Superintendente da Caixa explica como funciona saque de R$ 1045 do FGTS

Em entrevista à rádio Excelsior/Jovem Pan News, o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, José Luiz Pavanelli, explica como está acontecendo a liberação dos R$ 1.045 no saque emergencial do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço-FGTS. Nesta primeira etapa, iniciada na segunda-feira (29), os valores podem ser movimentados somente através do aplicativo Caixa Tem.

Bolsonaro veta obrigação do uso de máscara em igrejas e comércios

RICARDO DELLA COLETTA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) –

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez diversos vetos no projeto de lei sobre uso de máscaras durante a pandemia, entre eles dispositivos que tornavam obrigatório o uso do equipamento de proteção em igrejas, comércios e escolas.
O projeto foi aprovado pelo Congresso em 9 de junho, enquanto que os vetos e os trechos sancionados por Bolsonaro foram publicados nesta sexta-feira (3), no Diário Oficial da União.
A nova lei torna obrigatório, durante a emergência sanitária no novo coronavírus, manter “boca e nariz cobertos por máscara de proteção individual, conforme a legislação sanitária e na forma de regulamentação estabelecida pelo Poder Executivo federal, para circulação em espaços públicos e privados acessíveis ao público, em vias públicas e em transportes públicos coletivos”.
O uso de máscara, seja a clínica ou artesanal, também passa a ser compulsório em “ônibus, aeronaves ou embarcações de uso coletivo fretados”.
No entanto, o texto avalizado pelos parlamentares especificava em seguida uma série de outros locais e situações em que os equipamentos também seriam exigidos -estabelecimentos comerciais e industriais, templos religiosos, estabelecimentos de ensino e demais locais fechados em que haja reunião de pessoas–, mas o dispositivo foi vetado pelo presidente.
Agora, deputados e senadores devem decidir em votações se aceitam ou se derrubam a decisão de Bolsonaro.
Para justificar os vetos aos dispositivos, o Palácio do Planalto argumentou que a expressão “demais locais fechados em que haja reunião de pessoas” é abrangente demais e abre brecha para uma possível violação de domicílio, o que é contra a Constituição.
Como não havia a possibilidade de veto apenas à expressão considerada problemática, segue Bolsonaro na justificativa, o governo barrou todo o dispositivo.
A lei agora publicada, que passa a valer a partir desta sexta, dispensa da obrigação do uso de máscaras pessoas autistas e com deficiência intelectual ou sensorial, bem como por outra razão médica. Também ficam isentas crianças com menos de três anos de idade.
Bolsonaro fez ainda uma série de vetos a dispositivos da norma que tratavam da aplicação de multa no caso de descumprimento.
Os congressistas tinham incluído trechos que previam o pagamento da penalidade, que deveria ser definida e regulamentada pelo ente federado competente (estados e municípios).
Outro parágrafo barrado por Bolsonaro previa multa para estabelecimentos que não disponibilizassem álcool em gel em locais próximos a suas entradas, elevadores e escadas rolantes.
Como argumento para essa série de vetos, o governo alega que o texto não trazia balizas para a gradação das penalidades impostas, o que geraria “insegurança jurídica” e “falta de clareza”. Além do mais, o Planalto ressalta que já existem normas que tratam da possibilidade de multas por infração sanitária.
Bolsonaro vetou ainda um dispositivo que tinha por objetivo obrigar estabelecimentos que funcionem durante a pandemia a fornecer gratuitamente a seus trabalhadores as máscaras de proteção individual.
De acordo com o Planalto, o tema já vem sendo regulamentado por normas de trabalho, como uma portaria do Ministério da Economia. “Ademais, pela autonomia dos entes federados, caberá aos estados e municípios a elaboração de normas que sejam suplementares e que atendam às peculiaridades no que tange à matéria”, segue Bolsonaro, nas razões do veto.

Casos de coronavírus sobem em 37 estados norte-americanos

Agência Brasil

Quase 40 estados norte-americanos registraram alta nos números de casos de covid-19, segundo análise da Reuters nessa quinta-feira (2), o último sinal de que a pandemia do coronavírus, que parecia estar no final, está recrudescendo. blank

A Flórida, entre os estados mais atingidos pelo surto em junho, registrou mais de 10 mil novas infecções, o maior pico até agora. A Califórnia, outro epicentro da nova explosão de casos, viu os testes positivos subirem 37% e as hospitalizações 56% mas duas últimas semanas. 

As novas infecções subiram em 37 dos 50 estados nos últimos 14 dias, comparados com as duas semanas anteriores em junho, de acordo com a análise da agência. 

Os Estados Unidos já registraram mais de 128 mil mortes relacionadas ao novo coronavírus, quase um quarto do total registrado no mundo. 

A onda de novos casos tem feito governadores voltarem atrás nos planos de reabertura, após meses de lockdowns rígidos, fechando praias e cancelando shows de fogos de artifício tradicionais no fim de semana do Dia de Independência do país.

“Ainda não saímos desta crise. Estamos na primeira onda da pandemia. Ela requer um nível de responsabilidade pessoal”, disse o governador da Califórnia, Gavin Newson. 

No Texas, que apresenta aceleração de casos, o governador Greg Abbott determinou o uso obrigatório de máscaras faciais em público nos condados com mais de 20 casos de covid-19.

Bares do Leblon ficam lotados no primeiro dia de abertura após três meses

(FOLHAPRESS) –

A noite de reabertura de bares e restaurantes no Rio após três meses de quarentena lotou as ruas do Leblon, na zona sul carioca, e chamou a atenção pelo grande número de pessoas aglomeradas nas calçadas e sem máscaras de proteção facial. Nas redes sociais, vizinhos dos bares lotados, motoristas que passaram pelo local, políticos e famosos postaram vídeos e textos demonstrando indignação.
Um deles foi o vereador Tarcísio Mottta (PSOL), que responsabilizou o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) pelas cenas de aglomeração em plena pandemia na rua Dias Ferreira, famoso reduto boêmio do bairro.
“Essa irresponsabilidade é sua”, afirmou o vereador, mencionando o prefeito.
O estilista Carlos Tufvesson, que ocupou o cargo de coordenador especial da Diversidade Sexual na prefeitura do Rio, em 2011, também demonstrou indignação.
“Acho que a vacina chegou no Leblon e não estamos sabendo”, disse.
Bares, lanchonetes e restaurantes estão liberados a partir desta quinta-feira (2) a servir clientes, desde que seja respeitado o distanciamento de dois metros entre as mesas e capacidade máxima de 50% da lotação na área interna.
Segundo Crivella, que liberou também o funcionamento de outras atividades como academias, treinos na areia e estúdios de tatuagem, a flexibilização é possível devido ao indicadores apurados pela Secretaria Municipal de Saúde no combate à Covid-19.
“Não há nada que celebrar, mas estamos nessa luta desde março. Sem sombra de dúvida, a baixa demanda de leitos de UTI e de enfermaria e o número de óbitos, que está estabilizado, nos mostram que tivemos um pico tenebroso em maio e que, depois, caímos para os patamares dos dias atuais”, afirmou.
A capital fluminense tem 58.615 casos e 6.689 óbitos confirmados pelo coronavírus, o que corresponde a cerca de metade dos registros no estado. Na manhã desta quinta, os leitos públicos para a Covid-19 na cidade estavam com 70% de ocupação nas UTIs e 39% nas enfermarias.
As regras para o funcionamento de bares, cafés, lojas de conveniência, padarias, quiosques e restaurantes incluem, além do distanciamento das mesas e da capacidade limitada a 50% nas áreas internas, a proibição do self-service e da música ao vivo, horário máximo de funcionamento até 23h e uso de máscara obrigatório para clientes e funcionários. As máscaras só pode ser retirada pelos clientes quando eles estiverem nas mesas e exclusivamente nos momentos de refeição.
A multa para os estabelecimentos que não obedecerem as regras pode chegar a R$ 13 mil.
Nos últimos três meses, a autorização de funcionamento para esses estabelecimentos era apenas para serviços de delivery, com consumo no local proibido.
Além dos shoppings e comércios de rua, já estavam permitidos com restrições os hotéis, galerias, centros comerciais, salões de beleza e barbearias (que agora podem oferecer depilação e tintura de cabelo). Nas praias antes só estavam liberadas atividades no calçadão e no mar, mas muitos já usavam a areia com consentimento da polícia -segue proibido sentar e socializar.

Serra é denunciado pela Lava Jato de SP sob acusação de lavagem de dinheiro

(FOLHAPRESS) –

O Ministério Público Federal em São Paulo denunciou nesta sexta-feira (3) o ex-governador paulista e hoje senador Jose Serra (PSDB) sob acusação de lavagem de dinheiro transnacional. A filha do tucano, Verônica, também foi denunciada pela equipe da Lava Jato de São Paulo.
Com autorização da Justiça Federal, oito mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em São Paulo e no Rio de Janeiro nesta sexta-feira para dar andamentos às investigações.
Segundo a denúncia, nos anos de 2006 e 2007, Serra “valeu-se de seu cargo e de sua influência política para receber, da Odebrecht, pagamentos indevidos em troca de benefícios relacionados as obras do Rodoanel Sul”.
“Milhões de reais foram pagos pela empreiteira por meio de uma sofisticada rede de offshores no exterior, para que o real beneficiário dos valores não fosse detectado pelos órgãos de controle.”
De acordo com as investigações, Jose Amaro Pinto Ramos e Verônica Serra constituíram empresas no exterior, ocultando seus nomes, e por meio delas receberam os pagamentos que a Odebrecht destinou ao então governador paulista. Serra governou o estado de 2007 a 2010.
“Neste contexto, realizaram numerosas transferências para dissimular a origem dos valores, e os mantiveram em uma conta de offshore controlada, de maneira oculta, por Verônica Serra até o final de 2014, quando foram transferidos para outra conta de titularidade oculta, na Suíça.”
As defesas de Serra e de sua filha ainda não se manifestaram.

Só 9% dos infectados por coronavírus se dizem assintomáticos, diz estudo

VINICIUS TORRES FREIRE
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) –

Apenas 9% dos infectados pelo coronavírus dizem não ter sentido algum sintoma de que poderiam ter sido contaminados. Foi o que relataram entrevistados do estudo nacional Epicovid-BR, que procura estimar o espalhamento do vírus e da doença pelo país e as características da população afetada.
O estudo testou e entrevistou 89.397 pessoas em três etapas de coleta de dados, a primeira delas em maio, a mais recente entre os dias 21 e 24 de junho, em 133 cidades de todos os estados do país.
Entre as pessoas examinadas, 2.064 tinham anticorpos, o que indica que foram infectadas pelo coronavírus. Dentre os infectados, os sintomas relatados com mais frequência foram as alterações em olfato e paladar (62,9%) e a dor de cabeça (62,2%).
Como têm indicado outros estudos, os mais pobres são mais atingidos pela epidemia. No quinto mais pobre da população (os 20% com menor renda), a taxa de infecção era de 4,1% na terceira etapa da pesquisa; entre o quinto mais rico, de 1,8%. A diferença da taxa de contaminação entre mais pobres e mais ricos aumentou entre maio e junho: da primeira para a terceira fase do estudo, passou de 1,1 ponto percentual para 2,3 pontos.
Segundo os dados da Epicovid, a prevalência do vírus é maior entre os que se declararam indígenas: 5,4%, o quíntuplo da taxa de infecção de brancos (1,1%) e mais que o dobro dos que se dizem pretos (2,5%).
“O percentual da população com anticorpos não diferiu entre homens e mulheres em nenhuma das fases da pesquisa. Da mesma forma, não foi observada uma tendência nítida por idade, confirmando que o risco de infecção não depende da idade”, escrevem os pesquisadores. Ressaltam, no entanto, que a doença tende a ser mais severa, assim como a taxa de letalidade, entre os mais velhos.
No estado de São Paulo, segundo dados oficiais, cerca de 74% dos mortos de Covid-19 têm mais de 60 anos; os homens são 58% das vítimas de todas as idades.
Nas casas em que havia uma pessoa com anticorpos para o coronavírus, os demais moradores também foram testados. Dentre essas pessoas, 39% também tiveram testes positivos, indicou a pesquisa.
A prevalência da doença nas cidades estudadas ainda seria relativamente baixa, segundo o estudo Epicovid, de 3,8% em 83 cidades nas quais foi possível entrevistar mais de 200 pessoas nas três fases da pesquisa.
Ainda assim, trata-se de um número seis vezes maior que o de casos oficialmente notificados nesses municípios. Com base nos dados da população de todas as 133 cidades pesquisadas, a taxa de letalidade (número de mortes dividido pelo número de infectados) seria de pouco mais de 1%.
A taxa de infecção para a cidade de São Paulo estimada pela Epicovid é muito diferente daquela obtida por outra pesquisa amostral, realizada pela prefeitura paulistana em meados de junho. Na terceira etapa da Epicovid, a prevalência seria de apenas 1,4%, na terceira etapa (ante mais de 3,3% na primeira). Pelo estudo paulistano, de 9,5%.
Segndo os dados da Epicovid, o número de contaminados na cidade seria então próximo daquele divulgado pelas estatísticas oficiais da doença, os quais costumam registrar apenas os casos de pessoas com sintomas mais evidentes ou doentes que precisam de internação.
Em geral, estudos por amostragem indicam que o número oficial de casos representa um sexto do total de infecções, por vezes bem menos (um nono, na estimativa da prefeitura).
O epidemiologista Pedro Hallal, coordenador da pesquisa, diz que pode ter havido um problema com a amostra paulistana. “Existem diferenças metodológicas importantes. O estudo de São Paulo não incluiu crianças e adolescentes, por exemplo. O tamanho de amostra do estudo de São Paulo é bem maior do que o nosso”, diz Hallal, que, no entanto, reconhece que tais diferenças não explicam a disparidade dos números e que o dado da prefeitura está mais próximo da realidade. No estudo da prefeitura, foram examinadas 5.664 pessoas. No estudo Epicovid, 250.
O estudo Epicovid é um teste de uma amostra da população. Na terceira fase, o pesquisadores colheram exames gratuitos de 33.207.
O trabalho é coordenado por Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas, em colaboração com pesquisadores de Universidade de São Paulo, a Universidade Federal de São Paulo, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a Fundação Getúlio Vargas e a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.

Obras da Represa Santa Marina têm início nesta quinta-feira (02)

O ano é 2020. O dia e o mês, 02 de julho. A data é histórica e com certeza é motivo de comemoração aos cordeiropolenses do passado e de hoje que sempre desejaram acabar com o fim da falta de água na cidade. O problema crônico e grave do abastecimento, atravessando gerações, hoje começa a mudar o rumo e a escrever uma nova história. Assinado pelo prefeito, Adinan Ortolan e vice-prefeita, Fátima Celin, a Represa Santa Marina finalmente inicia suas obras nesta quinta-feira (02), após 50 anos de espera.

Prioridade da atual gestão desde o início de 2017, esta obra mudará para sempre Cordeirópolis. Assim que recebeu a licença de instalação da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (CETESB), último documento que faltava para o início da obra mais importante da história do município, a estrutura e maquinário da empreiteira responsável pela construção começaram a chegar no local.

Para o prefeito, Adinan Ortolan, a Represa é uma conquista da Prefeitura de Cordeirópolis, pois será construída com recursos próprios, através do financiamento com a Caixa Econômica Federal, com investimentos na casa dos R$ 26 milhões entre a construção e as desapropriações. Ortolan destacou que este projeto também começou a se tornar realidade, por meio do empenho da Secretaria de Obras e Planejamento, com auxílio do Núcleo de Atendimento Estratégico (NAE), que realizaram todos os trâmites do processo, iniciado há três anos e meio. “Foram quase quatro anos de trabalho para receber este documento. Pode até parecer pouco, mas é com isso que começamos a mudar para sempre a história de Cordeirópolis, que terá capacidade para gerar abastecimento mesmo em graves períodos de estiagem e assim contribuir de vez, para o progresso de nosso município”, completou o prefeito.

Cordeirópolis do futuro

Após a conclusão desta obra, Adinan ressaltou que os moradores terão uma Cordeiropolis antes da represa e uma Cordeirópolis pós represa. “Nossa cidade é muito bem localizada, muito bem posicionada. É uma cidade que tem toda a tendência de crescimento e desenvolvimento. Então por que o município não cresce? Por uma série de fatores. O principal deles é o da água. Temos empresa, logística, importamos pessoas para trabalharem aqui, mas a cidade não se desenvolve pela falta de um abasatecimento seguro. Hoje, se a cidade crescer muito, não teríamos água para abastecer todo o município. Estamos operando no limite. No caso do tratamento de água, agora com a nova ETA, este problema foi resolvido. Mas em relação à capacidade de reservamento de água, estamos no limite. Entretanto, a nova represa é pensada no amanhã, para as gerações futuras e isso é muito importante, pois não terão mais estas amarras que impedem o crescimento da cidade. Por isso, depois que a represa estiver pronta, com certeza teremos outra Cordeirópolis”, disse o prefeito.

Capacidade de 1,5 bilhão de litros de água

A represa terá mais de 728 mil m² e capacidade para receber 1,5 bilhão de litros, o suficiente para abastecer um município de 50 mil habitantes.

Possibilidade de prova em Ímola ainda em 2020 anima Ferrari e pilotos da F-1

Julianne Cerasoli/ Folhapress

A Fórmula 1 discute a possibilidade de a Itália receber mais uma corrida além de Monza, a fim de aumentar o encurtado calendário de 2020, que terá início neste final de semana, com o Grande Prêmio da Áustria.
A Ferrari pressiona pela realização de mais um GP em solo italiano no mês de setembro, que registraria a 1000ª participação do time na categoria. Neste cenário, Ímola surge como alternativa e agrada à escuderia e aos pilotos.
Em caso de nova prova na Itália, Ímola concorreria com a atual favorita Mugello, mas tem importante apoio de pilotos que testaram recentemente o circuito.
“Imola é incrível e, para mim, foi uma das melhores experiências que tive pilotando um carro de F-1. A história daquela pista a torna muito especial. Já era uma das minhas pistas favoritas antes, mas a última vez que pilotei lá tinha sido em 2013, com a Fórmula Renault, que é muito mais lenta”, recordou Pierre Gasly, da AlphaTauri..
“Com a pressão aerodinâmica e velocidade que temos com esses carros de F-1, e sendo uma pista das antigas, com áreas de escape pequenas, a adrenalina foi incrível. Adoraria ver Ímola no calendário”, acrescentou o francês.
O companheiro de equipe de Gasly, Daniil Kvyat, também defendeu a presença de Ímola no calendário da F-1 de 2020. Em virtude da pandemia do novo coronavírus, a temporada começa com três meses de atraso e sem o tamanho realmente definido pelos organizadores.
“Gostaria de ver Imola e Mugello no calendário. Seria muito especial tê-las no calendário porque são pistas de alta velocidade pouco comuns e é ótimo pilotar nesse tipo de pista com um carro de F-1”, afirmou o russo.
“Conhecia a pista de experiências passadas e foi muito bom voltar. É uma pista das antigas, bem ondulada, com curvas desafiadoras. Não tem essa de tentar deixar a pista lisa ou de tentar mexer nas zebras para tentar deixar tudo perfeito como em outras pistas mais novas”, explicou Kvyat, antes de detalhar mais o desafio em Ímola.
“Algumas entradas de curva, como na Acqua Minerale, são muito rápidas e muito bacanas de fazer em um carro de F-1. É muita adrenalina”, encerrou o piloto da AlphaTauri.
Até então, a temporada de 2020 da F-1 tem oito provas confirmadas. A expectativa é que sejam anunciados na Áustria alguns GPs ou todo o restante do calendário.
Os treinos livres em Spielberg começam às 6h desta sexta-feira (3). No sábado (4), o classificatório ocorre a partir das 10h. Já a largada da corrida oficial será dada às 10h10 do domingo (5).

Rio Claro tem 997 casos de coronavírus e 89 pessoas internadas

Boletim divulgado na quinta-feira (2) pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde aponta 56 novos casos de coronavírus em Rio Claro. Total chega a 997 positivos. Dos novos casos, seis estão hospitalizados e 50 em isolamento domiciliar.

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O número de pessoas internadas é 89, o mais alto desde o início da pandemia. Deste total 36 estão no Sistema Único de Saúde (SUS) e 53 na rede particular. Vinte e seis pacientes estão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo 16 na rede pública e dez em hospitais particulares.

Rio Claro tem 33 óbitos confirmados por coronavírus e dois em investigação. São 430 pacientes recuperados.

Educação: representantes do Objetivo comentam primeiro lugar no Enem

Os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio- Enem trazem o Colégio Objetivo como o melhor avaliado em Rio Claro. Em entrevista à rádio Excelsior/Jovem Pan News, a diretora pedagógica Célia Barros e a coordenadora pedagógica do Ensino Médio, Inajara Iana, falam sobre o trabalho desenvolvido no colégio.

Jornal Cidade RC
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