Telhado da escola Margarida Penteado passou por reforma

A prefeitura de Rio Claro finalizou a reforma no telhado da Escola Municipal Caminho da Vida – Profª Margarida Penteado. Localizada no bairro Jardim Novo Wenzel, a escola conta com 140 alunos de zero a cinco anos de idade.

Com a reforma, a escola voltou a funcionar em sua totalidade, atendendo mais 10 crianças. Uma das salas estava fechada em razão de goteiras que, agora, foram eliminadas.

A empresa contratada retirou todo o telhado e demoliu parte da parede de sustentação do telhado. “O madeiramento da cobertura foi refeito e aprumado, a parede foi construída e as telhas recolocadas”, explica o engenheiro Renato Silva Ferreira. “Este e outros serviços que estão sendo feitos no prédio garantem maior comodidade para as crianças, funcionários e também aos pais quanto estão em visita à escola”, observa o diretor Carlos Alberto de Góes Junior.

Ainda estão previstas a troca de algumas portas e de revestimentos de parede. Pintura já foi realizada.

Idosos curtem sessão de cinema no shopping

Um grupo de idosos rio-clarenses esteve no shopping na terça-feira (27) para assistirem sessão de cinema organizada pelo Fundo Social de Solidariedade (FSS) de Rio Claro.

“Nosso objetivo foi proporcionar momentos de lazer e diversão para idosos que fazem parte dos grupos de terceira idade cadastrados no Fundo Social”, informa Lilian Santos, chefe de gabinete e presidente interina do Fundo Social de Solidariedade.

A iniciativa fez parte das comemorações da Semana do Idoso. Ao longo deste mês, outras atividades foram realizadas pelo FSS, como visitas à Expoflora, no município de Holambra, onde o grupo de Rio Claro pôde participar da maior exposição de flores e plantas ornamentais da América Latina.

Menores de 12 e 17 anos são presos juntamente com maior por roubo de veículo em Rio Claro

A Força Tática da Polícia Militar de Rio Claro recuperou, na tarde desta terça-feira (27), um veículo que foi roubado hoje, no Distrito de Ajapi, em Rio Claro. Durante a ocorrência foram apreendidos dois menos, um de 12 anos e outro de 17 e um maior.

Segundo Cabo Lucas, a equipe recebeu informação pelo rádio sobre a situação e começou o patrulhamento pelos bairros da cidade, quando no Boa Vista, localizaram o veículo e os indivíduos com as características repassadas.

Durante a abordagem pessoal nada ilícito foi localizado, mas ao vistoriar o veículo, os agentes de segurança localizaram um simulacro de pistola, utilizado para abordar a vítima, uma mulher, professora, que saia do seu trabalho no momento do crime.

Encaminhados até o plantão policial, foram ouvidos, assim como os demais envolvidos na situação e a autoridade tomou as providência cabíveis. Ainda de acordo com a PM, os três possuíam passagem nos meios policiais por tráfico de drogas.

Censo conclui menos de 30% dos setores em quase dois meses de pesquisa

Folhapress/ Leonardo Vieceli

Em quase dois meses de entrevistas, o Censo Demográfico 2022 concluiu a coleta das informações em menos de 30% dos setores que compõem a pesquisa, indicam dados atualizados nesta terça-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os setores censitários representam a divisão do território brasileiro em áreas urbanas ou rurais e permitem acompanhar o avanço das operações. Há 452,2 mil no Censo deste ano.

Recenseadores do IBGE começaram a coleta das informações da pesquisa em 1º de agosto. Em mais de uma ocasião, o órgão indicou que a previsão inicial era terminar as entrevistas nos domicílios em três meses, até o final de outubro.

Porém, somente 26,7% dos setores censitários já foram concluídos, de acordo com os dados atualizados pelo instituto nesta terça. O Censo ainda estava em andamento em 37,7% dos espaços. Já a parcela de setores nos quais a coleta sequer havia sido iniciada era de 35,7%.

De acordo com os dados atualizados nesta terça, o Censo já contou 95,7 milhões de pessoas no país. O número corresponde a menos da metade da população que o instituto projeta recensear até o final da pesquisa (cerca de 215 milhões).

A edição mais recente do Censo ocorreu em 2010. Os dados divulgados à época pelo IBGE sinalizam que aquele levantamento estava em velocidade mais avançada do que o atual. De 1º de agosto a 27 de setembro de 2010, a coleta já havia chegado a 80% da população estimada no país.

Perguntado se o fim das entrevistas de 2022 ficará para depois de outubro, o IBGE afirmou à reportagem que questões como essa serão respondidas em uma entrevista coletiva. O órgão não deu detalhes sobre o assunto.

O instituto é alvo de queixas de recenseadores desde o início deste Censo. A categoria, contratada de maneira temporária, reclama da demora na liberação de pagamentos e de valores abaixo dos esperados. Diante desse quadro, houve ameaças de greve, além de desistências de profissionais.

Em balanço divulgado no final de agosto, o IBGE reconheceu a dificuldade para preencher parte das vagas de trabalho em regiões com menor desemprego. Na mesma ocasião, o órgão informou que contava com 144,6 mil recenseadores em campo.

Para preencher postos de trabalho que estavam vazios, o instituto apostou em processos seletivos complementares, procedimentos previstos em pesquisas como o Censo. O IBGE não informou o número atual de recenseadores que estão em campo.

De acordo com os dados atualizados nesta terça, Mato Grosso é o estado com menor percentual de setores censitários concluídos: 13,4%.

Em São Paulo, dono da maior população do país, a proporção estava em 22,2%. Sergipe tem o patamar mais elevado de setores concluídos: 39,5%.

O Censo costuma ser realizado de dez em dez anos. As informações apuradas pelo IBGE servem como base para políticas públicas e podem influenciar até decisões de investimento de empresas.

A nova edição da pesquisa, inicialmente prevista para 2020, foi adiada por dois anos consecutivos. Os atrasos ocorreram em razão das restrições da pandemia, em 2020, e do corte de verba, em 2021, pelo governo federal.

Para a produção do Censo em 2022, o IBGE contou com um orçamento de cerca de R$ 2,3 bilhões.

Inicialmente, as operações da nova edição haviam sido estimadas em mais de R$ 3 bilhões.

O valor diminuiu após revisões. Até agora, o instituto não manifestou necessidade de recomposição na verba.

ASSOCIAÇÃO COBRA CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES
Às vésperas da eleição deste ano, a Assibge, que representa os servidores do órgão, publicou uma carta na qual pede aos candidatos um “compromisso claro com o IBGE e com os seus trabalhadores”.

A entidade defende, por exemplo, realização de concurso público para reposição do quadro de funcionários do órgão e “orçamento adequado” para produção de pesquisas.

“O orçamento do IBGE tem sido progressivamente declinante em termos reais, prejudicando a capacidade de planejamento da instituição e de atendimento das demandas da sociedade no longo prazo”, diz a carta, divulgada na quinta-feira (22).

Na Suíça, morre o antiquário rio-clarense Aguinaldo Fontanetti

Faleceu no dia 5 de setembro, em Basel, na Suíça, o antiquário rio-clarense Aguinaldo Fontanetti, aos 59 anos. De acordo com informações da família, Fontanetti morreu de causas naturais, conforme consta no atestado de óbito.

O antiquário era filho de Pedro Fontanetti e Lucila Malafaia Fontanetti, já falecidos. Solteiro, deixou irmãos, sobrinhos, parentes e muitos amigos em Rio Claro e no país onde vivia.

O sepultamento acontece amanhã, quarta-feira (28), às 10h30, no Cemitério de Hörnil, na Suíça.  

Falecimentos: confira a necrologia de 27/09/2022

Cloves Alves da Silva – 44 anos. Faleceu dia 24, às 09h50, em Rio Claro. Deixou os pais Custodio Alves Durães e Izabel Alves da Silva. Foi sepultado no Cemitério Municipal de Catuni (Funerária João de Campos).

Dalva Inês Colin – 73 anos. Faleceu dia 25, à 01h08, em Rio Claro. Era viúva de Antonio Colin, deixou os filhos Rosangela viúva de José, Wilson (falecido), Ivan c/c Maria José, Rosemeire c/c Valci, Marcelo c/c Raquel, Adriane c/c Nelio, Marilene c/c Rodrigo, Humberto c/c Camila, Joseli c/c Gustavo, Anna c/c Marcelo, 13 netos e 2 bisnetos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Darzil Carrili – 82 anos. Faleceu dia 25, às 07h34, em Nova Europa. Era viúvo de Maria Inacio Carrili, deixou os filhos Cleuza c/c José Fernando, Luís Fernando c/c Eliete, Odair c/c Andreia, e 3 netos. Foi sepultado no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Deusdete Maria Dourado – 79 anos. Faleceu dia 25, às 09h30, em Rio Claro. Era viúva de Antonio Dourado, deixou os filhos Janaina viúva de Biscola, Andreia c/c Geraldo, Sandra, Osmar c/c Celia, Alcides c/c Silvia, Ilda c/c José, Ilza, 10 netos e 11 bisnetos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Dilamar Silvino Canduria – 75 anos. Faleceu dia 24, às 06h15, em Piracicaba. Era viúva de Moacir Canduria, deixou os filhos Moacir, Miriam c/c Anderson, Mercio c/c Raquel, Mario c/c Joice, 8 netos e 1 bisneto. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Emilio Carlos Pereira – 69 anos. Faleceu dia 26, às 04h45, em Rio Claro. Deixou viúva Rosana Pinheiro Pinto Pereira, os filhos Oswaldo c/c Jaqueline, Fabricio c/c Camille, Daniela c/c Fernando, Emilene e 5 netos. Foi sepultado no Crematório Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Jair Zamoner – 72 anos. Faleceu dia 24, às 15h00, em Rio Claro. Deixou viúva Olinda Rosalina Zamoner, os filhos Carlos, Daniel, Maria Regina, e 1 neta. Foi sepultado no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

João Candido, Joãozinho Batovi – 74 anos. Faleceu dia 26, às 11h49, em Santa Gertrudes. Deixou os filhos Marcel c/c Kelly, Vitoria, Elisangela c/c Claudinei, Hercilio c/c Emilia, e 4 netos. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 27, às 17h00, seguindo o féretro do Velório Municipal para o Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

José Raimundo dos Santos – 58 anos. Faleceu dia 23 em Rio Claro. Deixou os filhos Yasmin e Victor. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Josefina Zampieri Hara – 74 anos. Faleceu dia 24 em Rio Claro. Era viúva de Antonio Cesar Gomes Hara, deixou os filhos Carlos, Marcio, Alessandra e Fabiana. Foi sepultada no Cemitério São João Batista.

Leide Polo Cardoso Trivelato – 80 anos. Faleceu dia 25, às 10h50, em Campinas. Era viúva de Carlos Trivelato, deixou os filhos Felipe c/c Cora, e Constaza. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Liberata Amalia Da Roz Leonardi, Dona Lili – 95 anos. Faleceu dia 24, às 10h40, em Rio Claro. Era viúva de Domingos Leonardi Filho, deixou os filhos Maraci c/c Mario, Marileide c/c Marco Aurélio, James c/c Sara, 5 netos e 5 bisnetos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Maria Aparecida Chierati dos Santos, Cida – 88 anos. Faleceu dia 25, às 09h45, em Rio Claro. Era viúva de Antonio Firmino Mendes dos Santos, deixou os filhos Maria de Fatima, Maria Gracilda, Maria Idalina, Maria Ivone, Pedro Luiz c/c Simone, 8 netos e 3 bisnetos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Maria Nilda Lima dos Santos, Nilda – 49 anos. Faleceu dia 23, às 22h22, em Rio Claro. Deixou viúvo José de Jesus dos Santos, os filhos Katia, Junior e 2 netos. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Boa Vista do Tupim (Funerária João de Campos).

Mario Luiz Hummel – 68 anos. Faleceu dia 24 em Rio Claro. Deixou os filhos Monica, Luiz, e Nicemara, Marcia e Marciano (os 3 falecidos). Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Marizelda Buchdid Caparrotti – 68 anos. Faleceu dia 24, às 13h15, em Rio Claro. Era viúva de José Carlos Caparrotti, deixou irmãos e sobrinhos. Foi sepultada no Cemitério Evangélico (Funerária João de Campos).

INSS inclui mais doenças em lista que paga auxílio sem carência

CRISTIANE GERCINA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) –

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) está ampliando a lista de doenças que dão direito ao auxílio-doença e à aposentadoria por invalidez sem que seja necessário cumprir a carência mínima de 12 meses de contribuições para ter o benefício.
A partir de 3 de outubro, mais duas enfermidades passam a integrar o rol das que dão benefício mesmo sem o segurado ter feito o pagamento mínimo de 12 contribuições. As doenças são acidente vascular encefálico (agudo) e abdome agudo cirúrgico.
Elas estão em portaria conjunta dos ministérios do Trabalho e Previdência e da Saúde, publicada no Diário Oficial da União em 1º de setembro e se somam a 15 outras já existentes em lei: tuberculose ativa, hanseníase, transtorno mental grave (com alienação mental), câncer, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondilite anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), Aids, contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada, hepatopatia grave e esclerose múltipla.
Com a inclusão, o trabalhador que for acometido por qualquer uma delas pode ter o benefício por incapacidade a qualquer momento. Neste caso, no entanto, precisará ter laudo médico que comprove a doença, assim como atestado de afastamento e receituário.
O atestado deve conter a CID (Classificação Internacional de Doenças), além de assinatura e carimbo médico, com registro no CRM (Conselho Regional de Medicina). Também é necessário que esteja legível, sem rasuras.
Para o advogado João Badari, do escritório Aith, Badari e Luchin, a medida amplia a proteção social, papel fundamental da Previdência. “Quando se amplia a lista de doenças graves que não necessitam de carência, maior proteção social você traz para o segurado no momento em que ele mais precisa, que é quando está doente.”
ENTENDA A MUDANÇA
Por lei, o profissional que fica incapacitado para o trabalho, seja autônomo ou com carteira assinada, só conquista o direito ao auxílio-doença ou à aposentadoria por invalidez depois de fazer 12 pagamentos ao INSS após sua filiação.
Há, no entanto, três situações que permitem conseguir o benefício sem a carência mínima: quando sofre um acidente de qualquer natureza ou causa, quando é vítima de uma doença ocupacional, ou seja, ligada ao trabalho, ou quando é acometido por uma das enfermidades da lista.
A lista de doenças foi atualizada para, segundo técnicos do INSS, suprir uma lacuna na legislação. Por regra, a cada três anos, o artigo 151 da lei 8.213/91, que traz a lista de doenças, pode ser revisto para a inclusão de enfermidades, caso seja necessário. Porém, isso só ocorre após estudos.
A regra só vale para quem passa a ter a doença após se filiar ao INSS. Se ela era preexistente, não há direito ao benefício sem carência. Nestes casos, além de cumprir o período mínimo de 12 meses, o segurado terá de provar que houve evolução do quadro preexistente para poder ter o benefício.
COMO PEDIR AUXÍLIO-DOENÇA OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ?
O segurado que está doente deve agendar uma perícia médica e o perito é quem vai decidir se ele tem direito e se receberá o auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) ou a aposentadoria por incapacidade permanente (aposentadoria por invalidez).
Atualmente, o INSS libera o auxílio-doença sem a necessidade de perícia presencial, com análise do atestado médico e outros exames. O pedido só pode ser feito pelo aplicativo ou site Meu INSS. Neste caso, o segurado deve enviar toda a documentação para que a perícia avalie se deve ou não liberar o benefício.
A perícia a distância ocorre, em geral, nos locais onde a agenda de exames está muito lotada. O auxílio só é liberado para casos em que o afastamento é de até 90 dias. Segundo o INSS, o segurado deve acessar o site, fazer o pedido e, se for o caso, será avisado que é necessário marcar um exame médico presencial.
As regras que limitam esse tipo de atendimento foram definidas com o objetivo de evitar fraudes.

VEJA LISTA COMPLETA DE DOENÇAS QUE DÃO DIREITO AO AUXÍLIO SEM CARÊNCIA
Tuberculose ativa
Hanseníase
Transtorno mental grave
Neoplasia maligna (câncer)
Cegueira
Paralisia irreversível e incapacitante
Cardiopatia grave
Doença de Parkinson
Espondilite anquilosante
Nefropatia grave
Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante)
Síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids)
Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada
Hepatopatia grave
Esclerose múltipla
Acidente vascular encefálico (agudo)
Abdome agudo cirúrgico

Como funciona a totalização dos votos e o que são os boletins de urna

RAPHAEL HERNANDES, RENATA GALF E LUCIANO VERONEZI
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) –

Usadas no país desde 1996, urnas eletrônicas e sistemas eleitorais brasileiros têm passado por constantes melhorias, pleito após pleito. Parte delas impulsionadas pela contribuição e críticas da comunidade técnica.
O sistema da urna, desenvolvido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e que passa por fiscalização externa, é responsável por dar instruções para que ela registre os votos.
Já o boletim de urna, que é impresso por cada uma delas ao final da votação, permite conferir se os votos registrados foram corretamente transmitidos para o TSE, onde são totalizados.
Nenhum sistema é completamente seguro ou imune a ataques. No entanto, quanto melhores os procedimentos de segurança, mais alta a dificuldade para um potencial atacante ser bem-sucedido -até que chega um ponto em que o custo é tão alto que não vale a pena.

O QUE PERMITE A URNA FUNCIONAR E GRAVAR OS VOTOS?
O sistema da urna, desenvolvido pelo TSE especificamente para essa função, é responsável por registrar e armazenar sigilosamente, de forma embaralhada, os votos inseridos no dispositivo, além de gerar a mídia (uma espécie de pen drive) com os dados que serão posteriormente transmitidos ao TSE.

O QUE PODE GARANTIR QUE O PROGRAMA DA URNA REGISTRA O VOTO QUE O ELEITOR DIGITOU?
O voto só poderia ser registrado incorretamente em caso de os aplicativos dentro do sistema da urna serem adulterados, mas há uma série de barreiras para evitar que isso ocorra.
O código-fonte (as instruções que fazem esse sistema) é analisado por fiscais e por especialistas para garantir que ele faça esse registro sem adulterações.
Procedimentos como a impressão da zerésima garantem que não havia votos registrados na urna antes da eleição.

O SISTEMA DA URNA PODE SER ALVO DE UM ATAQUE HACKER?
A urna eletrônica não é conectada à internet, uma defesa contra ataques remotos.
Já no caso de ataques com acesso físico ao equipamento há uma série de barreiras. Todas as portas de acesso à urna (entradas USB, por exemplo) são lacradas com dispositivos feitos pela Casa da Moeda. Se violados, um dos vários fiscais pelo qual o equipamento passa poderia detectar a tentativa de fraude.
Apenas sistemas assinados digitalmente pelo TSE funcionam na urna. Ou seja, ela só liga se os programas inseridos nela forem aqueles gerados pelo tribunal.
Já o risco de alterações indevidas antes de o sistema ser assinado digitalmente, inserido na urna e lacrado é prevenido pelas diferentes etapas de fiscalização e auditoria do código-fonte.

UM HACKER PODERIA TER ACESSO AOS VOTOS TRANSMITIDOS OU ENVIAR DADOS FALSOS PARA A TOTALIZAÇÃO?
A criptografia aparece em vários momentos da eleição, como na hora de salvar e de transferir os votos, e é um dos mecanismos usados para proteger o processo.
Ela é um dos aspectos mais importantes quando se fala em segurança da informação e refere-se a técnicas para embaralhar informações (como senhas ou, no caso da urna, votos), de modo que apenas quem tem a chave correta consegue decifrar.
Isso cria um bloqueio extra para o caso de alguém superar as outras barreiras impostas pelo TSE e obter indevidamente essas informações -precisaria da chave de desbloqueio para decifrar tudo.
Os dados coletados nas urnas, e que são enviados ao TSE, passam por um processo de assinatura digital, informação que é checada no destinatário. Com isso, o sistema verifica que o envio se trata de um dado legítimo, gerado em equipamento eleitoral -e não um terceiro tentando enviar dados falsos, por exemplo.

COMO O VOTO É REGISTRADO NAS URNAS?
Os votos são arquivados individualmente, de modo embaralhado, criptografado e sem o horário em que foram dados -para não violar o sigilo do voto, ou seja para que não se possa identificar quem votou em quem. O RDV (Registro Digital do Voto) é assinado digitalmente, possui criptografia e hash (uma espécie de impressão digital para evitar adulterações). Com isso, não é possível alterá-lo.
Os votos são armazenados em duas mídias: uma memória interna e outra externa (tipo um pen drive). Assim é possível recuperar os votos e outros dados no caso de defeito de uma das memórias.
Além disso, quando a votação é encerrada, é emitido em papel o boletim da urna. Ele traz, entre outros itens, o total de votos registrados no equipamento por candidato e partido.

COMO OS DADOS SÃO ENVIADOS PARA O TSE?
Os dados da votação podem ser transmitidos para totalização no TSE a partir do próprio local de votação ou para outro centro de transmissão -que pode ser o cartório eleitoral ou a sede dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Essas opções possibilitam a apuração rápida dos resultados.
O envio acontece em uma rede privada na internet, o que dá mais segurança ao processo por barrar ataques remotos. Em locais de difícil acesso, a transmissão é feita por satélite.
Para que não haja dúvida: os dados são extraídos da urna e levados a computadores próximos aos locais de votação, de onde são transferidos ao TSE para totalização. Não é a urna que se conecta à internet.
A fim de garantir a integridade dos dados enviados, além da rede ser privada, as informações que saem da urna são criptografadas, o que traz uma camada de proteção não só contra adulteração mas a acessos não autorizados.
Os dados são todos assinados digitalmente, o que mostra que os dados recebidos pelo TSE são mesmo os que foram gerados numa urna da Justiça Eleitoral. Ou seja, mesmo que algum atacante passasse pelas barreiras anteriores e se conectasse à rede privada para enviar votos falsos, o sistema perceberia que não são informações vindas de um dispositivo oficial.

HÁ GARANTIAS CONTRA MANIPULAÇÃO NA CONTAGEM DOS VOTOS?
A comparação das somas dos boletins de urna impressos com os resultados contabilizados pelo TSE permite auditar que tanto a transmissão quanto a totalização dos votos ocorreram corretamente.

PARA QUE SERVEM OS BOLETINS DE URNA?
Ele são comprovantes impressos emitidos pela urna ao final da votação com um resumo do que foi registrado ali, como a soma dos votos nos diferentes candidatos, brancos e nulos. Ele permite que as pessoas (e partidos) confiram o resultado imediatamente após a eleição.
O boletim de urna é impresso obrigatoriamente em cinco vias, assinadas pelo presidente da seção e por fiscais dos partidos presentes. Depois disso, uma via é colocada na porta da seção; três são colocadas na ata e enviadas para o respectivo cartório eleitoral; e a última é entregue aos fiscais dos partidos.

O QUE É A SALA-COFRE DO TSE?
A sala-cofre é um espaço à prova de fogo e terremoto no TSE, com os computadores onde são armazenados os dados relacionados ao processo eleitoral e onde é centralizada a totalização dos votos do país inteiro. A sala é monitorada e pouquíssimas pessoas dentro do tribunal têm acesso a ela.
Na sala de totalização de votos e divulgação dos resultados, trabalham 20 funcionários do tribunal que desenvolvem e monitoram os sistemas. A totalização é feita automaticamente pelos computadores, não há intervenção humana.
No cenário hipotético de haver algum tipo de manipulação neste momento, os dados totalizados pelo TSE não bateriam com os boletins emitidos pelas urnas -que estão em mãos de fiscais de partidos e são registrados nos cartórios eleitorais com assinaturas dos presentes.

QUEM TEM ACESSO AOS DADOS DA APURAÇÃO?
Este ano, à medida que receber os arquivos, no dia da eleição, o TSE se comprometeu a disponibilizar os boletins de urna em tempo real na internet. Antes eles eram disponibilizados três dias depois.
Os logs das urnas, onde todos os eventos (como ter sido ligada, um registro de eventual falha, ou ter recebido um voto, sem identificar o autor) são registrados ao longo da votação, também serão disponibilizados na internet.
Em eleições passadas, todos esses dados, incluindo os RDVs (Registro Digital do Voto), já podiam ser solicitados pelas entidades fiscalizadoras.

A AUDITORIA DA VOTAÇÃO SERIA DIFERENTE COM VOTO IMPRESSO?
Há especialistas em segurança da informação que defendem a adoção do comprovante impresso do voto, por entenderem que ele permitiria conferir os votos registrados pela urna de modo independente do software, ou seja, sem ter que analisar se o código-fonte está ou não comprometido.
O tema, contudo, não é consenso. Outros especialistas têm uma posição semelhante à defendida pelo TSE: de que a impressão dos votos traria uma série de outros desafios, dadas as possibilidades de manipulação do comprovantes, facilitando narrativas de indício de fraude, ao, por exemplo alguém ter sucesso em retirar ou inserir votos impressos de uma seção eleitoral.

PF indicia três policiais rodoviários por morte de Genivaldo de Jesus

Folhapress/ Thaísa Oliveira

A PF (Polícia Federal) indiciou nesta segunda-feira (26) três policiais rodoviários pela morte de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado em uma viatura da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em 25 de maio deste ano no município de Umbaúba, Sergipe.

Kleber Nascimento Freitas, Paulo Rodolpho Lima Nascimento e William de Barros Noia foram indiciados por abuso de autoridade e homicídio qualificado (asfixia e impossibilidade de defesa da vítima). O relatório final da investigação foi encaminhado ao MPF (Ministério Público Federal) nesta segunda.

O inquérito foi prorrogado três vezes a pedido da PF de Sergipe. A corporação argumentou, à época, que não havia recebido os laudos do IML (Instituto Médico-Legal) de Sergipe e do Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília.

Nesta segunda, a PF afirmou que “foram realizadas oitivas de testemunhas, interrogatório dos investigados, coleta de material probatório, perícia de local de crime, perícia de viatura, laudo de química forense, laudo de genética forense, laudos de perícia de informática, exame cadavérico, laudo de toxicologia forense e laudo toxicológico”.

Em nota, a Polícia Federal também agradeceu à Polícia Rodoviária Federal “pela agilidade no atendimento às demandas da investigação”, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Sergipe e o IML do estado pela “grande colaboração prestada”.

O MPF confirmou que recebeu o relatório do inquérito e ressaltou que tem 15 dias para análise e apresentação de denúncia, segundo o Código Penal. “O posicionamento do MPF sobre o caso e a publicidade de documentos só serão divulgados por ocasião do ajuizamento da ação criminal”, disse em nota.

O IML apontou que Genivaldo morreu por insuficiência respiratória aguda provocada por asfixia mecânica. Ele foi amarrado e colocado no porta-malas da viatura da PRF com gás lacrimogêneo –em uma ação que durou cerca de 30 minutos.

Genivaldo tinha esquizofrenia e tomava remédios controlados havia cerca de 20 anos, segundo a família. A PRF alegou que ele foi abordado na BR-101 porque estava andando de moto sem capacete e não obedeceu à ordem de levantar a camisa e colocar as mãos para cima.

As cenas geraram forte comoção e críticas pela violência empregada na abordagem. A direção-geral da PRF criou uma comissão interventora para investigar o caso, tratado pela corporação como “conduta isolada”.

Como mostrou a Folha, dois dos policiais rodoviários indiciados pela morte de Genivaldo –Paulo Rodolpho Lima Nascimento e William de Barros Noia– participaram de uma abordagem em que dois jovens afirmam terem sido agredidos e ameaçados. O episódio também ocorreu em Umbaúba, dois dias antes.

Veja 10 brasileiros que criaram suas próprias fortunas, segundo a Forbes

Folhapress

A lista da revista Forbes com os bilionários que fizeram suas fortunas por conta própria tem dez empresários brasileiros. No ranking dos bilionários self made estão nomes como os de Jorge Paulo Lemann, fundador do fundo de investimento 3G Capital e o homem mais rico do Brasil, Eduardo Saverin, um dos fundadores da rede social Facebook, e Luciano Hang, dono da rede varejista Havan e um dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), presidente candidato à reeleição.

O termo self made é usado para definir empresários que construíram as fortunas a partir do próprio trabalho, e não de condições externas, como heranças.

Segundo a publicação, a lista de bilionários brasileiros segue os critérios da Forbes norte-americana, que tem a participação acionária em empresas listadas em Bolsas de Valores como principal fonte de informação. O dia 31 de maio de 2022 foi definido como a referência para apurar o patrimônio.

Juntos, os dez brasileiros bilionários têm um patrimônio estimado em mais de R$ 322 bilhões.

JORGE PAULO LEMANN
Fortuna: R$ 72 bilhões
Posição no ranking geral: 1ª
Idade: 82 anos
Nascimento: Rio de Janeiro (RJ)
Origem do patrimônio: AB Inbev/3G Capital
Jorge Paulo Lemann é um dos fundadores do fundo de investimentos 3G Capital e acionista majoritário da multinacional de bebidas Anheuser-Busch InBev, resultado da fusão da brasileira Ambev com a belga Interbrew. O empresário também detém participações da holding Restaurant Brands International, dona do Burger King e da empresa de alimentos Kraft Heinz.

EDUARDO LUIZ SAVERIN
Fortuna: R$ 52,8 bilhões
Posição no ranking geral: 2ª
Idade: 40 anos
Nascimento: São Paulo (SP)
Origem do patrimônio: Facebook
Nascido em São Paulo, Eduardo Saverin fundou o Facebook em 2004 ao lado de Mark Zuckerberg e mais três colegas, enquanto estudava na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Em 2016 ele lançou o fundo de investimentos B Capital ao lado de Raj Ganguly.

MARCEL HERRMANN TELLES
Fortuna: R$ 48 bilhões
Posição no ranking geral: 3ª
Idade: 72 anos
Nascimento: Rio de Janeiro
Origem do patrimônio: AB Inbev/3G Capital

Sócio de Lemann na 3G Capital e em outros empreendimentos, Telles também é grande acionista da ClearSale, por meio da Innova Capital, que fez IPO na B3 em julho.

CARLOS ALBERTO DA VEIGA SICUPIRA
Fortuna: R$ 39,85 bilhões
Posição no ranking geral: 4ª
Idade: 74 anos
Nascimento: Rio de Janeiro (RJ)
Origem do patrimônio: 3G Capital
Também sócio da 3G Capital, Sicupira participa do conselho de administração das Lojas Americanas, ao lado de Paulo Alberto Lemann. Formado em Administração pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Sicupira construiu boa parte do patrimônio como sócio da AB InBev, a maior cervejaria do mundo.

LUCIANO HANG
Fortuna: R$ 24,5 bilhões
Idade: 59 anos
Posição no ranking geral: 8ª
Nascimento: Brusque (SC)
Origem do patrimônio: Havan
Único dono da rede de lojas de departamentos, que conta com mais de cem lojas físicas espalhadas pelo país e mais de 15 mil funcionários, Luciano Hang criou a varejista Havan em 1986, aos 24 anos. A rede de departamentos foi fundada com o ex-sócio Vanderlei de Limas –que mais tarde vendeu sua parte para Hang.

ALEXANDRE BEHRING DA COSTA
Fortuna: R$ 24 bilhões
Posição no ranking geral: 9ª
Idade: 55 anos
Nascimento: Rio de Janeiro (RJ)
Origem do patrimônio: 3G Capital
Cofundador da famosa 3G Capital, Behring integra os conselhos de administração da Kraft Heinz e da Restaurant Brands International. Formado em engenharia eletrônica, o empresário é conhecido no mercado de private equity. O seu caminho cruzou o dos sócios da 3G durante um MBA em Harvard, em 1995.

MIGUEL GELLERT KRIGSNER
Fortuna: R$ 16,8 bilhões
Posição no ranking geral: 16ª
Idade: 72 anos
Nascimento: La Paz (Bolívia)/naturalizado brasileiro
Origem do patrimônio: O Boticário
Nascido na Bolívia e naturalizado brasileiro, Miguel Krigsner é o fundador da rede O Boticário, segundo maior nome do setor de cosméticos do Brasil. O empresário também tem participação no grupo Scalina, fabricante das marcas Trifil e Scala.

WALTER FARIA
Fortuna: R$ 16,7 bilhões
Posição no ranking geral: 17ª
Idade: 67 anos
Nascimento: Pedranópolis (SP)
Origem do patrimônio: Grupo Petrópolis
Nascido em Pedranópolis, interior de São Paulo, Walter Faria adquiriu a pequena cervejaria Petrópolis em 1998. Em 15 anos, conseguiu transformar a Petrópolis, detentora de marcas como Itaipava e Crystal, em uma das maiores empresas de cerveja e bebidas do Brasil.

JORGE NEVAL MOLL FILHO
Fortuna: R$ 13,6 bilhões
Posição no ranking geral: 22ª
Idade: 77 anos
Nascimento: Rio de Janeiro (RJ)
Origem do patrimônio: Rede D’Or
Cardiologista, Jorge Neval Moll fundou a Rede D’Or em 1977. Atualmente, o grupo hospitalar é considerado o maior do Brasil. O grupo entrou na Bolsa de Valores em 2020, movimentando R$ 11,3 bilhões. Depois da abertura de capital, o médico segue como principal acionista da companhia.

ALCEU ELIAS FELDMANN
Fortuna: R$ 13 bilhões
Posição no ranking geral: 23ª
Idade: 72 anos
Nascimento: Santa Catarina
Origem do patrimônio: Fertipar
O empresário Alceu Elias Feldmann é o fundador do Grupo Fertipar, empresa de fertilizantes. Formado em agronomia pela Universidade Federal do Paraná, Feldmann iniciou sua carreira como vendedor em uma empresa do ramo. Em 1980, ele alugou um armazém e fundou sua empresa que hoje é considerada uma das principais do ramo no país.

Finalizado texto do Plano Diretor que será encaminhado à Câmara Municipal

O Grupo de Trabalho para Atualização do Plano Diretor de Rio Claro entregou na sexta-feira (23) ao prefeito Gustavo o texto final, mapas, quadros e memoriais que agora serão encaminhados à Câmara Municipal para avaliação e votação.

“Este material é resultado de um amplo trabalho que envolveu toda a comunidade e certamente trará importantes avanços para nossa cidade”, afirmou o prefeito Gustavo, que recebeu o material ao lado de secretários municipais.

Mônica Ferreira, que coordenou o grupo de trabalho, ressaltou a ampla divulgação feita durante todos os meses de revisão do plano, o que possibilitou que todos os interessados participassem e apresentassem sugestões.

No primeiro semestre deste ano, foram realizados 14 encontros para apresentar a proposta de atualização e para receber as contribuições da população, que ocorreram em diversos pontos da cidade, abrangendo os bairros, áreas urbanas isoladas e distritos. Nessas escutas públicas, compareceram 517 munícipes que foram convidados por meio de ampla divulgação que ocorreu por meio de impressos distribuídos nas escolas municipais, de matérias em jornais locais, de entrevistas nas rádios e de publicações nas redes sociais oficiais.

Também foram realizadas outras 24 reuniões externas, onde compareceram representantes de diversos segmentos e entidades locais.

Neste processo de escuta, foram incluídos os vereadores, principalmente em dois momentos, onde a proposta de escuta pública e de texto legal foi apresentada no plenário da Câmara Municipal.

Além dessas contribuições, o Grupo de Trabalho para Atualização recebeu 90 requerimentos com sugestões de inclusão na proposta de atualização, sendo que foram incorporadas aquelas cuja justificativa técnica estivesse pertinente aos objetivos gerais e específicos do Plano Diretor de Desenvolvimento de Rio Claro.

Jornal Cidade RC
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