Casa é arrombada e furtada em Araras

Ramon Rossi

Uma residência no Jardim Copacabana em Araras foi invadida por criminosos e furtada nesta segunda-feira (25).  De acordo com informações do Boletim de Ocorrência, os ladrões tiveram acesso ao interior do imóvel após arrombamento. Eles levaram diversos objetos.

O fato foi registrado na central da Polícia Judiciária e o setor de inteligência da Polícia Civil irá investigar o caso. Até o fechamento desta reportagem, nenhum suspeito havia sido localizado.

Fórum discute visibilidade LGBT em Rio Claro

Rio Claro realiza nesta quarta-feira (27) o terceiro Fórum da Visibilidade. A atividade, que inclui palestra e apresentações artísticas, será às 14 horas no teatro do Centro Cultural “Roberto Palmari”. A entrada é gratuita.

“O Fórum abre espaço para discussão de temas voltados à comunidade LGBT, especialmente no que se refere à saúde, educação e violência”, informa Daniela Ferraz, secretária da Cultura.  

A professora doutora Daniela Cardozo Mourão e a psicóloga Fabíola Santos Lopes serão as palestrantes do evento, que terá apresentações dos grupos K.O. Sabrien e Manxs. A doutora Daniela é professora da Unesp em Guaratinguetá, onde concluiu mestrado em Física. Cursou doutorado em Engenharia e Tecnologias Espaciais no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Daniela Mourão na Unesp faz parte da Comissão para Implementação do Nome Social, do Grupo de Trabalho de Prevenção à Violência, Projeto Educando para a Diversidade e é membro do conselho consultivo do Observatório de Educação em Direitos Humanos.

A psicóloga Fabíola é formada pela Universidade de Guarulhos, atuou por 15 anos na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, e esteve a frente do Departamento de Proteção Social Especial na implantação do SUAS no Estado de São Paulo. Em 2012 iniciou as atividades junto ao CRT-DST/Aids. Atualmente atua como diretora técnica do Núcleo de Populações Vulneráveis, da gerência de Prevenção, sendo interlocutora das questões afetas à população LGBT. Coordenadora do Comitê Técnico Estadual de Saúde Integral da População LGBT, é também representante da Secretaria de Estado da Saúde no Comitê Intersecretarial para a Diversidade Sexual e no Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT.

O Fórum é realizado pela prefeitura de Rio Claro, por intermédio das secretarias de Saúde e Cultura, com apoio da Unimed. 

Exposição vai até sexta no Casarão

O Casarão da Cultura sedia a instalação de arte “A culpa é minha?”, que expõe a violência sofrida pela mulher na sociedade por meio de relatos reais de violência física, sexual e psicológica. A entrada é gratuita e a classificação indicativa é 16 anos.

“Para que a violência seja combatida, precisamos falar sobre ela, até como forma de incentivo às denúncias”, observa Daniela Ferraz, secretária da Cultura.

O objetivo é desconstruir a ideia equivocada de culpar a mulher pela violência sofrida, inclusive censurando trajes. Com os relatos estarão em exposição roupas similares às que as mulheres estavam usando quando sofreram as agressões. A mostra tem como base depoimentos fornecidos por vítimas.

A exposição poderá ser vista até o dia 29 de março, de segunda a sexta, das 8 às 16 horas. O Casarão da Cultura fica na Avenida 3 com a Rua 7, Centro. O evento é organizado pela Secretaria da Cultura, por meio da Assessoria de Direitos da Mulheres, vinculada à Diretoria de Políticas Especiais, em parceria com a Fundação de Saúde.

Nos últimos 12 meses, 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento no Brasil, enquanto 22 milhões (37,1%) de brasileiras passaram por algum tipo de assédio, segundo o Datafolha.

Bazar da Fabes funciona em novo endereço

O Bazar Fraterno da Fabes (Fraternidade, Apoio, Benemerência e Equilíbrio do Ser) mudou para a Rua 10, 2.695, entre avenidas 32 e 34.

Segundo a presidente Marina Massa Calligaris Beozzo, o bazar tem papel fundamental nos trabalhos da entidade: “Com a venda de roupas doadas, a preços baixíssimos, conseguimos suprir as necessidades da associação e manter a concessão de cestas básicas para famílias cadastradas, investimento na formação profissional de jovens carentes, ensino de língua portuguesa para haitianos que vivem em nosso município, dentre outros”.

Ela explica que, antes, o bazar funcionava na própria sede, mas o espaço disponível ficou pequeno demais e foi necessário mudar para o novo espaço do bairro Santana: “Atendemos às terças, quartas, quintas e sextas-feiras, das 13h30 às 17h30. No sábado (6 de abril), haverá atendimento das 9h às 13h”, diz Marina.

Biblioteca sobre rodas no Lago Azul

O ônibus da BRK Ambiental, que é chamado de biblioteca sobre rodas, está instalado no Lago Azul, onde permanece até a próxima sexta-feira (29).

Em parceria com a Prefeitura Municipal de Rio Claro e a Secretaria de Agricultura, o ônibus oferece atividades literárias das 10h às 16h .

Alunos de escolas do município devem visitar o espaço, mas o público em geral também está convidado.

É possível fazer a leitura, empréstimo e troca de livros no local, incluindo exemplares em braile (próprio para pessoas portadoras de deficiência visual). São mais de 2 mil tipos de histórias para as crianças.

Hora do Planeta

Na noite do dia 30 de março será realizada a “Hora do Planeta”. Das 20 às 21h, os participantes farão observação dos astros, disputarão “futebol de cinco”, farão caminhada e falarão sobre o evento mundial “Hora do Planeta”, na Sala Verde, prédio ao lado da Rua 2-A.

Paul traz para o Alianz Parque o seu ‘pêndulo do tempo’

Se tudo for mantido como no roteiro de Buenos Aires, onde fez show no último domingo, Paul McCartney vai trazer mais dois grandes bailes a São Paulo, nos shows que farão nesta terça (26) e quarta (27), no Allianz Parque. Serão 40 canções distribuídas em quase três horas de apresentação, dispostas sobre três eixos: Beatles (cerca de 70% do repertório), Wings, a banda que formou assim que “o sonho acabou” (20%) e músicas de sua carreira solo, incluindo duas do disco novo (10%). A abertura com A Hard Day’s Night, do terceiro álbum dos Beatles, de 1964, é seguida por Junior’s Farm, que Paul lançou quando estava nos Wings com Linda, o amor de sua vida, dez anos depois, em 1974. Ele faz isso, vai e vem, o tempo todo.

Ainda conforme fez na Argentina, ele volta com All My Loving, de 1963, e emenda com Letting Go, de 1975, do disco Venus and Mars. O pêndulo do tempo de Paul McCartney continua funcionando. A próxima será a bem nova Who Cares, que ele lançou no álbum mais recente, Egypt Station, do ano passado, e a seguinte, Got Get Into My Life, de Revolver, 1966.

Paul está usando ainda uma das melhores do disco novo, Come on to Me, e colocando em seguida um de seus torpedos setentistas, Let Me Roll It, que fez com os Wings em 1974 no disco Band On The Run. Uma pena Paul não ter incluído das novas a balada Happy With You. Ele fecha a participação do repertório de Egypt Station com Fuh You. No Brasil, talvez, se é que conseguiu tempo para ensaiar com a banda, como contou em entrevistas, vai tocar Back in Brazil, uma homenagem de melodia mais fofa do que inspirada sobre uma base rítmica vizinha mais próxima do reggaeton do que do samba.

A sequência mais matadora da noite começa na música de número 27 Fica assim, se nenhuma alteração aparecer no roteiro: Something, Ob-la-Di, Ob-la-Da, Band on The Run, Back in the USSR, Let It Be, Live and Let Die e Hey Jude. É ela que, como nas últimas três turnês, termina com o primeiro set, mais de 2h20 depois de iniciar o show. Mas então vem o bis, e tudo é muito parecido com o que Paul já mostrou algumas vezes. A força do que ele e sua banda conseguem com essa sequência final, no entanto, é difícil de se mexer. Nada parece poder ser mais perfeito em seu movimento crescente até o que chegue o final apoteótico.

Birthday, Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band, Helter Skelter, Golden Slumbers, Carry The Weight e, sob uma comoção coletiva potencializada por 45 mil pessoas, The End.

Paul McCartney, 76 anos, faz pela tarde uma passagem de som sem pressa. É quando recebe convidados e fãs que pagam caro para estarem lá. Capitalizar a passagem de som foi uma das grandes sacadas de Paul, já que aquele é um momento que ele curte e gosta de fazer sem pressa. Quando vai para o palco, começa geralmente no horário marcado (e observem bem quem vai ao show, o horário marcado para suas apresentações é 20h30, e não 21h). 

Paul não vai beber água uma única vez. Quase três horas de show e ele não se hidrata nunca. Uma vez, explicou em entrevistas que não bebe água porque aprendeu a cantar assim, horas e horas sem sair do palco quando os Beatles faziam shows em Hamburgo nos primórdios da história. Horas que pareciam passar em segundos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Artem Planejado oferece móveis sob medidas para todos os espaços

A ARTEM PLANEJADOS está sob a direção de Anderson Roberto Bouchardet e Evandro Batista, atuando no segmento de marcenaria, fabricando móveis sob medida para atender as necessidades e sonhos de cada cliente.

A procura por soluções de espaço aumentou nos últimos anos, por conta do tamanho disponível dos novos empreendimentos imobiliários e das necessidades da vida contemporânea. Nesses casos, muitas vezes, a marcenaria é proposta como grande protagonista para um aproveitamento eficaz dos cômodos.

“Nossos móveis são 100% MDF, ferragens das melhores marcas do mercado e todos os materiais certificados, imunizados, respeitando o meio ambiente e todas as normas técnicas exigidas. Em parceria com profissionais de arquitetura, buscamos ​​​soluções práticas em todos os ambientes, proporcionando maior espaço de armazenamento e amplitude”, explicam os proprietários.

Finalizam: “Priorizamos um trabalho com excelente acabamento, para que o material usado, que já é de ótima qualidade, tenha o merecido destaque. Queremos ser a primeira opção dos clientes que buscam preço, qualidade e cumprimento do prazo na aquisição de móveis”.

Mortes por álcool têm alta entre os mais velhos

O número de internações e mortes de pessoas com mais de 55 anos relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas apresentou crescimento de 6,9% e 6,7%, respectivamente, no ano de 2016, em comparação a dados de 2010, segundo uma análise inédita sobre o tema realizada pelo Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa). O objetivo do levantamento, que será apresentado nesta terça-feira, 26, é oferecer subsídios para a criação de políticas públicas apropriadas para o perfil do País e conscientizar a população sobre o uso abusivo de álcool.

Iniciado em maio de 2018, o trabalho tem como base dados publicados por entidades nacionais e internacionais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS). A avaliação do grupo com mais de 55 anos surpreendeu os pesquisadores.

“Esse é um dos resultados inesperados do relatório que fizemos. Não começamos a trabalhar com os idosos como um problema forte, mas, quando fomos ver, eles são um grupo de pessoas com um problema grave, sem ter políticas públicas para eles e sem treinamento específico de recursos humanos”, afirma o médico psiquiatra Arthur Guerra, presidente executivo do Cisa.

Enquanto houve redução no número de internações e mortes parcial ou totalmente atribuíveis ao álcool em todas as faixas etárias abaixo dos 54 anos, foi registrado um crescimento entre as pessoas mais velhas. Em 2010, 31,06% dos pacientes internados por alguma situação relacionada com a bebida tinham mais de 55 anos. Em 2016, o porcentual passou para 37,96. No caso de óbitos, o índice saltou de 55,81% para 62,52%. Para o Cisa, o crescimento pode estar relacionado a fatores diversos, desde o aumento de consumo nessa população até a transição de pessoas da faixa etária anterior que ficaram mais velhas.

Membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), a psiquiatra Ana Cecilia Marques diz que o hábito de beber é grave para as pessoas com faixas etárias mais avançadas pelo fato de agravar doenças e por causa de limitações do organismo relacionadas à idade. “Trazendo esse hábito para essa faixa etária, vai complicar tudo o que tem em doenças crônicas e se espera que essa mortalidade cresça mesmo. A aptidão de metabolizar o álcool é menor, porque o fígado tem menos enzimas. O impacto nesses órgãos de desintoxicação é maior.”

O Ministério da Saúde disse, em nota, que tem investido em ações de promoção à saúde e na qualificação de profissionais para atender a população idosa que, segundo a pasta, vai representar 20% da população em 2030. “A partir da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, os Estados têm implementado a Estratégia Nacional para o Envelhecimento Saudável, que trouxe, pela primeira vez, orientações aos profissionais de saúde e gestores para aumentar a qualidade de vida dos idosos.”

Perfil

Sexo: masculino. Estado civil: casado. Faixa etária: mais de 41 anos. Idade que começou a beber: entre os 13 e 17 anos. Esse é o perfil de quem está querendo parar de beber no País, segundo um levantamento inédito realizado pelo Alcoólicos Anônimos (AA), que tem mais de 70 anos de atividade no Brasil. Entre julho e novembro do ano passado, a entidade ouviu 5.828 dos seus mais de 50 mil membros e mapeou ainda as conquistas de quem luta contra a dependência: 29% estão sóbrios há mais de 20 anos e 68% dos entrevistados não tiveram recaídas.

“Esse inventário já é feito nos Estados Unidos desde a década de 1960”, diz Camila Ribeiro de Sene, presidente da Junta Nacional de Serviços Gerais de AA do Brasil. Segundo a pesquisa, 87% dos integrantes do Alcoólicos Anônimos são homens, 62% são casados ou estão em união estável, 32% são aposentados e 43% foram motivados a procurar ajuda por pressão de familiares. Problemas de saúde (34%) e no trabalho (27%), ideias suicidas (13%) e problemas judiciais (6%) foram outras razões.

O programa tem 12 passos, com forte ligação com a questão espiritual, mas o primeiro deles é reconhecer a dependência. “A pessoa que deseja parar de beber pode frequentar as reuniões. Não existe taxa nem cadastro. E o que acontece nos grupos? Troca de experiências, partilha de esperanças e de como lidar com a doença. Mostrar o que deu certo e, só por hoje, conseguir se manter sóbrio e distante do álcool”, diz Camila, que é psicóloga e atua há 15 anos como voluntária do projeto.

Quando estava no fim da adolescência, o aposentado Adalberto, de 74 anos, começou a ter as primeiras experiências com o álcool. “Fazia uso de bebidas leves para me enturmar. A história de chegar à derrota, até precisar do AA, demorou.” 

Após dez anos, ele começou a sentir a necessidade de ingerir bebidas alcoólicas assim que acordava. “As perdas foram aparecendo. Fui perdendo amigos, empregos…” O aposentado temia ser internado e as reuniões foram o caminho para tentar dar fim à necessidade de consumir bebidas alcoólicas. O irmão, que também tinha problemas com álcool, já era um membro do AA. “Depois de mais dois anos bebendo, a derrota aumentou, a separação veio e meu irmão me socorreu. Depois de algumas reuniões, caí na real e resolvi aceitar a ajuda. Consegui evitar o primeiro gole só por 24 horas, só por hoje.” São 34 anos e 2 meses sem recaídas.

Entre as memórias de quando tinha 5 ou 6 anos, o aposentado Antônio, de 63 anos, consegue recuperar os “golinhos de cachaça” que experimentou. “Eu me senti muito bem.” Aos 12 anos, precisou de atendimento médico após tomar as sobras de copos de vinho em uma festa. 

“Com 15, 16 anos, comecei com o hábito de beber nos fins de semana. O uso diário e contínuo começou de 17 para 18 anos e foi até os 36 anos. A dependência fez com que ele não conseguisse terminar o curso de História ao fazer faculdade e perdesse oportunidades no banco onde trabalhou. Fases importantes de sua vida também passaram sem que ele estivesse sóbrio. “Casei alcoolizado e, quando minha filha nasceu, fiquei bebendo por uma semana, durante a licença-paternidade.”

Doença grave

Presidente executivo do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), o médico psiquiatra Arthur Guerra diz que a dependência do álcool é uma doença grave e de difícil tratamento

Segundo ele, estudos apontam que o AA é um grupo que traz resultados expressivos. “Uma das diretrizes é a abstinência. A pessoa fica melhor, mas não curada. A cura seria se ela pudesse voltar a beber socialmente, mas consegue ter trabalho, família, vida sexual, amigos. Consegue fazer o que todo mundo faz.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Biometria: cartórios têm horário especial em RC

Chefe do cartório da 110ª zona eleitoral, Guilherme Taufic explica que todos os eleitores de Rio Claro devem fazer a biometria até 19 de dezembro. Para facilitar o atendimento, os dois cartórios da cidade funcionam das 9 às 18 horas. Dos mais de 148 mil eleitores do município, cerca de 94 mil ainda não providenciaram o cadastro.

Atletas de hipismo de Araras são campeões em etapa do campeonato Abhir de Top Riders

Ramon Rossi

João Brasileiro Lopes e Lorena Viude Toré, respectivamente com 11 e 8 anos de idade, sagraram-se campeões da Etapa Limeira do Campeonato Abhir de Top Riders 2019, competição de hipismo que aconteceu neste sábado (23) e domingo (24), na Sociedade Hípica de Limeira. As provas também incluíram as modalidades de salto e de hipismo rural. A Abhir é a Associação Brasileira dos Cavaleiros de Hipismo Rural.

Montando o puro sangue árabe Lemnos Varitus Brasil, João fez bonito na disputa, que envolveu atletas da região e movimentou os amantes de hipismo rural. Lorena não deixou por menos e empolgou com a puro sangue FHR Roxxy.

João e Lorena só não surpreendem ainda mais, porque desde 2018 vêm se mostrando grandes revelações do hipismo. No ano passado, João foi campeão brasileiro de Hipismo Rural e Hipismo Rural Completo, do Grande Prêmio de Hipismo Rural, do Grande Prêmio de Top Riders e do Ranking do Cavalo Árabe.  Já Lorena venceu o Grande Prêmio Abhir de Salto.

Pais e filhos no pódio

Além de João e Lorena, a delegação de Araras encerrou o final de semana em grande estilo. No sábado, Lorena havia ido para o pódio e, ainda, premiado o pai, Ivan Toré, campeão da etapa na Prova dos Pais.

Os atletas representam Araras, pela Hípica Campagna, e são treinados pelo professor Lucas Campagna, que os acompanhou em mais essa competição.

Para Adão Lopes, CEO da Varitus, apoiar o desenvolvimento do hipismo é cumprir uma parte da função social que ele acredita que sua empresa tem. “Os esportes em geral e o hipismo, em particular, oferecem oportunidade de superação e integração para nossas crianças e jovens, de forma saudável e construtiva para seu futuro”, opina ele.

Jornal Cidade RC
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