Leão perde para o Corinthians pelo Paulista

O Rio Claro Basquete enfrentou na noite de hoje(16), no ginásio Felipe Karan totalmente lotado o Corinthians e foi derrotado por 73 a 69 na quarta partida pelo Campeonato Paulista de Basquete. É terceira derrotada seguida do Rio Claro Basquete no estadual, já o Timão chega a quarta vitória consecutiva.


O destaque da partida pelo Leão foi o norte-americano Lucious que assinalou 20 pontos. Pelo Timão D. Ahmad Nesbitt foi o cestinha com 12.

O Leão volta a quadra contra o São João fora de casa neste domingo(16).

Velo e XV de Piracicaba empatam pela Copa Paulista

Pela 9ª rodada da Copa Paulista, o Velo Clube recebeu no Benitão o XV de Piracicaba. O visitante, que veio para a partida na liderança do Grupo 2 e já classificado para a próxima fase da competição, não deu moleza para os donos da casa no início porém no decorrer do tempo o rubro-verde se sobressaiu na ofensividade porém sempre parava na defensiva do XV que estava bem atenta as jogadas. Porém no finalzinho um pênalti deu a vitória na primeira etapa para o Velo. Após Niander ser derrubado na grande área, Anderson Magrão foi para a cobrança e fez 1 a 0 para rubro-verde.

Na etapa complementar o XV veio para cima do Velo em busca do gol de empate. Até os 28 minutos os donos da casa conseguiram segurar o resultado porém nesta marca a bola foi alçada na grande área e quem apareceu foi Kadu Baroni que chutou e balançou a rede de Felipe Rocha para deixar tudo igual no Benitão: 1 a 1, resultado que seguiu até o apito final.

Via dos Estudantes: uso de “alça” para acesso ao Mãe Preta é irregular

Um trecho lateral da pista da Avenida dos Estudantes, na altura da Rua 16-MP, vem sendo utilizado por moradores do Mãe Preta para acessar o bairro. Na rua acessada pelos motoristas a partir da “alça” existem condomínios residenciais e algumas casas, que fazem com que o fluxo de veículos seja grande.

Este trecho, portanto, não é uma alça de acesso, fazendo com que não seja permitido este tipo de manobra. O que acabou realizado no local foi um serviço para reduzir impactos estruturais no solo e não uma mudança da mobilidade urbana do município.

A Prefeitura Municipal foi procurada pelo JC e esclareceu a obra que foi feita no local: “A Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Silvicultura e Manutenção fez colocação de material naquele trecho para reduzir os problemas de erosão e aumentar a segurança no trânsito do local, conforme solicitações de moradores daquela região. O setor municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário reforça a orientação para que os motoristas sempre obedeçam às leis de trânsito”.

Ainda de acordo com a Prefeitura, não há nenhum tipo de sinalização no local que indique o uso do trecho como alça de acesso, portanto os motoristas não devem realizar tal manobra no local.

Os moradores da região, no entanto, afirmam que usar a “alça” é a forma mais fácil de chegar ao local, para quem vem do Centro de Rio Claro. “Se a gente não vier pela Avenida dos Estudantes, temos que dar a volta em todo o Mãe Preta para chegar ao condomínio. A culpa não é nossa que não há uma alça de acesso mais segura no local. O trecho onde eles colocaram aquelas pedras, apesar de não ser o ideal, é a melhor opção que nós temos hoje. Pior era quando quem queria entrar no bairro por ali tinha que cruzar a faixa contrária da pista sem ter o recuo para fazer a manobra”, afirma um morador do condomínio na Rua 16-MP, que não quis ser identificado.

Outra moradora da mesma rua afirma que também já usou a “alça” e que se sente mais segura com o trecho ali: “Para falar a verdade, eu nem sei se foi a prefeitura ou outra pessoa que mexeu naquele pedaço. Só sei que para nós, moradores, ficou muito bom ter esse espaço na lateral da pista, porque diminuíram demais os riscos de acidentes, já que antes todo mundo parava no meio da Avenida dos Estudantes para conseguir entrar no Mãe Preta. Ficou bem melhor e mais seguro depois que puseram as pedras ali”.

Daae faz reparo emergencial em adutora no Jardim das Palmeiras

Na manhã dessa sexta-feira (16), o DAAE (Departamento Autônomo de Água e Esgoto) de Rio Claro está fazendo reparo emergencial em adutora de 300 milímetros que se rompeu na Estrada dos Costas, entre as Avenidas 13 e 15 no Jardim Inocoop, próximo a um supermercado.

A autarquia precisou interditar o trânsito na via sentido Centro-Bairro para realizar o serviço. A orientação é para que o munícipe redobre a atenção e os cuidados e evite transitar nas proximidades, procurando rotas alternativas para diminuir riscos de eventuais acidentes.

Também foi necessário interromper temporariamente o abastecimento de água, o que pode ocasionar baixa pressão ou interrupção temporária no fornecimento de água nos bairros: Jardim das Palmeiras, Jardim Guanabara, Jardim Paulista, Nova Rio Claro, Terra Nova, Jardim Centenário, Maria Cristina, Benjamin de Castro, Jardim Brasília e Parque das Nações.

A previsão para conclusão dos trabalhos é final da manhã dessa sexta-feira (16) e o abastecimento nos bairros deve ser normalizado durante o período da tarde.

Nesse período, o Daae orienta que os consumidores façam uso racional da água e reforça a importância de os moradores terem caixa d’água em seus imóveis, já que durante os serviços de manutenção, os imóveis que possuem caixa d’água não sofrem com eventual falta d’água quando usada racionalmente.

“São essenciais para reduzir transtornos em caso de interrupção no fornecimento, com volume suficiente para 24 horas de consumo racional, além da instalação ser obrigatória, conforme o Código Sanitário Estadual”, comenta o superintendente do DAAE, Paulo Roberto Bortolotti.

Assim que o serviço for concluído, a normalização da pressão e o abastecimento serão restabelecidos aos poucos e serão realizadas descargas na rede. Poderá haver casos pontuais de cor escura na água, que devem ser relatados à Central de Atendimento do Daae, pelo telefone 0800-505-5200.

Agora é para valer: queimada pode render multa de até R$ 2.653 em Araras

Ramon Rossi

Está valendo a Lei Municipal 5.196/2019, que proíbe queima de vegetações, lixo doméstico ou industrial, bem como quaisquer outros materiais orgânicos ou não, no município de Araras, seja em terreno próprio ou de terceiros, ou em vias públicas.

A lei, proposta pelo vereador Felipe Beloto (PR) em maio deste ano, e aprovada por unanimidade, precisava ser regulamentada pelo Executivo para entrar em vigor, o que foi feito esta semana, por meio do Decreto Municipal 6.561/2019, publicado pela Prefeitura.

As regras agora estão estabelecidas, bem como responsabilidade de fiscalização, que será dos fiscais urbanos vinculados à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura.

O decreto também especifica formas de autuação e penalidades, com multa que vai de 60 a 100 UFESP (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo) dependendo do caso previsto na lei. Cada UFESP vale R$ 26,53, valor de 2019.

Então, no caso da queimada ser de lixo ou outros resíduos, a multa ao responsável será de R$ 1.591,00. Já se for de resíduos comerciais ou industriais, o montante vai para R$ 2.653,00. Ambos os valores serão dobrados se o responsável autuado for reincidente – se tiver sido responsabilizado por outra queimada no período de três anos.

Comércio e indústria podem ter alvará suspenso

Se a queima constatada pela fiscalização for de resíduos comerciais ou industriais, o estabelecimento gerador reincidente pagará a multa em dobro e também terá o Alvará de Funcionamento suspenso por até 90 dias.

A Lei aumenta ainda mais a responsabilidade dos donos de terrenos por seus imóveis, já que, nos casos em que não for possível apurar os infratores, poderá ser responsabilizado solidariamente pelo pagamento da multa os proprietários do imóvel e/ou os possuidores a qualquer título, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas.

Como denunciar

Segundo a Prefeitura informou, denúncias devem ser feitas pelo telefone 156 ou pelo aplicativo de atendimento ao cidadão da Prefeitura, “pois o crime de queimadas deixa marcas e, mesmo dias após a queimada, ficam evidências no local. Os fiscais da Prefeitura irão até lá, fotografam e aplicam a multa”. O aplicativo Prefeitura de Araras está disponível para download para sistemas Android e IOS.

As queimadas vêm sendo cada vez mais comuns no município, problema agravado nos períodos de estiagem, quando dezenas de ocorrências acabam por destruir vegetação, matar animais e prejudicar a saúde pública, favorecendo problemas respiratórios.

Um dos casos mais graves aconteceu no dia 20 de julho, um sábado, quando 150 mil metros quadrados de área próximos ao Residencial Samantha III, na região norte de Araras, foram alvo de queimada irregular.

Dezenas de animais silvestres morreram, árvores de bom porte foram queimadas e os bombeiros levaram cinco horas ininterruptas para extinguir o fogo, trabalho que consumiu 120 mil litros de água.

Para Felipe Beloto, a regulamentação da lei e sua entrada em vigor pode, com a fiscalização por parte da Prefeitura, coibir a prática nociva à saúde e ao meio ambiente. “Não podemos mais assistir inertes algumas pessoas causarem tanto prejuízo e riscos, tocando fogo às vezes por irresponsabilidade e até por comodismo, para limpar terrenos ou dar fim em lixo, por exemplo. Sou grato ao Executivo por ter regulamentado o texto, após nosso pedido para que isso fosse feito com rapidez, e espero que ser faça valer”, conclui ele.

Jovem desaparecido há dois dias é encontrado

Adriel Arvolea

A família do jovem João Henrique Câmera Sobrinho, de 22 anos, que estava desaparecido desde terça-feira (13), informou ao Jornal Cidade que ele foi localizado na data de hoje.

A mãe de João limitou-se a dizer que ele “foi encontrado na Rua 1”. De acordo com os familiares, o último contato havia sido feito com a irmã na terça, quando informou que estava cortando o cabelo em um salão de cabeleireiro no Vila Nova, bairro onde seu pai mora.

Araras, 157 anos: a relação entre a cidade e quem a adotou como lar

Ramon Rossi

Nesta quinta-feira (15) o município de Araras, que é pauta diariamente no Grupo JC de Comunicação, comemora os seus 157 anos de fundação. Araras, conhecida também como Cidade das Árvores, tem cerca de 132 mil habitantes, segundo estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2018.

A cidade conta com a economia baseada na agroindústria, que é responsável pela maior parte dos empregos diretos e indiretos. A localização do município é estratégica: está entre as Rodovias Anhanguera, Washington Luiz e Bandeirantes. Como forma de homenagem, a reportagem do JC entrevistou moradores filhos da cidade e pessoas que adotaram o município como moradia. Cada um fala o que mais gosta do local. Confira as histórias:

“Gratidão à cidade que me educou, educou meus pais e educa minha filha, além de abrigar minha família e prover nosso sustento”

            O economista Ricardo Buso, 41, morador do Olívia Parque, diz que Araras o proporcionou prazeres únicos em sua infância como brincar no velho foguete do Lago, bem no coração do cartão postal local, ou ainda escorregar no famoso Obelisco da Praça, ao lado das importantes figuras dos barões de Araras e de Arary, pertinho da Casa de Nossa Senhora do Patrocínio, que Buso se orgulha. “Orgulho que começa pela imponente história, registrando as páginas do pioneirismo na abolição da escravatura e do título de Cidade das Árvores, além dos seguidos prêmios de município brasileiro de maior desenvolvimento. Grande parte destes fatos foi tratada através da paixão ararense pela comunicação, principalmente na centenária imprensa escrita e na comunhão com a cativante radiodifusão. Mais recentemente, a cidade que redemocratizou o convívio da população na Praça Barão de Araras, que conseguiu restaurar a prioridade pela cultura e que disparou o processo para ser referência em educação, continua escrevendo história e oferece aos seus habitantes a oportunidade de seguir se orgulhando por sempre ter o que mostrar aos seus visitantes. Por tudo, parabéns e obrigado a cidade que me educou, educou meus pais e educa minha filha, além de abrigar minha família e prover nosso sustento”, disse.

“Vim para ficar apenas três meses, mas já se foram 23 anos…”

A radialista e produtora de conteúdo, Ana Maria Devides, 50, moradora do Jardim Belvedere, chegou em Araras em 1996 por conta de uma campanha política do ex-prefeito Warley Colombini. Com sua vitória, acabou ficando e foi assessorá-lo na Prefeitura. “Isso fez com que eu, obrigatoriamente, mergulhasse fundo na história e nos problemas da cidade. Muito rapidamente eu passei a conhecer sua história, seus bairros, suas demandas e também, claro, suas muitas qualidades. O que mais me surpreendeu foi a quantidade de ararenses que realmente são envolvidos e se preocupam com tudo aquilo que diz respeito ao município. São bairristas, mas no bom sentido, no sentido de se importar mesmo com o rumo das coisas. A beleza da cidade também me encanta, embora nos últimos anos eu venha notando que menos pessoas prezam pelo cuidado com as ruas e áreas públicas. Mas sem dúvida, o que mais me fascina em Araras é o fato da cidade estar tão bem localizada, pertinho de tudo. Acredito que isso favoreça seu avanço. Aqui as pessoas são mais abertas e conectadas a tudo. Gosto muito de Araras e brigo por ela tanto quanto ou mais do que muitos que nela nasceram”, disse.

“Aqui nasci, estudei, passei minha infância e adolescência. Adorava correr em volta do Coreto” 

         A professora e mestre em gestão educacional, Danielle Conte Delbem, 48, moradora do Jardim Bosque de Versalles, contou ao JC que sua relação com Araras se mistura à sua profissão de educadora e também com o colégio que estudou, onde, hoje, é diretora. “Há nove anos estou à frente da Escola Estadual Dr. Cesário Coimbra. Minha Tia Francisca (Dona Chica), já falecida, veio com sua mãe e minha avó Ilda Carrai Bayard de Itapira, nos anos 40, do século passado, porque passou no Colégio do Estado, hoje Cesário Coimbra. Em Araras minha avó conheceu Amadeu Luis Conte, escultor dos anjinhos de mármore do cemitério municipal e se casou novamente, pois era viúva. Minha mãe, a artista plástica Rose Conte, nasceu em Araras e também estudou no Cesário, bem como meu pai, Napoleão Delbem. Nessa escola se conheceram e começaram a namorar. Sempre escutei muitas histórias lindas e animadas de Araras, do ex-prefeito Milton Severino e de suas brigas políticas. Aqui foi onde nasci, estudei, fiz faculdade, passei minha infância, adolescência e juventude na Praça Barão correndo em volta do coreto escutando a Banda premiada de nossa cidade. Frequentei o calçadão, point dos anos 80 e 90, e no Ginásio de Esportes assisti muitas bandas de Rock Nacional desde Blitz até Barão Vermelho e tantas outras. Até hoje como a pipoca do Tio Zé, bem famosinha na cidade”, comentou.

“Sou uma ararense de coração e apaixonada”

A empresária Elaine Nogueira, 35, moradora do Parque Industrial, nasceu em Limeira/SP. Se mudou para Araras pois a empresa em que seu marido trabalha o transferiu para cá. Desde então… “ No começo foi difícil mudar, começar do zero. Minhas filhas sentiram por deixar as amiguinhas. Sem falar que, para elas,  mudar de escola e de casa foi um grande desafio. A cidade foi acolhedora em todos os sentidos com a gente. Aqui fiz faculdade, novos amigos, criamos uma boa estrutura familiar. Escolhi Araras para empreender e começar uma nova fase em minha vida. Como já estava no ramo óptico há mais 20 anos, começamos nossa primeira loja na cidade, que leva o nome do município. Eu e minha família adotamos Araras como nossa cidade. Se me perguntarem onde nasci digo a minha cidade de nascença, mas se me perguntarem de onde eu sou, a resposta, claro, será  Araras”, destacou.

“Por Araras, sinto um imenso amor e muita gratidão”

         A funcionária pública Isaléia Regina Rodrigues, 49, moradora do Pedras Preciosas, chegou na cidade há 27 anos deixando para trás família, emprego e amigos em busca de uma boa qualidade de vida. “No começo, como tudo na vida, nada é fácil. Mas foi aos poucos e com o tempo tudo foi se adequando, até que passei a fazer parte do quadro de funcionários do município onde estou há 19 anos e oito meses. Foi quando minha vida começou a se estabilizar e pude criar e educar minhas filhas com tranquilidade. Hoje só tenho a agradecer a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da minha vida nesse tempo todo. Por Araras, sinto um imenso amor e muita gratidão”, falou.

Colégio Koelle encerra em breve as inscrições para bolsas de estudo

Todos os candidatos farão uma prova envolvendo língua portuguesa, matemática e conhecimentos gerais, e uma redação. Enquanto os alunos realizam a prova, será servido um café da manhã aos pais, seguido de atividades e uma reunião explicativa sobre o processo.

O programa destina-se a alunos que em 2020 estarão cursando o Ensino Fundamental II (6º a 9º anos) ou o Ensino Médio (1º a 3º anos).

Candidatos ao 6º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio podem optar por realizar a prova no dia 17 ou 24 de agosto. Para candidatos aos 7º, 8º e 9º anos, a prova ocorrerá no dia 17 de agosto, e no dia 24 de agosto de 2019 para 2º e 3º anos do Ensino Médio.

Aqueles que obtiverem classificação na prova poderão participar de atividades práticas, como laboratórios científicos, palestras e trabalhos de campo.

Para participar, é necessário efetuar a inscrição pelo site: www.colegiokoelle.com.br/rt, onde constam todas as informações e dúvidas frequentes sobre o processo.

Jornal Cidade RC
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