Governo quer elevar testes para 50 mil ao dia com ‘drive-thru’

RENATO MACHADO E NATÁLIA CANCIAN – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

O Ministério da Saúde informou no sábado (11) que pretende ampliar a capacidade de testes para o novo coronavírus de 4.200 para até 50 mil amostras por dia, por meio da instalação de “centros de coleta de emergência” e do uso de novas máquinas em parceria com a rede privada.

Segundo o secretário de vigilância em saúde, Wanderson Oliveira, a pasta deve iniciar em breve uma estratégia para testagem de casos leves em cidades maiores.

“Teremos testes em quantidade suficiente para avaliação do cenário epidemiológico. O que posso garantir que não teremos testes para todas as pessoas. Os testes são para conhecer a epidemia e para algumas regiões do país”, afirmou o secretário.

A ideia é direcionar pessoas com sintomas a centros de coleta de emergência, espécie de postos volantes que devem ser instalados em cidades acima de 500 mil habitantes. A orientação para ida aos postos deve ser feita por meio de um sistema de teleatendimento, já em funcionamento. O resultado será informado em até 24 horas.

De acordo com Oliveira, um projeto-piloto para acelerar a testagem deverá ser iniciado em Curitiba e Rio de Janeiro. Ele não deu mais detalhes.

Um centro de testes em conjunto com a rede privada também deve ser instalado em São Paulo. O projeto aguarda finalização de contratos.

O ministério tem sido criticado pela baixa oferta de testes, restritos a casos graves, com amostras coletadas em unidades sentinela, que visam verificar a circulação do vírus.

Oliveira rebate. “Não é verdade que estejamos testando pouco. Estamos fazendo o máximo possível com a realidade de insumos nesse momento. O que nós vamos fazer é testar mais, baseado numa estratégia de centros de coleta de emergência, com postos volantes para os casos leves.”

Hoje, há 151 mil amostras à espera de testes. O volume corresponde a casos de síndrome respiratória aguda grave, quadro que pode ser causado por diferentes vírus respiratórios, incluindo o novo coronavírus, e casos leves com amostras coletadas em unidades de saúde sentinelas.

Entre essas amostras, estão as de 2.176 de pacientes que morreram com síndrome respiratória grave.

“Os potenciais casos de coronavírus estão dentro desses 2.176 [e dos demais em análise]. O sistema está sensível e notificando [os casos]”, diz.

Além dos testes, outro desafio é aumentar a oferta de leitos e respiradores usados para assistência de pacientes graves em UTIs.

Um contrato para importação de 15 mil respiradores foi cancelado. Agora, o ministério busca outros fornecedores e aguarda a entrega de 6.500 respiradores que devem ser produzidos em até 90 dias por empresas nacionais.

Um segundo contrato, para produção de mais 7.000 respiradores, é previsto para esta semana, de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis. Segundo ele, a pasta também deve iniciar monitoramento da ocupação de leitos em hospitais.

Portaria publicada na última quinta-feira prevê que essa informação seja enviada duas vezes por dia para monitoramento pelo governo federal.

Técnicos tentam criar rotina de trabalho e mergulham nos livros

Bruno Rodrigues/ Folha Press

Os clubes brasileiros ainda não sabem com clareza como será o futebol após a pandemia do coronavírus. Mas os técnicos têm aproveitado a pausa para tentar planejar, na medida do possível, a continuidade da temporada de 2020.
A rotina dos treinadores das equipes da Série A do Campeonato Brasileiro tem sido basicamente a mesma nas últimas semanas: conversas com a comissão técnica utilizando aplicativos de mensagem ou chamada e observação de jogos do próprio time e dos adversários que eles deverão enfrentar assim que o futebol retornar.
O técnico do São Paulo, Fernando Diniz, 46, mantém contato diário com seus ajudantes e com o departamento de análise de desempenho. A equipe de trabalho, além da revisão das partidas do clube do Morumbi no ano, tem discutido possíveis novidades nos treinos para a retomada do calendário.
Diniz, que tem boa abertura com o elenco são-paulino, também está conversando permanentemente com os jogadores sobre algumas questões de jogo e, principalmente, sobre como estão enfrentando a pandemia com suas famílias.
A leitura e o tempo com a família também têm ajudado o agitado treinador tricolor a manter a mente tranquila durante o isolamento.
O português Jesualdo Ferreira, 73, técnico mais velho entre os clubes da elite nacional, optou por permanecer em Santos e não retornou ao seu país como fez seu compatriota Jorge Jesus, do Flamengo.
A comissão técnica do português está dividida entre Portugal e Brasil. Por Skype, eles fazem reuniões diárias para conversar sobre os jogos que o Santos fez em 2020, a análise dos próximos adversários da equipe e a montagem de um possível cronograma de treinos para a sequência do ano. Jesualdo também tem ido se exercitar no CT Rei Pelé, quase sempre sozinho.
Dos clubes paulistas, o caso mais sensível provavelmente seja o do técnico do Corinthians, Tiago Nunes, que sofria grande pressão antes da parada em razão da eliminação na Copa Libertadores e a possibilidade de cair ainda na fase de grupos do Campeonato Paulista.
O treinador corintiano também tem trabalhado de maneira remota com sua comissão técnica. Mas o gaúcho de 40 anos está esperando junto à esposa Fernanda pelo segundo filho do casal, Pedro, que tem nascimento programado para o fim de abril ou início de maio.
Com a gravidez de Fernanda, Tiago tem redobrado os cuidados com higiene e prevenção em casa e, além do contato com seus auxiliares e atletas corintianos, tem aproveitado para colocar alguns livros em dia, entre eles “Onze Anéis”, do técnico de basquete Phil Jackson, “Convite à Filosofia”, de Marilena Chauí e “O Monge e o Executivo”, de James C. Hunter.
A leitura também tem sido um refúgio para o técnico Adilson Batista, demitido do Cruzeiro no último dia 15 de março. O paranaense de 52 anos foi a Buenos Aires no ano passado e comprou na capital argentina uma pilha de livros sobre futebol.
Na mala, Adilson trouxe obras sobre o trabalho de Diego Simeone, técnico do Atlético de Madrid, Tata Martino, ex-treinador do Barcelona e da seleção argentina, e de Pep Guardiola, comandante do Manchester City. Sem clube no momento, ele tem aproveitado para ler alguns desses livros nesse período.
Guto Ferreira, 54, teve seu nome ventilado como possível substituto de Adilson no Cruzeiro. Mas o técnico acabou assinando com o Ceará, que demitiu Enderson Moreira. Anunciado no dia 20 de março, Guto ainda não pôde ser apresentado em razão da pandemia do coronavírus.
Antes de fazer sua estreia pelo clube, que ele e o Ceará ainda não sabem quando vai ser, o treinador tem trabalhado na observação do elenco que ele irá comandar.
“Estamos fazendo uma análise de plantel. Passaram para nós vários jogos, que estamos assistindo, e analisando o momento de cada um dos jogadores, com vídeos individuais deles. Toda semana fazemos uma reunião com a preparação física. Na reunião de domingo (5), que foi mais ampla, falamos por 2h30”, diz Guto Ferreira.
A análise de elencos tem sido um ponto em comum dos clubes brasileiros durante a pausa. Há equipes que não têm se limitado a observar apenas o estágio físico e psicológico dos próprios atletas, como também o mercado na busca por contratações para o retorno da temporada.
O Athletico-PR, por exemplo, deu férias ao marketing e ao administrativo do clube. O departamento de análise de mercado, porém, segue trabalhando na prospecção de jogadores.
O técnico do time paranaense, Dorival Júnior, 57, também tem mantido contato diário com sua comissão técnica. O foco do trabalho tem sido a observação dos adversários da equipe na Libertadores (Colo-Colo, Jorge Wilstermann e Peñarol), além da observação de possíveis novos nomes para o elenco.
Dorival Júnior tem observado jogos dos adversários do Athletico na Libertadores Athletico-PR/Divulgação Dorival Júnior tem observado jogos dos adversários do Athletico na Libertadores ** Na seleção brasileira, que teve o início das eliminatórias adiado e a Copa América deste ano transferida para 2021, o técnico Tite, 58, decidiu permanecer no Rio de Janeiro durante o período de isolamento.
De casa, o gaúcho tem feito videoconferências semanais com a comissão técnica e alguns outros setores da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Uma das pautas principais do grupo é a formação de um catálogo, a partir dos vídeos que a comissão tem em mãos, dos treinos da equipe nacional, ilustrando também a aplicação dessas atividades e conceitos nas partidas do time.

Cidades mantêm baixo isolamento

Nenhuma das 40 cidades paulistas monitoradas pelo governo de São Paulo alcançou nos últimos dias a taxa de isolamento social desejada pelo Estado. Segundo o governo, para que o sistema de saúde dê conta de atender os pacientes que serão infectados pelo novo coronavírus, 70% da população precisa ficar em casa. O governador João Doria (PSDB) disse que poderá adotar medidas mais restritivas se as pessoas não se isolarem de maneira voluntária.

Levantamento divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo aponta que a taxa média subiu nos últimos dias – passou de 47% na quinta-feira para 55% no sábado -, mas continua baixa. O índice de isolamento vem sendo medido pelo governo paulista com o apoio das operadoras de telefonia e é referente a 40 cidades com população acima de 30 mil habitantes.

Especialistas apontam que a taxa de isolamento de 70% faz com que o vírus se alastre de forma mais lenta, fazendo com que as pessoas sejam contaminadas num período de tempo maior. Isso possibilita que a estrutura de saúde dê conta de atender à população.

Os municípios com o menor índice no sábado foram Limeira e Presidente Prudente, no interior do Estado, com apenas 47% de isolamento. Já São Vicente, no litoral, foi a cidade com o maior índice, 62%. A capital ficou no meio, com 54%.

Limeira tem cinco casos da doença e nenhum óbito, de acordo com balanço da Secretaria Estadual da Saúde. Presidente Prudente tem duas mortes e quatro casos confirmados. São Vicente tem 15 doentes confirmados com covid-19.

Para Juliana Cortines, virologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a população tem dificuldade de lidar com as medidas de prevenção. “A ideia de pensar no futuro é abstrata para muita gente. E há quem ainda não conheça alguém que pegou covid-19 ou morreu pela doença. Então surge um receio em fazer uma mudança drástica na rotina, como o isolamento, por uma coisa que não está tão visível”, afirma. “Isso (baixo isolamento) deve estar acontecendo em cidades com poucos casos. Mas não devia ser assim, porque além dos confirmados há os assintomáticos e os que não foram testados.”

A falta de testes e, consequentemente, de diagnósticos, que por sua vez levam a um número irreal de quantos doentes e mortos temos, também é citada pelo infectologista Marco Aurelio Safadi, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, como fator que compromete a adesão ao isolamento.

“Quando o indivíduo recebe o diagnóstico da doença, ele percebe a importância de ficar isolado, leva isso a sério, e também conscientiza as pessoas ao seu redor”, diz. Além disso, para o médico, algumas pessoas que estão confinadas há semanas podem não estar mais suportando o isolamento. “É um remédio amargo, que tem um custo econômico, social e psicológico. Mas é a maneira que temos de evitar a disseminação do vírus, e é uma estratégia que vem dando certo em outros países.”

Doria, que já ampliou as regras de restrição do convívio social até o dia 22 deste mês, afirmou que não descarta medidas mais restritivas, como aplicação de multas e até prisão para quem desrespeitar o distanciamento. “Espero que não tenhamos de chegar nesse patamar, mas se for necessário faremos em defesa da vida”, afirmou Doria, na Sexta-feira.

“Vamos fazer o teste no final de semana. Se não elevarmos esse nível, que hoje é de 50%, para mais de 60% e caminharmos para 70%, na próxima semana, o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo tomarão medidas mais rígidas”, disse o governador.

A fala de Doria gerou reação da Advocacia-Geral da União. Em nota no fim de semana, o advogado-geral da União, André Mendonça, disse aguardar informações do Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária “para a propositura de medidas judiciais cabíveis com o objetivo de garantir a ordem democrática e a uniformidade das medidas de prevenção à covid-19”.

“(…) Medidas isoladas, prisões de cidadãos e restrições não fundamentadas em normas técnicas emitidas pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa abrem caminho para o abuso e o arbítrio. Medidas de restrição devem ter fins preventivos e educativos – não repressivos, autoritários ou arbitrários.”

Pelo Mundo

Medidas de isolamento já foram adotadas em diversos países. Confira a seguir:

– Itália, Espanha e França: Os governos de Itália, Espanha e França determinaram medidas como quarentenas obrigatórias e estão aplicando multas para as pessoas que desobedecerem a medida. Aglomerações estão proibidas e eventos públicos foram cancelados. Em Madri, o governo usa drones para monitorar o fluxo de pessoas. A Itália já emitiu mais de 40 mil multas para quem descumpriu as medidas de distanciamento social

– Suécia: Na Suécia, as medidas de distanciamento social estão mais suaves. É possível levar crianças à escola, ir a restaurantes e à academia. Mas o governo recomendou a quem possa trabalhar em casa e que viagens não essenciais sejam evitadas. Shows, eventos esportivos e aglomerações com mais de 50 pessoas estão proibidas.

– China: No início do surto, na China, autoridades restringiram viagens em todo o país e disseram às pessoas para ficar em casa. Depois, a medida se tornou obrigatória. Nas fábricas, a rotina agora exige medições de temperatura e muito mais cuidado do que antes. As medidas têm sido flexibilizadas apenas recentemente.

– Índia: Segundo país mais populoso do mundo, a Índia baniu todos os voos internacionais até amanhã. E impôs a maior quarentena do mundo, que causou uma migração em massa das grandes cidades para outras regiões do país de 1,3 bilhão de habitantes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Aos 97 anos, dona Gina vence a covid-19

Aos 97 anos, Gina Dal Colleto superou a covid-19 e foi aplaudida pelos enfermeiros ao deixar o hospital onde permaneceu oito dias internada, entre a vida e a morte. Ela recebeu alta neste domingo, completamente curada do coronavírus. Sua determinação em querer viver pode servir de exemplo para muitos pacientes, como diz sua filha Maria Helena, de 59 anos, também infectada e curada e que esteve ao lado da mãe até o fim.

Dona Gina estava internada desde dia 1º de abril no Hospital Vila Nova Star, da Rede D’Or São Luiz, em São Paulo. Mais do que os medicamentos, a presença da filha foi fundamental para sua recuperação. Maria Helena já havia se curado do vírus e pôde acompanhar a mãe de perto.

À reportagem, ela lembrou os momentos mais difíceis. “Cheguei no terceiro dia da internação, com ela debilitada. Teve um dia em que se entregou, não queria comer, falava que iria morrer. Eu dizia que não, que estava do lado dela, que todos estavam esperando por ela”, contou a filha. “Rezava todo dia em voz alta para ela escutar.”

Dona Gina deixou o hospital de cadeira de rodas. “Foi um sentimento de liberdade, de estar livre da doença, uma explosão de felicidade. Pensei que fosse perdê-la”, disse a filha. Além de Maria Helena, dona Gina tem outra filha, uma enteada, seis netos e cinco bisnetos, todos à sua espera quando acabar o período de quarentena.

A ideia de buscar algum familiar que já tivesse se curado do coronavírus partiu da cardiologista e intensivista Ludmila Hajjar. “Pacientes isolados ficam tristes. É difícil a pessoa ficar dias em um quarto, entrando apenas médicos com máscara”, disse a especialista. “E olha que sou médica dela há anos.”

Dona Gina foi ao médico depois de apresentar sintomas como tosse e confusão mental. Foi internada na UTI e recebeu oxigênio para ajudar na respiração. Ganhou antibióticos, diuréticos, corticoide e cloroquina em seu tratamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Volante de Rio Claro é destaque em Portugal

O jogador rio-clarense Victor Henrique, de 18 anos, ganhou a primeira bola de futebol aos cinco anos e, logo nos primeiros chutes, ficou clara a paixão pelo esporte. Hoje, o volante atua no Atlético Clube Alcanenense, de Portugal, onde disputa o Campeonato Nacional Sub-19 e vem se destacando, mas antes o atleta jogou por clubes brasileiros.

“Meu primeiro presente foi uma bola de futebol, fui crescendo com aquilo e não largava mais a bola, até que minha mãe me colocou em uma escolinha de futebol, que se chamava Showbol, em Rio Claro. A partir disso, a paixão só cresceu, como me destacava na escolinha, fui indicado para fazer um teste no Rio Claro FC. Depois tive passagens pelo Independente FC (Limeira), Mogi Mirim EC e SC Campo Mourão (Paraná)”, explica o atleta.

Em um jogo no Paraná, quando atuava pelo Campo Mourão, o jogador chamou a atenção de um empresário que assistia à partida, ali começou a ida de Victor para o futebol português.

“Quando estava jogando o Campeonato Paranaense numa partida contra o Londrina, um empresário na arquibancada, após o término do jogo, me chamou pra conversar, me elogiou e disse que com meu talento me destacaria na Europa. Ele me passou seu contato e disse pra eu pensar e retornar, e foi uma decisão muito complicada, porque iria ter que deixar meu outro empresário pra fechar com a empresa dele”, explicou.

O atleta lamenta a paralisação do futebol em todos os países, principalmente pelo momento em que ele e seu time viviam, mas sabe que a decisão foi para o bem de todos.

“A paralisação foi um pouco complicada por conta que nosso time estava muito bem fazendo grandes jogos contra Benfica e Sporting e em uma ótima colocação no grupo. Eu vinha me destacando e alguns times como Gil Vicente, de expressão em Portugal, estava indo me observar em todos os jogos. Porém entendemos que foi necessária a paralisação e que não era uma ‘brincadeira’, quando o presidente de Portugal declarou estado de emergência no País. Mas mesmo assim tínhamos que continuar treinando, porém em casa. E o clube dava todo suporte necessário, como materiais e até treinos online”, explicou.

Victor ressalta as dificuldades de atuar fora do Brasil e os sonhos que tem como jogador de futebol.

“Conviver com a saudade da família e amigos, estar sempre bem fisicamente e mentalmente que é o essencial e entender que a vida de um jogador é solitária. Fora do Brasil o futebol é muito diferente, é muito mais tático e envolve muito mais a força física, foi um aprendizado enorme pra mim. Me inspiro muito no Casemiro, Kaká, Felipe Melo, Tony Kroos e Cristiano Ronaldo pela força de vontade. O meu sonho é jogar no São Paulo FC, meu time do coração”.

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Dr. Tadeu Fonseca morre em Rio Claro aos 66 anos

Faleceu neste Domingo (12), em Rio Claro, o médico Antonio Tadeu Pinto da Fonseca, aos 66 anos.

A morte do médico foi confirmada por familiares, que preferiram não divulgar a causa do óbito.

Tadeu Fonseca era muito conhecido em Rio Claro por ter militado durante muitos anos na área da medicina no município.

Ainda não há informações sobre velório e sepultamento de Dr. Tadeu.

Além de familiares e amigos, a Santa Casa de Misericórdia de Rio Claro, onde o médico era integrante do corpo clínico, lamentou a perda. “Que seu exemplo de ética e seriedade seja sempre inspirador para todos aqueles que tiveram o privilégio de sua convivência”, afirmou o hospital em nota.

Rio Claro confirma segundo óbito por Coronavírus

A Secretaria Municipal de Saúde de Rio Claro divulgou boletim extra às 17 horas deste domingo (12 abril 2020) no qual informa o registro do segundo óbito por coronavirus no município.

O paciente, um homem idoso, estava internado em UTI. O primeiro óbito no município foi de uma idosa.

De acordo com o boletim, Rio Claro tem 46 casos suspeitos de coronavirus, oito confirmados (sendo dois por testes rápidos e que ainda irão passar por novos exames), 21 pacientes internados, sendo seis em UTI, e três óbitos em investigação.

Incêndio atinge Mercadão em Limeira

O Mercado Modelo, em Limeira, mais conhecido como mercadão, foi atingido por um grave incêndio neste Domingo (12).

As chamas atingiram o local nesta tarde e geraram uma densa fumaça preta que chamou atenção de moradores em diversos pontos do município. Ruas da região central, próximas ao Mercadão, tiveram de ser interditadas.

A gravidade do incêndio também fez com que o Corpo de Bombeiros de Limeira, que atende à ocorrência, tivessem que evacuar imóveis vizinhos ao Mercadão para evitar maiores riscos à população.

As causas do incêndio e os prejuízos que ele causou no local ainda não foram divulgadas. Os bombeiros seguem no trabalho para conter completamente as chama

Informações da Rádio Educadora, de Limeira.

Acidente entre cinco motocicletas faz vítima fatal em Itirapina

Um acidente na Rodovia Paulo Nilo Romano (SP-225), em Itirapina, deixou uma vítima fatal neste Domingo (12). O acidente envolveu cinco motocicletas, que colidiram entre si no trecho da rodovia entre Itirapina e Brotas.

A causa do acidente e a identidade da vítima fatal ainda não foram divulgadas. Além do homem que morreu no local, outras quatro pessoas foram socorridas com ferimentos graves.

As informações são de que os motociclistas viajavam juntos, mas acabaram colidindo entre si.

Polícia Rodoviária, Corpo de Bombeiros, Samu e a concessionária responsável pelo trecho estiveram no local atendendo à ocorrência.

Sorocaba e Caprem falam sobre investimentos em imóveis durante pandemia

O mercado econômico está em um momento de insegurança e instabilidade. É necessário buscar estratégias mais seguras de investimentos. Nas últimas semanas, as pessoas que investiram em ações acabaram sendo obrigadas, para suprimir os prejuízos, a vendê-las por preços muito menores em relação ao que compraram. O prejuízo é inegável.

Há quem pensa que não é hora de investir o dinheiro agora, mas para o cantor e empresário Sorocaba, da dupla Fernando & Sorocaba, que participou de uma Live na tarde de quarta-feira (8), juntamente com o gestor de marketing da Caprem, Marcelo Lemos, e o presidente da empresa, Emílio Capretz, através do Instagram do Jornal Cidade, o momento pode ser exatamente este e imóvel é um negócio para lá de certeiro.

“O imóvel oferece uma segurança muito grande, em um momento de crise, investir em imóveis é o mais seguro. Temos muitos investimentos mudando, mas sabemos que os empreendimentos estão sempre surgindo e que são sólidos, principalmente quando tratados com empresas conceituadas, responsáveis e preocupadas com seus clientes”, fala Sorocaba. E salienta: “Investimento em imóveis, este é o momento. E a Caprem oferece tudo o que há de melhor para seus clientes, buscando sempre soluções eficientes, tecnológicas e rentáveis”.

Segundo Emílio, presidente da Caprem, uma análise do potencial de rentabilidade de algumas ações tradicionais do mercado financeiro e da aquisição de imóveis foi feita. “Foi comparado o empreendimento CAPREM, chamado Villaggio Corte, que em 2019 era comercializado a R$ 160.000,00. Se o mesmo apartamento fosse comercializado hoje, o valor de mercado seria de R$ 175.000,00, obtendo uma rentabilidade de 9,38% neste ano. Se tivéssemos investido os mesmos R$ 160.000,00 na Caderneta de Poupança, a rentabilidade seria de 2,92%. Já, se o investimento tivesse sido feito no Tesouro, o valor final seria de R$ 165.074,89, ou seja, 3,14% de rentabilidade. No CDB, os mesmos R$ 160.000,00 teriam um crescimento de 4,37%. Agora, em comparação com Ibovespa, quem investiu o mesmo valor teria neste mesmo período R$ 128.037,12, ou seja, uma queda brusca de -19,98%. O Índice CAPREM sinaliza estabilidade patrimonial frente a outros investimentos.”

O investimento em imóveis é uma grande solução em tempos de crise. Enquanto as ações têm a possibilidade de desequilíbrio frenético em situações como crises, pandemias, entre outros contextos, o investimento em imóvel pode garantir renda fixa com potencial de valorização.

Outro ponto que vale muito avaliar é a situação como um todo. “Muitas pessoas ficam com medo de investir seu dinheiro, muitas vezes guardado ao longo de anos e anos de trabalho, mas o que os brasileiros deveriam ter é de ficar a vida toda investindo o suor de tanto labor em aluguel. Investir em um imóvel próprio é investir em um bem para você, para sua família morar, viver da melhor maneira e a Caprem está no mercado há tantos anos para poder proporcionar isto”, aponta Emílio.

TESTES RÁPIDOS

Durante o início da Live, o trio comentou sobre problemas enfrentados por profissionais da área de entretenimentos neste momento de isolamento social e Sorocaba agradeceu ao apoio da Caprem durante uma campanha que realizou para angariar fundos para a compra de dois mil testes rápidos de Covid-19. “Gostaria de agradecer todos os envolvidos, principalmente ao Emílio, que através da Caprem nos ajudou nessa campanha, podemos com esses testes colocar os profissionais da Saúde de forma rápida de volta ao combate ao vírus, vamos ajudar da melhor maneira”, disse o músico e empresário. E Emílio Capretz completou: “Deixo a empresa à disposição para receber novamente doações a fim de colaborar para aquisição de novos kits rápidos, pois juntos faremos muito mais”, finaliza o presidente da empresa.

Jornal Cidade RC
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