A equipe da Patrulha Rural da PM localizou no começo da tarde deste domingo (23), dois tratores que haviam sido furtados de uma fazenda na cidade de Itirapina.
Segundo informações do boletim de ocorrência, a equipe recebeu informações via COPOM sobre o furto de dois tratores de cores amarela modelo A-750 e um modelo BM-110 ocorridos no sábado (22). Foi efetuado contato com o proprietário para tentar verificar o destino dos mesmos.
Em patrulhamento pelo bairro Morro dos Macacos no município de Ipeúna, os policiais avistaram rastros de pneus que levariam até uma área de mata, onde localizaram os tratores sem as chaves.
Proprietário dos veículos compareceu no local e teve o seu bem restituído.
O presidente Jair Bolsonaro defendeu hoje (23) a reabertura do comércio com responsabilidade. Em vídeo divulgado nas redes sociais, ele também citou o pagamento de cinco parcelas do auxílio emergencial como uma das medidas para combater os efeitos da crise econômica gerada pela pandemia de covid-19.
“Você se lembra que em março deste ano eu disse que teríamos dois problemas graves pela frente – o vírus e o desemprego – e que ambos deveriam ser tratados simultaneamente e com a mesma responsabilidade?”, perguntou o presidente no vídeo.
Ele citou a fala do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, sobre saúde e economia, na última sexta-feira (21). “Cinco meses depois do meu pronunciamento, o senhor Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, afirma que saúde e economia são inseparáveis”, disse Bolsonaro.
No vídeo, o presidente citou ainda, entre as medidas adotadas pelo governo federal, o Benefício Emergencial (Bem), programa que prevê a suspensão de contrato de trabalho ou a redução de jornada em troca da manutenção do emprego, e o pagamento de cinco parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) do auxílio emergencial. “Esse valor pode não ser muito para quem o recebe, mas é muito para o Brasil, que gasta por mês R$ 50 bilhões. O momento é de abrir o comércio com responsabilidade, voltar à normalidade e resgatar os empregos”, concluiu.
Um dos mais tradicionais hotéis de Rio Claro encerrou as suas atividades nesta semana após quase 50 anos. O Hotel Itaipu divulgou em suas redes sociais uma nota sobre o encerramento e agradecendo os clientes que por ali passaram ao longos dos anos.
Na nota diz que na década de 70, fruto da ousadia de um visionário (Niazi Hussni), fundava-se em Rio Claro o Hotel Itaipu. “É com esse carinho que nós, a Família Itaipu Hotel e a Família do Sr. Niazi, nos despedimos dessa etapa de nossa missão. Fica a nossa gratidão a cada hóspede que esteve conosco, seja por uma estadia ou alguns, que de tão recorrentes, já eram também parte da família.”, relata a família Hussni.
A nota descreve ainda a gratidão por servir a cidade e todos que passaram por ela. “Foi um prazer servir a nossa cidade e aqueles que passaram por ela. São novos tempos, nova mentalidade e mudanças que vem para o bem! Encerramos nossas atividades e seguimos aprendendo e nos reinventando, com o mesmo espírito inovador que norteou nossa inauguração”, conclui a nota.
O hotel teve a mudança de nome em setembro de 2019 e passou a fazer parte da rede hoteleira Oyo.
Policiais rodoviários do TOR (Tático Ostensivo Rodoviário) detiveram na noite de sábado (22) pela Estrada de Jacutinga, em Rio Claro, um indivíduo com uma bicicleta roubada e com porções de maconha.
A equipe avistou o indivíduo que ao notar a presença da viatura demonstrou certo nervosismo, fato que chamou atenção dos policiais. Feita a abordagem e localizado com ele 3 porções de maconha e constatado que a bicicleta era roubada. Conduzido ao plantão policial onde o delegado tomou as providências cabíveis.
Os interessados em prestar concurso público para a Guarda Civil Municipal de Rio Claro devem ficar atentos ao Diário Oficial do Município desta sexta-feira (21). A edição traz edital com modificações nas regras do certame. O D.O. pode ser acessado pelo endereço www.rioclaro.sp.gov.br no link da parte inferior esquerda da página.
Uma das mudanças é na quantidade de vagas disponíveis. Ao invés das 50 inicialmente anunciadas serão abertas dez vagas. A alteração é necessária para o município se adequar à lei federal 173 deste ano, que restringe a estados e municípios a realização de concursos somente para preenchimento de vacâncias, como no caso de aposentadorias. A estimativa inicial do governo municipal é que sejam necessários dez novos profissionais para substituir GCMs que devem deixar a corporação durante a validade de concurso.
Outra modificação é no pagamento da taxa de inscrição. Haverá gratuidade para alguns candidatos. De acordo com o novo edital, ficam isentos doadores de sangue, pessoas com deficiência e aqueles que trabalham durante as eleições para a Justiça Eleitoral. A isenção poderá ser solicitada na segunda-feira (24) e terça-feira (25). Os procedimentos e comprovações necessárias estão especificados no edital que a prefeitura publica nesta sexta-feira (21). Para os demais candidatos, o valor da taxa permanece o mesmo, R$ 55,00. As inscrições prosseguem até 10 de setembro.
Podem participar do concurso pessoas de 18 a 30 anos com o ensino médio completo. O salário para os ingressantes, que começam na classe inicial da GCM (nível 1, grau A), é de R$ 1.749,35 para jornada básica de trabalho de 40 horas semanais, em sistema de turnos. As inscrições serão feitas apenas pela internet. O endereço é www.institutomais.org.br,onde também estará o edital com as alterações no concurso.
A seleção dos candidatos será feita em seis etapas incluindo prova objetiva de conhecimentos gerais e específicos, teste de aptidão física, prova de direção veicular, investigação social e comportamental, avaliação psicotécnica e exames médico e toxicológico. Os aprovados deverão ainda passar pelo curso deformação da Guarda Civil, que também é eliminatório.
A reabertura gradual em diversos estados e o crédito oferecido pelo governo para tentar conter os impactos da crise do coronavírus ainda não foram suficientes para aliviar a situação financeira de bares, restaurantes, cafés e lanchonetes.
No mais recente levantamento realizado pela ANR (Associação Nacional dos Restaurantes), em parceria com a consultoria Galunion, do setor de alimentos, 22% dos donos de estabelecimentos afirmam que não conseguirão manter os seus negócios após a pandemia. Em dados absolutos, são 200 mil empresas do setor em todo o país que indicam dificuldades para sobreviver.
Trata-se de um aumento no pessimismo em relação a pesquisa anterior, realizada em junho, quando 15% avaliavam que não conseguiriam resistir aos efeitos econômicos da pandemia. A pesquisa foi realizada com empresas de todo o país de 27 de julho a 10 de agosto.
No novo levantamento, outros 42% dos estabelecimentos com mais de uma loja também afirmam já terem fechado unidades definitivamente por conta da crise. Na pesquisa anterior, eram 35%.
Segundo o presidente da ANR, Cristiano Melles, as restrições no horário de funcionamento e as regras de distanciamento, que diminui o número de lugares disponíveis nos estabelecimentos, comprometem a receita e dificultam a recuperação financeira.
Na média, 86,5% dos respondentes afirmam não faturar nem a metade em relação a julho de 2019, apontou o levantamento. “A prorrogação da MP do salário [medida provisória que permite redução de salário e jornada de trabalho em razão da pandemia] pode ajudar, mas ainda falta cliente nas casas”, diz.
Os dados da pesquisa também apontam que 26% não conseguiram pagar a folha salarial no quinto dia útil de agosto. Além disso, 69% dos entrevistados suspenderam contratos ou reduziram jornadas e salários de seus funcionários. Desse total, 81% afirmam que vão renovar os acordos pelos prazos permitidos pela lei.
Para o presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Percival Maricato, apesar de o governo ter se demonstrado mais receptivo e flexível em relação aos horários de funcionamento, ainda existem caminhos alternativos para tentar melhorar os números do setor.
“O aumento de duas horas diárias no horário de funcionamento [para oito horas diárias] faz diferença, mas ainda estamos pedindo a possibilidade de ter mesas na calçada e de aumentar a lotação para pelo menos 60%, talvez 70% da capacidade”, afirma.
Maricato afirma, ainda, que outros pontos também acabam prejudicando o movimento do setor. “Uma coisa é retomar a atividade, outra coisa é o movimento, que continua bem difícil”.
Além do home office, que prejudica os estabelecimentos próximos a escritórios e faculdades, também há o temor de contaminação que continua forte e a fragilidade econômica, com muitos desempregados ou temendo por seus empregos”, diz.
O levantamento da ANR traz que 79% dos entrevistados apontaram a falta de segurança dos consumidores para voltar a frequentar os estabelecimentos. O horário limitado (59%) e a falta de renda do consumidor (52%) também foram citados.
Ainda segundo a pesquisa, 64% dos bares, restaurantes, cafés e lanchonetes já demitiram. A associação estima que mais de um milhão de trabalhadores já perderam o emprego no segmento.
Desde o início da pandemia o setor também vinha batalhando para melhorar o acesso ao crédito de pequenos e médios empresários –tanto pelas iniciativas do governo como pelo próprio sistema financeiro.
O novo levantamento demonstra uma melhora na oferta de recursos, mas a restrição ainda é alta. Metade (50%) dos empresários que buscaram novas linhas de empréstimo para financiar o negócio tiveram suas propostas recusadas ou ficaram sem respostas –na pesquisa anterior, o número era de 76%.
Entre aqueles que ainda não conseguiram crédito, as razões mais apontadas são a falta de novas linhas pela instituição financeira (42%), a demora para a resposta –acima de 30 dias do pedido– (31%) e a falta de garantias (13%).
Parte dessa melhora aconteceu por causa do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). O governo havia liberado R$ 15,9 bilhões para a linha em maio, mas os recursos se esgotaram rapidamente em julho.
Nesta quarta-feira (19), o governo publicou no DOU (Diário Oficial da União) uma portaria estabelecendo a prorrogação do Pronampe por três meses e a expectativa é que haverá a liberação de mais R$ 12 bilhões para a linha.
“O crédito, além de chegar atrasado, veio apenas parcialmente. A situação melhorou um pouco, claro, mas não foram todos que conseguiram e esse talvez seja um dos motivos mais determinantes pelo número de casas fechadas”, afirmou Maricato, da Abrasel.
Já para Melles, da ANR, o Pronampe serviu para o pequeno empresário, mas ainda não foi o suficiente. “Principalmente para a média empresa, que tem dois ou três restaurantes, ainda não existe nenhuma linha aprovada”, disse.
“Se retirarmos a restrição de horários, já ajuda um pouco e a expectativa é que o setor consiga crescer de 5% a 8% por mês. Caso contrário, fica mais complicado e o crescimento não deve passar de 2% ou 3% nos próximos meses”, afirmou Melles.
O governo do presidente Jair Bolsonaro completa 600 dias hoje (23). As principais ações desse período foram reunidas em balanço publicado na página da Casa Civil na internet. Em comunicado, a pasta destaca as medidas no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus no país, como o pagamento do auxílio emergencial que beneficiou, direta e indiretamente, mais de 126 milhões de pessoas.
De acordo com o balanço, essas ações representam impacto primário equivalente a 8% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país). “O impacto do enfrentamento à pandemia soma mais de R$ 1,1 trilhão, considerando os gastos direto do Tesouro Nacional, a liberação de crédito e a suspensão e ampliação de prazos para pagamentos, entre outras medidas”, informou.
A assistência emergencial se soma a outras ações, como o Plano de Contingência para Pessoas Vulneráveis, que destinou R$ 4,7 bilhões para o atendimento de povos e comunidades tradicionais, idosos, pessoas com deficiência, pessoas em situação de rua ou em áreas urbanas vulneráveis, como os refugiados atendidos pela Operação Acolhida, em Roraima.
O governo também repassou R$ 17,9 milhões adicionais a estados e municípios para reforçar os atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Com isso, foram habilitados 12 mil novos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI), voltados exclusivamente ao atendimento de pacientes de covid-19. Ainda foram contratados 6,6 mil profissionais de saúde e distribuídos milhares de respiradores, equipamentos de proteção individual e testes para diagnóstico da doença, além de medicamentos.
Com o objetivo de superar a pandemia, o Brasil assinou, no início de agosto, acordo de transferência de tecnologia no valor de R$ 1,9 bilhão que garante ao país a aquisição e produção de 100 milhões de doses da vacina contra covid-19, que está em fase de testes pela Universidade de Oxford, em parceria com o laboratório AstraZeneca.
Economia
Para a Presidência, um dos resultados mais visíveis da aplicação dos recursos federais está na quantidade de empregos preservados, que somam 16,2 milhões, por meio do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. O programa prevê a concessão de um benefício emergencial aos trabalhadores que tiveram jornada reduzida ou contrato suspenso e oferece o pagamento do auxílio emergencial para trabalhadores intermitentes, com contrato de trabalho formalizado. Os investimentos para a preservação desses empregos somam R$ 24,4 bilhões.
Em outro eixo de atuação voltado à preservação da atividade econômica, o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) destinou crédito especial de R$ 20,9 bilhões, por meio do Fundo Garantidor de Operações (FGO), dos quais R$ 18,6 bilhões foram contratados até o momento. Na prática, os recursos do governo federal servem como garantia para que os bancos que aderiram ao programa realizem os empréstimos.
Por meio do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) totalizou R$ 10 bilhões em créditos concedidos a 12.529 pequenas e médias empresas. De acordo com o comunicado, essas iniciativas se somam a outras linhas de crédito oferecidas a empresários com recursos do governo federal.
O balanço apresentado pela Casa Civil traz ainda ações do governo em outras áreas como logística, combate a crimes ambientais, digitalização de serviços, obras e privatizações.
Poucas coisas são tão prováveis na imprevisível decisão da Liga dos Campeões da Europa, entre Bayern de Munique e Paris Saint-Germain, quanto gols. Sim, muitos gols. Afinal, não será justamente no espetáculo principal do maior torneio de clubes do mundo que dois dos três melhores ataques da temporada no Velho Continente passarão em branco, não é?
Quando a bola rolar no Estádio da Luz, em Lisboa (Portugal), a partir das 16h (de Brasília) deste domingo (23), de um lado estará um Bayern que balançou as redes 158 vezes em 51 partidas. A média de 3,1 gols por jogo leva em conta Campeonato Alemão, Copa da Alemanha e a própria Champions, onde a estatística é ainda mais impressionante: 42 gols em 10 jogos. Uma média de 4,2 tentos por rodada.
A equipe de Munique foi mais letal no mata-mata que na fase de grupos da Liga. Na primeira fase, foram 24 gols em seis partidas (quatro por jogo, na média). Já nas quatro vezes em que atuou entre as oitavas de final e a semifinal, o Bayern atingiu uma média de 4,5 gols por duelo, com mais 18 tentos. Oito deles só no histórico 8 a 2 aplicado no Barcelona, da Espanha, pelas quartas de final.
Não à toa, o Bayern é também o time que mais arremata na Liga dos Campeões (230, média de 23 vezes por jogo). A média de chutes em direção ao gol também é elevada, beirando os 10 por partida. A máquina alemã é liderada por Robert Lewandowski, que não só é o artilheiro da competição, com 15 gols, como divide o posto de maior assistente com Ángel Di Maria, do PSG. Ambos somam seis passes para gol.
Só que o polonês não joga sozinho. Companheiro de ataque de Lewa, Serge Gnabry balançou as redes nove vezes e figura em terceiro na tabela de goleadores, atrás do polonês e do centroavante norueguês Erling Haaland, do rival Borussia Dortmund. Prova do poder decisivo do atacante alemão é que cinco desse gols saíram no mata-mata, sendo dois na vitória por 3 a 0 sobre o Lyon, da França, na quarta-feira passada (19), que classificou o Bayern à final.
Para combater a armada bávara, o Paris Saint-Germain tem, por um lado, a melhor defesa da Champions, tendo sofrido só cinco gols em 10 partidas. Por outro, também conta com um ataque poderoso, que foi às redes 136 vezes nos 48 duelos que fez no ano (2,83 gols por partida, na média). Na Liga dos Campeões, foram 25 tentos. É o segundo time com mais gols, além de o terceiro com a melhor média.
O detalhe é que o PSG é apenas a sétima equipe que mais finalizou na competição: 123. Os franceses superam, por um só chute, o Atlético de Madrid, da Espanha, time com perfil mais defensivo e que fez uma partida a menos. Ao mesmo tempo, os parisienses são mais precisos que o próprio Bayern na Liga dos Campeões, com 47,5% dos arremates em direção ao gol, contra 43% dos alemães.
Artilheiro do Paris na temporada, com 30 gols em 36 jogos, Kylian Mbappé é também o jogador que mais produz bolas na rede pela equipe na Champions. Ele tem os mesmos cinco gols do também atacante Mauro Icardi, mas ainda deu cinco assistências. Há um mês, o jovem sofreu uma lesão no tornozelo na final da Copa da França, contra o Saint-Etienne, e teve que começar no banco o duelo contra a Atalanta, da Itália, pelas quartas de final. A entrada dele na etapa final, quando o PSG perdia por 1 a 0, foi fundamental para a virada para 2 a 1.
Porém, não se pode esquecer de Neymar. O brasileiro perdeu boa parte da primeira fase, primeiro por causa de uma punição disciplinar e, depois, por uma lesão na coxa. Nas seis vezes em que atuou na atual Liga dos Campeões, porém, o astro teve participação marcante, com três gols e quatro assistências. Significa dizer que ele levou o PSG a marcar pelo menos um gol por partida nesta Champions, da mesma forma que fizeram Mbappé e Di Maria.
Currículo distinto
A missão do PSG pode ser inglória, mas concluí-la seria fazer muita história. É a primeira vez que o time da capital francesa chega à final da Champions, em 50 anos recém-celebrados. Alcançar a semifinal, contra o RB Leipzig (Alemanha), já tinha sido repetir o maior feito anterior na competição, de 1995, quando a equipe dos brasileiros Ricardo Gomes, Raí e Valdo caiu para o Milan (Itália). Se levar a taça orelhuda para casa, o Paris será somente o segundo clube da França a conquistar a Europa, repetindo o Olympique de Marselha de 1992.
Os parisienses passaram a sonhar com a Liga dos Campeões a partir de 2011, quando a equipe foi comprada pela Qatar Sports Investments (QSI), fundo de investimentos ligado ao governo da nação asiática, que passou a despejar dinheiro e trazer reforços de peso ao clube. Os 10 jogadores mais caros da história do PSG chegaram durante o período, com Neymar encabeçando a lista, tendo custado R$ 824 milhões (pela cotação da época).
Apesar de assumir o domínio do futebol francês com sete títulos nacionais, cinco Copas da França e seis Copas da Liga desde 2011, o PSG se acostumou a sucumbir em solo europeu. Foram quatro eliminações seguidas nas quartas de final e mais três nas oitavas, sendo a mais traumática em 2017, quando venceu o Barcelona por 4 a 0 em casa e foi goleado por 6 a 1 na Espanha, no jogo de volta, sofrendo três gols nos oito minutos finais da partida.
O Bayern, por sua vez, é veterano de finais de Champions: esta é a 11ª da história do clube. Só o Real Madrid (Espanha), com 16 finais, esteve mais vezes em uma decisão. Os bávaros perseguem o sexto título, que tornaria a equipe a terceira maior campeã do torneio, junto do Liverpool (Inglaterra). A última conquista foi em 2013, com nomes que ainda fazem parte do grupo, como o goleiro Manuel Neuer, os zagueiros Jérôme Boateng e David Alaba e o meia-atacante Thomas Müller.
De lá para cá, assim como o PSG, o Bayern foi amplamente dominante na Alemanha, com a diferença que é assim desde a década de 1960. Os bávaros têm 30 títulos nacionais. Para se ter ideia, o Nuremberg, segundo com mais taças, tem nove. Em 2020, o time de Munique levantou a Salva de Prata, que é o troféu do campeonato local, pela oitava vez seguida.
Brasil na decisão
Os holofotes estão em Neymar, que, em caso de conquista francesa, credencia-se ao posto de melhor jogador do mundo pela Fifa. Mas não é só o camisa 10 que representa o Brasil pelos lados do PSG. Os zagueiros Marquinhos e Thiago Silva podem ser campeões europeus pela primeira vez nas respectivas carreiras. Além disso, o diretor de futebol é Leonardo, ex-meia e ídolo do clube, que assumiu o cargo em junho do ano passado.
Marquinhos, que balançou as redes duas vezes, nas partidas contra Atalanta e RB Leipzig, e que tem atuado como volante, pode entrar para o seleto grupo (do qual Neymar já faz parte) de jogadores que venceram a Champions e a Libertadores. Em 2012, ele integrou o elenco do Corinthians que foi campeão sul-americano invicto. Já Thiago Silva está de saída do Paris, após oito temporadas, sendo um dos 10 atletas que mais vezes defenderam o time francês (313) e o que ostentou a braçadeira de capitão em mais partidas (228).
Pelo lado alemão, a decisão em Lisboa marca a despedida de Phillipe Coutinho do Bayern, para onde foi emprestado pelo Barcelona. Um eventual título no domingo seria inédito para o meia, que deixou o time titular após a primeira fase. Mesmo assim, no mata-mata, ele marcou dois gols e deu uma assistência. Por ironia, ambos contra o Barça, que quer negociá-lo na próxima temporada.
Já Thiago Alcântara, vencedor da Liga dos Campeões em 2011, quando atuava pelo Barcelona, foi para Munique em 2013, mas não chegou a integrar o elenco campeão da Champions pelos bávaros. Filho do ex-volante tetracampeão mundial Mazinho, nascido na Itália e atleta da seleção da Espanha, ele vem sendo titular, mas com o lateral Benjamin Pavard recuperado de lesão deve brigar por vaga no time com o volante Leon Goretzka, já que Joshua Kimmich (que estava improvisado na ala) deve recuperar o lugar no meio.
Ninguém acertou as seis dezenas da Mega-Sena sorteadas nesse sábado (22) à noite no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. Os números sorteados no Concurso 2.292 foram 06, 16, 18, 33, 42 e 57.
A quina teve 94 acertadores e cada um vai receber o prêmio de R$ 36,3 mil. Os 5.865 ganhadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 831,43. A estimativa de prêmio do próximo concurso, na quarta-feira (26), é de R$ 47 milhões.
As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50. A probabilidade de ganhar o prêmio milionário, com a aposta simples, é de 1 em 50.063.860, de acordo com a Caixa.
O rio-clarense Rafael Mamprin Losano, 22 anos, conquistou neste sábado (22) o índice olímpico no hipismo, modalidade CCE (Concurso Completo de Equitação) categoria CCI 4 estrelas, para os Jogos Olímpicos que vão acontecer no ano que vem no Japão. A conquista ocorreu em Burgham Horse Trials na Escócia.
Rafael ficou na 38ª colocação de um total de 80 competidores do mundo inteiro. “Nesta competição haviam competidores renomados e que inclusive já disputaram olimpíadas. Essa foi uma conquista muito importante e comemorada por nós”, diz a mãe de Rafael, Cristina Mamprin Losano. Morando há mais de 5 anos na Inglaterra, Rafael vem treinando para a equipe brasileira e foi o primeiro da equipe CCE a conseguir a revalidação do índice olímpico. “Estou muito feliz pela conquista, pois é uma prova que envolve o adestramento, salto e cross com o animal e é necessário muito treinamento e concentração”, relata Losano.
Na madrugada deste domingo (23) o corpo de uma mulher foi encontrado carbonizado dentro de um caminhão que pegou fogo em um terreno baldio no bairro Jardim Floridiana. O local dos fatos fica entre a Avenida Brasil com a Avenida M-27.
De acordo com informações obtidas com o Corpo de Bombeiros, uma equipe foi acionada até o local para controlar as chamas em um veículo que estava em um terreno baldio. Após extinguir o fogo os bombeiros localizaram um corpo carbonizado.
Foi acionado a PM que registrou o boletim de ocorrência, assim como a equipe da perícia. O corpo foi encaminhado ao IML e até o momento não foi identificado.
O consumidor rio-clarense vem percebendo um valor menor nos preços praticados nos postos de combustíveis nos últimos dias. De acordo com o Sistema de Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio de venda do litro de gasolina desde o último dia 16 de agosto está em R$ 3,95 em 13 estabelecimentos que apresentaram nota fiscal de compra à fiscalização. O valor mais alto da gasolina foi de R$ 4,09 e o menor de R$ 3,69. Já o preço médio da venda do litro do etanol chegou a R$ 2,49 até esse sábado (22). O mais alto valor foi de R$ 2,79 e o menor de R$ 2,29.
Em comparação com cidades da região, Rio Claro apresenta os melhores preços da última semana. Em Piracicaba o valor médio do litro da gasolina é de R$ 4,09, sendo o maior em R$ 4,35 e o menor R$ 3,79. Já o etanol vem sendo vendido na média de R$ 2,58, sendo o máximo em R$ 2,84 e o mínimo em R$ 2,39.
Em Limeira a média da gasolina está em R$ 4,04, sendo o maior preço praticado em R$ 4,30 e o menor em R$ 3,69. O etanol vem sendo vendido na média de R$ 2,57, com preço máximo de R$ 2,69 e o mínimo de R$ 2,39. Na cidade de Araras, o preço médio da gasolina é em R$ 3,98, sendo o menor em R$ 3,89 e o máximo R$ 4,09. Já o etanol está na média do litro em R$ 2,66, com valor mínimo de R$ 2,49 e máximo de R$ 2,79.