Crítica: IT 2 consegue acertar na adaptação de uma obra, mas não supera o conteúdo original

Guilherme Pin – Oficina Geek

O principal embate para criadores de histórias não está na criação de uma ideia ou desenvolvimento da narrativa, mas sim em seu final. Concluir jornadas é uma missão nada tranquila. Quando o assunto é filme de terror, essa missão se agrava ainda mais, já que, historicamente, o gênero não demonstrou tanta força nesse quesito. Narrativas com mais filmes, então, exigem um trabalho ainda mais cuidadoso de não só manter a essência de seu tom, mas também manter a construção de seus personagens. Por sorte, a conclusão do grupo dos Losers atinge os dois objetivos, conseguindo focar onde se deve.

Diante um cenário de nostalgia e, principalmente, com o sucesso de Stranger Things, It – Capítulo 2 sente a necessidade de recuperar o espírito anterior ao extremo. Ao estabelecer uma divisão entre o momento da infância em um filme e o momento “presente” no outro, Dauberman criou um claro estabelecimento de núcleos para desenvolvê-los de maneira individual. No entanto, isso não acontece da maneira esperada. A adaptação para o segundo filme cria situações que exige a presença de flashbacks constantes não só com a intenção de refrescar a mente do público – caso você tenha uma memória mais nítida do filme de 2017, as retomadas não agradam – mas também de incluir mais a presença dos atores mirins, já que os mesmos conquistaram os corações dos espectadores no longa anterior.

Ainda assim, a direção de Andy Muschietti controla com sabedoria sua história. O diretor argentino mantém a essência nostálgica misturada com um terror psicológico, – muito mais para os personagens do que para o público – compensado por uma forte presença do visual, que ganha mais atenção para novos acontecimentos de computação gráfica, do que algo mais realista. It – Capítulo 2 consegue acertar na adaptação de uma obra tão complicada e completa, mesmo que o conteúdo original não consiga ser superado. E um desses acertos se deve, como comentado, ao elenco. James McAvoy, Jessica Chastain, Bill Hader, Jay Ryan, James Ransone, Isaiah Mustafa e Andy Bean se mostram à altura para substituir, mas não mostraram o mesmo poder que o jovens promissores do longa anterior, conseguindo realizar um bom trabalho, mas nada tão gratificante. Quem mantém essa força é Skarsgard. O ator conseguiu se provar ainda mais assustador na pele de Pennywise.

O terror humanizado, muito importante na linguagem de King, é muito melhor trabalho no primeiro. Aqui, o fantasioso toma muito mais conta, mesmo com tentativas de tornar a faísca em uma chama. O próprio início transporta o espectador para esse terror tão real e atual, e ganha mais potência com uma cena futura, envolvendo Jessica. No entanto, as duas caem em desuso, dando mais espaço para o, tanto citado, medo psicológico.

No ponto da comédia, Dauberman também é certeiro com sua construção de humor. Mesmo que o roteirista perca a mão ao insistir em repetições, há uma química muito bem definida entre Ransone e Hader. Este, por sua vez, provando-se um poderio cada vez mais significativo em suas interpretações, mantendo uma potência cômica, mas também realizando um bom trabalho dramático. Assim, Dauberman e Muschietti aproveitaram bem o material em mãos e conseguiram concluir a história de maneira honesta, representativa e com uma forte mensagem sobre a batalha de enfrentar seus medos.

PM terá cinco anos para iniciar construção de sede em Rio Claro

A Câmara Municipal aprovou nessa segunda-feira (2), em turno final, a doação de um terreno em área nobre no Jardim Claret ao Governo do Estado de São Paulo para que seja construída a nova sede do 37º Batalhão da Polícia Militar, que hoje está sediado às margens do trevo da Rodovia Washington Luís (SP-310) em Rio Claro. O projeto de lei que confirma a doação segue agora para sanção do prefeito João Teixeira Junior (DEM).

A propositura, de autoria do Poder Executivo, estava há meses em tramitação no Poder Legislativo e levantou debate entre os vereadores sobre a expectativa da construção versus a realidade. Na sessão ordinária da semana passada, o vereador Luciano Bonsucesso (PL) alertou sobre a necessidade de se prever um prazo para que a Secretaria da Segurança Pública do Estado construísse o novo prédio, garantindo, assim, a devolução do terreno caso não o fizesse.

Prazo

O vereador Yves Carbinatti (Cidadania) chegou a apresentar uma emenda aditiva ao projeto de lei com essa previsão, no entanto, ontem (2) durante a votação a retirou para substituir por outra emenda aditiva assinada por ele mesmo em conjunto com os vereadores André Godoy (DEM), Adriano La Torre (PP), Hernani Leonhardt (MDB), Irander Augusto (Republicanos), Luciano Bonsucesso (PL), José Pereira (PTB), Rogério Guedes (PSB), Ney Paiva (DEM), Seron do Proerd (DEM) e Val Demarchi (DEM) em que prevê no seu artigo que o prazo para início da execução do projeto para instalação da unidade da Polícia Militar do Estado de São Paulo será de no máximo cinco anos, com prazo de 10 anos para sua conclusão, sob pena de retrocessão da área.

O vereador Rafael Andreeta (PTB) foi o único a votar na segunda discussão contra a doação da área. Em sua justificativa, o petebista argumentou que “vou votar não justamente pela área nobre e também dos tropeços que o Estado tem com o município”, referindo-se a obras que teriam sido prometidas e não saíram do papel.

Terrenos

Foram aprovados dois projetos de lei sobre o tema. O primeiro confirma a doação da área onde hoje é sede da Companhia da Força Tática da Polícia Militar, situada no Grande Cervezão.

O segundo texto versa sobre a doação da área no Jardim Claret para a transferência do Batalhão da Polícia Militar. A obra, que será custeada pelo Governo de São Paulo, deve custar R$ 5 milhões.

PSL de Rio Claro é destituído por decisão do partido

O diretório municipal do PSL, partido do presidente da República Jair Bolsonaro, não está mais ativo. Consulta realizada no sistema de gerenciamento de informações partidárias da Justiça Eleitoral nessa segunda-feira (2) aponta como resultado “nenhum registro encontrado”. Documento de certidão da composição emitido ainda ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao qual a reportagem teve acesso, aponta que o órgão definitivo está “inativado por decisão do partido”.

A mudança na gestão do PSL Rio Claro estava sendo especulada há algumas semanas, conforme a coluna Farol, do Jornal Cidade, revelou anteriormente. Na época, no entanto, o advogado Fred Martins – então presidente do diretório – negou qualquer alteração e que se a mesma ocorresse ele seria informado pelos diretórios superiores.

Nessa segunda, porém, Martins confirmou a alteração. “Entrei em contato com o PSL. Houve essa mesma decisão em mais de 250 municípios do Estado. Estamos avaliando a possibilidade de entrar com uma ação. Em todos diretórios que aconteceu isso estão acionando a Justiça, porque a forma que foi feito procedimento é irregular. Alguns já conseguiram liminar para se manter o diretório como estava”, disse.

Mudança

O analista político Ítalo Lorenzon, membro do diretório estadual do PSL, reitera que a alteração não se resume a Rio Claro.

“O presidente [do PSL-SP] Eduardo Bolsonaro [filho de Jair Bolsonaro] tem bem claro que é preciso ter um partido onde haja coerência ideológica. Aqueles aspectos da velha política estão sendo deixados de lado. O que estamos fazendo, na verdade, é uma reformulação de vários diretórios, não só de Rio Claro. Já aconteceu a mesma coisa em Limeira, Jundiaí e Guarulhos, não vai parar por aí. Vários outros serão reformulados. É uma política do diretório estadual com respaldo do nacional. Não é específico de Rio Claro”, comunica ao JC.

Diretório

Foi no mês de março que a Justiça Eleitoral certificou a então nova composição do diretório municipal do Partido Social Liberal (PSL). Envolto em uma disputa em Rio Claro, o partido estava sem dirigentes desde o fim do ano passado, quando o ex-presidente Renan Aguiar Teixeira perdeu o comando do partido.

Após furto de placa na Avenida dos Estudantes, segurança terá reforço no local

Uma situação inusitada e absurda foi registrada em Rio Claro na última semana. A Prefeitura Municipal, visando à segurança de motoristas e pedestres, instalou placa de proibido estacionar em uma área de acostamento na Avenida dos Estudantes. Apenas um dia após a instalação da placa, criminosos furtaram a mesma e veículos voltaram a estacionar no local proibido.

O local é alvo de reclamação de moradores próximos e motoristas que passam pelo trecho. Os munícipes afirmam que, além de proibido, é perigoso que o acostamento da via seja utilizado para caminhões e carretas ficarem estacionados, já que acabam tirando uma importante área de escape em caso de emergências.

O vice-prefeito e secretário de Segurança e Mobilidade Urbana, Marco Antonio Bellagamba, explicou à reportagem do JC a importância da sinalização no local e lamentou o furto da placa: “O local é de acesso e perigoso. Motivados por inúmeras reclamações, como excesso de velocidade e também pelo desenho da via, que propicia o perigo, já que muitas vezes não tem lugar para escapar por uma emergência, pois é justamente uma parte em que a pista é simples. Sempre têm veículos de grande porte estacionados no local, o que é proibido pela legislação de trânsito, já estacionar em acostamento é proibido. Mesmo sem a necessidade da sinalização, pra gente ter a consciência tranquila, colocamos as placas ali. Lamentavelmente nós colocamos essas placas de proibido estacionar e no dia seguinte as placas foram furtadas”.

Após o furto das placas, a Prefeitura Municipal vai promover novas ações de segurança no local.

“Nós vamos recolocar essas placas e vamos fazer operação para coibir o estacionamento e a parada nesse local. Também vamos fazer operações com a guarda ali naquele trecho, objetivando fiscalização na parte criminal. Colocaremos a Guarda Civil Municipal para já agir em caso de novos furtos dessas placas ou então em caso de depredação, o que se enquadraria como dano ao patrimônio público, seja por furto ou por depredação. O que importa é que reforçaremos as ações no local e com isso creio que nós vamos dar mais segurança para esta área, pelo menos até que uma intervenção mais pontual seja feita nessa região”, explica Bellagamba.

Leão vence o São João da Boa Vista

O Rio Claro Basquete venceu na noite de hoje(2) no ginásio Felipão o São João da Boa Vista por 71 a 67 pelo Campeonato Paulista de Basquete.

O Leão chegou a abrir 21 pontos, mas viu o jogo se complicar após cometer erros excessivos nos dois últimos quarto fazendo com a vantagem chegasse a apenas um ponto.

As parciais da partidas foram: 20 a 8 para o Leão no primeiro quarto, 21 a 18 para São João no segundo, 19 a 18 para Rio Claro no terceiro e 20 a 14 para o São João no último quarto.

O Leão volta a quadra nesta quarta-feira(4), contra o Paulistano às 20h novamente no Felipão.

Defesa civil faz balanço das queimadas em agosto

Wagner Araújo fala sobre o trabalho da Defesa Civil no combate às queimadas em Rio Claro. Ao longo de agosto, foram 36 ocorrências atendidas pelas equipes, que também trabalham em atividades de prevenção e de conscientização.

Rejeição a Bolsonaro chega a 38%, aponta pesquisa Datafolha

O presidente Jair Bolsonaro é rejeitado por 38% das pessoas, segundo pesquisa Datafolha realizada em 29 e 30 de agosto com 2.878 eleitores. No levantamento anterior, realizado no início de julho, a rejeição do presidente era de 33%. Já a aprovação de Bolsonaro recuou de 33% para 29% no mesmo período – dentro da margem de erro, de dois pontos para cima ou para baixo

As pessoas que julgam o governo Bolsonaro como regular são 31% – eram 30%. No Nordeste, a rejeição saltou de 41% para 52% entre as duas pesquisas. Jair Bolsonaro é, de longe, o presidente eleito em primeiro mandato com maior rejeição: em agosto de 1995, Fernando Henrique Cardoso era reprovado por 15%; Luiz Inácio Lula da Silva, em agosto de 2003, por 10%; e Dilma, em agosto de 2011, por 11%.

MBL lança filme com a versão do grupo para o impeachment

Na guerra de narrativas relacionadas ao impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, as esquerdas até agora parecem levar vantagem, com a versão de que o ato foi um “golpe”, apesar da derrota sofrida nas urnas em 2018.

Propagada pelo PT e seus aliados e turbinada por filmes como Democracia em Vertigem, da cineasta Petra Costa, e O Processo, de Maria Ramos, a narrativa do golpe ganhou eco na academia e na arena artística e cultural, no Brasil e no exterior, como se o processo legal não tivesse seguido todos os ritos institucionais, de acordo com as regras do jogo.

Agora, três anos depois de o Senado aprovar o impeachment, em 31 de agosto de 2016, um novo filme pretende mostrar o outro lado da história. Realizado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), o documentário Não Vai Ter Golpe mescla a trajetória do grupo e da garotada que o formou, sem qualquer experiência política, com as manifestações pelo impeachment, realizadas desde o fim de 2014, logo após as eleições, até a queda definitiva de Dilma, em 31 de agosto de 2016.

Com pré-estreia marcada para esta segunda=feira, 2, em São Paulo, e exibição em plataformas de streaming a partir do dia 5 (Net Now, iTunes, Google Play, Vivo Play e Looke), o filme apresenta uma retrospectiva em muitos momentos emocionante dos protestos que levaram milhões de pessoas às ruas em todo o País, sem apoio da oposição, então capitaneada pelo PSDB, e sob a desconfiança de muitos analistas, que não acreditavam no sucesso do movimento.

‘Infantaria’

Dirigido por Alexandre Santos e Frederico Rauh, cofundadores do MBL, o filme faz referências à Lava Jato e à crise política e econômica da época e expõe o forte sentimento antipetista que proliferava na sociedade. Mostra também os bastidores e os momentos mais difíceis dos protestos, como as divergências com o grupo Revoltados Online, que defendia uma intervenção militar, e o Vem Pra Rua, que no início resistia a adotar o impeachment como bandeira.

Em algumas passagens, o filme realça o papel desempenhado pelo MBL, que se tornou uma espécie de “infantaria” da direita no País, ao adotar um modus operandi até então exclusivo dos militantes mais aguerridos da esquerda, com ênfase em ações públicas envolvendo seus seguidores.

Entre os feitos exaltados pelo filme, incluem-se a convocação da primeira manifestação contra Dilma, realizada em 1.º de novembro de 2014 em São Paulo, Porto Alegre e Goiânia, e a realização de um acampamento no gramado localizado em frente ao Congresso, em outubro e novembro de 2015, que durou cerca de 40 dias e chegou a ter mais de 70 barracas e a reunir centenas de seguidores.

Com duração de 2 horas e 15 minutos e custo estimado em R$ 300 mil, o filme se viabilizou, segundo o MBL, por meio de doações feitas ao longo do tempo e contribuições de filiados, sem o uso de dinheiro público. Embora correto do ponto de vista técnico, relativamente bem montado e com legendas para facilitar o entendimento das falas, trata-se de uma produção semiprofissional, quase caseira, que se reflete de forma emblemática nas cenas em que os líderes do MBL aparecem bem à vontade na casa que abriga o grupo, na Vila Mariana, na zona de sul de São Paulo, onde muitos deles moravam naquele período.

Mea-culpa

É, no final, porém que o filme aponta para o futuro, ao trazer uma espécie de mea-culpa do MBL sobre a sua contribuição para a polarização política do País. A autocrítica reforça uma posição anunciada recentemente pelo grupo, de ampliar a aproximação com os canais políticos tradicionais e se afastar do presidente Jair Bolsonaro, de quem nunca foi muito próximo, apesar do apoio dado nas eleições.

Com a nova postura, o MBL se tornou alvo de ataques em série disparados por bolsonaristas nas redes sociais. As hostilidades chegaram às vias de fato durante uma manifestação em defesa do ministro Sergio Moro, da Lava Jato e da reforma da Previdência, realizada na Avenida Paulista, em São Paulo, em 30 de junho, quando um grupo de bolsonaristas agrediu integrantes do MBL.

“Vivemos num País dividido e insensato. Parece uma guerra sem trégua, em que os mais barulhentos dão o tom”, diz o locutor do filme. “Temos culpa nisso? Em parte, sim. São as dores do crescimento.” Em seguida, afirma que o MBL não sabe o que será do futuro, mas agora sabe o que não quer. O futuro do grupo, porém, deverá depender mais de saber o que ele pretende ser do que o que não pretende. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vizinhos sentem mau cheiro e encontram homem morto em Araras

Ramon Rossi

Um homem, 30, foi encontrado morto dentro de casa no Parque das Árvores, região norte de Araras, na tarde do último domingo (1º). A vítima foi achada por que vizinhos sentiram o mau cheiro vindo da casa dele e desconfiaram de que havia algo de errado.

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados até o local, mas encontraram o morador já em avançado estado de decomposição sobre a cama, envolto por um cobertor, como se estivesse dormindo. De acordo com informações obtidas pelo JC, a morte pode ter sido por causas naturais.

O corpo foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) de Limeira/SP e o laudo da perícia com a conclusão da morte deverá sair nos próximos dias.

Antes de estrear nos cinemas, filme “Coringa” é ovacionado no Festival de Veneza

Marcos Guilherme Veloso – Oficina Geek

O longa “Coringa”, produzido por Martin Scorsese (Taxi Driver) e dirigido por Todd Phillips (Se Beber Não Case), teve sua primeira exibição oficial durante o Festival de Veneza, onde foi aplaudido de pé por oito minutos ininterruptos. Segundo os críticos que já assistiram ao longa, a atuação do protagonista Joaquin Phoenix (Gladiador) deve lhe render o Oscar de melhor ator.

“Coringa” foi descrito como uma obra prima trágica e violenta e até apontado como um marco para a história do cinema, “haverá antes do Coringa. E depois do Coringa” disse um dos espectadores. Com 85% de críticas positivas (segundo o agregador Rotten Tomatoes), houve quem criticasse o longa, apontando-o como culturalmente vazio, ou com uma fraca crítica social.

A obra é a última produção da Warner/DC em 2019 e promete entregar um Palhaço do Crime tão incrível e memorável como o visto em Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), que apresentou Heath Ledger como Coringa e rendeu ao ator o primeiro Oscar para um personagem inspirado em quadrinhos.

O filme não terá a presença do Batman nem de nenhum outro herói e também não adaptará nenhuma HQ ou obra em que o Coringa apareceu. É um filme completamente original, que apenas pega pequenas referências das histórias, como o Asilo Arkham e a presença de Thomas Wayne, pai de Bruce Wayne. O ator Joaquin Phoenix revelou que não se inspirou em outras versões do personagem, “me pareceu mais como uma criação propriamente nossa”, disse o ator.

O longa ainda conta com Robert De Niro (Os Bons Companheiros) e Zazie Beetz (Deadpool 2) no elenco, e estreia nos cinemas do Brasil no dia 3 de outubro.

Jornal Cidade RC
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