#VÍDEO: Ventos fortes atingem Rio Claro e região

Por volta das 17h30 desta quarta-feira (31), fortes ventos atingiram a cidade de Rio Claro e também a região. Na zona sul da cidade onde fica localizado o aeroclube uma grande nuvem de poeira tomou conta do espaço. Na região de Rio Claro, os ventos chegaram a 79 km/h, já a Defesa Civil do município, registrou em sua estação, pico de 21 km/h, de acordo com Capitão Araújo, coordenador da divisão.

Assista o vídeo

Horário de verão tem início à 0h de domingo em 11 estados

A partir da zero hora do próximo domingo (4), os brasileiros de 10 estados e do Distrito Federal devem ajustar os relógios para dar início ao horário de verão. O horário adiantado em uma hora em relação ao horário normal ficará em vigor até a meia noite do dia 15 de fevereiro de 2019.

Os estados afetados são: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo e o Distrito Federal.

O Ministério de Minas e Energia explica que as regiões Norte e Nordeste não adotam o horário de verão, porque a hora adiantada é mais eficaz nas regiões mais distantes da Linha do Equador, onde há uma diferença mais significativa na luminosidade do dia entre o verão e o inverno.

Nos estados do Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país, os dias de verão são mais longos. O objetivo é estimular as pessoas e as empresas a encerrarem as atividades do dia mais cedo, a aproveitarem a iluminação natural e evitar que equipamentos eletrônicos sejam ligados para reduzir o consumo e a demanda energética no horário das 18h às 21h.

O ministério explica que no período também há aumento da temperatura e consequente aumento do uso de aparelhos de ar-condicionado, o que neutraliza o impacto no sistema elétrico.

Horário voos

Com o início do horário de verão no próximo fim de semana, a Infraero informou que os aeroportos da rede nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste funcionarão de acordo com o horário especial.

A empresa recomenda aos passageiros que, em caso de dúvidas sobre os horários de voos, entrem em contato com as companhias aéreas.

Enem

No próximo domingo, será realizada a primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018. O Ministério da Educação divulgou diferentes horários de abertura e fechamento dos portões nos locais de provas. Confira os horários em cada estado.

Daae faz manutenção em reservatório do Jardim Centenário

Devido a problema na válvula controladora do nível de água do reservatório no Jardim Centenário, em Rio Claro, poderá haver interrupção no abastecimento ou baixa pressão em bairros daquelas imediações enquanto o Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae) realiza os serviços de manutenção. Os trabalhos foram feitos na terça-feira (30), mas foi necessário realizar uma nova intervenção nesta quarta-feira (31) para reparos na válvula.

Além do Jardim Centenário, devem ser afetados os bairros Jardim das Palmeiras, Jardim Guanabara, Jardim Nova Rio Claro, Jardim Brasília, Jardim Esmeralda, Jardim Paulista 1, Benjamin de Castro, Residencial dos Bosques, Terra Nova e Jardim das Nações 1 e 2.

O Daae estima concluir o serviço na final da tarde desta quarta-feira, normalizando a partir daí a pressurização e o fornecimento de água naquela região. Durante a manutenção, o Daae orienta que os consumidores redobrem a atenção para o uso racional da água e reforça a importância dos moradores terem reservatório de água em seus imóveis. As populares “caixas d’água” são importantes para reduzir transtornos em caso de interrupção no fornecimento. Além disso, a instalação de reservatórios nas residências é obrigatória, conforme estabelece o Código Sanitário Estadual.

Mais informações sobre o assunto podem ser obtidas na Central de Atendimento do Daae, pelo telefone 0800-505-5200.

Bolsonaro confirma o astronauta Marcos Pontes na Ciência e Tecnologia

Agência Brasil 

O presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou a indicação do astronauta Marcos Pontes para o Ministério da Ciência e Tecnologia. Pontes, militar da reserva e engenheiro formado no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA), é o quarto ministro confirmado por Bolsonaro. O presidente eleito usou sua conta no Twitter para fazer o anúncio na manhã desta quarta-feira.

Além de Pontes estão confirmados: o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) para a Casa Civil, o general Augusto Heleno para a Defesa e o economista Paulo Guedes para o futuro Ministério da Economia (resultado da fusão das pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços).

O nome de Pontes já vinha sendo ventilado desde a campanha eleitoral. Logo após eleito, Bolsonaro disse que faltavam apenas alguns detalhes para anunciar a escolha de Pontes. Em suas mídias sociais, o astronauta postou ontem um vídeo sinalizando que aceitaria o convite do presidente eleito.

Mega-Sena sorteia hoje prêmio de R$ 5,5 milhões

Agência Brasil 

A Mega-Sena pode pagar hoje (31) o prêmio de  R$ 5,5 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2.093.

O sorteio será realizado às 20h (horário de Brasília), no Caminhão da Sorte estacionado na cidade de Arapiraca, em Alagoas.

Segundo a Caixa, o valor do prêmio principal, aplicado na poupança, renderia cerca de R$ 20,4 mil por mês.

As pessoas poderão fazer suas apostas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.

Moro admite participar do governo Bolsonaro

O grupo mais próximo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), anunciou nesta terça-feira, 30, o formato do Ministério do futuro governo. Citado pelo próprio Bolsonaro como um “grande símbolo” da luta contra a corrupção e possível titular da pasta da Justiça – o juiz Sérgio Moro – que comanda a Operação Lava Jato em Curitiba – admitiu que poderá aceitar o convite caso ele seja feito.

“Tudo depende de conversar para ver se há convergências importantes e divergências irrelevantes”, disse Moro ao jornal O Estado de S. Paulo.

O juiz federal foi cotado pelo presidente eleito também para uma vaga no Supremo Tribunal Federal – durante o mandato de Bolsonaro serão abertas duas vagas na Corte por aposentadoria compulsória, a do ministro decano Celso de Mello, em novembro de 2020, e a de Marco Aurélio Mello, em julho de 2021.

Em nota divulgada na terça-feira, Moro disse que ficou “honrado” com a lembrança de seu nome para os dois postos. “Sobre a menção pública pelo sr. presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão.”

No governo Michel Temer, o Ministério da Justiça foi desidratado e deixou de ter controle sobre a Polícia Federal, que passou a ser vinculada à pasta extraordinária da Segurança Pública, criada em fevereiro. No desenho da nova Esplanada sob o governo Bolsonaro, a previsão é de que os dois ministérios sejam fundidos.

O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, disse que “tudo indica” que a pastas serão juntadas, porque isso faz parte “do processo de enxugamento” do primeiro escalão do governo. Mourão participou nesta terça, no Rio, da primeira reunião entre Bolsonaro e a equipe de assessores mais próximos, quando foi discutido o novo organograma da Esplanada dos Ministérios. Questionado sobre Moro, o vice eleito disse que o titular da Justiça “certamente será alguém que tenha estatura moral perante o País”.

Se aceitar ingressar no futuro governo e depois ser indicado para o Supremo, Moro vai repetir a trajetória do ministro da Corte Alexandre de Moraes. A pessoas próximas, Moro disse que poderia fazer “coisas boas” na Justiça. Uma questão fundamental seria ter o controle da PF. Por isso, uma eventual fusão da Justiça com Segurança Pública seria importante para a decisão do juiz da Lava Jato.

Na segunda-feira, dia 29, em entrevistas concedidas ao SBT e ao Jornal Nacional, da TV Globo, Bolsonaro anunciou a intenção de ter Moro no seu governo ou indicá-lo para o Supremo. “Pretendo conversar com ele (Moro) para ver se há interesse da parte dele”, disse Bolsonaro em entrevista ao SBT. “Se eu tivesse falado isso antes (na campanha) soaria como oportunismo.”

Ao Jornal Nacional, o presidente eleito afirmou que Moro é um “grande símbolo” da luta contra a corrupção. “Poderia ser ministro da Justiça ou, abrindo uma vaga no STF, (escolher) a que achar que melhor poderia contribuir para o Brasil.”

Aliados de Bolsonaro já haviam dito que Moro era cotado para ocupar uma cadeira no Supremo. Esta é a primeira vez que o nome do juiz é citado como possível ministro. O ex-presidente do PSL Gustavo Bebianno disse ao jornal ainda durante o segundo turno da campanha presidencial que eventual governo Bolsonaro poderia indicar o magistrado para a Corte.

Moro foi alvo de citações elogiosas e críticas na campanha ao Palácio do Planalto. O candidato do Podemos, Alvaro Dias, vinculou sua candidatura à Lava Jato e tinha como uma de suas principais promessas convidar, caso eleito, o juiz para ocupar o Ministério da Justiça.

Delação. À vésperas do primeiro turno das eleições, Moro divulgou parte da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, decisão que motivou o PT a entrar com uma reclamação contra o juiz no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No trecho da colaboração tornado público, Palocci diz que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – condenado e preso na Lava Jato – sabia do esquema de corrupção na Petrobras desde 2007.

Na reclamação, o PT alegou que Moro mudou a data do interrogatório de Lula e de outros 12 réus na ação do sítio de Atibaia. As audiências, previstas para agosto e setembro, foram adiadas para novembro, a fim de evitar “exploração eleitoral dos interrogatórios”, segundo Moro. Para o partido, o mesmo cuidado não foi levado em questão “quando se trata de tornar públicas declarações que, sabidamente, possuem capacidade de influenciar diretamente as eleições gerais de 2018”.

Em resposta ao CNJ, o magistrado disse que não teve a intenção de influenciar o resultado da eleição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cientistas acham vírus da zika em macacos

Imagine se o vírus da zika, além de ser transmitido entre pessoas por mosquitos urbanos, como ocorre com a dengue, também pudesse infectar macacos selvagens e se tornar endêmico na natureza, como acontece com a febre amarela. Esse é o panorama contemplado por um estudo publicado nesta terça-feira, 30, na revista Scientific Reports.

A pesquisa identificou o vírus da zika em dezenas de micos e saguis mortos em São José do Rio Preto (SP) e na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Os animais foram mortos por pessoas durante a epidemia de febre amarela no Sudeste, no início de 2017, quando havia o medo – injustificado – de que eles fossem os responsáveis por disseminar o vírus.

Os cientistas resolveram investigar as carcaças para ver se os animais estavam mesmo infectados e não encontraram o vírus da febre amarela, mas o da zika, que é um parente próximo. Dos 82 macacos analisados, 32 tinham o vírus. “O vírus saiu dos seres humanos e passou para os macacos”, diz o pesquisador Maurício Nogueira, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), que coordena o estudo.

O receio é de que os macacos se tornem reservatórios selvagens do vírus da zika, o que tornaria a erradicação dele praticamente impossível. Os cientistas ainda coletaram mosquitos Aedes aegypti das mesmas regiões em que os macacos viviam e verificaram que muitos deles tinham o vírus da zika. Por enquanto não há evidências de que tenha havido transmissão de macacos para seres humanos.

“Não sabemos ainda a quantidade de vírus que os macacos podem produzir, e se isso é suficiente para infectar o mosquito de volta”, diz Nogueira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Governador eleito confirma a Juninho Fatec de Rio Claro

Dois dias após ser eleito governador de São Paulo, João Doria recebeu o prefeito de Rio Claro, João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria. No encontro, realizado terça-feira (30) na capital paulista, o futuro governador afirmou que Rio Claro terá a Fatec (Faculdade de Tecnologia) e que discutirá projetos com Rio Claro e região para atendimento das demandas dos municípios. “Vamos ter a Fatec, sobre a qual já nos comprometemos. Vamos continuar fazendo o que temos que fazer, ajudando quem precisamos ajudar. Rio Claro faz parte desse grupo”, anunciou.

De acordo com o prefeito Juninho, a reunião com João Doria foi importante também pela oportunidade de maior aproximação com o governo estadual. “Vamos precisar muito da atenção do governo estadual para continuar atendendo a comunidade”, disse. Juninho desejou boa sorte ao governador eleito e lembrou que o município deu uma resposta bastante positiva ao candidato a governador e ao seu vice, Rodrigo Garcia, nas eleições e que, portanto, tem a expectativa de que façam um ótimo governo.

João Doria, que se mostrou otimista em relação ao trabalho que realizará no governo estadual, agradeceu Rio Claro pelo apoio nas eleições. “Nos ajudou duas vezes, no primeiro turno e agora no segundo turno”.

Em Rio Claro, o candidato João Doria foi o escolhido por 65.965 eleitores no segundo turno das eleições para governador, o que representou 69,24% dos votos válidos.

No encontro com o governador eleito, o prefeito Juninho também pediu atenção especial ao setor de segurança pública. Na visita que fez a Rio Claro em agosto, Doria manifestou sua intenção em criar mais 17 batalhões especiais da PM e oferecer armamento “de primeiro mundo” aos policiais. Atualmente, o estado de São Paulo tem cinco batalhões especiais.

O prefeito anunciou que outros projetos de Rio Claro serão incluídos na pauta de parcerias com o governo estadual, se possível ainda este ano.

Força Nacional reforça segurança do Gabinete de Transição do governo

A Força Nacional reforçará o trabalho da Polícia Federal (PF) no policiamento e segurança do Gabinete da Transição Presidencial, que funcionará no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. A portaria com a autorização para o emprego do efetivo federal está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 31, e é assinada pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

O trabalho da Força Nacional no local começou na segunda-feira (29) e prosseguirá até o dia 1º de janeiro de 2019.

Conforme o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, já informou, o presidente da República eleito no último domingo, Jair Bolsonaro, terá à sua disposição uma área de pouco mais de 830 metros quadrados no primeiro andar do CCBB para organizar a transição. O espaço será exclusivo do presidente eleito, com entrada privativa. Há também um outro espaço no local, um pouco menor, para o vice-presidente.

Também já está preparado no CCBB um espaço de mais de 1.200 metros quadrados que receberá os 50 integrantes do grupo a ser nomeado para formar o governo de transição. As salas com mesas, cadeiras e computadores foram planejadas para receber até 250 colaboradores, embora esse número possa ser ampliado, de acordo com o interesse do presidente eleito, só que sem remuneração pública.

O Banco do Brasil não cobrará aluguel do CCBB. Segundo a instituição, a área foi reformada com recursos próprios e depois da transição receberá um departamento que está em outro prédio. As despesas com luz, telefone e água durante os dois meses de empréstimo do local serão rateadas entre governo e BB. O custo da reforma não foi informado pelo banco.

Do outro lado da rua, em frente ao prédio do CCBB, ficará a sala de imprensa. Representantes do Palácio do Planalto, se autorizados, poderão ir ao local para ajudar a equipe de transição, mas não ficarão lá permanentemente.

A equipe de 50 nomeados para a transição será composta de servidores como todos os demais comissionados que trabalham no Planalto. Eles receberão entre R$ 2.585,13 e R$ 16.581,49, e também poderão viajar a serviço e receber diárias.

Com ajuda do VAR, River vira sobre o Grêmio e está na final da Libertadores

Grêmio e River Plate têm três títulos da Copa Libertadores cada e entraram em campo nesta terça-feira na Arena Grêmio, em Porto Alegre, para buscar a classificação pela sexta vez na história à final da competição. Quando tudo parecia que estava dando certo para o time gaúcho, que vencia por 1 a 0 até os 36 minutos do segundo tempo – mesmo placar do jogo em Buenos Aires -, o rival argentino achou forças para conseguir a virada por 2 a 1, com a ajuda do VAR (árbitro de vídeo, na sigla em inglês), e está na decisão pelos número de gols como visitante.

O adversário da decisão será conhecido nesta quarta-feira. Em São Paulo, o Palmeiras receberá o Boca Juniors e terá a missão de buscar uma boa vitória após ser derrotado por 2 a 0, em Buenos Aires. Os jogos das finais estão marcados pela Conmebol para serem disputados nos dias 7 e 28 de novembro.

Os mandos de campo da decisão são definidos com o desempenho das equipes na fase de grupos. Assim, o River Plate, que ficou com a quarta melhor campanha, fará o segundo jogo da final em casa se o adversário for o arquirrival Boca Juniors, que terminou em 14 º lugar. Mas terá desvantagem contra o Palmeiras, já que o time paulista foi o melhor naquela etapa da competição.

Em campo, o Grêmio sofreu bastante. Com uma postura mais defensiva nos primeiros minutos, o time gaúcho foi acuado da intermediária para trás e passou por alguns sustos na etapa inicial. O River Plate chegava com perigo principalmente pelo lado direito, buscando o centroavante Lucas Pratto (ex-São Paulo), e em duas oportunidades os chutes passaram raspando a trave de Marcelo Grohe.

No momento em que era pressionado, o Grêmio conseguiu o seu gol. Aos 35 minutos, Alisson bateu escanteio pelo lado direito, a bola bateu na defesa argentina e sobrou na entrada da área para Leonardo Gomes. O lateral-direito finalizou de primeira, a bola pega em Lucas Pratto e entrou no canto direito da meta defendida por Armani.

Consciente de que o resultado faria o River Plate se abrir para buscar gols, o Grêmio começou a ter espaços no segundo tempo para os contragolpes. E em um deles, o atacante Éverton, que havia entrado aos oito minutos, perdeu a chance de definir a classificação aos 21. Ficou cara a cara com Armani, mas chutou em cima do goleiro.

Aos 26 minutos, com menos de 30 segundos em campo ao entrar no lugar de Paulo Miranda, Bressan recebeu o amarelo ao se desentender com Pinola antes da cobrança de um escanteio. Mais tarde, já nos acréscimos, esse cartão faria diferença, mas antes o River Plate conseguiu o empate. Aos 36, Martínez levantou a bola na área e Borré desviou pouco antes da pequena área para as redes. A bola resvalou no seu braço, mas ninguém viu isso na hora e o VAR não foi acionado.

Na base da pressão, o River Plate foi todo para frente e foi recompensado. Aos 43 minutos, Borré arriscou um chute da entrada da área e a bola bateu em Bressan. Escanteio e nada de reclamação em campo. Mas o árbitro de vídeo, comandado pelo uruguaio Leodan González, chamou o compatriota Andrés Cunha e foi constatado que a bola bateu no braço esquerdo do zagueiro, que estava aberto. Pênalti e cartão vermelho para o gremista, que ficou inconformado e quase agrediu o juiz da partida.

Depois de quase 10 minutos de paralisação e muita reclamação, Gonzalo Martínez fez a cobrança do pênalti com perfeição, deslocando Marcelo Grohe para o lado direito e colocando a bola no canto esquerdo da meta gremista. Com mais cinco minutos de acréscimos, o Grêmio foi todo ao ataque, mas não conseguiu o gol salvador.

FICHA TÉCNICA

GRÊMIO 1 x 2 RIVER PLATE

GRÊMIO – Marcelo Grohe; Leonardo Gomes, Pedro Geromel, Paulo Miranda (Bressan) e Cortez; Michel, Cícero, Maicon (Éverton), Ramiro e Alisson; Jael (Thaciano). Técnico: Renato Gaúcho.

RIVER PLATE – Armani; Montiel, Maidana, Pinola e Milton Casco; Palacios, Ponzio (Enzo Pérez), Ignacio Fernández (Gonzalo Martínez) e Quintero (Scocco); Borré e Lucas Pratto. Técnico: Marcelo Gallardo.

GOLS – Leonardo Gomes, aos 35 minutos do primeiro tempo; Borré, aos 36, e Gonzalo Martínez (pênalti), aos 49 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Cícero, Cortez e Paulo Miranda (Grêmio); Gonzalo Martínez, Pinola e Enzo Pérez (River Plate).

CARTÃO VERMELHO – Bressan (Grêmio).

ÁRBITRO – Andrés Cunha (Fifa/Uruguai).

RENDA – R$ 4.477.119,50.

PÚBLICO – 49.893 pagantes (53.571 no total).

LOCAL – Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS).

Jornal Cidade RC
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