Com alta do coronavírus, licenças médicas de servidores da saúde aumentam 57% em SP

 (FOLHAPRESS) 

O número de licenças médicas de servidores da saúde municipal de São Paulo explodiu em tempos de coronavírus, segundo dados compilados pelo sindicato da categoria.
As licenças médicas aumentaram 57% na comparação entre a primeira e a segunda quinzenas de março, passando de 356 para 559 casos, segundo o Sindsep (sindicato dos servidores municipais de SP).
A compilação foi feita com base em dados do Diário Oficial da Cidade, relacionados à Autarquia Hospitalar Municipal, que concentra a maioria dos profissionais da saúde da capital.
Os dados compilados pela categoria mostram que também aumentou o tempo médio de licença, o que indica que se tratam de afastamentos de 14 dias, o padrão no caso de suspeita de coronavírus.
O tempo médio das licenças passou de 2,5 dias para 7,5 dias.
“As licenças de até 5 dias, que eram 92% do total na primeira quinzena, passaram a ser apenas 46% das licenças nas últimas duas semanas. Essas mudanças nos números foram causadas especialmente pelos afastamentos de 14 a 15 dias. Se, entre os dias 1 e 14, foram afastados apenas 10 servidores por 14 e 15 dias, esse número subiu para 190 afastamentos a partir do dia 15 e até o dia 28, com especial crescimento no dia 23 de março”, diz o sindicato.
O líder em servidores afastados por duas semanas é o Hospital do Tatuapé (zona leste), onde há muitos casos do novo coronavírus e denúncias de falta de equipamentos de segurança. Segundo o sindicato, desde 15 de março receberam licença médica 44 deste hospital.
Em segundo lugar está o Hospital do Campo Limpo (23), na zona sul, seguido pelo de Ermelino Matarazzo (19), no extremo leste.
Uma funcionária que atua dentro da área de isolamento do coronavírus no Hospital do Tatuapé descreveu a situação como surreal e disse que não há mão de obra ou estrutura para atender tantos pacientes infectados.
“Muitos funcionários do PS já foram afastados, e não estão colocando ninguém no lugar para cobrir esse desfalque. Os colegas que começaram a sentir os sintomas são afastados”, disse uma funcionária do hospital. “Estamos muito sobrecarregados. Está muito difícil trabalhar lá. Estamos jogados ao deus-dará, num cenário de guerra.”
Sem acesso a material próprio de proteção, como máscaras, aventais, luvas e até álcool em gel, dizem eles, a tendência é que esses números sejam cada vez maiores.
Conforme a crise foi crescendo na Europa, um dos problemas para a guerra contra o vírus passou a ser o alto percentual de funcionários da saúde fora de combate. Na Espanha, estatísticas divulgadas na segunda (30) registravam que 12% dos 28,5 mil infectados eram profissionais da saúde. Na Itália, o índice também é próximo de 10%.

Rio Claro reduz expediente nas repartições municipais

O município de Rio Claro está adotando nova medida administrativa em razão da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O prefeito João Teixeira Junior assinou decreto que determina a redução do expediente de trabalho nas repartições públicas municipais a partir desta terça-feira (31).

O novo horário de funcionamento será das 7 às 13 horas, não incluindo na alteração os serviços considerados essenciais, como os de segurança e saúde.

De acordo com o decreto, a redução no expediente se faz necessária em razão das dificuldades financeiras pelas quais passa o município, exigindo medidas de contenção de despesas.

Em razão da pandemia do novo coronavírus, a prefeitura tomou uma série de providência para enfrentamento à doença. As aulas foram suspensas na rede municipal de ensino, servidores municipais com mais de 60 anos foram afastados do serviço, portaria municipal determinou o fechamento de estabelecimentos comerciais não essenciais seguindo decreto estadual, prorrogou por 30 dias os cortes de água que estavam programados, criou um serviço de telemedicina (2111-6999) para orientar a população, suspendeu o atendimento ao público nas repartições municipais para evitar aglomerações de pessoas, reduziu o número de ônibus em circulação do transporte coletivo, entre outras iniciativas.

Covid: resultados devem chegar ainda nesta semana em RC

A demanda por exames de pacientes que estão com suspeita de infecção pelo novo coronavírus tem aumentado a cada dia em Rio Claro. No entanto, os resultados não estão sendo apresentados na mesma proporção.

Desde o registro do primeiro caso suspeito na cidade, no dia 3 de março, já são 53 notificações da suspeita da doença. Desse total, até ontem (30), apenas 11 resultados retornaram às autoridades municipais, sendo 10 descartados e um caso positivo. Os outros 42 em investigação ainda não têm prazo oficial para conclusão da confirmação ou não da Covid.

O prefeito João Teixeira Junior (DEM), no entanto, afirma que a expectativa é para que a maioria dos resultados chegue à Fundação Municipal de Saúde ainda nesta semana. Ontem (30), Juninho foi pessoalmente ao Instituto Adolfo Lutz – laboratório credenciado pelo Governo Estadual para a realização dos exames – para cobrar rapidez na divulgação dos testes de coronavírus.

“Nos foi informado que o Instituto está abrindo um novo setor para atender à demanda. Com isso o trabalho vai avançar, o intuito é que nesta semana chegue o resultado da maioria dos exames. O resultado traz alívio ou o que deverá ser feito para cada paciente. Ninguém esperava esse fluxo”, disse. Segundo Juninho, foi solicitada prioridade aos três pacientes que estão internados na UTI (unidade de tratamento intensivo) e com suspeitas de coronavírus.

Estrutura de leitos é adequada para situação atual em RC

O Hospital Municipal de Campanha, destinado a pacientes com coronavírus, que está sendo montado pela prefeitura de São Paulo no Estádio do Pacaembu, iniciará o atendimento aos pacientes nesta quarta-feira (1º).

A estrutura física do hospital será composta por 200 leitos, sendo 192 de baixa complexidade e oito leitos semi-intensivos, com respiradores. O objetivo é garantir o atendimento para pacientes com covid-19 que não apresentem alto risco, liberando leitos de UTI nos outros hospitais para pacientes em estado grave.

O Instituto de Responsabilidade Social do Hospital Israelita Albert Einstein fará a gestão do espaço, que terá 520 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais.

“Os pacientes serão tratados durante um período entre 10 e 14 dias e encaminhados para suas casas, se estiverem recuperados. Aqui teremos oito leitos de estabilização, caso o quadro de saúde (do paciente) piore. Nesta circunstância, serão encaminhados para UTI de um dos hospitais da Prefeitura de São Paulo”, informou o secretário de Saúde, Edson Aparecido.

Em Rio Claro, a prefeitura informa que não descarta a instalação de um Hospital de Campanha, mas que os recursos físicos disponíveis na rede de saúde são suficientes até o momento.

“O quadro de Covid-19 é estável em Rio Claro. A parceria que temos com as redes pública e particular é adequada para o atendimento de pacientes com suspeita da doença com o número de leitos para UTI e internação. Se precisarmos, existe uma programação para ampliar os leitos”, comenta o prefeito João Teixeira Junior. Do total de 13 internados com suspeita da doença no município, três estão na UTI.

Vale ressaltar que a prefeitura disponibilizou o canal de atendimento à comunidade para falar sobre o novo coronavírus (Covid-19). É o Tele Corona, no (19) 2111-6999, que funciona das 8 às 14 horas, de segunda a sexta-feira, para orientações e tirar dúvidas.

Saiba como proteger as crianças durante pandemia de covid-19

Agência Brasil

O ineditismo de ações de isolamento e quarentena em meio à tentativa de contenção do novo coronavírus tem feito uma pressão adicional em muitas famílias que estão tentando equilibrar o trabalho – em casa ou na rua -, as tarefas de casa e o cuidado com as crianças afastadas da escola e das atividades esportivas ou sociais.

Em vídeo gravado com exclusividade para a Agência Brasil, a diretora de políticas públicas para a América Latina e o Caribe do International Centre for Missing & Exploited Children (ICMEC), Kátia Dantas, elenca uma série de recursos que podem ser usados por pais e mães para tentar diminuir o estresse no dia a dia. Manter a rotina e as tarefas regulares dentro do possível é uma das dicas.

Segundo a especialista, em momentos de estresse, é normal que a criança sinta maior necessidade dos pais, aumentando a exigência sobre eles. Para diminuir essa ansiedade, ela sugere conversas honestas com os pequenos, apropriadas para a faixa etária, sobre covid-19. É importante ainda ajudar as crianças a expressarem seus medos e ansiedades de forma positiva.

Para os adultos, ela reforça a necessidade de prestar atenção na saúde mental, o que vai contribuir de forma positiva também para o ambiente familiar. Ela sugere ainda a busca por informações em fontes fidedignas (imprensa, autoridades de saúde dos países e Organização Mundial da Saúde). Além disso, é importante também evitar o “bombardeio desnecessário” de notícias – concentrando a leitura em apenas um momento do dia.

A ICMEC é uma organização não governamental que atua, há mais de 20 anos, para erradicação do abuso e da exploração sexual de crianças, além do combate ao desaparecimento e sequestro de crianças no mundo inteiro.

Veja, abaixo, todas as dicas da especialista para apoiar famílias durante esse período:

Coronavírus: Senado Federal aprova auxílio emergencial de R$ 600,00

O Plenário do Senado aprovou nesta segunda-feira (30) o auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais de baixa renda durante a pandemia do novo coronavírus. A medida durará, a princípio, três meses, mas poderá ser prorrogada.

O projeto recebeu 79 votos favoráveis, unanimidade entre os senadores que participaram da sessão, e segue agora para a sanção presidencial de Jair Bolsonaro.

O benefício será destinado a cidadãos maiores de idade sem emprego formal, mas na condição de trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI) ou contribuintes da Previdência Social.

Também é necessário ter renda familiar mensal inferior a meio salário mínimo per capita ou três salários mínimos no total, além de não ser beneficiário de outros programas sociais ou do seguro-desemprego.

O valor poderá ser acumulado por até dois membros de uma mesma família, chegando a R$ 1.200. Depois da sanção, o início dos pagamentos dependerá de regulamentação do Poder Executivo.

Vacinação contra a gripe prossegue nesta terça-feira (31) em Rio Claro

Rio Claro terá nesta terça-feira (31) novas doses de vacina contra a gripe para atender idosos e profissionais de saúde. A aplicação de 7.200 doses será realizada nas unidades básicas de saúde e unidades de saúde da família, exceto as unidades do Santa Elisa, Jardim Brasília e Vila Cristina. Não haverá vacinação em drive-thru.

“Esta primeira etapa da campanha de vacinação é destinada exclusivamente aos idosos com mais de 60 anos e aos profissionais de saúde”, destaca Maurício Monteiro, secretário de saúde, observando que a campanha vai até o dia 22 de maio e se estenderá aos demais grupos prioritários.

A Vigilância Epidemiológica orientou os profissionais de saúde das unidades sobre os cuidados preventivos que devem ser tomados durante a vacinação para evitar o contágio pelo novo coronavírus (Covid-19). A orientação inclui evitar aglomeração de pessoas nas unidades e formação de filas e, se houver fila, que seja mantido distanciamento de no mínimo um metro entre uma pessoa e outra. Cada coordenador de unidade deve adequar as medidas de prevenção de acordo com o espaço e infraestrutura disponíveis.

O atendimento é feito de acordo com o horário de funcionamento de cada unidade. A relação de unidades, endereços e telefones pode ser consultada no site da Fundação Municipal de Saúde (www.saude-rioclaro.org.br).

Este será o terceiro lote de vacinas disponibilizado ao município pelo Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) de Piracicaba, órgão da Secretaria de Estado de Saúde. Na semana passada 19.300 doses foram aplicadas.

A segunda fase da campanha de vacinação contra a gripe ocorrerá entre 16 de abril e 8 de maio. Nessa etapa serão vacinados os professores das escolas públicas e particulares, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independente da idade, além dos profissionais das forças de segurança e salvamento, mediante comprovação de que faz parte desse grupo.

De 9 a 22 de maio será realizada a terceira fase da campanha para vacinação de crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes (em qualquer período gestacional), puérperas (até 45 dias após o parto), população indígena, indivíduos de 55 a 59 anos, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, e pessoas com deficiência.

Araras tem cadastramento de motoboys e comerciantes para serviços de delivery

Ramon Rossi

Motoboys e mototaxistas ararenses interessados em trabalhar com entregas de produtos em domicílio neste período em que o transporte de passageiros está suspenso na cidade – para combater o coronavírus (Covid-19) – podem ligar na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico pelo telefone 3544-9400.

A Prefeitura também cadastra comerciantes que procuram esses profissionais para fazer entregas, intermediando e facilitando o contato entre eles. A ação visa oferecer alternativas aos profissionais que estão se adequando ao decreto municipal, que colocou Araras em estado de calamidade pública, restringindo a circulação de pessoas.

“Recebemos comerciantes do ramo alimentício procurando indicações de mototaxistas que estejam trabalhando com delivery neste período de quarentena, devido à pandemia de coronavírus. A nossa intenção é realizar uma ponte entre os profissionais que fazem entregas e os comerciantes da cidade, com o intuito de minimizar o impacto das medidas restritivas adotadas para prevenção do coronavírus na cidade”, comentou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Leonardo Dias.

Ele reforça que os motoboys e mototaxistas são orientados sobre práticas de higiene para evitar uma possível contaminação pelo vírus.

Comércio fechado

O comércio de Araras está fechado de forma geral, com exceção de estabelecimentos que comercializam produtos essenciais, como farmácias, mercados, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas, padarias (sem consumo local), lojas de material de limpeza, oficinas mecânicas, borracharias e guinchos, observadas algumas restrições de higiene e número de pessoas.

É permitido, no entanto, entregas em domicílio e também pelo sistema drive thru. As determinações constam no decreto 662/2020, publicado na última segunda-feira (23) e disponível no site araras.sp.gov.br.

COI anuncia Olimpíada de Tóquio para julho de 2021

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Olimpíada de Tóquio, adiada em razão da pandemia do coronavírus, já tem nova data para acontecer. Segundo o Comitê Olímpico Internacional, os Jogos serão disputados de 23 de julho a 8 de agosto de 2021.

A Paralimpíada também ganhou nova data: de 24 de agosto a 5 de setembro do ano que vem.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira (30) pela organização do evento após reunião entre o presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Thomas Bach, a Ministra da Olimpíada e da Paralimpíada, Seiko Hashimoto, a governadora de Tóquio, Koike Yuriko, e o presidente do comitê organizador, Mori Yoshiro.

De acordo com Bach, a Olimpíada foi adiada em um ano para que equipes e atletas tenham tempo suficiente para uma preparação adequada, além de dar ao COI e à organização maior respiro para a reestruturação do projeto olímpico.

“Eu gostaria de agradecer às federações internacionais por seu apoio unânime e aos comitês olímpicos nacionais pela grande parceria e suporte no processo de consulta dos últimos dias. Eu também gostaria de agradecer à Comissão de Atletas do COI, com quem estivemos em constante contato”, disse o alemão.

“Com este anúncio, estou confiante que, trabalhando junto com o comitê organizador de Tóquio-2020, o governo metropolitano de Tóquio, o governo japonês e nossos sócios, poderemos superar esse desafio sem precedentes. A humanidade se encontra atualmente em um túnel escuro. Os Jogos Olímpicos de Tóquio poderão ser uma luz no fim desse túnel”, disse Bach, em comunicado divulgado pela organização do evento.

De acordo com os organizadores da Olimpíada, a decisão de sediar o evento um ano depois da data inicialmente prevista considerou três aspectos fundamentais: 1) Proteger a saúde dos atletas e de todos os envolvidos e apoiar a contenção da Covid-19; 2) Salvaguardar os interesses dos atletas e do esporte olímpico; 3) O calendário esportivo internacional.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) se manifestou nesta segunda e disse que a definição das novas datas terá impacto positivo nos atletas e ajudará a entidade no replanejamento de sua participação nos Jogos.

“É muito importante principalmente para os atletas, que estavam angustiados com essa indefinição. A periodização de treinamentos poderá ser adequada a um novo objetivo, ajudando a transmitir mais calma a eles e também aos seus treinadores”, afirmou o presidente do COB, Paulo Wanderley, em nota.

“O COB poderá discutir, de forma mais detalhada, com todos os parceiros e fornecedores sobre a organização da participação brasileira nesta edição dos Jogos. Isso permitirá que o foco seja direcionado ao enfrentamento desse momento que estamos passando”, completou Wanderley.

Os Jogos, que deveriam ser realizados entre 24 de julho e 9 de agosto deste ano, foram impossibilitados pela pandemia de coronavírus que assolou o mundo, cancelando eventos classificatórios e forçando esportistas a interromperem suas rotinas de treino com a necessidade de isolamento.

O anúncio oficial do adiamento foi feito no último dia 24. Até hoje, em 124 anos de Olimpíada na era moderna, nenhuma edição havia sido adiada. Desde 1896, a Olimpíada só não foi disputada em três ocasiões por conta das grandes guerras (1916, 1940 e 1944).

A princípio, o Comitê Olímpico Internacional e a organização do evento haviam colocado o verão do hemisfério norte (junho a setembro) de 2021 como limite para a realização da competição.

A indefinição inicial sobre as datas abriu a possibilidade de que a Olimpíada pudesse escapar do rigoroso verão japonês, uma opção que contava com a simpatia não só de federações e comitês nacionais, preocupados com o impacto sobre seus atletas, mas com autoridades diretamente ligadas aos Jogos, como a governadora de Tóquio e o líder do comitê organizador.

Em 1964, última vez que os Jogos foram realizados em Tóquio, a competição aconteceu em outubro.

Nesta segunda-feira, com a confirmação das novas datas, o COI e as entidades japonesas responsáveis pela realização da Olimpíada voltaram a reafirmar o compromisso de tentar mitigar os efeitos do calor e da umidade sobre o evento, os atletas e seus espectadores.

Os organizadores já reservaram grandes quantias para antídotos inovadores ao verão japonês, entre as quais uma pintura que absorve calor para as ruas da cidade.

Com relação aos patrocinadores, as principais marcas apoiadoras do evento, como Procter & Gamble, Intel, Airbnb, Coca-Cola e Samsung, já haviam anunciado a manutenção dos contratos firmados para a Olimpíada de Tóquio-2020.

Entre acordos firmados pelo COI durante o último ciclo olímpico e patrocínios domésticos fechados para esta edição, a Olimpíada de Tóquio tem, pelo menos, US$ 8 bilhões (R$ 41 bilhões) em contratos.

Os organizadores da Olimpíada também reforçaram o anúncio de que os atletas já classificados terão suas vagas mantidas, uma vez que, apesar do adiamento, o evento continuará a ser chamado de Tóquio-2020. O Brasil já tem 178 vagas conquistadas para a disputa.

Com as novas datas confirmadas, os relógios de Tóquio voltaram a registrar a contagem regressiva para os Jogos. Desde o último dia 24 -quando o COI e as autoridades japonesas anunciaram o adiamento- até esta segunda-feira, os relógios mostravam somente o dia e a hora local.

Jornal Cidade RC
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