Mundo ultrapassa 20 milhões de casos oficiais de Covid-19

(FOLHAPRESS) –

Mais de 20 milhões de casos do novo coronavírus foram registrados oficialmente no mundo, mais da metade deles nas Américas, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins (EUA) com dados até esta segunda-feira (10).
Um total de 20.001.019 de pessoas tiveram a doença, das quais 733.897 morreram.
Mais de quatro em cada 10 casos estão localizados em Estados Unidos e Brasil, países mais afetados pela pandemia, com 5.085.821 e 3.057.470 casos, respectivamente (163.370 e 101.752 mortos).
O Brasil tem pelo menos 15% dos casos confirmados da doença. O número pode ser maior, já que há subnotificação.
Atrás de EUA e Brasil, Índia e Rússia têm mais casos da Covid-19, com 2.215.074 e 890.799 infectados respectivamente. Mas o terceiro e quarto lugar no ranking de mortes é ocupado pelo México e o Reino Unido, com 52.298 e 46.611 óbitos.
De acordo com dados da universidade dos EUA, o ritmo da pandemia parece estabilizar-se no mundo, em patamares altos. Desde meados de julho, um milhão de novos casos são detectados a cada quatro dias, aproximadamente.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que o coronavírus era uma pandemia no dia 11 de março, quando havia 118 mil casos e 4.291 mortes em todo mundo. A marca de 10 milhões de contaminações foi superada em 28 de junho. O número de casos registrados duplicou desde então, em apenas um mês e meio.
A América Latina e o Caribe, regiões do mundo mais afetadas em número total de casos (5,6 milhões de casos) e de óbitos (221 mil), continuam registrando um avanço rápido da pandemia, com 576.583 novas infecções declaradas nos últimos sete dias.
A Índia é o país do mundo com mais novos casos registrados na última semana (402 mil), à frente dos Estados Unidos (376 mil), que no domingo superou a marca de 5 milhões de contágios oficialmente contabilizados, e do Brasil (301 mil).
O número global de infecções reflete uma parte do verdadeiro tamanho da pandemia, já que muitos países recorrem a testes de detecção somente para rastrear surtos ou não possuem recursos suficientes para a realização de grandes campanhas de detecção de casos.

Homem morre após ser atropelado no São Miguel

Um homem de 42 anos de idade morreu após ser atropelado na noite desta segunda-feira (10) na Avenida Ulysses Guimarães, o chamado Anel Viário, na região do bairro São Miguel.

De acordo com familiares, Antônio Carlos Cardoso estava em frente a sua própria residência quando foi vítima de um atropelamento. A Polícia Militar atende a ocorrência neste momento e ainda não sabe quem foi o autor do acidente.

Segundo informações de testemunhas, o motorista de um caminhão que passou pelo trecho pode estar envolvido. Os condutores de outros dois veículos que trafegavam pelo local e pararam para prestar socorro.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Resgate do Corpo de Bombeiros foram acionados e o óbito foi constatado. Antônio trabalhou em uma borracharia mas estava desempregado. Ele era natural de Ubiratã, no Paraná, mas cresceu em Rio Claro. Deixa quatro irmãos e a mãe.

VÍDEO: Sucuri é flagrada em alambrado de represa de Cordeirópolis

O vídeo chama a atenção. Uma sucuri foi flagrada se equilibrando em um alambrado na represa, em Cordeirópolis. As imagens foram feitas por Sonia Aparecida Caleffi Poli e cedidas ao Jornal Cidade. De acordo com informações da leitora, o Pelotão Ambiental esteve no local e auxiliou o réptil a descer e a voltar para a represa.

Não é a primeira vez que uma cobra é flagrada fora da represa por moradores da região, recentemente um outro registro foi feito e também publicado pelo JC, confira clicando aqui!

Rio Claro chega a quase 3.200 casos de Covid-19

O município de Rio Claro soma 15 novos casos de coronavírus, conforme boletim divulgado na segunda-feira (10) pela Secretaria Municipal de Saúde. Ao todo são 3.198 confirmações da Covid-19. Dos novos casos, dois pacientes estão hospitalizados e os demais em isolamento domiciliar.

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Setenta e cinco pessoas estão internadas por conta da doença, o que inclui casos suspeitos, sendo 35 em leitos públicos e 40 em hospitais particulares. Deste total, 27 pacientes estão em UTI, com 17 pessoas sendo atendidas na rede pública e dez na rede privada.

O município tem 92 óbitos por Covid confirmados e três em investigação. Até o momento, em Rio Claro, 2.449 pessoas se recuperaram da doença.

Vendas “online” cresceram 145% durante a pandemia, informa Acirc

Em entrevista à rádio Jovem Pan News de Rio Claro, o gerente da Associação Comercial e Industrial de Rio Claro – Acirc, Clóvis Delboni, fala sobre a continuidade das vendas pela internet mesmo com a reabertura do comércio. A associação lança um site aberto a todos os empresários para que comercializem seus produtos e serviços.

Não há motivo para alívio nos números brasileiros de coronavírus, diz OMS

ANA ESTELA DE SOUSA PINTO – BRUXELAS, BÉLGICA (FOLHAPRESS)

Não há motivos para alívio nos números brasileiros da epidemia de coronavírus, afirmou nesta segunda (10) a Organização Mundial da Saúde.

De acordo com os dados da OMS, os novos casos diários estão num platô muito alto, entre 50 mil e 60 mil por dia, e a taxa de transmissão se elevou. Antes estimada em de 0,5 a 1,5 de acordo com a região, agora varia de 1,1 a 1,5, segundo a organização.

Uma taxa de transmissão acima de 1 indica que o contágio está se acelerando no país (o indicador estima para quantas pessoas em média cada infectado transmite o coronavírus).

“Todos os sinais são de transmissão comunitária sustentada e pressão constante sobre os sistemas de saúde”, afirmou o diretor-executivo da OMS, Michael Ryan. O país tem contabilizadas 101.049 mortes até esta segunda, com mais de 3 milhões de casos.

De acordo com Ryan, a porcentagem de testes que dão positivo é de 20%, o que indica que o nível de testagem brasileiro está abaixo do ideal e o número total de casos, subnotificado. Em entrevistas anteriores, ele afirmou que essa porcentagem fica próxima de 5% nos países com programas intensivos de testagem, e que números muito elevados como o do Brasil indicam que há mais casos não detectados.

Ryan afirmou também que “todo país é soberano para decidir como tratar a epidemia”, mas não faz o menor sentido defender o uso de cloroquina ou hidroxicloroquina para Covid-19, como tem feito o presidente Jair Bolsonaro: “Experimentos com todos os cuidados científicos já provaram que a droga é ineficaz”.

A OMS afirmou ainda que o sistema de saúde pública brasileira tem dado provas de resistência imensa, pois completa meses com alta porcentagem de ocupação e UTIs chegando a 80% ou 90% da capacidade em alguns estados.

A OMS afirmou que já está claro, depois de quase nove meses de epidemia, que o novo coronavírus (Sars-Cov-2) é extremamente agressivo.

“Sempre que se retira a pressão, ele volta”, afirmou Ryan, para quem a única forma de combater a doença enquanto não houver vacina é, de um lado, testando todos os suspeitos, rastreando contatos e os isolando e, de outro, mantendo distanciamento físico, uso de máscaras e higiene das mãos e ao espirrar ou tossir.

“O Brasil pode ter mais dificuldades para seguir essas orientações porque há muita gente vivendo em lugares apinhados, em pobreza. Essas comunidades precisam de apoio. Não bastam palavras. É preciso dar recursos e informação, para que elas possam reagir”, afirmou Ryan.

Em resposta logo a seguir, sobre qual é a estratégia do vírus se o considerarmos um “inimigo a combater”, o diretor da OMS afirmou: “O vírus não raciocina, ele só quer se reproduzir. Pode ser brutal em sua simplicidade e em sua crueldade, mas nós, humanos, é que temos cérebro. Temos que ser capazes de vencer um organismo que não tem cérebro”.

Eleitorado de RC aprova gestão de Bolsonaro, revela pesquisa JC/Statsol

A mais recente pesquisa JC/Statsol, realizada na última semana de julho, aponta que de forma geral os rio-clarenses aprovam a administração do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), quando somadas as avaliações positivas e negativas do levantamento. No entanto, ao se comparar com a pesquisa realizada em março pela Interativa, mostra-se que a avaliação positiva diminuiu e a negativa aumentou no final de julho, as duas, no entanto, dentro da margem de erro de 5%. O índice de munícipes que consideraram o trabalho de Bolsonaro como “regular” também cresceu.

A nova pesquisa Statsol mostra agora que 44,8% dos entrevistados consideram positiva a gestão do presidente, sendo 17,6% “ótima” e 27,2% “boa”. Neste mesmo sentido, em março, na pesquisa publicada pelo Jornal Cidade em parceria com a Interativa, esses índices chegaram a 49,33%, sendo “ótima” a 12,50% e “boa” a 36,83%.

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A avaliação negativa, quando somada, aumentou no final do mês de julho. Para 30,2% dos entrevistados, a maneira que o presidente Jair Bolsonaro vem governando o País é desaprovada. Em março, a soma chegou a 26,83% de reprovação. Individualmente os índices oscilam sendo 29,1% “ruim” e 1,1% como “péssima” na nova pesquisa, mas na de março para 15,50% era “ruim” e 11,33% era “péssima”. Os rio-clarenses que consideram a gestão do ex-militar como “regular” subiu de 17,67% no primeiro trimestre para 22,3% em julho.

Do total, 6,17% no período anterior não sabiam avaliar o governo de Bolsonaro, enquanto 2,7% também não souberam/não responderam na nova pesquisa. O levantamento da Statsol ouviu 545 pessoas e a margem de erro é de 5% para mais ou para menos. A pesquisa da Interativa entrevistou 600 pessoas e a margem de erro é de 4,08%.

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Eleição

A vitória de Jair Bolsonaro nas urnas teve ampla vantagem em Rio Claro, onde recebeu 79,05% da preferência dos eleitores, com 81.089 votos. O adversário Fernando Haddad (PT) recebeu 20,95% dos votos, chegando a 21.484 no segundo turno.

Seis dias após explosão em Beirute, premiê do Líbano anuncia renúncia do governo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O primeiro-ministro do Líbano, Hassan Diab, anunciou a renúncia do governo nesta segunda-feira (10), quase uma semana depois da megaexplosão que destruiu grande parte de Beirute e deixou mais de duas centenas de mortos.

A saída do premiê era uma das principais exigências dos manifestantes que tomaram às ruas do país durante o fim de semana -grande parte dos libaneses considera que a negligência do governo é a principal causa da explosão.

No discurso transmitido pela TV no qual anunciou a sua saída, Diab fez coro às críticas dos manifestantes e atacou a elite política do país.

“Esse desastre é o resultado da corrupção endêmica”, disse o premiê. “Eu já disse que a corrupção está encrustada em todas as partes do Estado, mas descobri que a corrupção é maior do que o Estado”, completou ele.

“A classe política está usando todos os truques sujos para impedir uma mudança real”, afirmou.

A renúncia de Diab e do restante do gabinete foi aceita pelo presidente Michel Aoun, mas ele e seus ministros devem permanecer em seus cargos até que um novo governo seja formado.

O Líbano vive uma longa crise econômica e política, que piorou ainda mais com a explosão da última terça (4). De acordo com o governador de Beirute, Marwan Abboud, o número de vítimas da tragédia subiu para ao menos 220 mortos, 6.000 feridos e 110 desaparecidos.

Antes do premiê, pelo menos quatro ministros e nove deputados libaneses também já haviam deixado seus cargos nos últimos dias, pressionados pelos protestos que levaram dezenas de milhares de pessoas às ruas contra o governo.

Pela lei libanesa, o premiê é obrigado a renunciar caso perca mais do um terço (ao menos 7) de seus 20 ministros.

Segundo o jornal The Guardian, parte do gabinete avisou Diab durante uma reunião de emergência na manhã desta segunda que iria renunciar para obrigar o premiê a fazer o mesmo caso ele não aceitasse deixar o cargo de maneira voluntária.

Sem alternativa, o premiê cedeu a pressão e decidiu deixar o cargo junto com o restante do gabinete.

Membros da alta cúpula do governo se reuniram nesta segunda para discutir, entre outros tópicos, os impactos políticos da explosão na zona portuária da capital libanesa.

Antes de Diab, outros quatro ministros formalizaram sua saída do governo. Um deles renunciou ao cargo um dia antes da explosão em Beirute.

O ex-ministro de Relações Extreriores, Nassif Hitti, deixou seu posto na véspera da explosão com advertências de que “a ausência de vontade efetiva de alcançar uma reforma estrutural abrangente” poderia transformar o Líbano em um Estado fracassado.

Após a explosão, a primeira a renunciar foi a ministra da Informação, Manal Abdel Samad, no domingo (9). Ela pediu desculpas aos libaneses por “não saber responder às suas expectativas”.

Pouco depois, o titular da pasta do Meio Ambiente, Damianos Kattar também anunciou sua renúncia “à luz da enorme catástrofe”, acrescentando que havia perdido as esperanças em um “regime estéril que estragou várias oportunidades”.

Nesta segunda, foi a vez de Marie-Claude Najm, ministra da Justiça. Ela disse que estava renunciando com a “convicção de que permanecer no poder nessas condições, sem uma mudança fundamental no sistema, não levará a reforma que trabalhamos para conseguir”. A agora ex-ministra pediu aos seus pares no Executivo que também deixem seus cargos.

O titular das Finanças, Ghazi Wazni, apresentou seu pedido de renúncia na reunião desta segunda-feira, mas sua saída ainda não havia sido formalizada.

A explosão na zona portuária de Beirute, cujas circunstâncias ainda não estão claras, teria sido causada por um incêndio que afetou um enorme depósito que armazenava 2.750 toneladas de nitrato de amônio, um composto químico usado para a produção de fertilizantes e de explosivos.

O governo prometeu responsabilizar os culpados, mas poucos cidadãos estão convictos de que isso acontecerá. Para muitos, a explosão foi uma terrível lembrança da guerra civil que durou de 1975 a 1990 e que dividiu a nação e destruiu áreas de Beirute, muitas das quais já haviam sido reconstruídas.

Informações preliminares indicam que o material estava no porto havia cerca de seis anos, trazido por um navio que fez uma parada em Beirute e acabou retido devido às más condições de manutenção.

A embarcação foi então abandonada pelos donos e pela tripulação, e o governo recolheu a carga para um depósito. Após a explosão, o governo ordenou a prisão domiciliar de ao menos 16 autoridades do porto, enquanto a investigação apura se houve negligência.

Anitta diz que troca de namorado como troca de roupas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Ao jornal britânico The Guardian, a cantora Anitta, 27, falou abertamente sobre as suas constantes trocas de namorados e affairs.

“Eu não me importo. Minha família sabe sobre minha vida bissexual. Eu troco de namorado tanto quanto troco de roupa. Quanto mais as pessoas me julgam, mais eu quero dizer: ‘Ei pessoal, eu faço isso e aquilo! Você quer saber mais? Eu também faço isso'”, disse.

Ela também contou que justamente por causa da bissexualidade não vê problema em apimentar a relação.

“Se eu tenho um namorado e ele quer fazer um trio ou trocar de casal, me sinto segura e não me sinto mal em fazer isso se todos estiverem felizes”, comenta.

Anitta fugiu da pandemia de coronavírus que assola o Brasil e foi para a Itália, país que já foi o epicentro da doença, mas que agora volta lentamente à normalidade graças à diminuição de casos.

Lá, ela esteve em um show na região Gallipoli, a convite de Fred de Palma, rapper italiano com quem assina a música “Paloma”. Eles apresentaram a faixa, lançada no mês passado, juntos.

“Foi muito especial ver de perto o sucesso de ‘Paloma’ e cantar ao vivo ao lado do Fred, vendo aquela galera toda cantando”, diz Anitta sobre a noite. O single está em quinto lugar entre as mais ouvidas do Spotify na Itália.

Internações caem, mas mortes por Covid-19 voltam a subir em SP

THIAGO AMÂNCIO – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Pela quarta semana consecutiva, a ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para o novo coronavírus no estado de São Paulo ficou abaixo dos 60%, segundo o governo João Doria (PSDB). No estado, a ocupação ficou em 59,1%. Na Grande São Paulo, em 57,6%.

Na última semana, o número de novas internações caiu 7% em relação à semana anterior, e na capital essa queda foi de 6%, de acordo com os números divulgados pelo governo nesta segunda-feira (10). Por outro lado, o número de novas mortes pela Covid-19 cresceu 5% nesta semana epidemiológica, com 86 óbitos a mais que na semana anterior.

Segundo o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, esse aumento de mortes “é resultado da maior taxa de internações que ocorreu há duas semanas. A perspectiva é que tenhamos uma redução do número de mortes nas próximas semanas, frente à redução nas internações [que houve nesta semana]”, disse.

O número de mortes em São Paulo chegou a 25.151, o que representa um quarto das vítimas da Covid-19 no país. Já foram confirmados 628.415 casos de contaminação entre os paulistas.

O governador João Doria começou a entrevista à imprensa afirmando que o país atingiu a marca dos 100 mil mortos no sábado (8) porque houve “desprezo pela ciência”, em suas palavras. “Especialistas reconhecem hoje que o desprezo pela ciência, pela saúde e pala vida, e o desprezo por essa pandemia lamentavelmente contribuíram para que chegássemos a 3 milhões de casos e 100 mil mortes, o segundo pior índice do planeta”, afirmou.

Depois, Doria aproveitou para falar diretamente do presidente Jair Bolsonaro. “Eu lamento ter que dizer que o presidente Jair Bolsonaro foi um omisso em relação a pandemia, omisso e negativista”, disse. “Continua minimizando os efeitos dessa pandemia”, afirmou o governador, para quem “não há tragédia igual na história do Brasil.”

O governador concluiu dando um recado ao mandatário do país: “Presidente Bolsonaro, não era uma gripezinha.”

No primeiro fim de semana de restaurantes e bares abertos até as 22h, o índice de isolamento no estado ficou em 48% no domingo (9) e em 43% no sábado, dia de final do campeonato paulista de futebol, o índice mais baixo para um sábado desde o começo das medidas de distanciamento social. Durante a semana, a taxa tem ficado entre 41% e 44%, de acordo com os números divulgados pelo governo.

O secretário Gorenchteyn afirmou que não é possível fiscalizar todo o estado para impedir aglomerações e pediu a ajuda da população, porque se as internações e mortes aumentarem -“muito possivelmente algumas regiões serão impactadas e terão que involuir”, disse. “Não podemos delegar somente às autoridades esse papel, cada um de nós é responsável.”

Fabricantes de vacinas têm alertado que, se o imunizante ao novo coronavírus for aprovado, pode faltar seringas para aplicá-lo no Brasil, conforme publicou o jornal Folha de S.Paulo nesta segunda.

Gorenchteyn negou a falta das seringas e afirmou que há uma licitação para comprar 30 milhões de unidades. “Não há nenhum desabastecimento, seja nos estoques, todos os sistemas de imunização ainda se mantêm.”

Jornal Cidade RC
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