As inscrições para a XIV Mostra de Artes de Rio Claro “Novos Olhares 2014” estarão abertas nos dias 8, 9 e 10 de setembro, no Centro Cultural “Roberto Palmari”, onde será realizada a exposição. O horário para recebimento das obras é de segunda a quarta-feira das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h. O Centro Cultural de Rio Claro se localiza na Rua 2 nº 2.880, na Vila Operária.
A ficha de inscrição e o regulamento do salão de artes também estão disponíveis no site do Arquivo Público e Histórico, organizador do evento. O endereço na internet é www.aphrioclaro.sp.gov.br. Normatizado pela Lei Municipal 4.647, de 17 de dezembro de 2013, o salão de artes Novos Olhares abrange obras clássico-figurativas e contemporâneas e visa valorizar o olhar artístico sobre o município.
Segundo a superintendente do Arquivo Público, Maria Teresa de Arruda Campos, a novidade do salão neste ano é que a premiação está instituída em pecúnia. “O prêmio em dinheiro, além de ser mais um atrativo aos participantes, é também um reconhecimento ao trabalho do artista”, diz Teresa.
A premiação confere os seguintes prêmios aquisição para cada categoria: R$ 1.207,07 – Medalhas de Ouro; R$ 946,99 – Medalha de Prata; R$ 423,34 – Medalha de Bronze. O Arquivo Público outorga também menções honrosas e todos os expositores receberão certificado de participação.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (19) 3522-1938 e 3522-8000.
Coordenador do CCZ de Rio Claro, Josiel Hebling considera importante que as faculdades focalizem mais a saúde pública
Quando estava na faculdade de Medicina Veterinária, Josiel Hebling imaginava que seu futuro estava em uma clínica veterinária, mas sua trajetória o levou a trabalhar com medicina preventiva e saúde pública. Em 2000, ele passou a atuar no Centro de Controle de Zoonoses de Rio Claro, onde hoje é coordenador.
A profissão, cujo dia é comemorado nesta terça-feira (9), é uma das mais procuradas nas universidades atualmente e, conforme consta no site do Conselho Federal de Medicina Veterinária (www.cfmv.com.br), o Brasil possui 304 instituições de ensino superior com o curso disponível.
Como o veterinário não interage apenas com os animais, mas com seus muitas vezes ansiosos tutores, é preciso desenvolver sensibilidade para atuar na área: “Em 20 anos de experiência aprendi que, na maioria das vezes, basta ser humano. Quando falamos da perda de um animal de estimação, por exemplo, ouvir solidariamente a família, sem julgamentos, é o suficiente, algumas vezes somos as únicas pessoas a compreender como pode ser doloroso perder um animal de estimação”, explica.
Ele garante que é impossível separar por completo o pessoal do profissional, citando como exemplo o grande número de animais abandonados que são adotados por veterinários – ele tem dois animais, frutos de adoção em casa.
Hebling também aponta que a área que seguiu, dentro da saúde pública, mereceria mais atenção dos cursos universitários: “A estrutura do curso visa tradicionalmente a medicina curativa e acaba levando os alunos para área de clínica. Há a necessidade de quebrar alguns paradigmas que percorrem desde o meio acadêmico até as estruturas dos próprios Serviços de Saúde Pública, como já vem ocorrendo com a possibilidade da inclusão do profissional Médico Veterinário dentro dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf)”, diz.
Breve história
A Medicina Veterinária moderna, organizada a partir de critérios científicos, começou a desenvolver-se com a primeira escola de Medicina Veterinária do mundo, em Lyon-França, criada pelo hipologista e advogado francês Claude Bougelart, em 1761.
JUBILEU DE OURO: Paróquia da Nossa Senhora da Saúde imortaliza sua trajetória através de um livro e uma revista especiais
Em clima de festa e com uma vasta programação religiosa, a Paróquia Nossa Senhora da Saúde, localizada na Avenida 4-A, número 244, no bairro Cidade Nova, comemora nesta segunda-feira, dia 8, seu Jubileu de Ouro. Para que a data não passe em branco, até mesmo um livro e uma revista serão lançados, narrando todas as histórias e conquistas durante seus cinquenta anos de existência.
À frente dos trabalhos desde 2008, o pároco Antônio Sagrado Bogaz está satisfeito com a trajetória da paróquia, que conta com a participação ativa de toda a comunidade. As festividades tiveram início na sexta-feira (5), com uma missa e nesse sábado (6), a celebração eucarística começou às 18h. O tríduo (que é o conjunto de três dias de celebrações) se encerra hoje, domingo (7), com a Missa dos Casais às 18h.
Na segunda-feira (8), quando se comemora o Dia da Padroeira Nossa Senhora da Saúde, a partir das 9h haverá a tradicional bênção do bolo seguida da Bênção da Saúde. Já às 12h será realizada outra Bênção da Saúde e, por fim, às 18h as comemorações alusivas à data terminam com uma bela procissão e Missa Festiva. Quermesses e shows que começaram no último final de semana também seguem nos dias 13, 14, 20 e 21 a partir das 19h na sede da paróquia no Cidade Nova.
Também será inaugurado em grande estilo o tão aguardado monumento do Jubileu de Ouro, composto ao alto pela imagem de Nossa Senhora da Saúde com um metro e vinte de altura e uma largura de aproximadamente 80 centímetros.
Os caminhos percorridos para se chegar ao jubileu foram árduos e contaram com as mais variadas participações. “Nossa igreja é composta em sua esmagadora maioria por ferroviários aposentados, além de todo o povo rio-clarense que se identifica com a nossa história”, explica.
Na verdade tudo começou em 1931, com a Irmandade Nossa Senhora da Saúde que, em 1964, foi convertida em paróquia. Uma revista trará de maneira sintetizada fatos interessantes e marcantes.
Já um livro, em suas 150 páginas, vai revelar as origens e evoluções da paróquia durante toda a sua existência, sem deixar de mencionar os primeiros líderes até os tempos atuais, cuja publicação está prevista para ocorrer no próximo dia 10.
A partir deste domingo (7), os leitores do JC poderão acompanhar diariamente no site do Jornal Cidade uma novidade mais que especial: o JC Blogs. Um time com expertises em suas áreas dão o tom para textos opinativos e informativos que serão publicados no espaço online.
Segundo Luis Eduardo Magalhães, diretor do Grupo JC de Comunicação, os profissionais escolhidos se destacam em suas funções e trazem conteúdo de qualidade para o portal do JC. Assim, quem sai ganhando são os leitores e internautas, que terão a oportunidade de interagir e compartilhar as colunas publicadas.
O JC Blogs contará aos domingos com a participação de João Arenna falando sobre business, varejo, vendas e motivação. Às segundas, Sérgio Santoro fala sobre direitos do consumidor e Ivo Rosalem sobre esporte, política e cidade.
Às terças, Jacque Santana publica conteúdo de moda e estilo, e Samia Dias, sobre marketing. Às quartas, Favari Filho escreve reflexões sobre temas diversos, e Gabriel Ferrari Mariano, sobre tecnologia. Às quintas, Adriano Carioca traz para os internautas textos sobre coaching, e Fabíola Cunha, novidades sobre filmes.
Já, nas sextas-feiras, Lucas Calore escreve sobre cultura pop, e Vivian Guilherme, sobre música. Aos sábados, Carine Corrêa traz opinião feminina sobre temas policiais e meio ambiente, e Roberta Moraes apresenta textos de psicologia e comportamento.
Ainda, todos os dias, notícias policiais do município e região podem ser acompanhadas no blog do Gilson Santulo. No blog do Antonio Archangelo, um panorama sobre política. A gerente de Novos Negócios do Grupo JC, Damaris Bortolozi, lembra que a cultura de leitura de blogs na internet é uma tendência mundial e agora o Jornal Cidade também traz isso para os leitores.
O endereço online é pelo www.jornalcidade.net/jcblogs ou ainda nas redes sociais do JC. Acesse, acompanhe e compartilhe!
Durante o encontro na sede do Grupo JC, profissionais relembraram as dificuldades e as alegrias do trabalho na imprensa e o desenvolvimento alcançado pelo Jornal Cidade nos seus 80 anos
Os 80 anos de trajetória do Jornal Cidade foram construídos por meio do trabalho de um grande número de pessoas. Ao longo dos anos, o JC teve vários profissionais atuando nas áreas de Administração, Redação, Departamento Comercial, Gráfica e uma série de outros serviços, todos imprescindíveis para o desenvolvimento do veículo de comunicação.
Para relembrar esta trajetória, alguns desses profissionais se reuniram na sede do Grupo JC de Comunicação. Como jornalista, tive o privilégio de participar desse encontro para trazer os relatos aos nossos leitores. No meu caso, foi também uma volta ao passado, já que iniciei minha carreira no JC em 1991 (onde permaneci durante dez anos, e mais tarde retornei, desde 2008).
Os relatos dos profissionais participantes demonstram que a construção de um veículo de comunicação e, mais ainda, sua manutenção e seu desenvolvimento por oito décadas, estabelecendo uma marca de credibilidade no mercado, exigiram muita dedicação. Nem sempre os dias foram tranquilos, mas a paixão pelo trabalho faz com que todos tenham em comum o prazer pelas iniciativas e resultados e a alegria de atualmente constatar o desenvolvimento e os avanços conquistados.
“É impressionante ver como a questão da informação sofreu alterações ao longo do tempo. Hoje a velocidade da transmissão dos fatos é muito acelerada, e os veículos de comunicação passam a enfrentar novos desafios, diferentes dos que existiam, por exemplo, na década de 1990, quando os esforços estavam voltados para aprimorar o processo de impressão dos jornais”, analisa Renato Vieira Magalhães Neto, o Renatinho Magalhães que atuou como gerente comercial do JC.
Ex-proprietário do JC, o advogado José Carlos de Carvalho Carneiro relembra que a empresa foi a primeira de Rio Claro a contar com o sistema denominado clicheria, para impressão de fotos nos jornais. “Antes, era preciso se deslocar até Campinas para realizar esse trabalho. Foi um grande avanço para a época, agilizando muito a produção das edições e permitindo o uso da imagem”, relata Carneiro.
Já o ex-diretor Marco Pizzotti destaca que, durante a década de 90, o JC investiu na qualidade dos serviços para conquistar a liderança no mercado de Rio Claro e região. “Fomos ganhando espaço aos poucos, através da credibilidade do jornalismo praticado e do tratamento diferenciado aos anunciantes. Foi assim que conseguimos driblar a concorrência”.
Para Djalma Lautenschlager, que foi diretor-geral do JC, em meio ao acelerado desenvolvimento tecnológico ocorrido nos últimos anos, o jornal impresso conseguiu se adaptar e manter sua importância entre os veículos de comunicação. “Mesmo com a Internet, com as informações chegando minuto a minuto, o jornal preserva seus leitores. Podemos nos informar através dos computadores e celulares, mas no dia seguinte certamente queremos ler o jornal para ter acesso a informações mais detalhadas e uma análise dos fatos. Isso com certeza garante a sobrevivência e o desenvolvimento do impresso, independentemente do surgimento de outras plataformas”.
Durante a conversa na sede do Grupo JC, José Afonso Baldissera e Cláudio Zerbo relembraram os casos e dificuldades do trabalho como jornalistas. “Era preciso sair às ruas, correr atrás da informação. Isso tudo em plena época da ditadura militar, com todas as restrições impostas. O Pires (José Marcos Pires de Oliveira, na época proprietário da empresa) foi chamado várias vezes para dar explicações, foram momentos muito difíceis”, destaca Zerbo.
Já Baldissera relata que atuava como jornalista, mas as dificuldades para imprimir as edições eram tantas, que decidiu aprender também esse processo. “Na época, havia uma disputa para ver quem dava a notícia primeiro, o chamado furo jornalístico. Só que muitas vezes eu tinha a notícia, mas acabava ficando para trás, devido à demora na montagem da edição no processo de linotipo. Diante dessa dificuldade, decidi aprender a trabalhar com linotipo. Assim, quando surgia uma notícia de última hora, eu não só redigia a reportagem, como também montava o texto para imprimir”. Baldissera também foi um dos incentivadores e participou do processo de implantação do sistema offset, que agilizou e trouxe mais qualidade à impressão.
Nesse avanço tecnológico, Pizzotti destaca o pioneirismo do empresário Lincoln Magalhães ao assumir o JC. A mesma ideia é compartilhada por Carneiro. “O Lincoln teve a visão e a ousadia de investir num parque gráfico, que não só revolucionou a impressão do Jornal Cidade, como também permitiu a prestação de serviços de impressão para outros clientes, gerando receita e trazendo independência econômica para a empresa”, analisa Carneiro. Para Lincoln, a atual fase vivida pelo Jornal Cidade somente foi conquistada graças ao trabalho de todos os profissionais que estiveram na empresa durante seus 80 anos. “Foram muitas as dificuldades e, independentemente dos resultados de cada iniciativa, todos colaboraram para a história de sucesso que o JC pode apresentar hoje”.
Quem informa é o presidente do Clube 21 Irmãos Amigos, Geraldo Capretz. Segundo ele, toda quinta-feira do mês os associados se reúnem para homenagear um dos estados da nação, mas neste mês o evento será voltado para o 7 de setembro. O discurso será feito pelo cirurgião-dentista José Eduardo Leite.
Capretz destaca a importância de manter a realização de atividades cívicas. A defesa do civismo é uma das funções do Clube 21 Irmãos Amigos, que foi criado há 48 anos para homenagear os estados brasileiros (na época o Brasil tinha 21 federações).
A reportagem também foi em busca de símbolos relacionados à Independência do Brasil. O Museu Histórico e Pedagógico Amador Bueno da Veiga tem em seu acervo o quadro “O Grito do Ipiranga”, que está guardado em um casarão na Rua 1 enquanto o prédio do museu é reconstruído após o incêndio ocorrido em 2010.
A praça que fica na quadrilátero compreendido entre as ruas 9 e 10 e as avenidas 7 e 9, no bairro Boa Morte, também é denominada Praça VII de Setembro, fato que não é muito conhecido.
A Independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822. A partir desta data, o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D. Pedro I às margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.
A presidente do Conselho Municipal de Saúde, Rosane Victória da Silva, acredita nessa possibilidade. Segundo ela, a instalação do curso na cidade vai trazer benefícios para a saúde, porque haverá residentes que podem optar por ficar morando no município. Rosane afirma que o convênio foi uma conquista para o município. Ela comenta que a melhoria não irá ocorrer do dia para a noite, será a médio e longo prazo, mas irá beneficiar não só a saúde, como toda a cidade.
O padre Cândido Aparecido Mariano, coordenador regional dos Padres da Região de Rio Claro, disse ter esperanças de que o anúncio se concretize e que a notícia seja boa para a cidade. Segundo ele, é preciso somar esforços para amenizar o sofrimento da população.
No entanto, ele observa que em época de campanhas eleitorais muitas promessas são feitas, depois os políticos desaparecem e ficam anos sem fazer nada. Ele espera que isso não aconteça e mais, que seja construído um hospital universitário. No entanto, o padre destaca que a concretização desse projeto não põe fim à luta iniciada para a construção de um hospital público para os pobres.
O provedor da Santa Casa de Misericórdia de Rio Claro, José Carlos Cardoso, avalia que ainda é muito cedo para tecer conjecturas. De acordo com ele, “é prematuro opinar sobre o assunto, já que não temos elementos concretos e nenhuma faculdade foi escolhida oficialmente. Então a provedoria não tem como saber como isso funcionaria, nem quais seriam as implicações de um curso de medicina funcionando na Santa Casa”.
O prefeito Du Altimari observa que a região de Rio Claro pode se tornar um polo de medicina, já que Araras, Limeira e Piracicaba também foram contempladas com o curso. A elas se junta a cidade de São Carlos, que já tem a graduação.
A criação do polo foi discutida por ele com os prefeitos de Araras, Nelson Dimas Brambilla, e Piracicaba, Gabriel Ferrato, em Brasília na quinta-feira (4). A ideia é discutir com os ministérios da Saúde e Educação formas integradas de implantar os cursos de maneira a fortalecer a região e o Aglomerado Urbano de Piracicaba, do qual os municípios fazem parte.
A instalação do curso de medicina em Rio Claro será viabilizada por meio do Programa Mais Médicos, do governo federal. No total, 39 municípios do interior de 11 estados brasileiros foram contemplados, sendo 14 no Estado de São Paulo. A meta do governo é ampliar o número de profissionais médicos no país.
Agora o próximo passo é selecionar a faculdade que irá oferecer o curso. Um edital deverá ser publicado com as regras. A seleção será feita pelo MEC. A prefeitura já recebeu declaração de interesse de pelo menos quatro instituições de ensino superior.
Galhos pertencentes às árvores que foram cortadas na Avenida José Felício Castellano
O corte de árvores na Avenida José Felício Castellano gerou muitas críticas por parte da população. Os munícipes questionam se a prefeitura tem laudo técnico que ateste a necessidade do corte. A poda foi anunciada pela prefeitura como parte da preparação para o recapeamento asfáltico, que será realizado em breve na via.
Uma moradora, que não quis se identificar, considerou um “crime” o corte de árvores. Segundo ela, não se pode cortar árvores sem laudo técnico. Além disso, quando se retira uma árvore, é preciso fazer o replantio. “Eles tinham que podar, e não cortar”, comenta.
O corte e poda de árvores sempre geram reclamações dos munícipes. Outras situações similares ocorreram com o mesmo tipo de repercussão negativa. O caso inclusive já foi parar no Ministério Público, que conseguiu liminar em novembro de 2012 que proíbe a poda ou supressão de árvores na cidade sem a apresentação de laudos técnicos que comprovem a necessidade do corte. A ação foi movida contra a prefeitura e a Elektro, que recorreram da decisão, mas tiveram recurso negado no ano passado.
Sobre os cortes na avenida, a prefeitura afirma que o corte está sendo realizado dentro da legalidade. “Após análise técnica, ficou constatada a necessidade de remoção de algumas árvores ao longo da avenida, trabalho que a prefeitura está realizando. Laudo emitido no mês passado prevê a retirada das árvores”, explica a administração municipal.
A prefeitura informa que vários problemas foram constatados, tais como “raízes expostas danificando a pavimentação e o sistema de drenagem, com prejuízos, sobretudo, a bocas de lobo. Também foram verificados casos de árvores com copas desequilibradas, o que aumenta risco de queda, principalmente em caso de ventos e chuvas fortes”.
Além disso, a prefeitura vai substituir as árvores retiradas. “Pelo menos 15 árvores serão plantadas no canteiro central da Felício para substituir as que estão sendo retiradas e outras 25 serão plantadas pela prefeitura em locais próximos dali, num total de 40 árvores. Para evitar novos problemas, serão utilizadas espécies adequadas para cada local”, disse.
A retirada das árvores é parte da preparação para as obras de recapeamento asfáltico da avenida, com investimento de R$ 267 mil. O processo está em fase de licitação para definir a empresa que fará os serviços. Recentemente, a via recebeu uma lombada eletrônica perto do Centro de Habilitação Infantil Princesa Victória (CHI).
Os artistas visuais rio-clarenses Renê Mainardi, Sechi e VJ Skylar irão participar do evento de arte contemporânea Movimentos Covergentes 2 (MC2) na cidade de Campinas, de 6 a 17 de setembro, na Estação Cultura Campinas. O MC2 é um evento interativo com ações artísticas, debates, workshops e que dialoga com a arte contemporânea e a música em lugares heterodoxos, fora do âmbito tradicional proposto por museus e galerias.
O evento, que tem a curadoria da artista plástica Cecilia Stellini, durante duas semanas, reúne artistas convidados do Brasil e do exterior que ocupam o espaço urbano de modo significativo e a partir de linguagens heterogêneas. Site Specific, Grafitti, instalações, intervenções, vídeos e performances fazem parte do roteiro do evento.
Na ocasião, Renê Mainardi apresentará a Ação Fotográfica: Matéria e Memória: De Passagem, onde fará intervenções fotográficas no túnel de passagem de um lado ao outro da estação.
Sechi apresentará neste sábado, dia 6, a performance intitulada Desfaces, com a qual o artista procura fazer uma analogia a desfazer a face. Na quarta-feira, dia 17, é a vez da VJ SKylar apresentar seu trabalho de vídeo mapping. A artista irá mapear o espaço urbano, nesse caso a Estação Cultural Campinas, ressignificando o mesmo com intervenções de projeção no espaço público.
Em pauta, a nova gestão no futebol, nomes que agradam para ser o técnico, reformas no Benitão e campanhas de marketing
Após o anúncio da nova parceria do Velo Clube na última segunda-feira (1º), o Grupo JC realizou o Caldeirão da Redação do Velo, que foi ao ar pela Rádio Excelsior Jovem Pan AM 1.410. Além de parte da equipe esportiva da rádio, o programa teve a participação do presidente do Rubro-Verde, Adalberto Irineu Borges, do presidente do conselho deliberativo, João Cerri, e Michel Kaid, responsável pela parte de marketing do clube.
“Sempre gostei de descontração no jornalismo esportivo. É possível fazer coisas divertidas, sem perder o conteúdo e a seriedade. Tanto meus ouvintes como quem trabalha comigo sabem disso. O Caldeirão é algo assim. Os convidados se influenciam pelo clima positivo e acabam se comportando de um modo que não é comum em entrevistas convencionais. Este é o segundo Caldeirão que fazemos com o Velo Clube como tema. Engana-se quem pensa que será um programa repetitivo. A ocasião foi muito propícia para voltarmos a discutir a vida do Rubro-Verde. Muita coisa nova aconteceu com a chegada dos parceiros. Houve revelações polêmicas sobre o passado recente da equipe, divergência de opiniões, polêmica, enfim, todos os ingredientes para prender a atenção do torcedor”, comenta o jornalista e âncora do programa, Ivo Rosalem.
O Caldeirão da Redação entra agora em uma nova fase, tornando-se itinerante, deixando o espaço gourmet do JC para visitar as principais casas de Rio Claro, no sentido de dar destaque à gastronomia, um dos pontos fortes do programa. Na ocasião, o programa foi gravado no Restaurante e Churrascaria Show de Bola.
O programa conta com patrocínio do Mercado Qualidade, Lig Chopp Germânia, Versalhes – Locação de Materiais para Festas, e Restaurante e Churrascaria Show de Bola. No vídeo abaixo você confere os melhores momentos do programa. Assista e compartilhe!
Na noite dessa quinta-feira, 4 de setembro, uma psicóloga de 28 anos sofreu um sequestro-relâmpago no bairro Cidade Jardim. O sequestrador rendeu a mulher por volta das 20h30 na Avenida 25.
De acordo com informações dos setores policiais, a psicóloga deixava o seu trabalho, uma clínica médica, no momento que entrava em seu carro foi abordada por um homem, que dizia estar armado. Durante a abordagem, ele fez várias ameaças contra a psicóloga.
Por ordem do sequestrador, ela se sentou no banco do passageiro enquanto ele conduzia o carro para local desconhecido. Em Cordeirópolis, ela foi libertada. A psicóloga foi resgatada pela família, que foi acionada por meio de um orelhão.
Tiros
Na mesma data, a Guarda Municipal de Rio Claro trocou tiros com duas pessoas no bairro Vila Nova. O fato ocorreu próximo a um matagal. Uma pessoa foi conduzida ao plantão policial.
Amadorzão segue no domingo (7), pela manhã, com mais 9 jogos. Divididos em três grupos, classificam-se os dois primeiros, além dos dois melhores terceiros
Com o objetivo de dar suporte à Liga Municipal de Futebol (LMF), principalmente nas questões financeiras, foi formada, há uma semana, a Associação Rio-clarense de Futebol. Constituída por dirigentes, jogadores e advogados, a nova entidade tem como principal representante Felix Antonio Alves, diretor do Cruzeiro Esporte Clube Rio Claro, que disputa o Veteranos 3.8 e já conta com o apoio de 30% dos times do Campeonato Amador (série Ouro), Veteranos 3.8 e Máster 5.0.
“Essa associação é totalmente independente da Liga Municipal. Não há relação burocrática e financeira com a entidade. A nossa intenção é, com apoio de alguns vereadores, dar suporte para ajudar a LMF, pressionando o poder público para a liberação de recursos, agilizando toda a parte burocrática e financeira para cobrir as despesas da LMF na organização e realização dos campeonatos. A associação não visa lucro algum e sim a melhoria do futebol e do esporte em geral na cidade. Não queremos deixar o campeonato Amador acabar, como já ficou um tempo sem ser realizado”, afirma Felix Alves.
Além do dirigente do Cruzeiro EC Rio Claro, também estiveram no processo de idealização da Associação Rio-clarense de Futebol Marcelo Pinheiro (Jacaré), diretor do Unidos EC; José Moreira (Zé Mourinho), técnico da Portuguesa FC; Kim (Japão), presidente da AA Santa Maria; Mexicano, presidente do UPU, e Marcos Guarnieri, diretor da AA Santana.
“Há 12 anos eu participo do Veteranos 3.8, neste ano o campeonato estava ameaçado de não acontecer por conta do repasse da prefeitura para a LMF e, por conta disso, resolvi criar a associação”, explica.
VERBA
De acordo com o presidente da Liga Municipal de Futebol, Geraldo Arasso, a prefeitura repassa uma subvenção de R$ 120 mil por ano para a entidade, mas até o momento nenhum centavo foi repassado. A alternativa foi buscar uma espécie de empréstimo, feito pela Secretaria Municipal de Esportes, que repassa R$ 8 mil a cada 15 dias, valor que, de acordo com o mandatário, custeia duas rodadas.
“Até a rodada deste domingo (7) está tudo em ordem, apesar de não ter saído nada da subvenção. Mas ficou acordado que, quando for repassado o valor, vamos devolver o dinheiro que a Secretaria Municipal de Esportes nos passou”, diz.
Com pagamento das arbitragens dos nove jogos por rodada e aos representantes (mesários), o custo por rodada é de R$ 3.400,00, com o restante dos R$ 8 mil ‘emprestados’ usado para a manutenção da LMF.
“A associação poderá nos ajudar a fazer esse tipo de cobrança, com o objetivo de começar os campeonatos em abril, sendo possível organizar melhor os campeonatos e, o quanto antes fizer, mais jogos dos campeonatos poderá haver, com novos sistemas de disputa, além de não haver conflito no uso dos campos”, finaliza Arasso.