rio Claro.
Cordeirópolis mais uma vez é destaque na pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados divulgados nesta semana mostram que a cidade está entre os 50 municípios do Estado de São Paulo que geraram mais empregos em 2018. Em comparação com as cidades que possuem o mesmo número de habitantes de Cordeirópolis, mais uma vez a cidade passa à frente e assume a segunda posição nesta categoria.
Para o prefeito Adinan Ortolan, esse balanço é reflexo de todas as oportunidades e os cursos que a atual administração vem proporcionando aos moradores de Cordeirópolis durante esses dois anos. “Uma das grandes metas da Prefeitura Municipal, além da moradia, é a geração de empregos. Pensando nesse compromisso, investimos na capacitação de pessoas, com cursos, bolsas de estudo. Para 2019 a expectativa é que mais 400 cidadãos possam entrar para o mercado de trabalho, através da vinda de novas empresas para a cidade”, comunica o prefeito.
O secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Marco Gomes, explica que o relatório do Caged é mensal e detalha a situação das admissões nos municípios. “Ele aponta inclusive as áreas que estão contratando mais. Neste balanço, por exemplo, o setor de serviços fechou o ano com 148 carteiras assinadas, a indústria com 136, a construção civil com 19, a administração pública com 13, a extrativa mineral com 6, o comércio com 2 e agropecuária com 16 postos de trabalho em 2018”, detalhou Marco Gomes. Foram 308 vagas no total criadas em 2018.
Santa Gertrudes
O município de Santa Gertrudes, em 2018, teve um saldo positivo geral de 461 vagas, sendo 2.497 admissões e 2.036 demissões no período – uma variação de 6,46%.
O setor que teve uma variação mais positiva foi a construção civil, com 67,44% positivos, com total de 64 admissões e 35 desligamentos – saldo de 29 vagas.
Na Indústria de Transformação, outro setor importante para a cidade, foram 1.750 admissões e 1.301 demissões, com saldo positivo de 449 vagas – variação positiva de 9,69%.
Procurado pela reportagem, o prefeito de Santa Gertrudes, Rogério Pascon, não foi encontrado até o fechamento desta edição para comentar os dados.
Na tarde desta quarta-feira (30), o Rio Claro foi até São Paulo para enfrentar o Nacional pela 4ª rodada do Campeonato Paulista da Série A-2. O Galo Azul viajou embalado depois da vitória no fim de semana diante da Portuguesa Santista por 1 a 0, e na casa do adversário, o Estádio Nicolau Alayon chegou mandando na partida.
Com domínio da bola e a construção de jogadas, o Azulão levou perigo ao gol por várias vezes e por muito pouco não abriu o placar em São Paulo. Os times foram para o intervalo em 0 a 0, momento este em que uma forte chuva teve início. O campo se transformou em um verdadeiro piscinão e depois de 40 minutos de paralisação a arbitragem decidiu por adiar a partida que terá continuidade amanhã, quinta-feira (31) em horário que será confirmado pela Federação Paulista de Futebol.
Crime aconteceu na virada do ano no restaurante que fica localizado na Rua 1 na área central e foi filmado por câmeras de segurança.
Clique e assista!
Após mais de dois anos, torcedores do “Leão” puderam ir ao Ginásio Felipe Karan para matar um pouquinho da saudade que o encerramento da equipe causou. Homenagens, discurso e muita festa marcaram o evento na noite de terça-feira (29).
Gilvon Barbosa, presidente do sindicato que representa os motoristas autônomos, fala sobre a ação do transporte clandestino em Rio Claro e os riscos para passageiros.