Unesp inicia corte de árvores para obras em calçada

A Unesp está se preparando para refazer as calçadas no entorno do campus de Rio Claro. Para isso, será necessária a remoção de algumas árvores que estão no caminho por onde os pedestres passam. O corte das árvores teve início nesta semana e já levantou questionamentos por parte de moradores vizinhos à Universidade.

A Universidade afirma que há a necessidade das obras por questões de legislação e segurança, mas ressalta que tentará preservar o maior número de exemplares possíveis e que realizou a doação de mudas para o viveiro municipal.

Em entrevista ao Grupo JC no início da semana, o Presidente do campus da Unesp de Rio Claro, Alexandre Perinotto, falou sobre a necessidade da realização dos cortes de árvores e das obras de calçamento. Confira no vídeo abaixo:

Bolsonaro refuta ligação com caso Marielle e diz haver conluio contra ele

De Riad, na Arábia Saudita, onde cumpre mais uma etapa de sua viagem oficial a países da Ásia e Oriente Médio, o presidente Jair Bolsonaro usou não apenas a transmissão ao vivo em suas redes sociais para refutar qualquer ligação com o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), mas também concedeu entrevistas a veículos de comunicação, como as TVs Record, Bandeirantes e SBT para rebater a suspeição levantada em reportagem veiculada no Jornal Nacional, da Rede Globo, dizendo estar indignado e que o intuito disso é desestabilizar o País.

Na “live” e nas entrevistas, ele acusou o antigo aliado, e agora desafeto, o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC-RJ), de repassar o inquérito do caso Marielle, que corre sob sigilo, para a imprensa.

Na noite de terça-feira, 29, o Jornal Nacional veiculou reportagem mostrando que o porteiro do Condomínio Vivendas da Barra, onde reside o presidente da República, falou no depoimento (que oficialmente está sob sigilo) que horas antes do assassinato da vereadora, um dos acusados de participar do crime, o ex-policial Élcio de Queiroz, entrou no local, dizendo que iria na casa 58, de Bolsonaro, e que ao interfonar para a residência, o “seu Jair” autorizou a entrada.

Neste dia e horário, contudo, Bolsonaro, que era deputado federal, estava em Brasília e tinha, inclusive registrado presença e participado de votação na Câmara dos Deputados.

No depoimento, segundo mostrou a reportagem do Jornal Nacional, o porteiro disse ainda que o carro de Queiroz, ao entrar no condomínio, seguiu para a casa de Ronnie Lessa, sargento da PM, apontado também como participante do assassinato da vereadora, e que morar no mesmo local. O porteiro disse que voltou a ligar para a casa 58 e que o homem que o atendeu anteriormente disse que sabia para onde Queiroz estava indo.

Nas entrevistas às emissoras de TV brasileiras, como a Bandeirantes, Bolsonaro disse que todos sabem o que acontece nos países da América do Sul, como o Chile, e acusou a Globo de querer levar essa crise para o Brasil, de não veicular denúncias que dizem respeito ao PT e as relações e contratos “bilionários” com a emissora, e reiterou que na renovação de sua concessão, que ocorre em 2022, “o rigor da lei” será utilizado.

“Eu trabalho 24 horas por dia para ajudar o Brasil e a Globo trabalha com fake news”, acusou, dizendo que lamenta o serviço “baixo e vil” da emissora em atacar a sua família e as pessoas honestas que estão ao seu lado.

Na entrevista, o presidente disse ter “pena do porteiro” que não deve lembrar de detalhes de um ano atrás. E disse novamente que o governador Witzel, alguém que era desconhecido no Rio de Janeiro, se elegeu porque “colou” em seu filho Flávio e agora quer ser presidente da República e virou inimigo.

“Ele (o governador fluminense) colocou na cabeça que quer destruir a minha família e vazou este processo que corre em segredo de Justiça.” Indagado se a Polícia Federal poderia entrar no caso, refutou a ideia, dizendo que iriam dizer que isso seria para protegê-lo. E indagou: “Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”, sobre o atentado a faca que sofreu na campanha presidencial do ano passado.

À TV Bandeirantes, Bolsonaro disse que o processo do caso Marielle já está no Supremo Tribunal Federal (STF), como lhe disse há alguns dias o próprio governador Witzel, em um aniversário no Clube Naval, por envolver uma autoridade como o presidente da República (que foi citado nos autos pelo porteiro do Condomínio Vivendas da Barra). Ao refutar qualquer ligação com o caso, o presidente da República disse novamente que está sendo vítima de um “conluio da Globo, Witzel e do delegado que conduz o inquérito”.

Moro

Mais cedo, o presidente afirmou que acionará o ministro da Justiça, Sérgio Moro, para que o porteiro do condomínio preste um novo depoimento à Polícia Federal.

Câmara aprova criminalização de desafios que induzem ao suicídio

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 29, o projeto de lei do Senado que criminaliza desafios, como o jogo da Baleia Azul, que podem estar relacionados a suicídios ou automutilação de crianças e adolescentes. Como o texto passou por alterações, ele deve ser votado novamente no Senado.

Pelo Código Penal, hoje quem induzir ou instigar suicídio só pode ser punido se a prática resultar na morte ou em ferimentos graves da outra pessoa. O PL 8.833/17, no entanto, altera esse artigo e passa a prever de seis meses a dois anos de prisão mesmo em casos em que a vítima não sofra lesões físicas.

Segundo o substitutivo aprovado, da deputada Caroline de Toni (PSL-SC), há previsão de pena de um a três anos de prisão se houver lesão corporal grave ou gravíssima. Já em casos de morte, será de dois a seis anos de reclusão.

O PL também acrescenta qualificadoras para o crime – circunstâncias que podem aumentar a punição aplicada ao autor. Atualmente, a legislação já prevê aumento de pena se a indução ao suicídio ou automutilação for praticada por motivo egoístico, contra menor de idade ou se a vítima não puder resistir.

Com o projeto, a pena também vai aumentar se o crime acontecer pela internet, por rede social ou for transmitido em tempo real. Líderes ou coordenadores de grupo virtual receberão punição maior.

O PL estabelece, ainda, ocasiões em que o autor do crime deve responder por homicídio simples (de seis a 20 anos de prisão). São elas: quando a vítima for menor de 14 anos; não tiver o necessário discernimento sobre o ato (enfermos ou pessoas com deficiência mental); ou contra quem não puder oferecer resistência.

Em relação a esse mesmo grupo de pessoas, se o resultado for lesão corporal gravíssima, o autor poderá ser condenado de dois a oito anos de prisão, de acordo com o PL.

Fim da luta: ciclista que foi atropelado em rodovia vem a óbito após 65 dias internado

O rio-clarense João Álvaro Cocco, que foi vítima de atropelamento no dia 25 de agosto na Rodovia Constantine Peruchi (SP-316) veio a óbito no início da manhã desta quarta-feira (30) após 65 dias internado na Santa Casa. A vítima, que conduzia uma bicicleta, voltava do bairro Cascalho em Cordeirópolis quando foi atingido por um condutor de um veículo que o atropelou e fugiu sem prestar socorro.

O velório e sepultamento de João irão acontecer na cidade de Santa Gertrudes porém a previsão é que o corpo chegue apenas no início da tarde já que nesta manhã está no IML de Rio Claro e ainda irá seguir para Piracicaba.

O Jornal Cidade conversou com a filha do ciclista que agradeceu as orações e as mensagens desde o dia do acidente: “Meu pai foi um guerreiro e tenho certeza que de onde quer que ele esteja, é muito grato a cada um que torceu pela recuperação, conhecidos ou não. Ele piorou muito nos últimos dias e uma infecção generalizada levou ao óbito. Quero aproveitar para agradecer também a toda a equipe do hospital Santa Casa de Rio Claro que neste tempo não mediu esforços para que ele conseguisse se recuperar. Infelizmente o desfecho foi outro”, disse emocionada Juliana Cocco Calmasini.

Nova iluminação no Jardim Público será feita ainda este ano

Semanas após a Câmara Municipal aprovar um requerimento solicitando melhorias no Jardim Público, como na questão da iluminação – um dos principais problemas no local –, a Prefeitura de Rio Claro anunciou que o projeto de troca das luminárias, noticiado pelo Jornal Cidade no início do mês, vai sair do papel ainda este ano.

A administração municipal conseguiu parceria com a iniciativa privada para revitalizar a iluminação do Jardim Público, com o objetivo de aumentar a sensação de segurança para a comunidade. O projeto prevê troca da fiação elétrica subterrânea e instalação de 70 postes ornamentais com 173 luminárias de LED. A revitalização será feita em parceria com a empresa Rio Claro Empreendimentos Imobiliários.

“O Jardim possui pontos escuros que dão uma sensação de insegurança às pessoas que utilizam ou passam por ali durante a noite. Com o projeto, vamos melhorar a iluminação fazendo a substituição de postes e ampliando o número de luminárias, o que dará maior beleza e luminosidade ao ambiente”, comenta o prefeito João Teixeira Junior.

De acordo com ele, o objetivo da obra é trazer de volta as famílias para o convívio no Jardim Público, que deve ser frequentado por pessoas do bem. “Nossa expectativa é de que o serviço seja realizado ainda neste ano”, informa Juninho, agradecendo o apoio da empresa para realização da obra. “Sempre destaco a importância das parcerias e esse é mais um caso de união em benefício da comunidade”, observa Juninho que ressaltou a colaboração da empresa com a cidade, uma vez que aceitou prontamente a parceria proposta pela prefeitura para fazer a iluminação na praça.

O presidente da Câmara, vereador André Godoy (DEM), lembrou que no Poder Legislativo vários vereadores apresentaram requerimentos solicitando melhorias no Jardim Público, patrimônio histórico e cultural da cidade. “Acredito que só as parcerias podem auxiliar a prefeitura a resolver grandes demandas da população e, como gestores públicos, temos que buscar e incentivar estas alternativas”, salienta o presidente Godoy.

O Jardim Público de Rio Claro fica entre as ruas 3 e 4 e avenidas 3 e 2, Centro, e é formado pelas praças XV de Novembro e Tenente Otoniel Marques Teixeira.

Livro “Colonos do café” é lançado em Rio Claro

O livro “Colonos do café”, escrito pela historiadora do Nepo/Unicamp Maria Sílvia C. Beozzo Bassanezi, rio-clarense de nascimento e neta de imigrantes, será lançado no Casarão da Cultura nesta terça-feira (29), com o apoio do Arquivo Público e Histórico “Oscar de Arruda Penteado”.

Esse livro fala sobre o cotidiano das famílias que trabalharam nos cafezais da Fazenda Santa Gertrudes, no final do século XIX e começo do século XX, época em que esta fazenda foi propriedade do primeiro Conde de Prates e considerada modelo da cafeicultura paulista. A fazenda ilustrava, inclusive, a propaganda brasileira do café e de atração de mão de obra na Europa.

Os leitores vão conhecer a vida na fazenda, o grande valor dado à união da família e ao trabalho, a religiosidade, o lazer, as dificuldades e as conquistas daqueles que são antepassados de muitos de nós. Poderão identificar também vários costumes e hábitos familiares que perduram até hoje.

Enfim, uma história representativa de milhares de famílias, especialmente de imigrantes que atravessaram o oceano para chegar a terras brasileiras em busca de prosperidade, mudando para sempre não só o destino de São Paulo, mas também do Brasil como um todo.

O livro “Colonos do café” foi baseado em rica documentação analisada com rigor, competência e sensibilidade pela autora, que pesquisou arquivos e bibliotecas, sobretudo a da Fazenda Santa Gertrudes.

Na ocasião, o lançamento será precedido por mais uma edição do Bate-papo Cultural, promovido pelo Arquivo, às 19h30. Toda a comunidade está convidada a participar do evento com entrada gratuita. O debate será feito pela própria escritora Maria Sílvia. A mediação ficará por conta do historiador Amilson B. Henriques.

“O relato foi feito com base em pesquisa realizada no acervo do Arquivo Público de Rio Claro”, destaca a superintendente do Arquivo Público, Monica Frandi Ferreira, informando que haverá exemplares do livro para venda.

O Casarão da Cultura fica na Rua 7 com Avenida 3, Centro de Rio Claro.

Entrevista

Em entrevista à Rádio Jovem Pan News Rio Claro, a escritora também falou sobre o projeto:

Goleiro Bruno rescinde com time de Poços após 45min em campo e salários atrasados

O goleiro Bruno Fernandes de Souza, condenado a 20 anos e 9 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver da modelo Eliza Samúdio, não é mais jogador do Poços de Caldas. O time da terceira divisão mineira anunciou que houve um comum acordo entre as partes para que o contrato do atleta fosse rescindido, após ele jogar por 45 minutos, em dois meses de vínculo, e sair com salários atrasados.

O presidente do clube do Sul de Minas, Paulo César Silva, confirmou a decisão e disse que o salário do jogador era incompatível com a realidade do Poços de Caldas. Ele ainda lamentou o fato de o goleiro não ter conseguido jogar mais vezes pela equipe.

“Em dois meses de contrato, ele jogou 45 minutos. Para o clube bancar um contrato de um jogador para ele não jogar, fica difícil. O atleta não estava contente também por ser um clube menor, então a gente decidiu rescindir”, explicou o presidente, em entrevista ao site Superesportes. “O clube atrasou o salário dele e ele não estava contente”, completou.

Paulo César preferiu se esquivar ao ser questionado se a contratação de Bruno foi positiva sob o ponto de vista do marketing. Quando o nome do goleiro foi anunciado, muitos torcedores criticaram o dirigente. “Não teve como fazer avaliação porque o atleta não jogou. A gente não conseguiu nem avaliar”, disse o dirigente.

Condenado pelo crime contra Eliza Samúdio e também por cárcere privado de seu filho, Bruninho, em junho de 2010, Bruno conseguiu no dia 18 de julho a progressão para o regime semiaberto e a exigência do juiz para lhe dar a autorização de sair do presídio era a de que ele trabalhasse.

O Poços de Caldas foi o segundo clube de Bruno nos últimos dois anos. Anteriormente, ele havia defendido o Boa, na segunda divisão do Campeonato Mineiro, e disputou cinco partidas, nas quais acumulou duas vitórias, dois empates e uma derrota.

Antes de ser condenado à prisão, Bruno se destacou com a camisa do Flamengo, pelo qual se tornou ídolo e foi campeão brasileiro em 2009, além de ter conquistado os títulos cariocas de 2007, 2008 e 2009. Ele brilhou pela equipe carioca depois de ter iniciado a sua carreira profissional no Atlético-MG, clube que defendeu de 2002 a 2006, ano em que se transferiu para o time rubro-negro e no qual ficou até 2010.

Escola Adventista de Rio Claro vai Muito Além do Ensino!

A Rede de Educação Adventista, baseada em princípios bíblicos e valores permanentes, tem como compromisso não apenas a qualidade pedagógica e o aperfeiçoamento do desempenho escolar do aluno, mas a sua formação integral.

Conta com infraestrutura adequada, moderna e segura, professores qualificados e materiais didáticos exclusivos, que estimulam a aprendizagem significativa e oferecem aos alunos um mundo de possibilidades.

Só no Brasil, a Escola Adventista existe há mais de 120 anos. Hoje, são aproximadamente 512 unidades e 225 mil alunos. No mundo, ela está presente em 165 países, com mais de 8.500 escolas e aproximadamente 2 milhões de alunos.

Em Rio Claro, já está há mais de 20 anos. O grande diferencial da Escola Adventista está em ajudar seus alunos e seus familiares a encontrar uma vida plena mental, física e espiritual. Para tanto, a Escola Adventista realiza programações especiais para a família e a comunidade, promove projetos sociais relevantes e incentiva seus alunos a se envolverem em causas humanitárias e a valorizarem o relacionamento com Deus. 

Câmara vota alteração na ‘Lei do Pancadão’ hoje (29)

A Câmara Municipal vota em sessão ordinária nesta terça-feira (29) o projeto de lei nº 198, de autoria do Poder Executivo, que altera a Lei Municipal nº 5.091, de agosto de 2017, conhecida como a Lei do Pancadão. A legislação foi criada para inibir o tráfego de veículos equipados com sistema de som em alto volume pelas ruas e avenidas de Rio Claro e que venham a perturbar o sossego público. A lei é oriunda de um projeto de lei dos vereadores Rogério Guedes (PSB) e Júlio Lopes (PP).

A alteração se faz necessária porque um dos artigos que dispõem sobre a Lei do Pancadão é embasada em uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que foi atualizada. Além disso, a mudança visa observar um artigo do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

A propositura do Contran proíbe a utilização, em veículos de qualquer espécie, de equipamento que produza som audível pelo lado externo, independentemente do volume ou frequência, que perturbe o sossego público, nas vias terrestres abertas à circulação. Já o artigo do CTB prevê que usar no veículo equipamento com som em volume ou frequência que não sejam autorizados pelo Contran configura infração grave, além de multa e retenção do veículo.

A Guarda Civil Municipal segue fiscalizando as principais vias de Rio Claro, a fim de fazer cumprir a Lei do Pancadão. Pontos como a Avenida 29, Avenida Presidente Kennedy, Avenida Visconde do Rio Claro, Rua 14 e outras localidades são alvos das fiscalizações.

No último dia 19 de outubro, a GCM fez em parceria com a Polícia Militar a Operação Pancadão, nos bairros Cidade Jardim e Bela Vista, a fim de vistoriar os veículos. Foram abordados sete carros, duas motos, nove condutores e dois passageiros.

Penalidade

Ao ter o veículo enquadrado na Lei do Pancadão, o proprietário deverá pagar uma multa de aproximadamente R$ 3.200,00, mais a taxa do guincho e a estadia no pátio. O valor dobra na primeira reincidência e quadruplica o valor após a segunda.

Empresa com planta em Rio Claro investirá R$ 300 mi

O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB). esteve, nessa segunda-feira (28), na fábrica da SEW-Eurodrive Brasil em Indaiatuba, onde foi anunciado o investimento de R$ 300 milhões para as unidades de Indaiatuba e Rio Claro.

A empresa alemã líder na fabricação de tecnologia de acionamentos para a indústria em geral estima gerar 100 novos postos de trabalho nas duas fábricas, com investimento que deve ser aplicado até 2021.

“Esse investimento vai ter uma capilaridade muito grande em toda a indústria aqui no Brasil, já que são mais de 100 mil clientes que a empresa possui aqui no Brasil”, disse Doria na ocasião da visita, destacando que “serão 100 empregos diretos, desde já até 2021. Sendo empregos de alta qualificação e padrão, além dos empregos indiretos”, concluiu. Nos últimos dez anos a empresa investiu mais de R$ 1 bilhão na ampliação da capacidade fabril no País.

Parceria

A SEW também anunciou ampliação de um acordo com a Unicamp para o desenvolvimento tecnológico.

“Esse acordo vem ao encontro dos polos de desenvolvimento, programa que lançamos há cerca de cinco meses, de colocar qualidade no ensino superior, no ensino técnico, com as universidades de São Paulo e com o Centro Paula Souza – Etecs e Fatecs”, ressaltou João Doria.

Jornal Cidade RC
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