#VÍDEO: Dupla furta churrasqueira de comércio no Jardim Ipê
Ação foi filmada por câmeras de segurança e impressionou pela ousadia dos bandidos que conseguiram colocar a mercadoria no banco de trás de um veículo Gol.
Ação foi filmada por câmeras de segurança e impressionou pela ousadia dos bandidos que conseguiram colocar a mercadoria no banco de trás de um veículo Gol.
Tem início nesta segunda-feira (26) o calendário de pagamentos das cotas do PIS para os cotistas com idade a partir de 60 anos. Diferente dos saques anteriores, não há prazo final para a retirada do dinheiro. Essa novidade atende a Medida Provisória 889/2019. Todos os participantes cadastrados no PIS até 4 de outubro de 1988 que possuam saldo poderão sacar.
A Caixa pretende pagar R$ 18,3 bilhões a 10,4 milhões de trabalhadores que possuem cotas do PIS.
Como sacar
Os saques de até R$ 3 mil podem ser feitos com o Cartão do Cidadão e a Senha Cidadão nos terminais de autoatendimento, lotéricas e correspondentes CAIXA Aqui, com documento de identificação oficial com foto.
Os valores acima de R$ 3 mil e de cotistas que não possuem Cartão do Cidadão e Senha devem ser sacados nas agências, mediante apresentação de documento oficial de identificação com foto.
O beneficiário legal, na condição de herdeiro, pode comparecer a qualquer agência portando documento oficial de identificação com foto e outro que comprove sua condição de sucessor para realizar o saque.
Em outros casos, o representante legal do cotista pode retirar o saldo mediante procuração particular, com firma reconhecida, ou por instrumento público que contenha outorga de poderes para solicitação e saque das cotas.
Para atender aos trabalhadores com direito a cotas do PIS, a CAIXA disponibilizou um site exclusivo www.caixa.gov.br/cotaspis onde é possível consultar o direito às cotas, além de valores, cronograma e locais para o saque.
O cotista também pode acessar as informações pelo aplicativo CAIXA Trabalhador e nos terminais de autoatendimento, por meio do Cartão e Senha do Cidadão.
A Caixa alerta que não envia links e não solicita confirmação de dispositivo ou acesso à conta por e-mail, SMS ou WhatsApp. Os canais oficiais do banco são as únicas fontes seguras de informação ao trabalhador.
Calendário
Os não correntistas com até 59 anos de idade poderão fazer os resgates a partir de 2 de setembro, conforme calendário divulgado pelo banco.
A partir do próximo dia 2 de setembro, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro terá novos horários de funcionamento para a comunidade. Visando à manutenção da segurança dos frequentadores e do patrimônio público, o local vai ser fechado aos fins de semana para atividades esportivas.
De acordo com o Prof. Dr. José Alexandre Perinotto, presidente da Comissão Supervisora do câmpus, o setor de vigilância teve baixas no quadro funcional. “O setor elaborou um documento que foi encaminhado para a comissão, que analisou o pedido. Visando à segurança tanto dos funcionários, quanto professores e alunos, que passam os fins de semana trabalhando em seus projetos, nós tomamos essa medida que visa aumentar a segurança daqueles que estão lá”, afirma.
Com a mudança, amplia-se o horário durante a semana. De segunda-feira a sexta-feira os portões da Avenida 24-A ficarão abertos das 6 horas da manhã à meia-noite. Até as 21h será permitido que frequentadores possam usufruir do local para atividades de corrida e caminhada. Aos sábados, os portões serão fechados a partir das 14h e assim ficarão até as 6h de segunda-feira.
“Às pessoas que caminhavam aos domingos, nós sentimos muito, mas é uma oportunidade para elas conhecerem também outros locais da cidade para caminhar”, acrescenta. Os estudantes de graduação e pós-graduação que continuam trabalhando fora dos horários habituais não terão a proibição de entrada, uma vez que os experimentos e projetos de iniciação científica continuam. “Basta que seja feita uma autorização pelo professor-orientador”, destaca Perinotto.
Confira a entrevista completa de Perinotto:
Com o fim do prazo previsto pela Prefeitura de Rio Claro para a realização de estudos para a implantação do projeto O Futuro Já / Rio Claro+10, que fora anunciado em novembro do ano passado como sendo de oito meses, o Poder Executivo informa que nenhuma empresa se interessou em investir no município e transformá-lo em “cidade do futuro”, como esperava a atual gestão quando lançou o programa.
O projeto, apresentado para a sociedade, autoridades e população em geral visava abranger vários projetos de viabilidade de negócios para o município, impulsionando seu desenvolvimento. O Governo Municipal chegou a destacar, em solenidade do lançamento do programa, que áreas públicas como o Parque Municipal do Lago Azul, o Aeroporto Adhemar de Barros e demais localidades poderiam ser aproveitadas por meio de concessões.
O então secretário municipal de Governo, Desenvolvimento Econômico e Planejamento, Francesco Rotolo, que inclusive foi exonerado na última semana pela alta cúpula, chegou a afirmar que o programa colocaria Rio Claro “na vanguarda dos municípios para alavancar diversos novos empreendimentos, disponibilizando novos serviços de base tecnológica que garantirão a geração de emprego e renda, e riqueza para a população”.
O projeto iniciava-se por meio do protocolo de alguma empresa interessada. Após autorização da Prefeitura, um prazo para outras empresas que quisessem manifestar interesse à mesma área era concedido e todas ficavam aptas a elaborar estudos necessários para implementar seus projetos. A partir da escolha da empresa vencedora, a mesma apresentaria os resultados dos estudos para um grupo de acompanhamento.
A reportagem contatou o Poder Executivo e na sexta-feira (23), porém, a Prefeitura de Rio Claro informou que, apesar de todos os esforços e mobilização para divulgar o projeto e convidar eventuais investidores, o chamamento público publicado pela Secretaria Municipal de Governo não obteve resposta do mercado, não aparecendo nenhum interessado.
“Vamos continuar trabalhando para buscar soluções para velhos problemas com outros projetos. O decreto que norteava as ações. Houve algumas consultas, mas entendemos que o momento econômico do país está difícil. Não perderemos o foco”, disse o prefeito João Teixeira Junior sobre o Rio Claro+10.
Na época do lançamento, a Prefeitura apresentou dirigentes da Oficina Brasileira de Projetos de Infraestrutura (OBPI), de Fortaleza, que havia protocolado interesse de parceria privada com o poder público e estimava investir R$ 4 milhões para elaborar estudos de aplicação de serviços em Rio Claro. O interesse, porém, não prosseguiu. A reportagem tentou contato na sede da empresa no Nordeste e na capital paulista, mas não obteve retorno.
Parece história de novela, mas não é. Um trabalho conjunto entre Guarda Municipal e o Centro Pop culminou no reencontro de um morador de rua, de 43, com seu pai e irmão. Alexandre José Alves, que é natural de Bauru e estava desaparecido há três anos, foi encontrado esta semana em Araras.
“Quando foi abordado pela GCM ele estava na Avenida Dona Renata, por volta das 7h30, com muito frio e fome, e foi trazido para o Centro Pop, onde oferecemos banho, roupas, comida e todo um trabalho de reconhecimento realizado por psicólogo e assistente social”, explicou o diretor do Centro, Lúcio Bitencourt de Andrade.
Após identificação do homem, a equipe do Centro Pop iniciou o trabalho de reconhecimento familiar e conseguiu contato com o pai de Alexandre, que não via o filho há três anos e já havia perdido as esperanças de encontrá-lo, chegando a pensar que ele estivesse morto.
“Esse reencontro foi uma das cenas mais emocionantes que já presenciei durante toda minha vida. O vínculo familiar é um dos instrumentos mais importantes para devolver a dignidade para essas pessoas. Nosso maior objetivo é esse”, ressaltou Lúcio.
É importante ressaltar que esse trabalho conjunto entre Guarda Municipal e Centro Pop é constante em Araras. “A Guarda Municipal realiza diariamente esse trabalho de encaminhamento ao Centro Pop. Quando o morador de rua se nega a receber ajuda, nossa equipe também vai ao local para convencê-lo a aceitar nosso acolhimento. É um trabalho constante de recuperação dessas pessoas”, finalizou o diretor.
Trabalho constante de abordagem
Voltado ao acolhimento de indivíduos e famílias em situação de rua, o Centro Pop realiza trabalho permanente de abordagem junto a essas pessoas para oferecer abrigo sempre que precisarem, além de encaminhamentos para consultas médicas e odontológicas, clínicas de reabilitação, capacitação e também auxílio para que retornem às famílias.
Além do amparo emergencial, previsto em situações como as baixas temperaturas, o Centro Pop também disponibiliza estrutura para que os moradores de rua fiquem alojados no local, por lei, por até seis meses. Há 19 vagas disponíveis para esse tipo de atendimento, atualmente.
No local, além de estrutura para dormirem, com colchões, agasalhos e cobertores, eles também têm café da manhã, podem tomar banho e fazer sua higiene pessoal, e usar o espaço ainda para lavar e secar suas roupas. Animais que acompanham essas pessoas também são acolhidos e podem permanecer no Centro Pop junto de seus donos.
Sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Ação e Inclusão Social, o local é abastecido também com doações de peças e cobertores arrecadados pelo Fuss (Fundo Social de Solidariedade) de Araras, além de parcerias com ONGs, igrejas e voluntários da cidade.
O local funciona na Rua Visconde do Rio Branco, 675, Centro, e atende solicitações feitas pela população também pelo telefone 3547-6672.
A escritora, atriz e roteirista Fernanda Young morreu na madrugada deste domingo, 25, aos 49 anos. O estilista Rodrigo Rosner, um amigo próximo, afirmou que Fernanda teve uma crise de asma, seguida por uma parada cardíaca. De acordo com ele, não houve demora no atendimento.
Fernanda estava na companhia de uma amiga no sítio da família em Gonçalves (MG) quando passou mal. “Ela teve uma crise de asma seguida de uma parada cardíaca e faleceu”, explicou. Rosner lamentou a morte. “Ela era incrível, isso é o mais importante.”
Fernanda foi roteirista de séries como “Os Normais”, “Minha Nada Mole Vida” e “Como Aproveitar o Fim do Fundo”. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, a artista falou sobre a série Shippados, que estreou na Globo em 18 de junho. O roteiro foi escrito por ela em parceria com Alexandre Machado. “Queremos mostrar o que se passa nesses novos tempos e não simplesmente fazer piadas sobre relacionamento”, afirmou à época das gravações.
“Quando a paixão surge, agora? Quando dá um match? Não sei. O fato é que essa é uma mudança irreversível, então os seres humanos vão se adaptar a ela, como já se adaptaram a diversas outras. Algo se perde? Provavelmente. Algo se ganha? Talvez, ainda é cedo para dizer. Pode ser que os relacionamentos pós-redes sejam mais sinceros, pois não há mais como se ter segredos, acabou a privacidade. No fim das contas, o amor prevalece e sobrevive, apesar todas as mudanças que o mundo sofreu. As pessoas querem o amor, não importa de qual maneira ele venha”, disse Fernanda ao Estado em fevereiro.
Nascida em Niterói, no Rio, em 1º de maio de 1970, Fernanda estreou como roteirista na Globo em 1995, com a série “A Comédia da Vida Privada”, baseada em textos de Luis Fernando Verissimo, que assinou com o marido Alexandre Machado, seu parceiro em todos os trabalhos na TV. No ano seguinte, ela publicaria seu primeiro romance, “Vergonha dos Pés”, o início de uma carreira de sucesso na literatura que teria ainda mais 13 títulos.
Em 2001, veio um dos maiores sucessos da comédia da televisão brasileira: “Os Normais”, série estrelada por Fernanda Torres e Luis Fernando Guimarães, que ficou no ar até 2003 e ganhou dois longa-metragens. Young foi indicada duas vezes ao prêmio de Melhor Comédia do Emmy Internacional, por “Separação?!” e “Como Aproveitar o Fim do Mundo”.
Ela entraria em cartaz no próximo dia 12 com a peça “Ainda Nada de Novo”, contracenando com Fernanda Nobre. O enredo conta a história de um casal lésbico prestes a filmar um filme – as personagens são uma diretora e sua atriz principal.
Os Normais
Numa época em que a Globo estava longe do humor inteligente e engajado que apresenta hoje, capitaneado por Marcius Melhem, e em que o estilo Zorra Total de fazer comédia ainda imperava, Fernanda fez história com “Os Normais”. Com estilo totalmente nonsense, a série escrita em parceria com Alexandre Machado foi uma quebra de paradigma. Os eternos noivos, Vani (Fernanda Torres) e Rui (Luiz Fernando Guimarães), iam contra aquele velho modelo de casais certinhos que a TV adora retratar.
Se metendo em confusões eternas, Vani e Rui tinham diálogos desconcertantemente engraçados, sem filtro, e não raro escatológicos. Um tipo de comédia que causava estranhamento, tirava da zona de conforto dos bordões dos tradicionais programas. A princípio “Os Normais” chocou, depois o público se deixou levar pelos delírios do casal. A série rendeu dois filmes
Fernanda assinou outros roteiros na Globo, seguindo sua linha de humor ácido, numa trajetória de altos e baixos. Algumas outras produções não deram tão certo, como “Os Aspones” e “Separação?!” Outras renderam bons momentos, como “Minha Nada Mole Vida”. Com Mônica Iozzi e Tony Ramos, “Vade Retro”, exibida em 2017, também era uma promessa que não vingou. A história da advogada ingênua seduzida pelo diabo não agradou.
Como apresentadora, Fernanda Young se destacou em “Irritando Fernando Young” e “Saia Justa”, com sua sinceridade e humor.
Com “Shippados”, disponível no Globoplay, Fernanda voltou a encontrar o tom atualizando seu casal para os tempos de relacionamento via aplicativos. Foi uma combinação que deu certo: história bem contada, bons diálogos, bons atores/protagonistas. Foi sua versão Os Normais 2019. Infelizmente, ela não teve tempo para continuar essa história. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Na última quarta (21), o incêndio de grandes proporções que atingiu a antiga área da ferrovia de Rio Claro completou exatamente um ano. Após o incêndio, várias mudanças foram realizadas na área atingida pelo fogo, no intuito de trazer mais segurança aos moradores próximos e também ao próprio terreno.
A área incendiada no ano passado pertence à CPOS (Companhia Paulista de Obras e Serviços) e muitos dos equipamentos que foram danificados pelas chamas eram do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Mesmo não tendo relação direta com a área, a Prefeitura Municipal de Rio Claro esteve apoiando mudanças no local após o incêndio para melhorar as condições de uma área importante para o município.
“O prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria, fez vários contatos e gestões na Companhia Paulista de Obras e Serviços (CPOS) para que fossem tomadas as providências com relação ao paredão da antiga Fepasa, na Avenida 22-A. A primeira providência foi a limpeza da área, de onde foram removidos equipamentos e sucatas que estavam ali havia anos. O paredão oferecia risco de desmoronamento, situação que se agravou com o incêndio na área das antigas oficinas da linha férrea. Para resolver o problema, o paredão teve sua altura reduzida naquele trecho. Os custos foram pagos integralmente pela CPOS, responsável pelo imóvel. Além do rebaixamento do paredão, foram feitos reparos em pontos da calçada e guias naquele trecho, além de adequações em outra parte do muro que estava com problemas, na Avenida 24-A”, informou a Prefeitura.
Visão dos moradores
Munícipes que moram próximos à área onde foi registrado o incêndio em 2018 afirmam que as mudanças realizadas realmente representaram melhorias para os vizinhos do local.
“Me sinto mais seguro agora, antes morria de medo por conta desta área. As coisas que ficavam nesse terreno atraíam bandidos para a nossa região, que vinham exatamente para roubar o que tinha ali na Fepasa. Agora, que não tem mais nada, a movimentação é praticamente nula e só de funcionários das empresas que tomam conta de lá”, afirma um homem que mora a um quarteirão do terreno.
Outra moradora cita, também, o fato de estar menos preocupada com doenças: “Além de estar mais seguro, parou de ter bicho em casa. Não tem mais todo aquele lixo jogado, então não tem mais bicho. Antes também tinha o medo de pegar fogo, o que era frequente, agora não tem mais nada pra queimar. É só esperar pra ver o que vão fazer ali e torcer pra ser alguma coisa boa pra população de Rio Claro”.
Relembre: A área atingida pelo incêndio em agosto do ano passado equivale a cerca de 10 quarteirões. No dia da ocorrência, o Corpo de Bombeiros precisou de quase sete horas de trabalho intenso para conter as chamas.(FOTO: Daniel Lins)
Apesar de, atualmente, não ter nenhum direito ou responsabilidade sobre a antiga área da ferrovia, a Prefeitura Municipal admite que o terreno é de interesse do município e que trabalha para ser detentora do local: “Existe a vontade da prefeitura em conseguir a posse daquela área e, para isso, o prefeito Juninho tem mantido contado com a CPOS e com o DNIT. O objetivo é definir um projeto que melhore os aspectos urbanístico e de mobilidade em todo o trecho abrangido”.
Informações direto do plantão policial com o repórter Gilson Santullo.
Informações direto do CEAPLA-Unesp
Um movimento para discutir a situação de queimadas recentes envolvendo a Floresta Amazônica, que tem sido destaque no notícia internacional, foi realizado na tarde deste domingo (25) no Parque do Lago Azul. Protesto semelhante ocorreu em outras cidades brasileiras.
O manifesto, organizado pelo coletivo Se Rio Claro Fosse Nossa, mobilizou cerca de 60 a 70 pessoas. “Foi um bom ato para os parâmetros de Rio Claro, que não está acostumada a ver mobilizações de pautas como essa”, informa Airton Moreira.
Foram discutidos dados estatísticos sobre a maior floresta tropical do mundo, a política ambiental do atual Governo Federal, além de a necessidade de novas mobilizações desse tipo na cidade para pautar questões locais, uma vez que existe a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena) em Rio Claro.
[SP Notícias] O interior do Estado de São Paulo fechou o mês de julho com redução nos casos e vítimas de homicídios e em todas as modalidades de roubos e furtos, na comparação com igual período em 2018. Além disso, o número de prisões teve recorde no interior. Em todo o Estado também houve redução nos indicadores homicídios, latrocínios e estupros. Os dados completos estão disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública.
As mortes intencionais recuaram 30,5% em julho, no interior paulista. Com 39 casos a menos, o indicador passou de 128 para 89. A quantidade de vítimas reduziu de 29,5% (de 132 para 93). Os números são os menores já registrados na série histórica, iniciada em 2001.
Com as reduções, as taxas dos últimos 12 meses (de agosto de 2018 a julho de 2019) ficaram em 6,44 casos e 6,67 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes – as menores, se analisada a série histórica.
No período, as extorsões mediante sequestro ficaram zeradas pela quarta vez na série histórica. Os estupros, reduziram de 7,7%, passando de 505 registros em julho de 2018 para 466 no mês passado.
Os casos de latrocínios registraram dois registros a mais em julho de 2019, de seis para oito (33,3%). O indicador de vítimas de roubos seguido de morte passou de sete para oito no período mensal, aumento de 14,3%.
Roubos e furtos
O interior do Estado terminou o sétimo mês do ano com redução em todas as modalidades de roubos e furtos, se comparado a igual período do ano anterior. Com 377 casos a menos, os roubos em geral tiveram queda de 7,4%, passando de 5.116 para 4.739. É o menor número da série histórica.
No indicador roubos de veículo, a redução foi de 16,2%, com 174 ocorrências a menos. O total passou de 1.072 para 898 na comparação com os meses de julho de 2018 e 2019. A quantidade é a menor da série histórica.
A queda no indicador de roubos de carga foi de 17,6%, com 34 ocorrências a menos (de 193 para 159). Os roubos a banco ficaram zerados pela primeira vez, após um registro em julho do ano passado.
Os furtos de veículos reduziram 10,3%, com 2.666 casos registrados no mês passado, ante 2.972 em igual período do ano passado. A tendência se estendeu para os furtos em geral, que caíram 0,1% (de 19.286 para 19.272) e alcançaram o menor total da série.
Outros indicadores
Em julho, o trabalho das polícias paulistas resultou em 10.523 prisões no interior de São Paulo – aumento de 4,5% e recorde para o período. Além disso, 2.775 flagrantes de tráfico de drogas foram registrados e 688 armas de fogo foram retiradas das ruas no período.
[SP Notícias] A Secretaria de Estado da Saúde orienta os pais e responsáveis para vacinar contra o sarampo as crianças de seis meses a menores de 1 ano que residem nas 645 cidades paulistas.
A estratégia foi definida com o Ministério da Saúde, visando a prevenção do público infantil, considerando a vulnerabilidade de casos graves e óbitos nessa faixa etária, que representa cerca de 13% do total de casos registrados em São Paulo. A vacina tríplice viral protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
>>> Rio Claro tem um caso de sarampo
A aplicação da chamada “dose zero” visa proteger as crianças e não será contabilizada no calendário nacional de vacinação da criança, ou seja, os pais ou responsáveis também deverão levar as crianças aos postos para receber a tríplice viral aos 12 meses e também aos 15 meses para aplicação do reforço com a tetraviral, que protege também contra varicela.
Após a aplicação da “dose zero”, é preciso aguardar pelo menos 30 dias para aplicação da tríplice aos 12 meses, como prevê o calendário. “Trata-se de uma medida preventiva para proteger os bebês e consequentemente suas famílias. A vacina é segura e eficaz”, explica a diretora de Imunização da Secretaria, Helena Sato.