Diretor administrativo e financeiro da Ares-PCJ Carlos Oliveira

Carine Corrêa

Na quinta-feira (1º), após reunião de líderes, os parlamentares tiraram suas dúvidas quanto ao reajuste nas tarifas de água e esgoto de 9,62%. Participaram superintendente do Daae, representante da Ares-PCJ e vereadores.

“Muito melhor tentarmos equacionar as coisas como estão hoje, mas por conta disso precisamos atualizar o que temos de investimento. Não existe um achismo: temos uma fórmula paramétrica que chegou a esse reajuste. O fiel da balança é o investimento. A tarifa de Rio Claro hoje está na média. Oscila entre R$ 35 e R$ 39. Eu diria que o preço praticado aqui não é nem baixo e nem alto, está na média. Temos que investir. Com todos os desafios que temos aqui, R$ 37 não é um valor absurdo. Poderia ser mais barato? A água mais cara de todas é aquela que falta. Não adianta ficar defendendo tarifa de R$ 10 e o cidadão não ter água. As empresas querem a concessão. Mas nós, enquanto órgão municipalista que somos, fazemos o inverso: tentamos fortalecer o Daae e dá pra continuar crescendo aos pouquinhos ajustando as contas da autarquia para que não seja privatizada. Temos função de fiscalizar enquanto Agência Reguladora. A ideia da regulação é para profissionalizar o saneamento”, afirmou Carlos Roberto de Oliveira, diretor administrativo e financeiro da Ares-PCJ.

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