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Informações do CEAPLA, da Unesp de Rio Claro.
Informações do CEAPLA, da Unesp de Rio Claro.
Em sua estreia na segunda fase da Copa Paulista, o Rio Claro recebeu na tarde de domingo (30) no Schmidtão o São Caetano. A partida começou com pressão do Galo Azul que levou perigo em duas oportunidades com Rafael Tavares e Leandro Love. O adversário se manteve com cautela analisando as jogadas e com paciência soube esperar o erro dos donos da casa para abrir o placar aos 21 minutos com Junior Araújo, resultado que se manteve até o final do primeiro tempo.
Na etapa complementar, o Rio Claro voltou com uma postura diferente, mais ofensiva, e não demorou para o empate acontecer. Pelo lado esquerdo Cesinha chutou rasteiro e balançou a rede deixando tudo igual.
Nos minutos seguintes ambas as equipes armaram jogadas na tentativa de somar três pontos no Grupo 7 mas ninguém conseguiu comemorar a vitória. A partida terminou em 1 a 1. O próximo compromisso do Rio Claro já é nesta quarta (3) às 15h, fora de casa contra o Atibaia.
No outro jogo do Grupo, o Atibaia venceu o Votuporanguense por 1 a 0.
O município de Rio Claro renovou compromisso de cidade-irmã com a cidade de Kimitsu, na província de Chiba no Japão, e também reiterou o pacto de co-irmãs as escolas “Carolina Augusta Seraphim”, de Rio Claro, e a Escola Primária e Secundária Municipal do Obitsu. O termo foi assinado nesta sexta-feira (28) no paço municipal pelo prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria; o presidente da Câmara Municipal, André Godoy; e o vice-prefeito de Kimitsu, Ishii Kiyotaka, que visitou Rio Claro acompanhado dos vereadores Suzuki Ryoji, Takahashi Akira e Tokita Takeshi e do secretário geral de Kimitsu, Kasuya Kazuo.
O intercâmbio entre as cidades de Rio Claro e Kimitsu foi iniciado em 1973 por iniciativa do senhor Yoshiji Tamaru, natural de Kimitsu. Desde então várias visitas foram feitas entre os dois países. Nesta sexta-feira, a comitiva participou de atividades na Escola Estadual “Carolina Augusta Seraphim”, antes de ser recebida no paço municipal.
Juninho da Padaria agradeceu a visita da comitiva japonesa e o trabalho realizado pela família Tamaru em prol do intercâmbio. “Agradecemos a contribuição da família Tamaru e a visita da comitiva que muito honra Rio Claro. Queremos trocar experiências e sermos cidades-irmãs não somente na educação, mas também no desenvolvimento”, afirmou Juninho.
Esse sentimento de gratidão à família Tamaru também foi externado por André Godoy. “Agradeço à família Tamaru por me permitir fazer história nesse dia recebendo amigos políticos do Japão”, disse Godoy observando que os laços entre as cidades podem ir além da educação, contribuindo também para o desenvolvimento, geração de empregos e novas tecnologias.
Ishii Kiyotaka agradeceu a oportunidade de visitar Rio Claro e promover um intercâmbio tão caloroso que certamente terá continuidade nos próximos anos. O vice-prefeito aproveitou para convidar os participantes do evento a visitarem Kimitsu em 2020 quando o Japão será sede dos jogos olímpicos.
Valter Uehara, genro de Yoshiji Tamaru, falou em nome da família. Ele fez um resumo da história do intercâmbio e informou que os mimos oferecidos por Rio Claro às comitivas que visitaram o município desde 1973 estão guardados em Kimitsu.
Representantes das duas cidades trocaram bandeiras e presentes. Também foi exibido vídeo institucional sobre Rio Claro. O evento contou com participação da presidente do Fundo Social de Solidariedade, Paula Silveira Costa; dos secretários municipais Francesco Rotolo (Governo), Rodrigo Ragghiante (Negócios Jurídicos) e Ricardo Gobbi e Silva (Meio Ambiente); da superintendente do Arquivo Público e Histórico, Monica Frandi Ferreira; dos vereadores Geraldo Voluntário, Adriano La Torre e Thiago Yamamoto; de Soraia Pessoa Vieira e Sílvia Michele Amaral Gurgel da Luz Zimbre, diretora e gerente da Escola Carolina Augusta Seraphim; Tanaka Yasunori, coordenador do grupo; Mário Ito, da Associação Cultural Nipo Brasileira de Rio Claro; além de filhos e familiares de Yoshiji Tamaru, criador do intercâmbio.
“Eu falei inverdades. Não menti, mas falei coisas num estado de nervos”, disse, ao participar de um ato de apoio ao candidato em Itatiaia, no Sul Fluminense, município vizinho a Resende, onde mora, nesta manhã.
Segundo publicou a revista Veja, consta do processo de separação que Bolsonaro ocultou patrimônio da justiça eleitoral no pleito de 2006 – teria o equivalente a R$ 4 milhões à época mas declarou R$ 433.934 -, que roubou um cofre com joias e valores em espécie que pertenciam à ex e que agia com “desmedida agressividade” como marido. Sua renda então seria incompatível com seus ganhos (R $ 100 mil, ante dois proventos, de R$ 26,7 mil e R$ 8,6 mil).
Ao responder a jornalistas sobre a questão da renda dele, a ex-mulher declarou ser “tudo compatível”: “É uma mentira minha. Nunca recebi pensão dele, só para o meu filho. Na hora (da separação) a gente quer dar uma cutucada no homem. Eu não tenho mais nada a falar, ele já disse no vídeo e na entrevista. Toda separação é difícil. Ambos os lados ficam magoados. Eu tenho temperamento forte. A gente não queria separar. Quando separa, dá umas cotoveladas, como ele diz”.
Agressões
Sobre a informação de que ele era agressivo como marido, afirmou que nunca foi agredida por ele. “Jair é um bom pai e ex-marido. Falei besteira. Ninguém se casa querendo se separar. A única separação boa será a do PT”, disse. Em relação ao cofre roubado, disse que o culpado foi um “rapaz que já foi preso”.
Boa relação
Candidata a deputada federal pelo Podemos com o nome de Cristina Bolsonaro, ela sustenta que hoje tem uma boa relação com o ex-marido, e utiliza como credencial o relacionamento do passado
Nas redes sociais, Cristina, que é mãe de Jair Renan, 4º filho de Bolsonaro (são cinco no total), se apresenta assim: “Sou Cristina Bolsonaro, ex-esposa do nosso candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro”. Na quinta, ela compartilhou um comunicado que dizia: “Estou com o povo brasileiro e meu completo e incondicional apoio ao meu futuro presidente Jair Messias Bolsonaro. Caso eleita (…) vou ajudar nosso presidente Jair Bolsonaro a consolidar seus projetos e anseios”.
Na quarta-feira, a advogada negou à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo ter acusado o ex-marido de ameaçá-la de morte, como consta de um documento interno do Itamaraty revelado pela Folha de S.Paulo: “Numa separação sempre há tensões, mas jamais falei aquilo (de que havia ameaçada de morte), nem meu (atual) marido falou. Não faço ideia de como surgiu essa história”, afirmou, em Resende.
Jair Renan nasceu em 1998. O casamento durou, no total, 16 anos. A separação foi em 2007 e, dois anos depois, Cristina foi morar na Noruega, onde se casou novamente.
Segundo publicou a Folha de S.Paulo, ela fugia de ameaça de morte de Bolsonaro. Ao jornal O Estado de S. Paulo, Cristina alegou na quarta-feira que apenas “quis mudar de ares”. Neste sábado, ela voltou a afirmar que nunca foi ameaçada por Bolsonaro e que não falou ao Itamaraty sobre qualquer risco à época.
Agência Brasil
Com evolução de 2,1%, a remuneração média dos trabalhadores brasileiros subiu para R$ 2.973, de acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada hoje (28) pelo Ministério do Trabalho. O salário dos cerca de 46 milhões trabalhadores com empregos formais no setor público e privado, porém, mantém a discrepância de anos anteriores na divisão por gênero.
Embora apresente um crescimento maior do que o dos homens, o salário médio feminino fechou o ano passado em R$ 2.708, enquanto o dos homens ficou em R$ 3.181. Os números representam, respectivamente, variação positiva de 1,8% e 2,6% na comparação com 2016. De acordo com o Ministério do Trabalho, em 2017 a remuneração média das mulheres era 85,1% o valor da remuneração masculina, em média.
Em outras palavras, o salário dos homens encerrou o ano passado 17,46% acima do das mulheres, representados pelos R$ 473,16 a mais pagos, em média, aos trabalhadores do sexo masculino. Os dados indicam que o rendimento está caminhando para uma menor desigualdade entre os gêneros, porém a passos lentos. Em 2016, a remuneração básica recebida pelas mulheres correspondia a 84,3% do salário dos homens. Em 2015, o valor da remuneração feminina era 83,4% o da masculina e, em 2014, 82,39%.
Divulgada anualmente para elaborar estatísticas sobre o perfil dos trabalhadores, a Rais contém informações sobre criação de empregos formais, classificação das vagas de trabalho por setor econômico, região do país e divisão em categorias como sexo, faixa etária e escolaridade. Para a remuneração, o Ministério do Trabalho já divulga dados corrigidos pela inflação relativa a dezembro de 2017.
De uma forma global, os números que foram a público nesta sexta-feira (28) indicam uma lenta recuperação no número de empregos formais, pois foram criadas 221 mil novas vagas em 2017, após perda de 3,5 milhões no estoque de vínculos trabalhistas nos dois anos anteriores. Hoje também foi divulgada a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), segundo a qual o Brasil tem 12,7 milhões de pessoas desocupadas.
Após operar com mais de 114 mil empregados no início da década, o BB que já foi símbolo de emprego estável começou a agir para reduzir o quadro de funcionários.
Ações como o incentivo à aposentadoria e mudança na estrutura de atendimento resultaram na saída de mais de 16 mil pessoas, sendo quase 12 mil apenas nos últimos dois anos, quando o quadro diminuiu em 10,9%. Na Caixa, um plano de demissão voluntária resultou na saída de 9,2 mil pessoas, queda de 9,7%.
Nesses dois anos, os concorrentes privados foram em sentido contrário. Juntos, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander aumentaram a folha de pagamento em 11,3 mil empregados no mesmo período. Boa parte desse aumento se deve a aquisições, como a compra do HSBC pelo Bradesco.
Bancos públicos argumentam que a redução do quadro de funcionários é uma reação à transformação do setor. O BB diz que a medida busca “a sustentabilidade da empresa em um mercado em profunda transformação”.
A Caixa diz que o objetivo é “ajustar a estrutura ao cenário competitivo e econômico atual, buscando mais eficiência do banco”. Nesse esforço, sobrou até para o estagiário. No BB, o número despencou em 60% em dois anos com o desligamento de 2,8 mil estagiários. Na Caixa, o corte foi de 30%.
Lucro
A busca pela eficiência significa, na prática, aumentar o lucro. O BB estima que só o plano de aposentadoria incentivada, que teve adesão de 9,4 mil, gerou redução de custos em cerca de R$ 2,3 bilhões por ano. Na Caixa, onde 9,2 mil deixaram o banco, só a saída de 1,3 mil pessoas em 2018 gerará economia anual de R$ 248,5 milhões.
“Bancos privados já fizeram esse movimento e os públicos estão reagindo à concorrência”, diz o analista da consultoria Lopes Filho, João Augusto Salles, ao lembrar que o setor tem mudado radicalmente com o uso maciço dos canais eletrônicos. Salles nota ainda que o movimento responde a uma necessidade do principal acionista do BB e Caixa: o governo.
A presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, Juvandia Moreira, diz que o enxugamento de pessoal tem gerado impacto no funcionamento dos bancos. “Gera sobrecarga para os empregados que ficaram e queda da qualidade do serviço ao cliente”, diz.
O ranking do Banco Central de reclamações é uma maneira de medir a qualidade do serviço bancário e, por esse critério, Caixa e BB pioraram. Em junho de 2016, a Caixa era o terceiro grande banco com mais reclamações e o Banco do Brasil ocupava a confortável sexta posição – era o melhor colocado entre os grandes.
Desde então, a Caixa chegou a liderar o ranking em alguns períodos e atualmente é o segundo pior avaliado. Já o BB passou de sexto a terceiro mais reclamado.
A insatisfação fica ainda clara com o detalhamento das reclamações recebidas pelo BC. Das 11,6 mil queixas do 2º trimestre contra a Caixa, mais de mil tratavam de “insatisfação com o atendimento prestado por agências”.
No caso do BB, das 8,7 mil reclamações no BC, 919 citavam o mesmo problema. Nos concorrentes privados, outros temas são os mais reclamados, como irregularidade em operações e oferta ou prestação de informação inadequada.
Caixa e BB
A Caixa diz que a posição do banco no ranking do BC não tem qualquer relação com o enxugamento da folha de pagamento ou o número de funcionários das agências.
Em nota, o banco informou que tem adotado ações que “visam aumentar a eficiência operacional, por meio da otimização e automação de processos internos, melhorias em sistemas e serviços e equalização da força de trabalho”.
O Banco do Brasil informou que “na maior parte dos períodos avaliados, ocupou posições melhores que seus principais pares no ranking do BC”. “O BB não ocupou em nenhum dos dois trimestres (de 2018) as primeiras posições, ficando apenas no terceiro lugar entre seus principais pares”, afirma a nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux suspendeu, na noite de ontem (28), a liminar concedida hora antes pelo ministro Ricardo Lewandowskiautorizando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a conceder entrevista à Folha de S.Paulo. Em matéria publicada hoje (29), o jornal reagiu com críticas à decisão.
O pedido de suspensão da liminar que autorizava a entrevista foi ajuizado pelo Partido Novo, sob a argumentação de que afrontaria o princípio republicano e a legitimidade das eleições. Ainda segundo as argumentações apresentadas pelo partido, citadas na decisão de Fux, “a liberdade de imprensa deve ser ponderada em face da liberdade do voto”. Na decisão em que indefere a liminar do ministro Lewandowski, Fux remete o caso ao plenário, para que aprecie a matéria de forma definitiva.
“Por conseguinte, determino que o requerido Luiz Inácio Lula da Silva se abstenha de realizar entrevista ou declaração a qualquer meio de comunicação, seja a imprensa ou outro veículo destinado à transmissão de informação para o público em geral. Determino, ainda, caso qualquer entrevista ou declaração já tenha sido realizada por parte do aludido requerido, a proibição da divulgação do seu conteúdo por qualquer forma, sob pena da configuração de crime de desobediência”, argumentou o ministro.
Segundo ele, a decisão do relator da matéria, o ministro Ricardo Lewandowski, – amparada pelo princípio constitucional que garante a plena liberdade de imprensa como categoria proibitiva de qualquer tipo de censura prévia e sob a justificativa de que tal proibição negaria ao preso o direito de contato com o mundo exterior – “ exorbita de seus termos e expande a liberdade de imprensa a um patamar absoluto incompatível com a multiplicidade de vetores fundamentais estabelecidos na Constituição”.
Ainda segundo as argumentações apresentadas por Fux, “o mercado livre de ideias… tem falhas tão deletérias ao bem-estar social quanto um mercado totalmente livre de circulação de bens e serviços”.
“Admitir que a transmissão de informações seria impassível de regulação para a proteção de valores comunitários equivaleria a defender a abolição de regulações da economia em geral”, acrescentou ele, ao defender a regulação da livre expressão de ideias no período que antecede as eleições, como forma de proteger o eleitor de informações falsas ou imprecisas e, por consequência, o bom funcionamento da democracia, a igualdade de chances, a oralidade, a normalidade e a legitimidade das eleições.
A Secretaria Especial de Comunicação (Secom) da Prefeitura de São Paulo está usando um recurso do Facebook para evitar críticas políticas ao ex-prefeito e candidato ao governo do Estado pelo PSDB, João Doria, na página institucional do governo municipal.
Textos ou frases que contenham qualquer menção a apelidos pelos quais o prefeito é conhecido entre seus críticos são automaticamente vetados. O governo municipal diz que exclui comentários difamatórios em relação a qualquer pessoa.
Há hoje pelo menos 22 termos bloqueados no Facebook da Prefeitura. Entre eles, estão críticas políticas, mas também palavrões e até termos homofóbicos sobre o ex-prefeito. Isso significa que esse tipo de comentário nem sequer pode ser postado e visto por outras pessoas, independentemente do restante da frase, sem passar pela análise de um moderador da rede social.
Exceção.
O governo municipal alega que tais palavras violam a política de uso da rede social, mas é o único entre os órgãos consultados pela reportagem, incluindo ministérios e órgãos do governo do Estado de São Paulo, que bloqueia termos relacionados a um político nas redes sociais. No caso dos governos do Estado e federal, os termos censurados são apenas palavrões genéricos.
O jornal O Estado de S. Paulo coletou informações sobre a política de uso de redes sociais de Secretarias de Comunicação e outros órgãos dos governos do Estado e federal, por meio da Lei de Acesso à Informação. Em pelo menos 15 deles a regra é evitar xingamentos genéricos.
A Casa Civil do governo do Estado de São Paulo bloqueia 50 palavras, tais como “desprezível” e “assassino”, sem personalizar.
Na Secretaria de Estado da Segurança Pública, nem sequer há termos bloqueados. A única exceção é o Ministério da Educação, que vetou palavras associadas às principais campanhas de 2014. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Na Globo, esteve em três minisséries, como Na Forma da Lei, no ar em 2010. Em novelas, iniciou a carreira em 2001, em O Clone, mas o destaque veio ao interpretar Léo, em Viver a Vida, folhetim que foi ao ar de 2009 a 2010.
Sua atuação elogiada no longa Em Teu Nome rendeu ao ator um Kikito de melhor ator no Festival de Cinema de Gramado.
Ao longo de 20 anos de carreira, Leonardo Machado atuou em 11 peças de teatro, 18 séries, 5 novelas 36 curtas-metragens e 26 longas.
Em 2011 co-dirigiu a série Fim do Mundo e, em 2012, iniciou a carreira de produtor nos longas A Oeste do Fim do Mundo, A Superfície da Sombra, com direção de Paulo Nascimento.
Recentemente, ele foi visto na tela grande no filme Teu Mundo Não Cabe nos Meus Olhos, ao lado de Edson Celulari. Atualmente, Leonardo Machado está em cartaz no filme Yonlu.
Existem, ainda, dois filmes nos quais atuou que ainda não estrearam. São eles: Legalidade, do diretor Zeca Britto, no qual Leonardo interpreta o político Leonel Brizola, e A Cabeça de Gumercindo Saraiva, de Tabajara Ruas.
Leonardo Machado será velado neste sábado, 29, na Sala Álvaro Moreyra do Teatro Renascença, em Porto Alegre, das 10 horas às 17 horas. Após o velório, em cerimônia fechada para amigos e familiares, ele será cremado no Crematório Metropolitano.
Acontece neste sábado (29) a Violada Solidária, às 16h. A entrada é franca e o valor arrecadado com a venda de bebidas e alimentos será revertido para o custeio do tratamento de Audrey Basso, neta do maestro Otávio Basso.
Apresentam-se as duplas Vagner Violeiro e Fernando Basso; Francisco & Fernando; Jander Teixeira; Márcio Pácido & Meyer e Mary Rocha.
O evento acontece no Centro Social Urbano Zona Sul, no Bairro do Estádio.