Falecimentos: confira a necrologia de 18/07/2023

Alexandre Gonçalves de Souza Pereira – 49 anos. Faleceu dia 16 nesta cidade. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Ana Paula Teixeira Barros – 49 anos. Faleceu dia 14 nesta cidade. Foi sepultada no Cemitério Parque das Palmeiras.

Dorival Perensim – 75 anos. Faleceu dia 14 nesta cidade. Deixou os filhos Silivia, Marcos, Simone e Sabrina. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Edelardo Cucolo, Ado – 82 anos. Faleceu dia 17, à 00h24, nesta cidade. Deixou viúva Leila Aparecida Dotto Cucolo, os filhos Fabiano, Juliano c/c Erika, Luciano c/c Carolina, as netas Luiza, Laura, sobrinhos, cunhadas e a irmã Vilma. Foi sepultado no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

João Capia Filho – 90 anos. Faleceu dia 16, à 01h25, nesta cidade. Deixou viúva Maria Ferreira Capia, as filhas Ana c/c João Batista, Regina, Rosana c/c Jonas, 6 netos e 7 bisnetos. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

José Nunes de Oliveira, Seu Nunes – 85 anos. Faleceu dia 17, às 08h05, nesta cidade. Deixou os filhos José c/c Leonora, Sebastiana c/c Sidnei, Elenice, Sergio c/c Renata, 5 netos e 9 bisnetos. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 18, às 11h00, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Maria Emilia do Prado, Emilia – 61 anos. Faleceu dia 15, às 23h08, nesta cidade. Deixou a mãe Luiza Brigatto do Prado, a filha Micheli c/c Francesco, e a neta Beatrice. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Peter Ng – 54 anos. Faleceu dia 14 nesta cidade. Foi sepultado no Cemitério Parque das Palmeiras.

Rute Marques de Freitas Wenzel – 89 anos. Faleceu dia 15, às 11h43, nesta cidade. Era viúva de Orlando Wenzel, deixou os filhos Cleber c/c Elisabete, Vania, 5 netos e 1 bisneto. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Morador de Ipeúna está desaparecido

Familiares de Valter Silva Oliveira estão em busca de informações que possam ajudar a localizá-lo. De acordo com o boletim de ocorrência, Valter trabalha na Fazenda São José da Glória, em Ipeúna, e no dia 12 de julho, por volta das 2 da manhã, saiu do local dizendo que iria para casa deixando para trás seus pertences, como bolsa e ferramentas.

O dono da fazenda, estranhando que o funcionário não retornou, foi até a casa dele e avisou familiares que também confirmaram que na residência ele não apareceu. De acordo com familiares, Valter conhece o local e não acreditam que ele tenha se perdido. Bombeiros já realizaram buscas também.

Informações: (19) 99914-8277 WhatsApp Mariele (filha) / 99840-7248 Eli (irmão) / 190 (PM).

Caixa libera abono salarial para nascidos em novembro e dezembro

Calendário de liberação segue mês de nascimento ou fim do Pasep

Por Welton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em novembro e dezembro recebem nesta segunda-feira (17) o abono salarial ano-base 2021. A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento em 15 de fevereiro, baseado no mês de nascimento do beneficiário.

O abono salarial de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2021, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

Para servidores públicos, militares e empregados de estatais, inscritos no Pasep, a liberação ocorre pelo Banco do Brasil, nas mesmas datas do PIS. Nos dois casos, no PIS e no Pasep, o dinheiro estará disponível até 28 de dezembro. Após esse prazo, os recursos voltam para o caixa do governo.

Neste lote, 4.202.121 trabalhadores receberão R$ 4,25 bilhões. Desse total, 3.659.893 têm direito ao PIS; e 544.228, ao Pasep.

Calendário do abono salarial 2023


Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2021.

Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos vêm do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, podendo ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

Abonos esquecidos

Desde 15 de fevereiro, cerca de 400 mil trabalhadores que esqueceram de retirar o abono do PIS/Pasep -referente a 2020 – podem pedir o dinheiro ao Ministério do Trabalho. Os valores ficaram disponíveis até 29 de dezembro do ano passado, mas quem perdeu o prazo tem até cinco anos para retirar os recursos, desde que entre com recurso administrativo.

A abertura do recurso administrativo ao Ministério do Trabalho pode ser feita de três formas: presencialmente, por telefone ou pela internet. O pedido presencial pode ser feito em qualquer unidade do Ministério do Trabalho, o que inclui Superintendências Regionais de Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego, agências regionais, agências do Sistema Nacional do Emprego (Sine) e unidades móveis do trabalhador.

O endereço mais próximo pode ser encontrado na página da pasta na internet.

Os pedidos por telefone devem ser feitos por meio da Central Alô Trabalhador, no número 158. As ligações podem ser feitas das 7h às 19h e são gratuitas para telefones fixos e cobradas para celulares. Pela internet, o trabalhador pode fazer o pedido no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou por e-mail. Os e-mails devem ser escritos para [email protected], trocando uf pela sigla da unidade da Federação onde o trabalhador mora.

Edição: Kleber Sampaio

Extratos de cajuzinho do cerrado e alecrim são potencial larvicida contra o Aedes aegypti

Pesquisa do CEUB abre caminho para métodos sustentáveis de controle da proliferação do mosquito causador da dengue, zika e chikungunya

A natureza oferece antídotos poderosos. Estudo realizado por estudante de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB) trouxe novas perspectivas no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Desenvolvido por Clerrane Santana, a pesquisa revela o efeito larvicida de extratos de plantas, como o cajuzinho do cerrado (Anacardium humile) e alecrim (Rosmarinus officinalis), explorando alternativas complementares aos inseticidas químicos convencionais.

No Brasil, o controle vetorial do Aedes aegypti é uma questão de saúde pública. No entanto, a resistência dos mosquitos aos inseticidas químicos e os impactos ambientais associados ao seu uso são um desafio constante. Diante dessa problemática, a estudante do CEUB se propôs a explorar o poder das plantas no combate a esse mosquito.

Para o estudo, foram utilizadas larvas de Aedes aegypti em estágio de desenvolvimento 3, que foram expostas a extratos etanoicos de cajuzinho do cerrado e alecrim. Tais extratos foram obtidos por meio do método de maceração com agitação em etanol 96º. Para realizar o experimento, o ativo foi implementado em placas de Petri, onde as larvas foram expostas aos extratos em concentrações de 1% e 2%, diluídos em água destilada. Também foram estabelecidos grupos de controle, sendo um com apenas água destilada e outro com água sanitária comercial, conhecida por seu efeito larvicida.

Os resultados foram promissores: 0 extrato de cajuzinho do cerrado apresentou um efeito larvicida semelhante ao da água sanitária na concentração de 2% em 12 e 24 horas de exposição. Já o extrato de alecrim não apresentou diferença estatística significativa em relação ao grupo controle nas concentrações testadas. No entanto, nas primeiras 12 horas, o alecrim demonstrou ser mais eficiente do que a água sanitária, com uma taxa de mortalidade de 85% em comparação aos 78% do controle convencional.

Francislete Melo, professora de Ciências Biológicas do CEUB e orientadora do projeto, explica que a fitoterapia trabalha com uma mistura de componentes: “Acredita-se que seja a interação dessas moléculas que cause o efeito desejado. Os extratos testados são ricos em compostos fenólicos, que já são conhecidos por suas propriedades larvicidas”.

A pesquisadora Clerrane Santana destaca que a aplicação doméstica de extratos de plantas, como o alecrim, apresenta-se como uma alternativa simples, natural e de baixo custo para o controle das larvas do mosquito. Ela indica como estratégia complementar às medidas de controle já estabelecidas pelos órgãos de saúde. “Os resultados abrem caminho para a implementação de métodos mais sustentáveis e eficientes no combate ao Aedes aegypti, contribuindo para a redução das doenças transmitidas por esse vetor e para a preservação do meio ambiente”, completa.

Infecções por Aedes aegypt

O Brasil registrou 173 mortes por dengue em 2023, com uma média de 2 mortes por dia, de acordo com relatório epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. 4.231 notificaram casos da doença, totalizando 584.113 casos prováveis de dengue em apuração. O levantamento aponta que outras 234 mortes ainda estão em investigação. Comparado ao mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 41% no número de casos. Em março, houve um pico significativo, com 45.442 casos em apenas três dias.

A cada 4 horas uma mulher é vítima de violência no Brasil

Dados são da Rede de Observatórios da Segurança

Por Renato Ribeiro – Repórter da Rádio Nacional – Brasília

A cada 4 horas uma mulher é vítima de violência no Brasil. Em 2022, foram mais de 2.400 casos registrados, sendo que quase 500 foram feminicídios, ou seja, a cada dia ao menos uma mulher morreu apenas por ser mulher. Os dados são da Rede de Observatórios da Segurança.

Formas de salvar as vidas e de acolher essas mulheres estão sendo debatidas nesta segunda-feira (17) e terça-feira (18) no 1° Encontro Nacional das Casas da Mulher Brasileira, em Brasília.

A Casa presta atendimento humanizado e integrado às mulheres vítimas de violência. São oferecidos, por exemplo, serviços de acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; acesso à Justiça, ao Ministério Público e à Defensoria Pública.

No encontro são trocadas experiências sobre o trabalho realizado na Casa da Mulher e também atualizadas as diretrizes e protocolos de atendimento.

Brasília (DF), 17/07/2023 – A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participam da abertura do 1° Encontro Nacional das Casas da Mulher Brasileira. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

“Para que não tenhamos cada local com uma casa isolada, sozinha, nós precisamos ter uma linha de atendimento, uma linha da qualidade, da efetividade do resultado, enquanto uma política nacional que vai dar conta de respaldar a vida das mulheres e garantir segurança no atendimento”, explicou a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.

“Estamos falando de mulheres indígenas, negras, de periferia, quilombolas e ribeirinhas que estão em todos os lugares onde a violência também está muito presente. Então é muito importante essa adequação, esse olhar especial para essa diversidade. Não podemos mais pensar em uma casa com atendimento de forma padronizada”, disse a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara sobre a importância do acolhimento diferenciado.

O governo federal anunciou em março a construção de 40 novas Casas da Mulher. Na Bahia, serão quatro, com investimento de R$ 47 milhões, nas cidades de Feira de Santana, Itabuna, Irecê e Salvador, com previsão de serem inauguradas em outubro.

Já na Paraíba, serão construídas outras duas, uma em João Pessoa e outra em Patos, com investimentos de R$ 30 milhões.

As sete unidades em funcionamento estão localizadas em Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, São Paulo, Boa Vista, São Luís e na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal.

Edição: Fernando Fraga

Morre no Rio, aos 88 anos, o compositor João Donato

Velório será realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Por Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

O cantor, compositor, multi-instrumentista e arranjador João Donato morreu, aos 88 anos de idade, na madrugada desta segunda-feira (17), no Rio de Janeiro. O artista tinha sido internado na semana passada por causa de infecção pulmonar. O perfil de João Donato do Instagram informou sobre a sua morte em uma mensagem. “Hoje o céu dos compositores amanheceu mais feliz: João Donato foi para lá tocar suas lindas melodias. Agora, sua alegria e seus acordes permanecem eternos por todo o universo”.

O perfil informa ainda que o velório será realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em horário a ser divulgado brevemente. O corpo de Donato será cremado no Memorial do Carmo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva postou no seu perfil do Twitter que o país perdeu hoje um dos maiores e mais criativos compositores brasileiros. “João Donato, pianista, acordeonista, cantor e compositor, foi um dos gênios da música brasileira. Perdemos hoje um de nossos maiores e mais criativos compositores. Nascido no Acre, foi no Rio de Janeiro que construiu sua trajetória e marcou a história da música em nosso país, com composições que correram o mundo. João Donato via música em tudo. Inovou, passou pelo samba, bossa nova, jazz, forró e na mistura de ritmos construiu algo único. Manteve-se criando e inovando até o fim. Que encontre a paz que tanto cantou. Sua música permanecerá conosco. Meus sentimentos aos familiares, amigos, músicos que nele se inspiraram e fãs no mundo todo”.

Também no Twitter, a ex-presidente Dilma Rousseff escreveu que a música popular brasileira está de luto. “A morte de João Donato deixa o Brasil e o mundo tristes. Ele era um gênio e um músico profundamente identificado com o país. Meus sentimentos a Ivone Belém e família. As melodias de João estarão para sempre na alma do povo brasileiro”.

No Instagram, o compositor e cantor Marcos Valle publicou uma mensagem. “Meu amigo. Boa viagem! Que você seja recebido com muita música e muitas cores. Vá em paz meu amigo, meu parceiro, meu ídolo”.

Donato nasceu no dia 17 de agosto de 1934, em Rio Branco, no Acre, e 11 anos depois se mudou com a família para o Rio de Janeiro. Talvez por influência do pai, que tocava bandolim, e da mãe, que cantava, a música surgiu cedo na vida dele e aos 5 anos de idade o menino já tocava acordeon.

Já no Rio de Janeiro, depois de participar de festas musicais em colégios da Tijuca, na zona norte da cidade, aos 15 anos começou a frequentar as jam sessions realizadas na casa do cantor Dick Farney e no Sinatra Farney Fã Club.

A primeira gravação em disco foi como músico da banda do flautista Altamiro Carrilho. Foi nessa época também que começaram os contatos com outros artistas importantes como Lúcio Alves e passou a ser conhecido além do Brasil inclusive por Chet Baker.

Nos anos 50, participou do programa de música nordestina Manhãs da roça, comandado pelo cantor e compositor paraibano Zé do Norte, na Rádio Guanabara. Donato chegou a dizer que a carreira dele no rádio tinha começado com Zé do Norte.

Na mesma década, se mudou para os Estados Unidos e lá conseguiu desenvolver a área musical que mais o interessava, uma fusão do jazz com a música latina.

Autor de composições de sucesso como AmazonasA RãLugar ComumSimples Carinho e Nasci para Bailar, foi arranjador em discos de Gilberto Gil e Gal Costa.

Em 2016, o seu álbum Donato Elétrico foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Instrumental. O trabalho também foi eleito como 11º melhor álbum brasileiro do ano pela revista Rolling Stone Brasil.

Edição: Fernando Fraga

De Olho nos Fatos: “Não basta botar o ovo, tem que cacarejar”

O outdoor da prefeitura de Rio Claro na rotatória da Rua 14 com a Avenida Visconde avisando que recapeou aquele trecho chama a atenção não somente para que o contribuinte saiba da melhoria. Nas redes sociais, o presidente do diretório municipal do Psol, Vinícius Rosa Rodrigues, publicou: “Qual o motivo de gastar dinheiro com placas espalhadas pela cidade indicando que houve um trabalho de recapeamento? Será que o trabalho é tão imperceptível que é preciso avisar com placas de mais de 5 m²? Será que as cidadãs e cidadãos de Rio Claro apoiam o uso de dinheiro público para financiar esse tipo de publicidade, que em nada nos interessa??”.

A questão da pavimentação e dos recapeamentos, aliás, vem ganhando muito espaço no campo da publicidade do governo municipal, a ponto de causar ciumeira em integrantes de outras secretarias em relação à “menina dos olhos” do prefeito Gustavo.

Fervo

Causou rebuliço nos bastidores da política de Rio Claro nessa sexta-feira (14) a publicação do deputado federal Alexandre Leite (União Brasil), que recebeu comitiva de Rio Claro. Na legenda da foto onde está na companhia do secretário municipal de Agricultura, Valmir Pinton, do vereador Rodrigo Guedes (do seu partido), e do vice-prefeito e secretário da Segurança, Rogério Guedes (do PL, mas que já estaria de malas prontas), o deputado escreveu: “A cada dia estamos avançando mais e confiantes de que o povo paulista terá à disposição os melhores nomes para as Prefeituras e Câmaras Municipais paulistas. Seguimos nossos atendimentos, conversando com nossos quadros e montando a melhor estratégia”.

Nova legenda

Após a publicação, já começou a ser dada como certa a mudança de Rogério Guedes para o União Brasil. Não é o que diz o vice-prefeito: “Não tem definição nenhuma, não tem especulação nenhuma. Nós estamos buscando recursos tanto para a Agricultura, como a Saúde de Rio Claro, e fizemos a parceria com o deputado”.

De mudança?

A possibilidade de Rogério Guedes migrar para o União Brasil pode ser parte de uma “dança das cadeiras” que estaria acontecendo no berço dos antigos democratas. A informação é de que o comando do ex-deputado Aldo Demarchi no diretório local já não existe desde o fim do ano passado, deixando brecha para um novo grupo.

Rádio Peão

Por outro lado, Aldo Demarchi já estaria de olho no comando do Republicanos, partido que já foi seu alvo no passado, sem sucesso. Procurado, o ex-deputado nega as mudanças, dizendo que se trata de “fake”. Sobre a falta de diretório do União em Rio Claro, Demarchi explica que apenas 60 municípios paulistas têm o diretório formado. “Agora deverão ser autorizadas as nominatas provisórias”.

Prefeito Gino de Santa Gertrudes no estúdio da Rádio Jovem Pan News.

Quando a gente chegou, por incrível que pareça, não tinham feito nada. Imagina você pegar uma Secretaria da Habitação que não tem projeto, não existia nada” – Gino, prefeito de Santa Gertrudes (foto acima), sobre a situação em que encontrou a Secretaria Municipal da Habitação quando assumiu a prefeitura.

Falecimentos: confira a necrologia de 16/07/2023

Geruza dos Santos Lima, Tia Gê – 63 anos. Faleceu dia 15, às 06h40, nesta cidade. Deixou viúvo Leonildo Di Mauro Lima, os filhos Tiago, Thiene, Rosalia, Leandro, os netos Isabella, Leonardo e a bisneta Maria Eduarda. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 16, às 11h00, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Crematório Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Gegorio Bulbow – 76 anos. Faleceu dia 14, às 09h50, em Americana. Deixou viúva Aparecida Conceição Bulbow, os filhos Gregory c/c Elisabete, Simone, Renato e 1 neto. Foi sepultado no Crematório Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Maria Teresinha de Oliveira, Teresa – 82 anos. Faleceu dia 14, às 18h35, em Campinas. Era viúva de Hermes Souza Santos, deixou os filhos Renato, Ana, Tereza e 5 netos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Confusão entre garota de programa e cliente vira caso de polícia em Rio Claro

Um incidente de ameaça seguido de disparo de arma de fogo foi registrado por volta das 22h20 do último sábado, dia 15 de julho, na Rua 3, no bairro Saúde, próximo à região central de Rio Claro. O suspeito, um homem de 27 anos, foi detido pela Polícia Militar.

De acordo com a vítima, uma jovem de 19 anos, ela informou ter recebido antecipadamente a quantia de R$ 100,00 do acusado para realizar um programa sexual. No entanto, durante o ato, o acusado tentou algo que a jovem não permitiu. A partir desse momento, ele passou a exigir o reembolso do dinheiro. A vítima negou o pedido, resultando em ameaças por parte do indiciado. Uma testemunha, amiga da vítima, relatou ter ouvido de seu quarto a discussão e a ameaça feita pelo acusado de que iria matar a jovem. Ainda segundo a amiga, o rapaz foi embora, mas retornou em seguida, apertou o interfone e como não foi atendido, efetuou três disparos contra a residência da vítima, felizmente sem atingir ninguém, obrigando-as a fugir pelos fundos.

Interrogado, o indiciado confessou em parte os fatos. Confirmou o programa e o desentendimento, mas negou o contato não permitido e as ameaças. Confessou também ter saído e retornado armado e feito apenas um disparo no local. A arma estava registrada em seu nome como CAC.

Através de mandado de busca e apreensão, os policiais foram até a casa do acusado onde apreenderam a motocicleta envolvida no incidente, uma Honda CG 150 preta, com placa de Rio Claro, mais 10 cartuchos e uma pistola Taurus calibre 9 mm.

O acusado permaneceu à disposição da Justiça.

Após asfalto ceder, família ganha ação em segunda instância

No mês de janeiro de 2020, a família da pequena Maria Heloísa Rodrigues da Silva e da jovem Maria Fernanda Rodrigues da Silva passou por um susto imenso. Ao caminharem pela Rua 13 – Particular, no bairro Santa Cruz, em Rio Claro, o asfalto em que ambas pisavam cedeu, causando um acidente.

Na época dos fatos, o JC relatou o caso e conversou com a família, que contou a história à reportagem. Em 2020, Heloísa tinha apenas dois anos e, com a queda, precisou de pontos dentro da boca e sofreu traumas no maxilar. Maria Fernanda, com 15, machucou a perna. Atualmente, tia e sobrinha falam sobre o ocorrido com muito mais tranquilidade. E a mãe da pequena Heloísa, Débora Rodrigues da Silva, também relata o que se passou.


“Minha tia estava me segurando no colo e andando, estávamos indo na casa da minha avó, foi quando o buraco se abriu e cortou toda minha boca por dentro. Quando caí, achei que não tivesse acontecido nada, pensei que foi só um raladinho, mas depois senti minha boca arder muito, foi quando corri no médico com a minha mãe e minha avó, e minha tia ficou muito preocupada comigo e eu com ela, eu gritava socorro”, conta a pequena, Maria Heloísa, hoje com 5 anos.

Maria Fernanda relata que o asfalto cedeu sob os seus pés e que sua reação foi correr em busca de socorro.

“Eu desci do carro com a Maria Heloísa no colo, andando, o asfalto cedeu. Quando tudo aconteceu, saí correndo em busca de socorro, fui chamar minha mãe. Eu machuquei minha perna, fiquei muito assustada e preocupada, principalmente com a Heloísa”, relata Maria Fernanda, que na época dos fatos tinha 15 anos e hoje está com 19.

Débora da Silva, mãe de Heloísa e cunhada de Maria Fernanda, conta que o susto foi imenso e que, após o socorro e com as meninas bem, a família viu a necessidade de buscar um advogado para intervir no caso.

“Quando escutei o grito, eu nem fechei o carro, quando vi, a Heloísa estava praticamente dentro do buraco e a Fernandinha sentada na calçada chamando pela minha sogra. Vi todo aquele sangue, pensei em algo muito grave, então corremos para o hospital. Ela precisou levar ao menos seis pontos na boca, o maxilar se soltou, foi um sufoco também durante todo o processo de cuidados, foi necessário psicólogo para as duas, um trauma muito grande”, conta.


O advogado da família, Heberty Paseto, explica os trâmites jurídicos desde o ocorrido, ressaltando que em primeira instância a Justiça deu ganho de causa ao poder público municipal, mas em acórdão o Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu os danos morais e estéticos a serem pagos às menores.

“Ela vieram me procurar relatando os fatos. Posteriormente demos entrada na demanda e fizemos a produção de provas. Foram produzidas provas documentais, testemunhais e houve também a juntada de laudos do atendimento médico. Acontece que em primeira instância houve rejeição do processo, foi pronunciado pelo juiz que não existiam provas acerca das alegações e que o ônus cabia a quem alegava”, conta.

E segue. “Porém, nós fizemos a interposição do competente recurso de apelação, quando o mesmo foi distribuído no Tribunal e por uma decisão unânime, de três votos a zero, nós saímos vencedores”, conclui.


Para a família, a justiça está a caminho de ser feita, afinal o fato ocorrido mexeu muito com todos, mas o amor entre eles é o que dá força para continuar, principalmente entre Maria Heloísa e Maria Fernanda.

Procurado, o município de Rio Claro informou que foi intimado do acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça, em 26/06/2023, e o está analisando para definir as medidas judiciais cabíveis, ainda dentro do prazo recursal. Vale ressaltar que, em primeira instância, a Justiça considerou a ação improcedente e deu ganho de causa ao município.

Feena: Trilha da Saúde e Trilha dos 9 km ficarão fechadas de 17 a 24 de julho

O manejo de árvores em situação de risco será retomado a partir desta segunda-feira (17) na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena) em Rio Claro.

O trabalho busca garantir a segurança dos visitantes e trabalhadores, envolvendo a remoção cuidadosa das árvores que representam riscos iminentes.

A retomada contribuirá também para preservar as árvores saudáveis e promover a regeneração natural das espécies nativas, fortalecendo o equilíbrio e a sustentabilidade da floresta.

Para isso será necessário fechar a Trilha da Saúde e a Trilha dos 9 km no período de 17 de julho a 24 de julho.

Escola Cel. Joaquim Salles se orgulha de figueira nas dependências

Um patrimônio segue preservado e cheio de histórias nas dependências da Escola Estadual Cel. Joaquim Salles, localizada na Rua 7, área central de Rio Claro. O primeiro Grupo Escolar da cidade iniciou as atividades em 1º de março de 1900 e construiu seu legado educacional ao redor de uma figueira que já estava lá bem antes disso.

A imponente árvore é a última que restou das três centenárias da região central do município. As figueiras são árvores geralmente encontradas em regiões de clima tropical, que alcançam uma altura significativamente maior comparadas a outras espécies; por isso, não é aconselhável o cultivo próximo a residências, pois as raízes podem danificar a estrutura dos imóveis. Na Cidade Azul, entretanto, na região central, três importantes figueiras compuseram o cenário muito antes da chegada da urbanização. Destas, apenas a que está plantada no terreno da escola permanece viva.

“Eu não sou rio-clarense, moro aqui há mais de 40 anos, e aprendi com a população que a figueira é um marco tradicional. Eu vejo quando têm eleições e os eleitores e ex-alunos que vêm até aqui a nossa escola votar fazem questão e pedem para ver a figueira com saudade. Eu acabei incorporando esse carinho e fico muito feliz por ela estar viva”, afirma Isabel Lopes da Silva, diretora do Joaquim Salles há 15 anos.

Quem também não esconde seu afeto pela figueira é o funcionário mais antigo da instituição de ensino, Darci Ferraz de Toledo: “Trabalho aqui na escola há 24 anos e como é bom ter a companhia de algo tão representativo como a figueira. Neste tempo aqui na escola quantas histórias eu já ouvi desta figueira. Ex-alunos que vinham brincar aos pés da árvore, namorar. A memória afetiva é algo que não tem preço”, pontua.

Se o passado está vivo, o futuro também está garantido. Atualmente a escola tem 430 alunos com idade entre 11 e 14 anos e a figueira já foi apresentada a essa nova geração: “Trabalhamos sim a importância da figueira na escola e a conservação”, declara a diretora.

Professora Cristiane Nalin junto com alunos em atividade aos pés da figueira na Escola Estadual Cel. Joaquim Salles

Quem também divide esse pensamento é a professora de Ciências, Cristiane Nalin: “Em datas comemorativas procuro incluir na prática a importância da figueira. Já viemos fazer atividades alusivas ao Dia da Consciência Negra, também em relação à parte histórica de tombamento do prédio, enfim procuro repassar que é muito precioso termos essa figueira nas dependências”.

Relembre

A primeira figueira a ser retirada foi a da Praça VII de Setembro, no mês de novembro de 2005; dez anos depois, em setembro de 2015, a Praça General Antônio G. Ribeiro perdeu também o seu secular sombreiro. Ambas foram removidas devido aos problemas que apresentaram ao longo dos anos, como apodrecimento do tronco e as constantes quedas de galhos.

Jornal Cidade RC
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