Morre em Rio Claro a empresária Dani Maule

Rio Claro perdeu na manhã desta segunda-feira (12) a empresária Danielle Naidhig Maule  Brigido aos 48 anos. Ela lutava contra um câncer mas seu estado de saúde se agravou nos últimos dias e ela não resistiu à doença.

Dani sempre foi destaque nas colunas sociais de Rio Claro e chamava a atenção por sua beleza e carisma. Por inúmeras vezes estampou capas de suplementos sociais do Jornal Cidade e esteve nas páginas da revista JC Magazine. Ela os pais, esposo e duas filhas.

O velório acontece a partir das 14h e o enterro marcado para às 16h30, ambos no Cemitério Parque das Palmeiras.

Jerdes Andrade, colunista social do JC, fala sobre a amiga. “Sempre vou me lembrar com muito carinho da Dani. Além de lindíssima, sempre muito divertida e com aquele sorriso contagiante estampado no rosto. Sempre abrindo clarões onde chegava. O céu esta mais iluminado com certeza. Chegou sua estrela mais brilhante”, conclui.

Investidor vê moeda virtual com cautela e ‘testa’ novidade

Assim como o mercado de ações, o mundo das moedas digitais também exige educação financeira. “A percepção do mercado já melhorou muito, mas as criptomoedas são genuinamente diferentes, um ativo novo, que ainda estamos aprendendo a precificar”, afirma Fernando Ulrich, especialista da XP Investimentos.

Os investidores precisam ter em mente que, na visão de especialistas, uma alta do bitcoin como a vista no ano passado não deve se repetir, apesar do potencial de apreciação ainda existir. “Quem entra nesse investimento está se sujeitando a um risco maior”, diz Ulrich. Ele conta que, em busca de ganhos maiores, muitos investidores trocaram o bitcoin por outras moedas virtuais, como ethereum e XRP.

Atraído pela alta valorização, Eduardo Strazza entrou no mundo das criptomoedas em novembro. A estratégia foi gastar pouco em bitcoin e utilizar os ganhos na compra de outra moeda virtual, a iota. “Mas sempre me preocupa qualquer investimento sem fundamento, sem regulamentação e em que as pessoas nem fazem ideia do mercado”, pondera.

Outro perfil de investidor é o daquele que, por ora, tem apenas testado o mercado, sem intenção de ganhos relevantes. É o caso do designer Ewerton Mokarzel, que investiu US$ 60 para testar o mercado. Ele afirma que já investe na Bolsa há quatro anos e, apesar de ter entrado no mercado de criptomoedas antes da supervalorização do ano passado, não se preocupou com a queda do começo de 2018. “Como não tenho muito dinheiro investido, mantive o investimento e aproveitei a queda para comprar um pouco mais. Não pretendo sair no curto ou no médio prazos.”

Conhecimento – Nas redes sociais, o número de comunidades sobre as moedas digitais vem crescendo. Em muitas delas, a mensagem é de otimismo sobre o desempenho futuro desses investimentos, incluindo conselhos para os investidores não serem contaminados pelos especialistas, que indicam a existência de uma bolha prestes a estourar. Somado a isso, há o compartilhamento de casos de sucesso e de cursos e palestras sobre o assunto.

Alguns desses cursos já são ministrados há três anos pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap). No entanto, a demanda cresceu rapidamente no ano passado.

Já passaram por lá mais de 1,2 mil alunos. “As turmas estão cheias. A procura cresceu muito, puxada pela possibilidade de ganho rápido”, comenta Henrique Poyatos, professor da Fiap. Para este ano, com a perspectiva de mais crescimento, novos cursos serão planejados.

Segundo Poyatos, os cursos disponíveis tentam enfatizar a importância de diversificação, para evitar que os investidores apliquem todos os seus recursos em moedas virtuais – um segmento que já mostrou estar sujeito a volatilidade.

A PUC-Rio foi a primeira universidade a colocar uma disciplina eletiva sobre criptomoedas no curso de graduação. Depois, a disciplina foi levada para a pós-graduação e, posteriormente, a cursos de extensão. Os cursos livres já atraíram 350 alunos.

Além disso, a PUC-Rio lançou um curso digital aberto de introdução às moedas digitais, que em três dias recebeu 1,2 mil inscrições de várias partes do País. Para março está programada uma nova rodada de conteúdo online, com expectativa de 5 mil participantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em noite de protestos, Mangueira arrebata Sapucaí

A Mangueira despontou como a primeira favorita ao título do carnaval carioca de 2018 nesta noite de abertura do Grupo Especial no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio. A escola, também conhecida como Verde e Rosa, foi saudada na Apoteose aos gritos de “é campeã” por apresentar um desfile tão belo quanto combativo. Em defesa da folia carioca – da qual, aos 90 anos, é símbolo – a Mangueira exaltou em seu enredo escolas de samba, blocos de rua e criticou abertamente o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), considerado por estes grupos um “prefeito anticarnavalesco” – ele é evangélico.

A Vila Isabel, que cantou seu “Corra que o futuro vem aí” e trouxe carros com efeitos tecnológicos, e a Mocidade Independente de Padre Miguel, com sua viagem à Índia, foram outros destaques. Um carro quebrado tirou as chances do “Cassino do Chacrinha” da Grande Rio. O Império Serrano e sua rota da China vieram simples demais, ao contrário da São Clemente, que fez bonito ao homenagear os 200 anos da Escola Nacional de Belas Artes, vindo muito bem vestida.

O Paraíso do Tuiuti também fez desfile crítico, este, à persistência da escravidão no Brasil e à precarização das ocupações dos trabalhadores, inclusive com uma ala exibindo uma carteira de trabalho chamuscada. Mas o enredo foi mal explorado, com uma profusão de escravos em alas e carros. Nenhuma outra passagem impactou o público como a da Mangueira. A escola ousou ao apresentar Crivella como “o Judas do carnaval”, na figura de um boneco enforcado, junto aos dizeres, extraídos do seu samba: “Prefeito, pecado é não brincar o carnaval”. Foi uma alusão ao apoio que o mundo do carnaval deu ao então candidato em sua campanha de 2014 e ao corte que ele, eleito, fez posteriormente nas verbas para os desfiles.

Mais esperada desta primeira noite do Grupo Especial, por conta do enredo crítico, “Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco”, tinha carros alegóricos de grande beleza plástica. O carnavalesco Leandro Vieira escolheu tons pouco usados de verde e rosa, mais suaves, e mesclou listras e florais em carros e em alas que representaram blocos tradicionais, como o Bola Preta, o Cacique de Ramos e o Bafo da onça, além de grupos do novo carnaval de rua do Rio, que trazem outros estilos musicais ao samba.

Foliões vieram de pirata, diabo, índios, com Vieira no meio, aplaudido pelo público. O verso do samba “se faltar fantasia, alegria há de sobrar” não se comprovou: a Verde e Rosa estava bem acabada e muito animada, com componentes cantando com vontade as alfinetadas a Crivella. Ele é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e procura se manter afastado do carnaval para não desagradar sua base de apoio evangélica, que condena a festa. Essa semana, disse que valoriza o carnaval, mas ressaltou que a cidade tem outras prioridades.

Mesmo de olho no futuro e na importância de invenções do passado, como a roda e o computador, a Vila isabel teve como estrela, já no abre-alas, o compositor Martinho da Vila, seu maior símbolo. Ele comemorava 80 anos na avenida. Esbanjando luxo, didatismo e alegorias que integravam humanos e equipamentos, a escola se credenciou para voltar no Sábado das Campeãs, quando desfilam as seis melhores – na opinião do júri especializado. O carnavalesco Paulo Barros mais uma vez abusou dos truques tecnológicos nos carros, com alguns bons resultados, como o do rapel na “roda da Vila”. Ao final do desfile, Martinho celebrou: “Nunca me imaginei com 80 anos, mas estou aqui pulando carnaval”, disse à TV Globo

A Mocidade, atual campeã, junto com a Portela, não se aprofundou na sua viagem à Índia, mesclando divindades, Ganesha, Shiva e outras, ao misticismo brasileiro. A escola estava opulenta e bastante fiel ao seu verde tradicional. O carnavalesco Alexandre Louzada também aproximou a vaca sagrada aos bois do Festival de Parintins. A plateia acompanhou a escola até o dia raiar, embalado por seu lindo samba-enredo.

Na estreia do carnavalesco Renato Lage, campeão cinco vezes na Sapucaí, a Grande Rio divertiu a avenida com uma homenagem ao centenário do apresentador Chacrinha (celebrado em 2017), recorrendo a seu apelo popular mesmo passadas três décadas de sua morte. Mas um problema no sexto e último carro, que empacou na Avenida Presidente Vargas e não entrou no Sambódromo, derrubou a escola. A passagem da agremiação tricolor terminou com desfilantes em prantos. O tempo foi estourado em cinco minutos, o que lhe trará penalidade.

O carro representava o carnaval de Recife, que Abelardo Barbosa brincou quando jovem. Muito largo por conta das ornamentações, ele não conseguiu passar numa agulha de cerca de 10 metros da via para seguir para a Sapucaí.

Brasil segue sem registro de febre amarela urbana

O Ministério da Saúde informa que não há registro confirmado de febre amarela urbana no país. O caso de febre amarela em São Bernardo do Campo (SP) está sendo investigado por uma equipe da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, o que inclui o histórico do paciente e captura de mosquitos para identificar a forma de transmissão na região. Deve ser observado que o paciente mora na região urbana, e possivelmente trabalha na área rural. Qualquer afirmação antes da conclusão do trabalho é precipitada.  É importante informar que São Bernardo do Campo (SP) é uma das 77 cidades dos três estados do país (São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia) incluídas na campanha de fracionamento da vacina de febre amarela.

O Ministério da Saúde esclarece que todos os casos de febre amarela registrados no Brasil desde 1942 são silvestres, inclusive os atuais, ou seja, a doença foi transmitida por vetores que existem em ambientes de mata (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes). Além disso, o que caracteriza a transmissão silvestre, além da espécie do mosquito envolvida, é que os mosquitos transmitem o vírus e também se infectam a partir de um hospedeiro silvestre, no caso o macaco.

Temos segurança de que a probabilidade da transmissão urbana no Brasil é baixíssima por uma série de fatores: todas as investigações dos casos conduzidas até o momento indicam exposição a áreas de matas; em todos os locais onde ocorreram casos humanos, também ocorreram casos em macacos; todas as ações de vigilância entomológica, com capturas de vetores urbanos e silvestres, não encontraram presença do vírus em mosquitos do gênero Aedes; já há um programa nacionalmente estabelecido de controle do Aedes aegypti em função de outras arboviroses (dengue, zika, chikungunya), que consegue manter níveis de infestação abaixo daquilo que os estudos consideram necessário para sustentar uma transmissão urbana de febre amarela. Além disso, há boas coberturas vacinais nas áreas de recomendação de vacina e uma vigilância muito sensível para detectar precocemente a circulação do vírus em novas áreas para adotar a vacinação oportunamente.

Fonte: Ministério da Saúde

Mercado Municipal ganha aprovação de bombeiros

A prefeitura de Rio Claro realizou várias melhorias no prédio do Mercado Municipal no ano passado. Uma grande conquista para o Mercadão foi a obtenção do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), documento que atesta que o imóvel possui as condições de segurança contra incêndio. Além disso, o Mercado Municipal recebeu serviços de reforma, manutenção e limpeza, iluminação, entre outras melhorias.

“Esses pequenos reparos oferecem melhores condições de trabalho para os comerciantes e também maior comodidade para as pessoas que frequentam o Mercado Municipal, que é referência de compras para a toda a comunidade”, comenta o prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria.

Dentre os serviços realizados pela prefeitura estão poda de árvores, individualização de relógios, demarcação das vagas de estacionamento, conserto e demarcação das rampas de acesso para pessoas com deficiência, substituição das lâmpadas da varanda por LED, construção de lixeira de alvenaria, instalação de placas de sinalização, pintura dos portões de entrada, instalação de novas câmeras de monitoramento na área externa, reforma das sarjetas, limpeza das bocas de lobo no entorno do prédio, instalação e pintura de corrimões nas escadas, renovação dos contratos dos concessionários, entre outras melhorias.

“Investimos cerca de R$ 35 mil nas melhorias que foram realizadas pela prefeitura com o apoio de várias secretarias. Parte do dinheiro investido é proveniente do valor dos aluguéis dos boxes”, explica Gilberto Brina, secretário municipal de Governo, Desenvolvimento Econômico e Planejamento.

Outros projetos estão previstos para este ano, entre eles a elaboração de novas regras e a ocupação plena do Mercado Municipal que hoje tem quatro boxes fechados. “Estamos estudando alternativas para que o mercado funcione de forma ampla sem boxes fechados ou subutilizados com o objetivo de impulsionar o comércio no local”, informa Renata Murbach, diretora da Secretaria Municipal de Governo, Desenvolvimento Econômico e Planejamento.

Ovos de Páscoa ficarão em média 3% mais caros em 2018

O sabor é uma delícia e bem doce mas os preços ficarão salgados para o bolso do brasileiro na Páscoa 2018. Os preços dos ovos estarão, em média, 3% mais caros nesse ano. A estimativa é da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), justificada pelos reajustes nos preços pela inflação oficial (IPCA), que fechou 2017 em 2,95%.

A Abicab, informou, no entanto, as empresas trabalham para que esse aumento não reflita na queda das vendas, oferecendo opções diferentes para cada bolso.

Outra área que também é influenciada pela indústria do chocolate é a de empregos temporários. A Associação afirma que foram geradas cerca de 23 mil vagas. O número é animador, porém, representa uma queda de 5,9% em relação às contratações de 2017.

Velo toma susto mas busca o empate contra o Capivariano

A partida começou e o rubro verde dava pinta que a história seria diferente dos últimos jogos. Foram pelo menos três grandes chances de abrir o placar no primeiro tempo. Diante da ofensividade, a expectativa para a etapa complementar era de que a rede finalmente balançasse e ela balançou.

Capivariano na frente

Foi um susto seguido do outro para o Velo Clube. Sem se destacar muito no primeiro tempo, o Capivariano, voltou com outra postura, ligou os motores e abriu o placar aos 17 minutos com Alexandre de cabeça. Apenas quatro minutos depois outro gol, desta vez com Welder que bateu e saiu para o abraço.

O jogo só acaba quando termina!

Os torcedores do Capivariano que já davam a vitória como certa não contavam com o jogador velista Luiz Henrique que foi o nome do jogo. Ele precisou de apenas três minutos para balançar a rede duas vezes e dar números finais a partida. Capivariano 2 x 2 Velo.

Rio Claro empata fora de casa contra o Água Santa

O Rio Claro viajou até Diadema para enfrentar o Água Santa pela 6ª rodada do Campeonato Paulista da Série A-2. O Azulão, mesmo apresentando melhor futebol que o adversário, encontrou dificuldades para furar a defesa. O primeiro tempo foi marcado pelo uso da força física pelo Água Santa que marcou em cima e fez duras faltas no Galo Azul.

Na etapa complementar os times voltaram com a mesma formação em campo. Bastou o juiz apitar para o Rio Claro se mostrar mais ofensivo, em busca da vitória. O que ninguém contava era com a expulsão de Vitor Sapo que foi para o chuveiro mais cedo. O Água Santa ganhou um respiro e o Galo Azul com um a menos, precisou se reorganizar em campo. Sem conseguir balançar a rede, o jeito foi segurar o resultado e trazer um ponto para casa.

O próximo compromisso do Rio Claro é na quarta-feira (14), fora de casa, contra o Votuporanguense.

Rio Claro perde padre Devanir da Silva da paróquia Santa Cruz

Da Redação

Faleceu às 7h30 deste sábado (10) em São Paulo o padre Devanir da Silva que foi pároco na paróquia do bairro Santa Cruz em Rio Claro. Segundo informações, o corpo do padre Devanir chegará ao município por volta das 8h de domingo (11). A missa será às 9h30 e o sepultamento às 11h no Cemitério Municipal. O velório em São Paulo acontece durante o período tarde e noite deste sábado.

Rodovias de Rio Claro registram novos acidentes

A manhã de sexta-feira (9) de Carnaval foi de acidentes de trânsito nas rodovias que dão acesso à Rio Claro.

Por volta das 7h30, uma colisão foi registrada na altura do quilômetro 74 da Rodovia Wilson Finardi (SP-191), que segue até Araras. A Polícia Militar Rodoviária atendeu junto à concessionária Intervias uma colisão transversal entre dois veículos de passeio. Três vítimas leves foram atendidas.

Já na Rodovia Fausto Santomauro (SP-127), entre Piracicaba e Rio Claro, uma moradora da Cidade Azul teria cochilado ao volante quando seguia para o município, por volta das 6h15, e acabou capotando o veículo. Ela precisou ser resgatada para unidade de pronto atendimento.

Operação

A Polícia Militar Rodoviária deu início a uma operação diferenciada com reforço no patrulhamento nas rodovias de Rio Claro. De acordo com o Capitão Vancim, o trabalho é especial por conta do Carnaval.

“Nosso objetivo e missão é a preservação de vidas. Nas rodovias temos essa condição de trabalhar efetivamente para reduzir o número de acidentes. Nosso papel é o da fiscalização. Ao condutor imprudente, teremos o policial que irá autuá-lo por seu erro. A lei é rigorosa, a tolerância é zero. Temos aparelhos etilômetros em todas as rodovias”, detalha a autoridade.

Jornal Cidade RC
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