Campanha vai arrecadar alimentos para entidades no sábado (11), em Rio Claro

Em entrevista à rádio Excelsior/Jovem Pan News, o voluntário Guilherme Pizzirani explica como vai acontecer o “Drive Thru Solidário” que será realizado neste sábado (11) na rua 9 com a Avenida 33, no Cidade Jardim, para arrecadar alimentos para o Grupo de Apoio à Criança com Câncer-Gaac e para a entidade Vida à Vila.

Rio-clarense sepultada nesta quarta (8) teve teste rápido positivo para Covid-19, diz família

A família de Roseli Aparecida Bonaldo de Souza, de 63 anos, sepultada nesta quarta (8), em Rio Claro, aguarda a confirmação se ela estava ou não com Covid-19. Segundo familiares contatados pelo JC, o teste rápido de Roseli deu positivo para a doença, mas o resultado do exame que vem de São Paulo, pelo Instituto Adolfo Lutz, ainda não foi divulgado.

Roseli esteve recentemente em um cruzeiro e, de acordo com parentes, retornou da viagem já apresentando sintomas de gripe. Após poucos dias em casa, sentiu uma piora no quadro de saúde e procurou um hospital particular da cidade.

Diante do que os médicos observaram, optaram por encaminhar a paciente até um hospital em Piracicaba, onde logo após dar entrada, precisou ser entubada e levada à UTI, local no qual permaneceu até vir a óbito nesta quarta (8).

Roseli era viúva de Carlos Roberto Luiz de Souza (Carlão Rosecar), conhecido empresário rio-clarense, e deixa os filhos Sarita, Filipe e Viviane, além de quatro netos.

Santa Gertrudes confirma primeiro caso de Covid-19; paciente passa bem

Nesta quarta-feira, o Instituto Adolfo Lutz encaminhou a confirmação de um dos casos que estavam sob suspeita do Covid-19 em Santa Gertrudes. O exame atestou positivo.

É importante ressaltar que o caso não apresentou nenhum tipo de complicação e a pessoa já cumpriu o prazo de 14 dias de isolamento e passa bem.

A luta para combater o Coronavírus é de todos nós. A prefeitura de Santa Gertrudes tem adotado medidas que visam a prevenção e precisamos que cada um faça a sua parte, respeitando as medidas e orientações estipuladas pela Organização Mundial da Saúde.

Em vídeo na página oficial da Prefeitura de Santa Gertrudes, o prefeito Rogério Pascon, ao lado da secretária de saúde Vivian Fillier e do diretor clínico Dr. Leonardo Godoy, se pronunciou sobre o caso confirmado.

Comércio mundial deve cair até 32% neste ano por coronavírus, prevê OMC

ANA ESTELA DE SOUSA PINTO – BRUXELAS, BÉLGICA (FOLHAPRESS)

O comércio internacional de bens deve cair de 13% a 32% neste ano por causa da pandemia de coronavírus, estima a OMC (Organização Mundial do Comércio).

A margem da previsão é ampla porque ainda há muita incerteza sobre a duração da crise, que tem “natureza sem precedentes”, afirmou a entidade nesta quarta (8).

“Esta crise é antes de tudo uma crise de saúde que forçou os governos a tomar medidas sem precedentes para proteger a vida das pessoas”, disse o diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo.

Os economistas da OMC afirmam que, apesar dos limites para estimar a redução comercial, ela deve superar a da crise financeira global de 2008-2009.

“Esses números [de impacto econômico] são feios -não há como contornar isso. Mas precisamos lançar agora as bases para uma recuperação forte e sustentada”, disse o diretor-geral da OMC.

As medidas devem envolver comércio, política fiscal e monetária: “Manter os mercados abertos e previsíveis, além de promover um ambiente de negócios mais favorável em geral, será fundamental para estimular o investimento renovado de que precisaremos”.

Quase todas as regiões sofrerão quedas de dois dígitos nos volumes comerciais em 2020.

O comércio deve ser mais afetado em setores com cadeias de valor complexas, principalmente produtos eletrônicos e automotivos.

Como consequência, exportações da América do Norte e da Ásia devem ser as mais afetadas.

Uma recuperação em 2021 é possível, “mas depende da duração do surto e da eficácia das respostas políticas”.

“Se os países trabalharem juntos, veremos uma recuperação muito mais rápida do que se cada país agir sozinho”, afirmou o diretor da OMC.

DOIS CENÁRIOS

Para estimar o desempenho futuro do comércio, a OMC considerou um cenário “relativamente otimista” (recuperação a partir do segundo semestre de 2020) e outro pessimista, com declínio inicial mais acentuado e recuperação mais prolongada e incompleta.

“Os resultados reais podem facilmente estar fora desse intervalo, tanto no lado positivo quanto no negativo”, alerta o relatório.

Segundo a OMC, uma forte recuperação é mais provável se as empresas e os consumidores encararem a pandemia como um choque temporário e único.
Nesse caso, os gastos com bens de investimento e bens de consumo duráveis podem ser retomados perto dos níveis anteriores quando a crise ceder.

Por outro lado, se o surto for prolongado ou a incerteza se espalhar, famílias e empresas devem conter gastos.

Em ambos os cenários, todas as regiões devem ter quedas de dois dígitos nas exportações e importações em 2020, exceto África e Oriente Médio, segundo as previsões da organização.

FÔLEGO CURTO

O comércio de bens já estava perdendo força antes do ataque do coronavírus. O volume caiu 0,1% em 2019, pressionado pelas tensões comerciais e pela desaceleração do crescimento econômico. O valor em dólar das exportações caiu 3%, para US$ 18,89 trilhões (cerca de R$ 104 trilhões).

O valor das exportações de serviços comerciais aumentou 2% no ano passado, para US$ 6,03 trilhões (cerca de R$ 33 trilhões), mas perdeu fôlego em relação a 2018, quando a alta havia sido de 9%.

PERDIDOS PARA SEMPRE

Neste ano, o setor de serviços também sofrerá impacto das restrições de transporte e viagens e do fechamento de lojas, restaurantes e casas de espetáculo, medidas tomadas para conter a transmissão do coronavírus.
Além do papel das cadeias de valor, o impacto no setor de serviços é uma das principais diferenças entre esta crise e a de 2008.

Os serviços não estão incluídos na previsão de comércio de mercadorias da OMC, mas a maior parte do comércio de mercadorias seria impossível sem eles (por exemplo, transporte).

Diferentemente dos bens, não existem estoques de serviços a serem retirados hoje e reabastecidos posteriormente.

Como resultado, declínios no comércio de serviços durante a pandemia podem ser perdidos para sempre, como campeonatos de futebol que foram suspensos, por exemplo.

No entanto, observa a OMC, alguns serviços podem se beneficiar da crise: tecnologia da informação, por exemplo, teve forte alta de demanda com as quarentenas e o trabalho remoto.

Cidades da região de Rio Claro confirmam casos de Covid-19

Algumas cidades da região de Rio Claro confirmaram os seus primeiros casos de Covid-19 nos últimos dias. São elas: Cordeirópolis, Corumbataí e Brotas.

Em Cordeirópolis, na segunda (6), um paciente masculino, com idade na faixa dos 40 anos que apresentou sintomas respiratórios e já cumpriu isolamento de 20 dias, foi testado através de um teste rápido e o resultado foi positivo. A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Nayara Belinni, explica que, neste caso, o exame demonstra que o paciente possui anticorpos e a “cicatriz” do coronavírus. “Ou seja, ele foi infectado, apresentou sintomas respiratórios e foi curado. Importante ressaltar que a presença dessa cicatriz demonstra que ele já não transmite o vírus”, disse.

Nesta quarta (8), Cordeirópolis também confirmou uma morte por Covid-19. O óbito foi de uma mulher da faixa dos 70 a 80 anos.

Corumbataí

Na cidade de Corumbataí não há casos positivos confirmados. No entanto, a Prefeitura notificou um “caso positivo importado”. Segundo informa, um paciente que testou positivo para a doença na capital paulista e já curado passou pelo município em visita a familiares. A partir disso, a Secretaria Municipal de Saúde iniciou o monitoramento dos munícipes que tiveram contato com a pessoa.

Brotas

A Prefeitura de Brotas confirmou ontem (7) um óbito ocasionado por coronavírus. Quatro casos suspeitos são investigados.

Máscaras acrílicas de proteção são produzidas por empresa de Rio Claro

Empresas de todos os ramos estão tendo que se reinventar no mercado em razão da pandemia do coronavírus. Em Rio Claro, a Júnior Comunicação Visual – que tem 24 anos de experiência no mercado de impressão digital e comunicação – achou nos produtos em estoque uma maneira de seguir ativa neste período.

“Os serviços de fachadas, que são nossa maior demanda, estão em apenas 20% do que temos normalmente, muitos foram cancelados ou adiados, então tivemos que dar férias coletivas para uma parte do funcionários, com alguns materiais em nosso estoque surgiu a ideia e desenvolvemos o produto e passamos a produzir”, explica o proprietário Sidinei Carvalho Júnior.

Há cerca de um mês a empresa confecciona dois tipos de máscaras faciais para todo o Brasil, além de proteção acrílica sob encomenda para comércios.

“Estamos produzindo 200 máscaras por dia e em breve vamos subir para 500. São dois tipos que são feitos com polímero maleável que proporciona alta resistência, leveza e facilidade para higienização. Estamos enviando para todos o País”, apontou o empresário.

O acessório oferece proteção e conforto, permitindo conversar de forma clara, maior facilidade na respiração comparada às máscaras comuns, protetor facial contra respingos de líquidos, além da ajuda de não propagar o contágio de doenças transmissíveis pela saliva e fluidos nasais.

Além das máscaras, a produção de proteções de acrílico também teve um aumento considerável.

“Supermercados e outros tipos de comércios que seguem em funcionamento adquiriram esse produto como uma forma de proteção para os funcionários e colaboradores”.

Mesmo em um momento econômico crítico em razão da Covid-19, a empresa achou uma maneira de contribuir. A cada 1.000 máscaras vendidas, a Júnior Comunicação Visual doará 20 unidades para entidades que necessitam. A primeira doação aconteceu ontem (7).

“Foi uma maneira que encontramos de colaborar neste momento difícil, então já fizemos a primeira doação que foi para Santa Casa de Misericórdia de Rio Claro e já estamos estudando a próxima instituição com que vamos colaborar”, afirmou Júnior, o proprietário.

Serviço

A Júnior Comunicação Visual fica na Rua Vinte e Seis, 996, no Jardim Mirassol. O telefone de contato é o (19) 3522-2566.

‘A Máfia dos Tigres’ ultrapassa audiência de ‘Stranger Things’ nos EUA

UOL – SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) 

A série documental “A Máfia dos Tigres”, da Netflix, foi mais vista em seus dez primeiros dias na plataforma do que a segunda temporada de “Stranger Things”. Os números são da empresa de pesquisa Nielsen, e comportam apenas espectadores americanos, apontando que 34,3 milhões de lares nos EUA sintonizaram a nova produção do serviço.

No mesmo período de dez dias, 31,2 milhões de americanos viram a segunda temoporada de “Stranger Things”. A série documental , contudo, ainda perde para a terceira temporada da ficção científica, que foi vista por 36,3 milhões em dez dias.

A Nielsen também mediu a audiência minuto-a-minuto, fazendo uma média de quantos usuários da Netflix estavam acessando “A Máfia dos Tigres” a cada momento -a resposta foi 19 milhões, novamente mais que “Stranger Things 2” (17,5 milhões) e menos que “Stranger Things 3” (20,5 milhões).

Outro dado curioso das estatísticas apresentadas é que a “divulgação boca a boca” fez com que “A Máfia dos Tigres” crescesse muito sua audiência com o passar dos dias após sua estreia. No primeiro dia, por exemplo, a série foi vista por apenas 741 mil usuários, número que pulou para 1 milhão no terceiro dia, e 2 milhões no sétimo.

Em sete episódios, a série documental expõe a história de Joe Exotic, ex-proprietário de um zoológico particular conhecido por seus felinos selvagens. A rivalidade entre ele e Carole Baskin, uma ativista dos direitos animais, é um dos destaques da trama.

Em 24 horas, 22 milhões de pessoas se cadastraram para pedir auxílio de R$ 600

BERNARDO CARAM – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

Aproximadamente 24 horas após o anúncio do governo, mais de 22 milhões de pessoas se cadastraram nos sistemas da Caixa Econômica para pedir o auxílio emergencial de R$ 600 por conta da pandemia do novo coronavírus.

O dado foi atualizado pela Caixa por volta das 9h30 desta quarta-feira (8). Na terça (7), o banco liberou o acesso a um site e um aplicativo destinados a esses cadastramentos.

O pedido incluído no sistema não significa que o requerente será beneficiado. Os dados pessoais serão batidos com outras informações do governo para que depois uma resposta seja enviada, autorizando ou não o pagamento.

O cadastramento deve ser feito apenas por pessoas elegíveis que não fazem parte do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Pessoas já inscritas nos sistemas do governo não precisarão fazer esse processo. Devem usar o mecanismo apenas microempreendedores individuais, contribuintes individuais do INSS e informais que não fazem parte de nenhum programa federal.

O governo estima que vai pagar o benefício a 54 milhões de pessoas. Esse número inclui beneficiários do Bolsa Família e inscritos no CadÚnico, que terão o benefício pago automaticamente e não precisam se cadastrar.

De acordo com a Caixa, o site recebeu 115 milhões de acessos nas primeiras 24 horas. Foram feitos 18 milhões de downloads dos aplicativos. A central telefônica com o número de atendimento 111 recebeu um total de 795 mil ligações no período.

Beneficiários que não possuem conta em banco receberão os recursos por meio de uma conta poupança digital que será aberta na Caixa sem custos. Clientes de outros bancos também podem optar por essa conta.

Segundo a Caixa, dos cadastros feitos até o momento, 39% optaram por abrir a conta digital.

Os pagamentos do auxílio devem começar a ser feitos nesta quinta-feira (9). O repasse das três parcelas será concluído em maio.

Governo chinês não relata mortes pela 1ª vez desde janeiro

A China esperava a notícia havia três meses – e ela veio ontem. Pela primeira vez, o país não registrou nenhuma morte pela covid-19 desde o começo da pandemia, que apareceu no fim do ano passado, se espalhou e já matou pelo menos 75 mil pessoas em todo o mundo.

Nas últimas semanas, o número oficial de mortos pelo coronavírus já vinha abaixo de dez por dia, mas jamais tinha sido zerado desde 21 de janeiro, quando começaram os registros da Organização Mundial de Saúde (OMS). O primeiro óbito pelo vírus na China foi notificado em 11 de janeiro. Desde então, quase 82 mil pessoas foram infectadas no país – 3,3 mil morreram.

O declínio nos casos de contaminação e mortes na China, nas últimas semanas, é acompanhado por dúvidas sobre a confiabilidade dos números oficiais. Algumas famílias relataram à imprensa que quem morreu em casa ou não foi testado no início do surto, quando os hospitais estavam sobrecarregados, não entrou na contabilidade.

Além disso, enquanto novos casos de contaminação de origem local caíram a zero, a China continua enfrentando uma onda de infecções importadas. O Ministério da Saúde anunciou mil casos importados, com 32 novos registros somente ontem. As ações para conter a disseminação do vírus começaram no final de janeiro, com o confinamento drástico de mais de 50 milhões de pessoas em Wuhan, origem da epidemia, e no restante da Província de Hubei. Os moradores ficaram em casa por mais de dois meses.

Desde a meia-noite de ontem (13 horas de ontem, em Brasília), as pessoas saudáveis poderiam deixar a capital da província. “Muitos pensam que, a partir de 8 de abril, poderão relaxar, mas precisaremos de mais vigilância”, afirmou o jornal de Hubei, citando um funcionário de alto escalão de Wuhan. “Não haverá relaxamento.” (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Sepultamento ‘pelos fundos’ chama a atenção em RC

A chegada de um corpo para o sepultamento no Cemitério São João Batista, em Rio Claro, chamou a atenção pela forma com que aconteceu: por uma entrada não oficial e em um horário não habitual.

Como foi

A despedida aconteceu na segunda-feira (6) às 18h30, horário em que o local deveria e sempre esteve fechado. Outra situação que despertou suspeitas foi em relação à entrada do corpo que, ao invés de chegar pelo portão principal, entrou pelo portão dos fundos, na Rua 20.

Pouco antes da chegada do corpo, alguns familiares entraram no cemitério. Na sequência, veio o carro da funerária, que parou em frente ao portão. Do veículo desceram dois funcionários que usavam roupas diferenciadas, um macacão amarelo, máscaras e óculos conhecidos como Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Vizinhos estranharam a movimentação: “Foi a primeira vez que vi essa cena e confesso que me assustei. Primeiro com a chegada e depois com a forma com que aconteceu, foi um choque de realidade”, disse um morador que pediu para ter a identidade preservada pela reportagem.

Já uma outra testemunha afirmou: “Eu acredito que pelo horário é alguma suspeita de morte pelo novo coronavírus. Moro aqui há muitos anos e nunca vi um corpo entrar por este portão e nestes moldes”.

A dúvida do morador foi motivo de questionamento por parte da reportagem do Jornal Cidade à Prefeitura Municipal de Rio Claro. Por telefone, o prefeito Juninho da Padaria confirmou que o sepultamento dado nestes moldes foi do segundo óbito em investigação suspeito de ser por Covid-19, referente a um idoso que faleceu na segunda-feira, no município.

Horários

Sobre o fato de o corpo dar entrada pelo portão dos fundos do cemitério e o horário em que aconteceu, o JC não obteve resposta. A assessoria informou que os sepultamentos estão seguindo as normas já preestabelecidas em tempos de pandemia.

Coveiros

Outra situação que chamou a atenção foi o fato de o coveiro estar utilizando apenas luvas e máscara, bem diferente dos profissionais da funerária. Em contato com a assessoria de imprensa da prefeitura municipal, o JC recebeu a seguinte nota: “A administração do cemitério e velórios municipais informa que comprou EPIs e entregou aos servidores com a orientação para que usem os equipamentos. Se for confirmado que não usaram os EPIs, os servidores serão advertidos”.

A reportagem tentou contato também com Sindicato dos Servidores Públicos Municipais para saber se estão acompanhando a situação, porém até o fechamento desta edição não havia recebido um retorno.

Sem velório

Desde o início da pandemia, diversos estados emitiram recomendações locais para evitar o risco de contaminação durante o cortejo fúnebre de vítimas da Covid-19. Em São Paulo, por exemplo, a orientação inclui caixões lacrados e velórios com limitação de “público” e duração.

Jornal Cidade RC
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