Julgamento terminou na manhã desta terça-feira (27). Jurados decidiram pela absolvição do réu

Um caso que chocou a cidade de Rio Claro na madrugada do dia 26 de julho de 2017 foi a julgamento no Fórum ontem (18). No banco dos réus, o padrasto de um bebê que na época, aos nove meses, foi morto asfixiado.

A mãe confessou e assumiu o crime afirmando que resolveu matar o próprio filho porque não aguentava mais apanhar do namorado e não queria que a criança crescesse vendo a situação.

Na reconstituição comandada na oportunidade pela delegada seccional Adriana Galloni, a mãe mostrou que asfixiou o menino com um travesseiro. Desacordado, o bebê foi levado por ela e o companheiro até a UPA, onde 20 minutos depois foi constatado óbito. No local alegaram que a criança já estava doente. A afirmativa foi derrubada pela investigação, que apontou o homicídio.

O casal foi indiciado e o julgamento marcado separadamente. No entendimento do júri, o padrasto teve participação e culpa no crime. Ele recebeu a sentença de 21 anos de reclusão em regime fechado.

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