RC confirma mais cinco casos de coronavírus e registra mais um óbito pela doença

Boletim divulgado neste sábado (6) pela Secretaria de Saúde de Rio Claro traz a confirmação do 16° óbito por Covid-19 registrado no município. O total de casos positivos em Rio Claro chegou a 180, com cinco casos registados neste sábado.

O óbito é de um idoso que estava hospitalizado. Dos 16 pacientes que morreram em decorrência da Covid-19 no município dois tinham menos de 60 anos. Os novos casos confirmados neste sábado são de quatro pacientes com idade entre 21 e 40 anos e de um paciente na faixa etária entre 41 e 60 anos.O número de pacientes internados é 35, sendo 12 em UTI.

Covas: São Paulo plantará uma árvore para cada vítima de Covid-19

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, disse ontem, sexta-feira (5), que a cidade terá um memorial em homenagem às vítimas do novo coronavírus. Uma árvore será plantada para cada uma das pessoas que morram na cidade de São Paulo por causa do novo coronavírus.

Segundo o prefeito, as árvores serão plantadas no Parque do Carmo, zona leste da capital. “O município de São Paulo vai criar um memorial para todas as vítimas de coronavírus da cidade lá no Parque do Carmo, plantando uma árvore para cada vida perdida”, detalhou.

“Enquanto alguns governos comemoram o desmatamento e passam a mão na cabeça daqueles que promovem o desmatamento, a cidade de São Paulo faz aqui a sua lembrança em relação a todas as pessoas que estão perdendo a vida por conta dessa pandemia e plantando ainda mais árvores, contribuindo para o reflorestamento de São Paulo”, falou Covas.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

Lei da Ficha Limpa faz dez anos

A última quinta-feira (4) marcou a passagem dos dez anos de assinatura da Lei Complementar nº 135, mais conhecida como Lei da Ficha Limpa, que proíbe a eleição a cargos públicos de candidatos condenados por decisão transitada em julgado ou por órgãos colegiados da Justiça.

A lei foi criada com grande apoio popular, a partir da iniciativa de juristas, e chegou a somar 1,6 milhão de assinaturas. A proposta começou a ser articulada no fim da década de 1990 pela Comissão Brasileira de Justiça e Paz, ligada à Igreja Católica, e foi apresentada ao Congresso Nacional em setembro de 2009.

“Foi uma das poucas propostas de iniciativa popular que conseguiram se concretizar em uma legislação. O processo de coleta de assinaturas foi uma mobilização da sociedade civil bastante importante, em resposta aos escândalos de corrupção que iam acontecendo com a reiterada tentativa de pessoas condenadas em concorrer a cargos eletivos”, lembra Guilherme France, coordenador de pesquisa da organização não governamental (ONG) Transparência Internacional.

“Essa lei é de extrema importância. Ao longo dos anos tem impedido que vários candidatos ou políticos avancem na carreira e consigam obter mandato, seja qual for o cargo público”, afirma Gil Castelo Branco, secretário-geral do Contas Abertas, site especializado que acompanha a aplicação de recursos públicos.

Desde a Constituição

O diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), Antônio Carlos Queiroz, acompanhou a tramitação da lei no Congresso Nacional, aprovada por unanimidade no Senado. Ele lembra que essa lei era esperada desde a promulgação da Constituição Federal (1988) e considera que a “Ficha Limpa vem cumprindo a sua missão” e tem funcionado como “bloqueio” para candidatos com condenações na área cível ou criminal.

Manoel Galdino, diretor executivo da Transparência Brasil, concorda que a lei tem sido “efetiva em barrar candidatos”, mas afirma que “ainda há certa impunidade” a crimes praticados por políticos e gestores públicos por “pouca fiscalização” do uso de recursos públicos, especialmente nos níveis estaduais e municipais.

O baixo acompanhamento é grave, em sua opinião, porque ainda “existe muita discricionaridade por parte dos gestores do Poder Executivo de como usar recursos públicos, que podem direcionar para favorecer empresários e desviar”.

Galdino entende que a diminuição da corrupção também depende da presença da imprensa, da atuação da sociedade civil organizada e da população. “O eleitor acaba não recompensando adequadamente os gestores que são honestos e competentes”, acrescenta.

Para Castelo Branco, do Contas Abertas, “uma lei só não faz verão” e “o ideal é que o combate à corrupção fosse política de Estado, envolvendo os Três Poderes”. Ele espera a aprovação de um conjunto de leis e a adoção das 70 medidas de combate à corrupção propostas ao Congresso Nacional antes da eleição de 2018.

Em sua avaliação, “nos últimos anos houve retrocesso no combate à corrupção”, e outras leis podem desestimular delitos e desvio de dinheiro público se houver garantia de punição. “A corrupção é uma doença social. O corrupto é um sociopata. Ele não tem remorsos, mas ele faz análise de riscos”.

Percepção da corrupção

“O correto seria estender a ficha limpa para todas as instituições que recebam recurso público de algum modo”, acrescenta Antônio Carlos Queiroz (Diap), que há mais de 30 anos acompanha o dia a dia do Congresso. Ele lamenta, por exemplo, o fato de ter “gente com condenação judicial exercendo liderança partidária fora do Parlamento”.

“Chama a atenção o fato de figuras com comprovado envolvimento de corrupção continuarem desempenhando papéis-chave dentro de partidos políticos”, diz Guilherme de France, da Transparência Internacional. “Isso demonstra que os partidos políticos ainda estão longe de se adequar a normas de transparência, probidade e democracia”.

France prevê que impunidade e retrocesso no combate a ilegalidades praticadas por políticos podem piorar a imagem que os brasileiros têm do próprio país. A Transparência Internacional mede em 180 países o Índice de Percepção da Corrupção (IPC). Nos últimos cinco anos, o Brasil cai seguidamente no índice. Em 2019, o Brasil ocupou a 106ª posição no grupo de países avaliados.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

Comércio no estado de São Paulo deve ter queda de 33% em junho

O mês de junho deve registrar uma queda de 33% nas vendas do comércio varejista do estado de São Paulo, com prejuízo de mais de R$ 19 bilhões, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da FecomercioSP. Quando avaliado o todo primeiro semestre de 2020, o recuo deve ser de aproximadamente 20%, resultado do fechamento de parte do comércio não essencial nos meses de março, abril e maio.

Segundo apurado pela entidade, a procura por presentes para o Dia dos Namorados deve ser pequena, já que foi registrada baixa intenção de consumo das famílias. “A retomada gradual e faseada em junho, respeitando as condições regionais, deverá se dar de forma muito lenta, em que a grande parte do varejo não está operando de forma plena ao longo do mês, limitando, portanto, as vendas no Dia Dos Namorados”, afirmou a FecomercioSP. 

De acordo com os dados, o segmento de vestuário deve recuar em 67% em junho, com prejuízos em torno de R$ 3,5 bilhões. No acumulado do ano, a queda deve ser de 44%, refletindo também a baixa nas vendas no Dia das Mães.

Segundo a FecomercioSP, o ano de 2020 deve apresentar o pior desempenho do comércio varejista de sua história. A entidade acredita que no pós-pandemia a estrutura do comércio varejista também voltará bem debilitada, com quadro reduzido de funcionários, endividamento, baixa liquidez e níveis de estoques inadequados. 

“A FecomercioSP não espera uma recuperação rápida frente à crise, pois as famílias tiveram suas rendas encolhidas decorrentes das altas do desemprego e do endividamento, com a intenção de consumo drasticamente reduzida e focada apenas em produtos essenciais, como alimentos e remédios, tal como ocorreu na recessão de 2015 e 2016.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

NBA indica que pode retomar jogos no dia 31 de julho

A principal liga de basquete masculino do mundo deve recomeçar em 31 de julho, com previsão de término até 12 de outubro. A estimativa é do Conselho de Administração da NBA, que, nesta quinta-feira (4), aprovou um formato para conclusão da temporada 2019-2020 reunindo 22 das 30 equipes que iniciaram a competição. 

O torneio está suspenso desde 11 de março devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Na ocasião, a liga registrou o primeiro caso positivo da doença: o pivô Rudy Gobert, do Utah Jazz.

Seguem na briga pelo título os 16 times que figuram na zona de classificação para os playoffs (mata-mata), sendo oito por conferência (leste e oeste), e seis equipes que ainda tinham chance de classificação. Cada equipe disputará oito partidas, definidas com base nos jogos que ainda restavam na temporada pré-pandemia. As sete franquias mais bem colocadas em cada grupo – 14 ao todo, portanto – avançam de fase. As outras duas vagas serão definidas de maneiras distintas:

– o dono da oitava melhor campanha de uma conferência se classifica automaticamente se estiver mais de quatro vitórias à frente do nono colocado.

– se a diferença for de quatro vitórias ou menos, oitavo e nono colocados se enfrentam em uma melhor de três jogos: quem vencer, segue no torneio.

O formato aprovado terá playoffs seguindo o modelo tradicional, com séries em melhor de sete partidas. A ideia da NBA é utilizar o Walt Disney World Resort, próximo a Orlando, na Flórida, como sede única para jogos, treinamentos e acomodações até o fim da atual temporada. Para isso, a liga depende de acordo com a The Walt Disney Company.

Se o calendário previsto for seguido, o draft – evento da NBA em que as franquias recrutam atletas de universidades norte-americanas e de diferentes países – será em 15 de outubro (a data original era 25 de junho). O armador brasileiro Caio Pacheco, que atua na Argentina, é um dos inscritos. A próxima temporada começaria em 1º de dezembro. 

“Embora a pandemia da covid-19 apresente desafios, esperamos terminar essa temporada de maneira segura e responsável, com base em protocolos rigorosos que estão sendo finalizados com as autoridades de saúde pública e médicos especialistas”, declarou o comissário da NBA, Adam Silver, em comunicado emitido pela liga, mencionando, ainda, os recentes protestos contra o racismo, intensificadas pelo mundo após a morte do segurança negro George Floyd, por um policial branco, na cidade de Minneapolis (Estados Unidos), no dia 25 de maio. 

“Também reconhecemos que, enquanto nos preparamos para retomar o campeonato, a sociedade está sofrendo com as recentes tragédias de violência racial e injustiça, e continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com as equipes e os jogadores para usar todos os nossos recursos e influências coletivas para resolver esses problemas de maneira muito real e de formas concretas”, concluiu Silver.

Seguem na disputa pelo título:

Conferência Leste: Milwaukee Bucks, Toronto Raptors, Boston Celtics, Miami Heat, Indiana Pacers, Philadelphia 76ers, Brooklyn Nets, Orlando Magic e Washington Wizards.

Conferência Oeste: Los Angeles Lakers, Los Angeles Clippers, Denver Nuggets, Utah Jazz, Oklahoma City Thunder, Houston Rockets, Dallas Mavericks, Memphis Grizzlies, Portland Trail Blazers, New Orleans Pelicans, Sacramento Kings, San Antonio Spurs e Phoenix Suns.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

Ministério da Saúde deixa de informar total de mortes e casos de Covid-19

RENATO MACHADO – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

Após dois dias seguidos com recorde de mortes e divulgação tardia dos números, o governo do presidente Jair Bolsonaro justificou a mudança na metodologia de divulgação sobre vítimas da Covid -que pode significar, na prática, a divulgação de números de mortes menores.

Em uma nota postada por Bolsonaro nas redes sociais, o Ministério da Saúde afirma que o formato usado desde o início da pandemia não oferece uma representação do “momento do país”.

Questionado sobre a mudança da metodologia na manhã deste sábado (6), durante uma visita que fez a Formosa (GO), Bolsonaro não quis responder.

O novo modelo já começou a ser usado no boletim da noite desta sexta-feira (5), quando foi divulgado que o país registrou 1.005 óbitos nas últimas 24 horas. O boletim do Ministério da Saúde não informou o total de mortes e nem o total de casos confirmados da Covid desde o início da pandemia.

A pasta também deixou de divulgar o total de casos em investigação para a doença, que até quinta-feira (4) era de 4.159. O portal do Ministério da Saúde com as informações consolidadas saiu do ar.

As mudanças acontecem depois do país registrar dois dias seguidos com recorde de mortes em um intervalo de 24 horas. Na quarta-feira, foram 1.349 óbitos.

No dia seguinte, quando o Brasil teve um novo recorde de mortes (1.473), atingindo a marca de um morto por minuto em decorrência da Covid-19.
A nota do Ministério da Saúde indica que a pasta vai passar a divulgar apenas os números de mortes e casos de infecção pelo coronavírus registrados nas últimas 24 horas, o que resultaria em números muito inferiores aos atuais.

Desde o início da pandemia, o Ministério vem divulgando com destaque os números de mortes e casos que foram confirmados para a Covid-19 nas últimas 24 horas, incluindo casos de mortes ocorridas em outras datas, mas cuja confirmação para o coronavírus tenha ocorrido no último dia.

O modelo que será abandonado também é usado na divulgação dos dados por praticamente todos os países do mundo.

O texto da nota argumenta que a divulgação dos dados de 24 horas permite acompanhar a realidade do país neste momento e definir as melhores estratégias para o atendimento da população.

“A curva de casos mostra as situações como os cenários mais críticos, as reversões de quadros e a necessidade de preparação”, informou o texto, que em seguida critica o modelo anterior de divulgação dos dados.

“Ao acumular dados, além de não indicar que a maior parcela já não está com a doença, não retratam o momento do país. Outras ações estão em curso para melhorar a notificação dos casos e confirmação diagnóstica”, afirma o texto da nota.

O Ministério também defendeu a divulgação dos dados tarde da noite, após as 22h. Na nota postada por Bolsonaro, a pasta argumenta que havia o risco de subnotificação quando os boletins do coronavírus eram tornados públicos às 17h (durante a gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta) e às 19h (gestão de Nelson Teich).

Na primeira vez em que houve atraso na divulgação dos dados, na quarta-feira (3), o Ministério da Saúde havia informado que excepcionalmente os números seriam informados às 22h, devido a “problemas técnicos”. Naquele dia, o país registrou um recorde de 1.349 mortes em 24 horas.

No dia seguinte, quando o Brasil teve um novo recorde de mortes (1.473), atingindo a marca de um morto por minuto em decorrência da Covid-19, a pasta novamente divulgou o boletim após às 22h.

O horário de divulgação, portanto, se dá após a conclusão dos principais jornais diários e também após a transmissão dos telejornais do período da noite.

Ao comentar a questão, na sexta-feira (5), o presidente não confirmou ter dado a ordem para a mudança de horário e alegou que os números sairiam mais “consolidados” às 22h. Por outro lado, comentou que “acabou matéria no Jornal Nacional”, em referência ao telejornal da Rede Globo.

“Não interessa de quem partiu [a ordem para modificar o horário], é justo sair às 22h, é o dado completamente consolidado. Muito pelo contrário, não tem que correr para atender a Globo”, disse.

A nota postada por Bolsonaro também afirma que está havendo adequamento de rotinas e fluxos para melhorar extrair os dados diários, o que necessitaria, afirma o texto, aguardar os relatórios vindos das secretarias de saúde dos estados e chegarem os dados.

“Para evitar subnotificação e inconsistências, o Ministério da Saúde optou pela divulgação às 22h, o que permite passar por esse processo completo. A divulgação entre 17h e 19h, ainda havia risco de subnotificação”, afirma o texto.

A mudança no horário de divulgação não foi a única mudança registrada após as sucessivas trocas de ministros da Saúde. Após a saída de Luiz Henrique Mandetta, por exemplo, as entrevistas coletivas para explicar os números e apresentar as medidas de combate à pandemia deixaram de serem diárias.

O fluxo de entrevistas diminuiu ainda mais após a saída de Nelson Teich, que permaneceu menos de um mês no cargo. Teich deixou a pasta por divergência com o presidente a respeito do protocolo para a administração da cloroquina e hidroxicloroquina para pacientes que não estejam em estágio grave da Covid.

Com o atual ministro interino, o general Eduardo Pazuello, as entrevistas coletivas passaram a contar apenas com técnicos da pasta de segundo escalão, como secretários substitutos. O formato também mudou. Os presentes deixaram de responder questões sobre a previsão de pico da pandemia no Brasil.

O secretário substituto de vigilância em saúde, Eduardo Macário, também já havia criticado as perguntas sobre o atual estágio da pandemia no Brasil e criticou a imprensa por usar as expressões “recorde de mortes”.

Jovens estudantes organizam manifestação antirracista neste domingo na antiga Estação

Um grupo de jovens estudantes de Rio Claro organiza para este domingo (7), às 14 horas, na Praça do Ferroviário, na área da Estação Ferroviária na Rua 1 com Avenida 5, uma manifestação antirracista para debater o movimento negro no município e no país.

Assim como os demais municípios brasileiros vêm organizando atos a exemplo das expressivas manifestações recentes nos Estados Unidos após a morte do cidadão George Floyd por um policial branco. No Brasil, demais crimes contra a comunidade negra/preta, como a morte do adolescente João Pedro no Rio de Janeiro e do menino Miguel, no Recife, vêm gerando repercussão e também motivam debate.

“Estamos agindo com responsabilidade diante da pandemia do coronavírus em Rio Claro. Todos devem obrigatoriamente utilizar máscaras e portar álcool em gel ou luvas e ficar a um metro e meio de distância pelo menos. Também pedimos que usem camisetas pretas e cartazes”, diz Iriz Nery, uma das organizadoras.

De acordo com a estudante, “vamos chamar a atenção para o que está acontecendo no nosso país, que na verdade sempre aconteceram, muitos começaram a se importar porque aconteceu lá fora [nos Estados Unidos]. O tempo todo estamos [pessoas negras/pretas] morrendo, é preciso que se faça algo”, complementa.

Em caso de chuva, o evento será mantido.

Caixa já creditou mais de 13 bilhões para beneficiários do auxílio emergencial em SP

Desde o dia 09 de abril, quando teve início o pagamento do Auxílio Emergencial do Governo Federal, a CAIXA já creditou mais de R$ 76,6 bilhões para 58,6 milhões de brasileiros. No estado de São Paulo, foram disponibilizados cerca de R$ 13,25 bilhões para os beneficiários, o que representa 17,3% do total nacional dos benefícios pagos até o momento.

Até agora, 55,2 milhões de cidadãos já se cadastraram para recebimento do benefício. O site auxilio.caixa.gov.br superou a marca de 1,2 bilhão de visitas e a central exclusiva 111 registra mais de 245,3 milhões de ligações. O aplicativo Auxílio Emergencial CAIXA já soma 93,3 milhões de downloads e o aplicativo CAIXA Tem, para movimentação da poupança digital, supera 114 milhões de downloads.

Acompanhe os números atualizados diariamente no link:

https://caixanoticias.caixa.gov.br/noticia/20795/auxilio-emergencial-clique-aqui-para-ver-os-ultimos-numeros

Como solicitar o Auxílio Emergencial

Para aqueles que recebem o Bolsa Família, a avaliação de elegibilidade foi feita de maneira automática. Os beneficiários do bolsa família que tiveram o direito ao Auxílio Emergencial reconhecido pelo Ministério da Cidadania recebem o valor da ajuda no mesmo dia do calendário e forma do benefício regular.

Os cidadãos inscritos no CadÚnico até 20/03/2020 que cumprem os requisitos legais, não fazem parte do Bolsa Família também foram avaliados automaticamente e receberam os valores conforme os calendários de pagamento escalonados, divulgados pela CAIXA, ou por crédito na Poupança Social Digital da CAIXA, ou conta poupança na CAIXA ou no Banco do Brasil.

Para o restante do público do auxílio emergencial, o banco disponibiliza o aplicativo CAIXA Auxílio Emergencial e o site auxilio.caixa.gov.br para cadastramento e acompanhamento das solicitações do benefício. A solicitação pode ser registrada até o dia 03 de julho. Até essa data, as informações coletadas por estes canais serão enviadas à Dataprev para avaliação dos requisitos previstos na lei. 

Veja um tutorial de como registrar o cadastro:

https://caixanoticias.caixa.gov.br/noticia/20783/auxilio-emergencial-saiba-como-realizar-o-cadastro-no-aplicativo

Calendário de pagamentos:

Até o dia 13 de junho, a CAIXA realiza o pagamento em espécie para os beneficiários da segunda parcela, de acordo com calendário, para aqueles que receberam a primeira parcela até 30 de abril. Confira:

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Neste sábado, será a vez dos nascidos em julho, que poderão sacar a segunda parcela nas máquinas de autoatendimento ou nas unidades lotéricas.

Confira a relação de agências que abrirão: www.caixa.gov.br/agenciasabado

Classe de artistas reivindica ações da Secretaria de Cultura na pandemia

Uma carta aberta assinada por quase 340 artistas rio-clarenses foi apresentada nessa sexta-feira (5) à Secretaria Municipal de Cultura. O documento, também encaminhado à Câmara Municipal, tem intuito de manter diálogo com a Prefeitura de Rio Claro neste período de enfrentamento ao coronavírus. Assim como em todo País, projetos culturais que estavam em andamento no Executivo foram interrompidos, o que vem impactando o trabalho e o rendimento dos profissionais, uma vez que estão sem atividades desde o mês de março.

“Entendemos que o melhor para o momento que passamos é ficarmos em casa, mas ainda assim podemos fomentar ações artísticas com segurança e criatividade, dando continuidade e inaugurando projetos autorais e de coletivos na cidade de Rio Claro, seguindo o exemplo de outros municípios”, declara a carta de autoria de Gabriela Naomi X (performer), Felipe Custódio (ator, figurinista e produtor), Marcos Calegari (ator, diretor e professor de teatro) e Léo Moita (ator, diretor, dramaturgo e professor de teatro).

Diante do cenário, a categoria solicita ações emergenciais com novos editais ou prêmios, a reestruturação parcial dos editais nº 1, no que se refere à Circulação de Espetáculos e Realização de Eventos Culturais, e nº 2, para Aprimoramento Artístico. Ainda, pede a aprovação urgente do Plano Municipal de Cultura. Este projeto de lei está em tramitação nas comissões do Legislativo e deve ser votado até o início do segundo semestre.

Os artistas ressaltam que, dos editais que foram lançados no ano passado, apenas o edital nº 3, de Oficinas Culturais e Artísticas, teve o repasse parcial dos recursos. “Após a pandemia, foi o único que teve um pedido de readequação das atividades. Os artistas de Rio Claro, que desejam seguir na sua produção artística cultural, aguardam uma resposta urgente assim como o momento em que vivemos”, declaram.

Município

A secretária de Cultura, Daniela Ferraz, informou ao Jornal Cidade que as pautas reivindicadas estão em discussão. “Na segunda-feira me reunirei com o prefeito para debater. As questões estão bem encaminhadas, em breve retornaremos aos artistas”, diz. Segundo Ferraz, estão em estudos editais que foram lançados para apoio emergencial em todo Estado de São Paulo “para que possamos adequar um modelo que atendera às demandas dos artistas da cidade de Rio Claro. Esse edital será construído junto ao Conselho de Cultura”, diz. Na quinta-feira (4), o Senado Federal aprovou projeto para auxílio financeiro à categoria e a Prefeitura já tem uma estimativa de quanto Rio Claro poderá receber mediante a contrapartida. “Caso o presidente Bolsonaro vete a lei, vamos tramitar da mesma forma uma batalha por investimento emergencial para artistas”, conclui.

Acidente na Wilson Finardi faz duas vítimas fatais

Um acidente com duas vítimas fatais aconteceu no final da tarde de sexta-feira (6), no Km 8 da Rodovia Wilson Finardi (SP-191), próximo à entrada de Araras. A colisão foi entre um carro e um caminhão e os dois ocupantes do carro não resistiram aos ferimentos. Confira detalhes da ocorrência no áudio do repórter Gilson Santullo.

Jornal Cidade RC
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