Dia Municipal de Ajapi é comemorado neste dia 18

Vivian Guilherme

Foi em setembro de 2006 que um projeto de lei instituiu o dia 18 de abril como Dia Municipal de Ajapi. De autoria da vereadora Maria do Carmo Guilherme (PMDB), o projeto teve aprovação unânime na Câmara. Segundo a vereadora, a criação de um dia para o distrito tem por objetivo manter viva a história e a tradição do bairro: “O que foi acontecendo com o tempo foi que muitas famílias tradicionais do distrito acabaram se mudando e muitas pessoas de outros estados foram chegando; a ideia é fazer com que a história dessas famílias seja contada de geração para geração, mantendo as raízes”, comentou Maria do Carmo.

Para escolher a data, a vereadora disse que foram ouvidos vários moradores antigos de Ajapi e, dessa forma, foi escolhida uma data em comum para celebrar o distrito. Maria do Carmo aproveitou para comentar algumas melhorias necessárias para Ajapi, dentre elas oferecer mais espaços de lazer para crianças e adolescentes: “O que falta também é um ecoponto e passar o Centro Rural para administração do município, enquanto for de responsabilidade do Estado não será possível fazer nada naquele espaço, onde poderia ser colocada uma piscina, pista de skate e outras atividades”, disse a vereadora, que lembrou que conseguiu uma emenda para a manutenção da estrada.

EM DESENVOLVIMENTO

Um distrito que é maior que 200 municípios do Estado de São Paulo. Ajapi tem muito o que comemorar neste 18 de abril, Dia Municipal em que se celebra o distrito rio-clarense. Afinal, além da população em ascensão que chega a sete mil moradores, número superior a cidades da região como Analândia, Corumbataí e Ipeúna, o distrito também tem um comércio e uma indústria em crescimento.

ESPECIAL

Confira na edição impressa do JC nesta terça-feira (18) um caderno especial sobre o Distrito de Ajapi. Nas bancas!

Rio Claro alerta sobre acidentes no trabalho

Município

Rio Claro terá mobilização no Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho, que será celebrado no próximo dia 28, uma sexta-feira.

O Jardim Público receberá várias ações organizadas pela Fundação Municipal de Saúde. Distribuição de folders, prática de Lian Gong, aferição de pressão arterial e atividades de educação em saúde fazem parte da programação, prevista para acontecer das 8 às 16 horas.

Ligado à Fundação de Saúde, o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) registrou em Rio Claro no ano passado 3.202 acidentes de trabalho, dos quais 138 graves e oito fatais. As principais causas foram quedas de altura, acidentes com máquinas e equipamentos e acidentes de trajeto.

Em Rio Claro toda a unidade de saúde que atende um trabalhador acidentado é obrigada a emitir ao Cerest o Relatório de Atendimento ao Acidentado do Trabalho. O Cerest dá informações e faz orientações sobre esse e outros assuntos na Avenida 9, 204, Centro. O telefone é 3525-2080 e o e-mail, [email protected].

O Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho surgiu no Canadá em razão de um acidente que matou 78 trabalhadores em 1969.

Vem aí a 6ª Festa Italiana ‘São Luís Orione’

Adriel Arvolea

Anote na agenda: a 6ª Festa Italiana ‘São Luís Orione’ acontece de 29 de abril a 21 de maio, na Capela Santa Luzia. A festividade é realizada em prol da manutenção do Abrigo da Velhice São Vicente de Paulo e Centro de Convivência do Idoso ‘Mãe da Saúde’.

Nos dias 6, 13 e 20 de maio, além da quermesse, haverá o Jantar Italiano. Nessas datas, a cantina estará aberta a partir das 20h. A adesão custa R$ 60,00. Já no dia 14, a partir das 12h, tem o tradicional almoço do Dia das Mães, no valor de R$ 45,00. Crianças de sete a 12 anos pagam R$ 35 e 25,00 nesses eventos, respectivamente. Para menores de seis anos é gratuito.

As adesões para o Jantar Italiano e o almoço do Dia das Mães devem ser adquiridas antecipadamente junto aos voluntários da festa ou na secretaria da Matriz Nossa Senhora da Saúde – Avenida 4-A, 244, Cidade Nova.

Programação

Dias 29 e 30 de abril, 6 e 7 de maio, 13 e 14 de maio, 20 e 21 de maio – a partir das 18h. Local: Capela Santa Luzia – Avenida 24-A, em frente à Unesp.

Celebrações

Tríduo São Luís Orione

Dias 17, 18 e 19 de maio – missa às 19h

Encerramento

Dia 21 – procissão 17h

Missa solene às 18h

Bênção todas as noites na Capela Santa Luzia às 20, 21 e 22h.

VÍDEO: executivo detalha supostos repasses para políticos de Rio Claro

Da Redação

Em vídeo onde foi registrado seu depoimento à Procuradoria da República em Pernambuco, o executivo da Odebrecht, Guilherme Paschoal, afirma que fez repasses do chamado “caixa dois” para campanhas eleitorais de políticos e partido de Rio Claro.

No depoimento que aconteceu em dezembro de 2016,  Paschoal relata  que na época da campanha para as eleições de 2012 era diretor regional do estado de São Paulo na Odebrecht e fez contatos com  o ex-prefeito Du Altimari ( então candidato à reeleição), o ex-prefeito Nevoeiro Junior  (candidato a prefeito)  e  Geraldo Pereira, ex-superintendente do Daae e arrecadador de recursos para o Partido dos Trabalhadores – PT, que teria recebido dinheiro  para a campanha da ex-vice-prefeita Olga Salomão (PT) e para outras candidaturas do partido.

Segundo o depoimento, no total foram repassados  R$ 950 mil para políticos de Rio Claro nas campanhas de 2012 e 2014. No vídeo, Paschoal fala sobre como foram definidos os nomes e valores  (veja a partir  dos seis minutos). Também relata como ficou a relação com o governo municipal após a campanha de 2012 (a partir de 11 minutos e 53 segundos), além dos apelidos de cada político (aos 20 minutos e 30 segundos).

Paschoal também descreve a conversa com Nevoeiro Junior ( (aos 21 minutos e 55 segundos)  e o contato com Geraldo Pereira (aos 27 minutos ). Segundo o executivo, o apelido  “Sabonete “que consta nas planilhas , é referente a Du Altimari, enquanto Nevoeiro Junior recebeu o apelido de “Pirado”.

Vale lembrar que o conteúdo do vídeo se trata de um depoimento dentro da chamada “delação” e que agora é preciso que haja uma investigação para apurar a veracidade das denúncias.

Procurados pela equipe de reportagem do Grupo JC de Comunicação,  os citados por Paschoal respondem:

Nevoeiro Junior

“Em primeiro lugar, não pedi, não recebi, e se alguém recebeu em meu nome, ficou com o dinheiro.  Não devo  nada”.

Du Altimari

A assessoria do ex-prefeito Du Altimari esclarece  que ele e seus advogados estão tomando conhecimento dos fatos. “ Até o presente momento só tivemos acesso às informações divulgadas pela imprensa”.

Olga Salomão

“A propósito da decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, de determinar a abertura de inquéritos contra dezenas de autoridades, a ex-Vice-Prefeita Olga Salomão afirma:

1) É lamentável que mais uma vez haja a divulgação de inquéritos em que sequer os citados tivessem conhecimento do que são acusados;

2) É uma ação que criminaliza a política no País e um sistema que até recentemente permitia o financiamento empresarial de campanhas eleitorais;

3) Delação não é prova, não servindo, portanto, para a condenação antecipada de qualquer pessoa citada nas investigações.

4) Todos os citados do PT irão provar sua inocência nesse processo”

Geraldo Pereira

Procurado pela reportagem, Pereira não atende às ligações.

Estadão: a conta da Odebrecht em Santa Gertrudes

Estadão Conteúdo

Na praça central de Santa Gertrudes, no interior de São Paulo, todos sabem o endereço dos três assuntos mais comentados na cidade: o prefeito Rogério Pascon (PTB), o ex-prefeito Valtimir Ribeirão (PMDB) e Lazaro Noé da Silva, o Gino da Farmácia (PPS). O trio, que disputou as eleições municipais de 2012, apareceu na delação de Guilherme Pamplona Paschoal, executivo da empreiteira Odebrecht.

De acordo com a delação de Paschoal, a eleição de Santa Gertrudes teria custado à empresa não mais que R$ 180 mil em caixa 2. Na ocasião, R$ 120 mil teriam ido para o candidato favorito nas pesquisas, Ribeirão (que perdeu); Pascon, o atual prefeito (reeleito), teria ficado com R$ 50 mil; e ao azarão da disputa, Gino da Farmácia, teriam sobrado R$ 10 mil.

O interesse da companhia em uma cidade de apenas 25 mil habitantes é explicado pelo próprio delator, que disse ser importante para a Odebrecht manter a concessão de água e esgoto na cidade (onde opera desde 2010, período em que o prefeito ainda era Ribeirão).

No domingo de Páscoa, apenas Gino da Farmácia não estava na cidade. Moradores disseram que, provavelmente, ele estaria na vizinha Rio Claro. Embora tenha aparecido relacionado ao menor valor de propina, Gino tem atraído as maiores críticas. “Como foi se sujar por R$ 10 mil? Todo mundo aí na política levando milhões! Por R$ 300 milhões até eu me corrompia”, disse a dona de casa Fabiana Costa, de 36 anos.

O ex-prefeito Valtimir Ribeirão estava em casa quando a reportagem bateu palmas em frente ao seu portão. Evidentemente constrangido e quase sem conseguir pronunciar qualquer palavra com clareza, Ribeirão disse nunca ter recebido ajuda da Odebrecht e jurou não saber como o nome dele foi parar em tal delação. “Não tenho nada pra dizer. Nunca ajudei a Odebrecht nem fiz caixa 2. Deve ter sido um engano”, disse. Ribeirão desejou feliz Páscoa à reportagem e fechou o portão.

Mais receptivo foi Pascon, o atual prefeito, que saiu de sua casa para atender o jornal O Estado de S. Paulo. “Estou sabendo disso tudo pela imprensa. As denúncias não têm lógica. Como prefeito, não tenho dado vida fácil para a Odebrecht. Eu barrei aumento de 120% nas contas de água e esgoto. Eles não têm motivos para me ajudar”, declarou. “Vou provar minha inocência na Justiça.”

Pascon afirma que as denúncias contra seus pares na política também são inverídicas. “Tenho certeza de que nenhum político daqui fez caixa 2 com a empresa. Nossas campanhas foram bancadas com recursos próprios. Acho que Santa Gertrudes foi citada para encobrir algum malfeito em outro lugar.”

Vilã

Nos relatos, a Odebrecht aparece como a grande vilã de Santa Gertrudes. A cidade, conhecida como maior polo de cerâmica da América Latina, sofreu com problemas de abastecimento de água até 2010 – ano em que a empresa começou a operar o sistema. “Melhorou o abastecimento, mas, de uns anos para cá, a conta de água está ficando inviável”, disse uma moradora que pediu para não ser identificada.

Com o logo da companhia impresso na conta de água e esgoto, a população tem familiaridade com “as coisas da Odebrecht”. “Quem tem um pequeno comércio acaba pagando quase R$ 200 só de água. O que eles pagam de caixa 2, eles tiram das nossas contas”, reclama João Lopes, de 42 anos.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Santa Gertrudes

No domingo, 16, a cidade não tinha o movimento costumeiro dos caminhões que transportam azulejos de cerâmica ou argila (causando um impacto ambiental constatado pela população e assumido pelo prefeito). Um dia para os moradores comentarem o escândalo e lamentarem a morte de um herói local, Roque Arthur, morto ano passado.

Arthur era o proprietário de um serviço de alto-falantes em Santa Gertrudes. Os aparelhos, pendurados pelos postes, eram usados para divulgar de recados a pedidos de casamento. “Os alto-falantes do Roque poderiam ficar repetindo o nome dos políticos que receberam propina e dedurar os executivos da Odebrecht”, sugeriu o comerciante Roberto Soares Silva.

Lendas eleitoreiras

Moradores afirmam que, apesar de pacata, Santa Gertrudes tem uma tradição de “quiproquó” político. O aposentado Benjamin Marigo, de 76 anos, conta sobre a vez que um candidato a prefeito teria perdido a eleição por um voto. “Perdeu porque o irmão não votou nele”, disse, sem especificar o candidato nem o ano – dependendo do interlocutor, a história se transforma na eleição em que os votos em branco foram maiores do que os do vencedor. “Hoje não tem mais isso. São todos iguais. São todos empregados da Odebrecht”, disse.

Assim como Marigo, moradores afirmam que os três citados são figuras fáceis durante as eleições. “Na campanha, eles passam em carreata, visitam as casas e ouvem a população. Depois, só recebem o pessoal da Odebrecht”, reclamou uma dona de casa que não quis se identificar porque tem parentes trabalhando na Prefeitura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

VÍDEO: Bayeux abre inscrições para cursos gratuitos

Da Redação

O coordenador do vestibulinho da ETEC Bayeux de Rio Claro, Ricardo Barbosa de Castro, fala sobre inscrições abertas para seleção do meio do ano.

As provas acontecem no dia 11 de junho e a taxa de inscrição é de R$ 30,00. São mais de 200 vagas em diversos cursos gratuitos disponíveis. Confira no vídeo mais detalhes.

ÁUDIO: PM estoura ponto de tráfico e prende criminoso

Da Redação

Um traficante foi preso pela Polícia Militar na noite desse domingo (16) de Páscoa em Rio Claro.

Segundo informações, o criminoso conhecido como “Maranhão” estava em posse de uma pistola semiautomática 380 com a numeração raspada e dinheiro em espécie.

Na casa do acusado, porções de maconha e cocaína foram encontradas pelo cão farejador do Canil da Guarda Civil Municipal.

Confira mais informações no player abaixo com o colaborador Gilson Santullo, durante o Jornal da Manhã, da Rádio Excelsior Jovem Pan News AM 1410 khz.

Os Dias Eram Assim: o amor em tempos de dor

Estadão Conteúdo

Em 1984, ano que antecedeu o fim da ditadura militar no Brasil, Ivan Lins lançou a música Aos Nossos Filhos, conhecida na voz de Elis Regina. Um recado a uma geração que cresceu durante um dos períodos mais tristes da história do País. “Perdoem por tantos perigos/Perdoem a falta de abrigo/Perdoem a falta de amigos/Os dias eram assim”, diz um dos trechos.

Não à toa, é essa canção que embala a abertura da novela Os Dias Eram Assim, que estreia nesta segunda, 17, na Globo, na faixa das 23 horas, primeiro trabalho de Alessandra Poggi e Angela Chaves como titulares. A direção é de Carlos Araújo.

O primeiro capítulo, disponível há seis dias no Globo Play, é perturbador – no melhor sentido do termo. Pega até mesmo o mais desatento dos telespectadores pelas mãos e o leva a um passeio por um ambiente hostil e perverso, onde a liberdade era controlada pelos donos do poder, e o machismo e o preconceito imperavam em alto e bom som.

Navegar contra essa corrente resultava em opressão, prisão, tortura e, em alguns casos, na morte. Parte disso foi exibido logo nos primeiros minutos da trama. E muito mais está por vir ao longo dos outros 87 capítulos.

Não se trata, no entanto, de um trabalho documental. As autoras apresentam o argumento como uma história de amor à la Romeu e Julieta, porém inserida em um contexto mais fiel à nossa realidade. Acompanha a trajetória de Alice (Sophie Charlotte) e Renato (Renato Góes), dois jovens que se apaixonam à primeira vista, mas têm o amor sabotado pelo conflito familiar.

“É uma época de nossa história que é muito rica. A gente queria contar uma história de antagonismo entre famílias, como se fosse um Romeu e Julieta. Pensamos em fazer uma história de amor de um casal que se apaixonasse à primeira vista, e que tivesse um antagonismo. E achamos interessante situar nessa época por ter famílias com pensamentos muito diferentes, intolerantes, cada um à sua maneira. E também por não ser um período muito retratado na televisão. A nossa ideia foi fazer dessa repressão como pano de fundo, mas a história não é só sobre isso. Esse é apenas o início dela”, explicou Angela Chaves, ao jornal O Estado de S. Paulo.

A história começa no dia 21 de junho de 1970, dia em que a seleção brasileira conquista o tricampeonato mundial. Alice, uma estudante de Letras à frente de seu tempo, está noiva do advogado Vitor (Daniel de Oliveira), braço direito de seu pai, Arnaldo Sampaio Pereira (Antonio Calloni), dono da construtora Amianto. Trata-se de um homem opressor, que enriqueceu graças à amizade que estabeleceu com os militares que estavam no poder.

Nessa data, ele recebeu em sua casa um grupo de generais para assistir à partida e celebrar a assinatura de um contrato superfaturado entre sua empresa e o governo.

Repreendida pelo pai por usar um vestido curto e batom vermelho na frente dos generais, Alice sai de casa para esfriar a cabeça e conhece, em um bar, o médico Renato. O encantamento é mútuo e os dois engatam, naquele local, um romance. Que terá dia, hora e motivo para acabar.

“O foco principal da história são os conflitos familiares, com um pano de fundo diferente”, explica Alessandra Poggi. “O que move o vilão, embora sejam suas convicções, principalmente é o desejo de separar a filha daquele rapaz. Os conflitos acabam sendo muito pessoais. A sacada da trama é falar sobre o poder que algumas pessoas tinham para estar entre exceções dentro daquele universo e usar aquilo em favor pessoal.”

Embora a história que irão contar seja um conflito familiar, as autoras deixam evidente suas opiniões sobre o período em que a trama é ambientada e não temem a rejeição da parcela do público que, nos dias de hoje, clama pelo retorno da intervenção militar “Talvez essas pessoas que peçam a volta da ditadura não tenham um conhecimento dessa época. Nesta história, a gente parte de um denominador comum, de que a democracia é o melhor para a sociedade. A gente quer a liberdade e vamos falar sobre a importância da liberdade”, pondera Alessandra.

Imersão

Desde 2015, quando iniciaram o argumento de Os Dias Eram Assim, as autoras revisitaram os anos 1970 e 1980, e tiveram o apoio do jornalista e filósofo Luiz Carlos Maciel, especialista no período, em suas pesquisas. Embora o que se verá na tela seja uma reprodução dos ambientes e dos costumes da época, a fala das personagens é bastante contemporânea.

“Preferimos não usar tantas gírias da época para não ficar uma fala muito marcada”, explica Alessandra. “Como tem um público jovem que assiste às novelas, optamos por algo menos datado, para as pessoas não se estranharem com a fala e também para não soar como algo caricatural. Tinha uma fala da Alice, por exemplo, que ela dizia: ‘esse pessoal é muito quadrado’.”

O Luiz Carlos Maciel nos disse que, nessa época, ninguém falava isso. A gíria correta era “careta”. “Esses detalhes a gente procurou não errar, mas não foi uma grande preocupação retratar a linguagem da época.”, completa Angela.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Gincana Ambiental segue com coletas de recicláveis

Educação

Como parte das atividades da gincana ambiental iniciada no final do mês passado, alunos de escolas da rede municipal pública de ensino de Rio Claro estão coletando materiais recicláveis ou que não deve ser jogado no lixo comum. Nesses primeiros dias de mobilização, estudantes de sete unidades de ensino já recolheram 30 litros de lacres de alumínio, 2.220 materiais de escrita sem uso, 190 esponjas de limpeza usadas, 500 tubos de pasta de dente vazios, 85 litros de óleo usado, 25 quilos de baterias e pilhas velhas e 10 sacolas de outros materiais recicláveis diversos. As atividades prosseguem até o dia 5 de junho, quando serão definidas as escolas vencedoras.

As atividades continuam e vão além das competições entre as escolas, que seguem recolhendo os recicláveis. Uma série de palestras também faz parte da programação, desenvolvendo temas como a importância da separação dos materiais para a reciclagem, a criação de hábitos saudáveis, e a preservação dos recursos naturais. Os alunos aprendem, ainda, qual o destino final dos produtos recolhidos.

A gincana ambiental tem como principal objetivo dar sentido prático ao que é ensinado nas salas de aula sobre o meio ambiente, além de ampliar as orientações sobre resíduos sólidos. Os estudantes aprendem de maneira lúdica que a responsabilidade ambiental começa na escolha de um produto, quais os padrões de produção sustentável e como fazer o descarte correto.

As atividades englobam cerca de dois mil alunos, das escolas municipais Antonio Maria Marrote, Dante Egreggio, Jovelina Morateli, Luiz Martins Rodrigues Filho, Professor Victorino Machado e a Escola Agrícola Rubens Foot Guimarães. Estudantes da escola estadual Professor Oscar de Almeida, também participam.

A gincana ambiental é uma ação da prefeitura de Rio Claro por intermédio das Secretarias de Meio Ambiente, Educação e Assistência Social, Fundo Social de Solidariedade e Comissão da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), que desenvolve ações ambientais para o uso consciente dos recursos naturais.

Vacinação contra a gripe já está disponível em Rio Claro

Saúde

Nesta segunda-feira (17) começa a campanha de vacinação gratuita contra a gripe. Em Rio Claro as vacinas estarão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Saúde da Família, de segunda a sexta-feira das 8 às 16 horas.

De acordo com a Fundação de Saúde de Rio Claro, nesta primeira etapa serão vacinados os grupos prioritários definidos pela Vigilância Epidemiológica estadual.

Os grupos prioritários

Idosos (pessoas acima de 60 anos), crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, trabalhadores da área de saúde, puérperas (mulheres que deram a luz há pouco tempo) até 45 dias após o parto e professores das escolas públicas e privadas.

A campanha seguirá até o dia 26 de maio. O Dia D de vacinação contra a gripe está marcado para o dia 13 de maio, um sábado, das 8 às 17 horas. No Dia D também será feita a vacinação dos acamados, com disponibilização de motoristas e equipes para irem até os pacientes.

Os endereços e telefones das unidades de saúde de Rio Claro podem ser consultados clicando aqui.

Duplicação da estrada Rio Claro-Araras terá início em julho

Segurança

A duplicação da Rodovia Wilson Finardi (SP-191), que liga Rio Claro a Araras, deve começar em julho deste ano. O anúncio foi feito na quarta-feira (12) pelo governador Geraldo Alckmin que esteve em Rio Claro para inaugurar as novas instalações da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) do município.

De acordo com o governo estadual, serão investidos R$ 95,9 milhões na duplicação de 25 quilômetros da estrada. Alckmin informou que no momento, o governo estadual trabalha na liberação das licenças ambientais. Em breve será publicado decreto de desapropriação e ordem de serviço para início da obra.

Alckmin anunciou também para julho a entrega das obras de duplicação e melhorias na Rodovia Constante Peruchi (SP-316), que liga Rio Claro, Santa Gertrudes e Cordeirópolis. O governo investiu R$ 52 milhões em serviços de restauração, recapeamento e pavimentação nos 19,5 quilômetros da estrada. “São duas conquistas importantes para a região de Rio Claro”, destacou o governador.

Sobre as vicinais da região, o governador comentou que deverá assinar acordo com a prefeitura de Rio Claro e a Aspacer (Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento) para a pavimentação de trechos dessas estradas.

Lago União, em Cordeirópolis, está aberto para pesca

Divulgação

Com a parceria das secretarias de Esportes e Lazer, Serviços Públicos e Obras, a Prefeitura de Cordeirópolis está realizando a manutenção da área do Lago União. O local já recebeu uma grande quantidade de peixes. “Estamos melhorando a iluminação, limpeza, dentre outros detalhes que farão toda a diferença nestes finais de semana de feriado prolongado”, explicou o coordenador de Academias, Parques e Praças Esportivas, Paulo Cruz.

Pescaria garantida

Foi realizada uma soltura significativa de várias espécies de peixes no lago. Com a Semana Santa, o local deve receber uma quantidade maior de pessoas e esta iniciativa visa justamente atender à expectativa da população, que irá para as margens do lago para se divertir com a família.

Horário de funcionamento

O Lago estará aberto para pesca todos os dias, das 7h30 às 18h. Durante as atividades a fiscalização estará presente para coibir possíveis irregularidades.

Sobre o procedimento da pesca, é importante ressaltar que será permitido até três varas de bambu por pessoa ou um molinete. Crianças, apenas acompanhadas dos responsáveis. É proibido o uso de anzóis de garateias e também a entrada com garrafas de vidro.

Entretenimento

Além da pescaria, o lago terá a apresentação de uma banda de forró que promete animar ainda mais os participantes. O show está previsto para começar às 16h do domingo (16), para encerrar o feriado prolongado.

Cuidado com o Meio Ambiente

A Prefeitura Municipal de Cordeirópolis conta com a colaboração dos pescadores na conservação do local, evitando jogar lixo nas margens do lago. Incentivar a prática da pesca esportiva, promovendo o lazer e a interação entre os amantes da pesca deve caminhar junto com a conscientização por meio da educação ambiental.

Jornal Cidade RC
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