Encontro na Delegacia Seccional reforça parceria entre Polícia Civil e Prefeitura

O Delegado Seccional de Rio Claro, Dr. Paulo Nabuco, recebeu, juntamente de outros representantes da Polícia Civil, na tarde desta terça-feira (8) o Prefeito Juninho da Padaria e o Vice-prefeito Marco Antonio Bellagamba, na Delegacia Seccional, para reconhecer o trabalho de parceria entre os setores.

O encontro serviu para que tanto a Polícia Civil, quanto a Administração Municipal, reforçassem o sucesso alcançado a partir das parcerias. Durante o evento, representantes dos dois setores conversaram e trocaram ideias sobre o que já vem sendo realizado e destacar possíveis novas ações de parceria.

Durante o encontro, também comentou-se sobre o projeto de uma nova sede para a Polícia Civil de Rio Claro.

Câmara aprova veto em lei que doa terreno para PM

A Câmara Municipal de Rio Claro aprovou na noite dessa segunda-feira (7), na sessão ordinária, o veto parcial ao artigo da lei que doou uma área no Jardim Claret, próximo aos restaurantes de fast-food, para o Governo do Estado de São Paulo construir a nova sede do 37º Batalhão da Polícia Militar, que hoje fica na Rodovia Washington Luís (SP-310).

Por 15 votos favoráveis e dois contrários [Rafael Andreeta (PTB) e Luciano Bonsucesso (PL)], o prazo para que a obra saia do papel em no mínimo cinco anos e sua conclusão ocorra no máximo em até 10 anos fica sem efeito. Ou seja, o Executivo Estadual recebe a área oficialmente, mas não há mais um prazo para que a obra se inicie obrigatoriamente em lei.

O veto ao prazo ocorreu por manifestação da administração municipal porque, conforme o JC noticiou no domingo (6), a própria Polícia Militar notificou a Prefeitura, através de ofício, que a imposição do prazo constituiria impedimento para a Fazenda do Estado receber o imóvel, uma vez que não há como assumir a determinação do tempo para construção porque as obras na área serão realizadas de acordo com as prioridades e a disponibilidade dos recursos financeiros destinados em futuras previsões orçamentárias.

Durante a votação, Andreeta (PTB) se manifestou contra o veto, assim como votou na própria lei que doa o terreno. Segundo diz, o Governo Estadual não dá garantias para que a obra ocorra, a exemplo de outras ocasiões em que locais de Rio Claro deveriam ter recebido os investimentos e não o tiveram. Val Demarchi (DEM), Seron do Proerd (DEM), Carol Gomes (PSDB), Rogério Guedes (PSB), Paulo Guedes (PSDB), Yves Carbinatti (Cidadania) e o presidente do Legislativo André Godoy (DEM) encaminharam favoravelmente ao veto, destacando de maneira geral um voto de confiança para que o Estado de São Paulo faça a obra, que está orçada em cerca de R$ 5 milhões.

O líder do Democratas, Val Demarchi, também destacou que através da Lei das Licitações o município tem respaldo legal para pedir a devolução do terreno caso o projeto não seja realizado.

Entenda

Para aceitar a doação do terreno da Prefeitura para a construção da nova sede da Polícia Militar, o Governo do Estado de São Paulo solicitou a retirada do artigo da lei que doa a área em que se previa um prazo mínimo para início da obra e máximo para sua conclusão, pois tal período imposto poderia não ser cumprido, uma vez que o Estado depende de dotação e aprovação na Assembleia Legislativa.

TRE de São Paulo deve julgar nesta terça-feira ação que pede cassação de Doria

Está previsto para esta terça-feira, 8, às 15 horas, o julgamento de ação que pede a perda dos mandatos e a inelegibilidade do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e do vice-governador Rodrigo Garcia (DEM).

Na ação de investigação eleitoral, Doria é acusado de abuso de poder político por uso indevido da publicidade institucional da Prefeitura de São Paulo, durante sua gestão à frente da municipalidade – entre janeiro de 2017 e abril de 2018 -, para promover sua candidatura nas eleições de 2018.

O julgamento estava previsto para começar no dia 26 de setembro, mas foi adiado para esta terça. A Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo (PRE-SP) pede, além da perda do mandato, a inelegibilidade, por oito anos, tanto dos candidatos quanto do secretário de Comunicação da Prefeitura à época, Fábio Souza dos Santos.

Araras elege Conselho Tutelar 100% evangélico

Ramon Rossi

Conselho Tutelar, um terreno dominado pelas Igrejas. Desde que foi instituído em Araras nos anos 90, o Conselho Tutelar da cidade sempre teve presença de lideranças religiosas muito fortes. Neste ano, 100% dos representantes são evangélicos. Sendo eles: um da Universal, três da Quadrangular e um da Assembleia de Deus de Madureira.

Ao todo, 6.214 pessoas votaram no último domingo (6). Entre os mais votados, três já faziam parte do Conselho e foram reeleitos: Célia Regina Barros da Silva Pinho (711 votos), Juciel Paulo Silva (595 votos) e Fátima Dibbern Bacce Barbieri (545 votos). A composição do grupo vai contar ainda com Felipe Cesar Pinto (702 votos) e Istael Cristina Milinski Mariano (531 votos), que também foram eleitos.

Os conselheiros eleitos serão empossados no dia 10 de janeiro de 2020 e atuarão até fim de 2024, em regime de dedicação exclusiva. A jornada é 8h diárias – de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h – com subsídio mensal de R$ 2.788,47.

As atribuições dos conselheiros incluem: zelar pelo cumprimento do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente); atender e aconselhar pais ou responsáveis, requisitar serviços públicos na área da saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança e encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente.

Candidatos eleitos

Célia Regina Barros da Silva Pinho – 711 votos

Felipe Cesar Pinto – 702 votos

Juciel Paulo Silva – 595 votos

Fátima Dibbern Bacce Barbieri – 545 votos

Istael Cristina Milinski Mariano – 531 votos

Os suplentes

6°-Helenice Filomena M. R. Zanfolin – 454 votos

7°- Michele de Oliveira da Cruz – 444 votos

8°- Rosângela Zanotti – 384 votos

9°- Silmara Aparecida Cosmo – 368 votos

10°- Cecilia Ap. Baroni Correia – 321 votos

“Bancada evangélica” consolidada no Legislativo

O número de vereadores ligados a alguma igreja evangélica na Câmara Municipal de  Araras nunca foi tão representativo assim. Dos 11 vereadores da atual legislatura, três deles pertencem a uma instituição religiosa, deixando a “bancada evangélica” mais forte ainda.

Se na atual configuração do Legislativo ararense quase um terço das cadeiras é ocupada por vereadores evangélicos de uma única denominação – a Quadrangular – há estimativas não oficiais de que se o número de vereadores aumentasse, para 15, por exemplo, como já foi aventado em legislaturas recentes, essa igreja teria capacidade para fazer mais um ou dois representantes.

Observador da política local que preferiu não se identificar avalia que “seja para a escolha de conselheiros tutelares ou para a eleição de vereadores, ou mesmo deputados estaduais e federais, as denominações evangélicas costumam exercer um alto grau de organização e influência entre os membros. É uma organização e uma transferência de influência que não se verifica, por exemplo, na Igreja Católica”, cita o observador. “Não há ilegalidade alguma nessa prática, desde que o eleito tenha atuação pautada na representatividade de todos os cidadãos, e não somente dos que professam a mesma fé”, acrescenta.

Em pleitos recentes em Araras, observou-se até mesmo a coincidência de número de votos para representantes na Assembleia Legislativa paulista e Câmara Federal: candidatos apoiados pela Quadrangular tiveram número muito parecido de votos – mais de 5,6 mil votos na cidade.

Regina Corrochel (PTB) 2.614 votos 

Marcelo de Oliveira (PRB) 2273 votos

Deise Olímpio (PSC) 1832 votos

Há possibilidade de derramamento de óleo ter sido criminoso, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, 8, que há a possibilidade de que o derramamento de óleo em praias do Nordeste tenha sido criminoso. Ele, no entanto, ponderou que as investigações ainda estão em curso e evitou comentar sobre o envolvimento de outros países.

“Não quero gerar um problema com outros países. (…) É um volume que não está sendo constante. Se fosse um navio que tivesse afundado, estaria saindo ainda óleo. Parece que criminosamente algo foi despejado lá”, disse Bolsonaro nesta manhã ao deixar o Palácio da Alvorada em direção ao Palácio do Planalto.

O presidente afirmou que não há prazo para o fim das investigações e apontou dificuldades para se chegar a conclusões “A densidade é um piche, um pouco maior que a densidade da água salgada. Então, não fica na superfície. Ele fica submerso. Esse é outro problema que estamos enfrentando lá”, disse.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, acompanhou Bolsonaro na saída do Alvorada. Salles afirmou que o fluxo de óleo está em um movimento constante de ser levado para a costa e depois para o mar, o que dificulta o recolhimento do material. “Nosso papel é agir rápido como tem sido feito para retirar o que está em solo, mas também aprofundar a investigação para descobrir a origem”, disse Salles.

Na segunda-feira, 7, o ministro havia afirmado que mais de 100 toneladas de borra de petróleo já tinham sido recolhidas nas praias do Nordeste – a maior parte (cerca de 58 toneladas) no Estado de Sergipe. Manchas de óleo, ainda de origem desconhecida, já foram identificadas em pelo menos 133 pontos do litoral desde o começo de setembro, em 68 cidades dos nove Estados do Nordeste.

Na rápida fala desta terça, Bolsonaro voltou a demonstrar relação conturbada com a imprensa. Ele encerrou abruptamente a entrevista coletiva ao ser questionado sobre a ação do Ministério Público Federal que apontou um quadro generalizado de tortura em presídios do Pará que passaram a ser controlados por uma força-tarefa autorizada pelo Ministério da Justiça. A informação foi publicada neste terça pelo jornal O Globo.

A polêmica dos cigarros eletrônicos

Doença misteriosa atrelada ao uso de cigarros eletrônicos ‘acendeu’ o sinal de alerta nos EUA. O que seria uma forma de auxiliar fumantes a pararem com o vício, o dispositivo acabou arrebanhando uma parcela da população à sua adicção, atraída pelo uso de essências que dão ‘sabor’ à inalação.

Em entrevista ao Jornal Cidade, a pneumologista Drª Soraia Cristiane Cassab Acosta esclarece a polêmica envolvendo o cigarro eletrônico, que está proibido no Brasil pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) há 10 anos.

Jornal Cidade – O que são os cigarros eletrônicos?

O cigarro eletrônico é, basicamente, composto de uma bateria com um cartucho e um vaporizador (atomizador). A bateria é ligada a um sensor que detecta a sucção que ativa o atomizador e acende uma luz de Led na ponta do dispositivo. Inicia-se, então, a vaporização do líquido contido no cartucho (e-líquido ou e-suco). O principal componente do e-líquido é o propilenoglicol, seguido de glicerina, óleo da vitamina E, água e flavorizantes (que dão aroma e sabor). Pode ser utilizado com ou sem nicotina (estimulante e tranquilizante) e, também, conter até 50% de THC (componente da maconha). Produz fumaça, porém não produz monóxido de carbono e não tem alcatrão como o cigarro.

JC – Por que tanta preocupação nos EUA?

Ele não é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), pois contém substâncias alérgicas, explosivas, teratogênicas (causam problemas ao bebê na gravidez) e cancerígenas. A partir da metade deste ano, surgiram vários casos de pacientes, usuários frequentes do cigarro eletrônico, com quadro grave de insuficiência respiratória. O primeiro estudo realizado e publicado na semana passada, por importante revista científica americana, mostrou que em 805 pacientes com quadro de insuficiência respiratória,17 casos eram graves em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 12 mortes registradas (todos usuários de cigarro eletrônico com até 50% de THC e 30% de nicotina). A biópsia pulmonar destes pacientes mostrou ‘queimadura química’ semelhante à lesão que ocorre em indústrias através de ‘inalação acidental’ de gases tóxicos e semelhante ao dano causado pelo gás mostarda (usado em guerras químicas e banido desde a Segunda Guerra Mundial).

JC – A doença está atrelada ao cigarro eletrônico?

No início, os casos de doença pulmonar foram atribuídos ao uso do óleo da vitamina E, contido no cigarro, que após queima poderia impregnar o tecido pulmonar, mas isso não se mostrou verdadeiro. A causa da ‘estranha’ doença pulmonar continua sem definição, porém já conhecemos o tipo de lesão que ela causa.

Dispositivo foi criado para fumantes deixarem de utilizar o convencional

“Nestes meus 20 anos como pneumologista, tenho acompanhado a tentativa (frustrada ou não) de vários pacientes para a cessação definitiva de seu vício (doença) no tabaco (cigarros, charutos, cigarretes etc.), porém, infelizmente, a indústria do tabaco ainda é a segunda maior do mundo, perdendo apenas para a bélica (armas)”, destaca a pneumologista.

Drª Soraia reforça que muitos foram os tipos de tratamento lançados para tentar ‘auxiliar’ as pessoas a pararem de fumar e um deles foi o cigarro eletrônico. “Ele funcionaria como uma transição entre o cigarro e a cessação completa do vício, mas os modelos de cigarros, cigarretes e charutos eletrônicos tornaram-se ‘atrativos’ demais e, ao invés de coibir o vício, arrebanharam uma parcela importante da população à sua adicção”, conclui.

Caso Anderson: servidores que são investigados na morte voltam ao trabalho na UPA

O caso da morte de um paciente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Avenida 29 no mês de junho deste ano, que provocou uma reviravolta na área da saúde com o afastamento de servidores ganhou um novo capítulo, porém até o momento nenhuma resposta.

Atendimento x Morte

Anderson Aparecido dos Santos, de 38 anos, deu entrada na UPA após ser socorrido pelo SAMU na manhã de terça, 25 de junho. A princípio, funcionários da unidade acionaram a GCM no início da tarde e registraram um boletim de ocorrência, dizendo que o paciente havia fugido do local, sendo encontrado já sem vida perto da unidade.

No entanto, imagens gravadas por câmeras de segurança vieram à tona e mostram o momento em que o paciente, em uma cadeira de rodas, é levado por funcionários que o colocam na rua por um portão dos fundos. Algum tempo depois, populares passam e, ao verem o homem caído, vão exatamente na UPA pedir socorro. Os funcionários o recolhem novamente e constatam o óbito.

Três dias após a morte de Anderson Aparecido dos Santos de 38 anos a Prefeitura Municipal divulgou uma nota afirmando que havia comunicado as autoridades policiais, registrado um novo boletim de ocorrência e instaurado um processo administrativo disciplinar determinando o afastamento imediato por 90 dias dos servidores envolvidos no atendimento do paciente.

Na ocasião o prefeito Juninho da Padaria juntamente com a secretária de Saúde Maria Clélia Bauer determinaram rigor nas apurações.

Venceu o prazo

Passados três meses, o caso de Anderson, que ganhou repercussão não só em Rio Claro mas também na mídia nacional segue sem uma resposta e em andamento porém com o retorno dos servidores ao trabalho sem um parecer final, fato que deixou a família do paciente morto revoltada: “Queríamos entender como permitem a volta dos investigados sem uma conclusão. O afastamento eu já achava pouco para esses servidores porque se eles não tem condições de exercer a profissão com amor que não o fizessem. Agora permitir essa volta? Se não apuraram em três meses, que prorrogassem esse afastamento mas não deixassem voltar. O meu irmão morreu e eu não desejo isso para mais pessoas. Se houve um crime, uma negligência como dizem nas gravações da câmera que sejam punidos”, disse a irmã Darlene dos Santos que na época do morte também gravou uma entrevista para o Jornal Cidade que pode ser conferida no canal do YouTube (QR Code no final da matéria)

O que diz a prefeitura

A reportagem do JC entrou em contato com a prefeitura e questionou o por que da volta dos servidores sem a conclusão do processo já que o prefeito Juninho da Padaria determinou o afastamento justamente por defender a qualidade do atendimento com respeito e acolhimento. Em resposta, a assessoria de imprensa disse que os servidores voltaram ao trabalho porque o prazo de 90 dias de afastamento venceu na semana passada e que o procedimento administrativo continua em andamento. Por fim finaliza dizendo que as oitivas com os servidores foi concluída pela comissão processante que realiza a sindicância e que, agora, está analisando os depoimentos.

Sem entender

“O fator afastamento dos servidores na época justamente em razão da necessidade de se apurar o que de fato aconteceu e o retorno dos mesmos servidores sem uma conclusão do caso, apenas porque o prazo venceu não condiz com a fala deles há três meses. Eu só desejo que a Justiça seja feita e que o caso do meu irmão não caia no esquecimento. Ele não era um animal. Aliás nem com um animal se pode fazer isso, o que dirá com um ser humano”, disse a irmã Darlene.

Itirapina elege novos conselheiros tutelares

Neste domingo (6), ocorreram em todo o Brasil as eleições municipais para os conselhos tutelares. Na região de Rio Claro não foi diferente e as cidades definiram os futuros representantes de seus respectivos conselhos.

Com 1.567 pessoas indo às urnas, a cidade de Itirapina elegeu Ivone Rodrigues, com 484 votos, Michelle Staconi, com 476, Lu Sanches, com 472, Marcelo Mesquita Júnior, com 352 e Elaine Gonçalves, com 300 votos.

São atribuições do Conselho Tutelar:

·       atender e aconselhar os pais ou responsável;

·       promover a execução de suas decisões, podendo para tanto:

·       requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança;

·       representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações.

·       encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente;

·       encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência;

·       expedir notificações;

·       requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário;

·      assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;

·      representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos;

·      representar ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção da criança ou do adolescente junto à família natural.

Jornal Cidade RC
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