Boletim policial desta quinta-feira(8)
Informações do jornalista Leonardo Bauer direto do Plantão Policial.
Informações do jornalista Leonardo Bauer direto do Plantão Policial.
Informações do CEAPLA Unesp de Rio Claro .
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) –
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, na manhã desta quinta-feira (8), o vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade) e a namorada dele, a professora Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, 4, morto no dia 8 de março na Barra da Tijuca, zona oeste carioca.
Os mandados de prisão foram expedidos pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, com duração de 30 dias. O casal foi levado para uma delegacia na Barra da Tijuca. Vários policiais participaram da prisão. O casal foi recebido com gritos de assassinos na porta da delegacia, onde várias pessoas aguardavam a chegada.
A suspeita é que a criança tenha sido assassinada e que era submetida a sessões de agressão no apartamento em que morava com a mãe e o padrasto. O casal também estaria atrapalhando as investigações.
De acordo com a GloboNews, a polícia descobriu que Henry era agredido há pelo menos um mês antes da morte, inclusive com chutes e golpes na cabeça.
ENTENDA O CASO
Henry passou o fim de semana anterior à sua morte com o pai, que o deixou no condomínio da mãe e do namorado na noite do dia 7 de março, um domingo, sem lesões aparentes. Na mesma madrugada, Monique e Jairinho levaram o garoto às pressas para o hospital, onde ele chegou já morto.
Um exame de necropsia concluiu que as causas do óbito foram “hemorragia interna” e “laceração hepática” (lesão no fígado), produzidas por uma “ação contundente” (violenta). Ele tinha outras diversas lesões e hematomas pelo corpo.
No hospital, o casal disse que estava em outro quarto quando ouviu um barulho emitido pela criança e se levantou para ver o que havia acontecido. Chegando lá, teriam visto o menino caído no chão, com os olhos revirados, as mãos e pés gelados e sem respirar.
Dr. Jairinho ligou para o governador em exercício Cláudio Castro (PSC) após a morte de Henry, antes de o caso chegar ao noticiário. Ele teria dado sua versão do ocorrido e perguntado o que seria feito pelas autoridades, procurando também outros secretários e policiais.
Em nota, o governador confirmou o telefonema, segundo ele ocorrido horas antes de o caso ganhar repercussão na mídia. “Ao saber do fato, Castro limitou-se a explicar ao vereador que o assunto seria tratado pela delegacia responsável pelo inquérito e encerrou a ligação. O governador em exercício reitera que sempre garantiu total autonomia à Polícia Civil e que não interfere em investigações”, informou.
Os investigadores já ouviram 17 pessoas sobre a morte. Entre elas, a faxineira que limpou o apartamento do casal um dia após a morte de Henry (antes da perícia), uma ex-namorada do parlamentar que o acusou de agressões contra ela e sua filha, na época criança, a psicóloga do menino e as pediatras que o atenderam no Hospital Barra D’Or.
Ao todo, 11 celulares foram apreendidos em diferentes endereços ligados à família da criança na semana passada. Diante de informações de que mensagens teriam sido apagadas dos aparelhos do casal, a polícia deve usar um programa de dados especial para resgatar as mensagens.
Segundo o advogado de Monique e Jairinho, “até agora isso se trata de fofoca” e é preciso aguardar o laudo oficial para confirmar se as mensagens foram de fato apagadas. Ele afirma que a professora teve seu celular hackeado, o que foi registrado em uma ocorrência online, já que a delegacia de crimes de informática está fechada em razão da pandemia.
Nesta semana, a defesa de Dr. Jairinho e de Monique pediu à Justiça a anulação de todas as provas que futuramente derivem dos celulares e computadores apreendidos nos endereços do casal e de seus familiares, durante as investigações sobre a morte do menino.
Em documento enviado à 2ª Vara Criminal do Rio de Janeiro nesta terça (6), os advogados também dizem que o parlamentar é perseguido pelo delegado responsável pelo caso, Henrique Damasceno, e por isso solicitam que o inquérito passe para as mãos da Delegacia de Homicídios da cidade.
PERGUNTAS AINDA NÃO RESPONDIDAS SOBRE O CASO
Peritos apontam que as lesões no corpo de Henry não são compatíveis com acidente doméstico. O que as causou? Por que a faxineira limpou o apartamento antes de a polícia fazer a perícia? Uma ex-namorada de Dr. Jairinho o acusa de agredir sua filha, na época criança. A defesa diz que ele é perseguido pela mulher há 10 anos. O vereador estaria envolvido na agressão? As mensagens nos celulares do casal realmente foram apagadas? Por qual motivo? Uma outra ex-namorada do vereador contou à polícia que, seis horas após a morte do menino, teve uma conversa com Jairinho “como se nada tivesse acontecido”. Por que ele não falou sobre a morte?
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) –
O Instituto Butantan está com o envase da Coronavac paralisado enquanto espera por mais IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo), a matéria-prima da vacina contra a Covid. O envase já havia sido paralisado em outros momentos à espera do IFA.
A entrega da matéria-prima era esperada para a semana atual, mas houve um atraso e o Butantan conta com a chegada para a próxima semana.
O tema foi citado por Dimas Covas, presidente do Butantan, e por João Doria (PSDB), governador de São Paulo, na coletiva de imprensa desta quarta-feira (7).
São aguardados 6.000 litros de IFA que darão origem a 10 milhões de vacinas. Apesar do adiamento no recebimento da matéria-prima, o instituto afirma que o cronograma de entrega de doses não será afetado.
Em nota, o Butantan afirma que todas as doses de vacina feitas com o IFA recebido já foram envasados e que 2,5 milhões de vacinas ainda estão “em processo de inspeção de controle de qualidade –parte integrante do processo produtivo– para serem entregues na semana que vem ao Programa Nacional de Imunizações”.
Levando isso em conta, o instituto afirma que “não interrompeu a produção da vacina contra o novo coronavírus”.
Com a nova remessa de IFA, o Butantan afirma que concluirá a entrega, até 30 de abril, das 46 milhões de doses contempladas pelo primeiro contrato assinado com o Ministério da Saúde.
Covas, em coletiva de imprensa, afirmou que o instituto tem intenção de adiantar o cronograma de entregas e para isso conta com remessas maiores de IFA vindas da China. “E aí, quem sabe, adiantar a entrega dos 100 milhões [de vacinas], que estava previsto para setembro, adiantamos para agosto e, se ocorrer a chegada de maior volume de matéria-prima, adiantar para o final de julho”, disse. “Esperamos que isso possa acontecer”.
WILLIAM CARDOSO E FÁBIO MUNHOZ
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) –
A Covid-19 fez diminuir drasticamente a diferença entre os números de nascimentos e mortes registrados na capital paulista no último ano. Pelo menos é o que mostram os dados divulgados pela Arpen-SP (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo), obtidos pela reportagem no início desta semana.
No mês passado, as 12.779 certidões de óbito registradas nos cartórios da cidade de São Paulo foram equivalentes a 94,9% do número de certidões de nascimento emitidas no mesmo período (13.464). Como comparação, em março de 2020, no início da pandemia, o número de registros de morte representava 55,6%.
No ano anterior à pandemia (de março de 2019 a fevereiro de 2020), as mortes foram equivalentes a 46,4% dos nascidos vivos na capital paulista, segundo os registros da Arpen-SP.
Os números da associação dos cartórios são uma ducha de água fria em quem, apesar de todas as evidências, ainda duvida da matança generalizada provocada pelo coronavírus no último ano.
Cartórios da cidade de São Paulo registraram, no mês passado, um volume de óbitos 66,2% maior do que em março de 2020, no início da pandemia no Brasil. Já o número de certidões de nascimento foi apenas 2,71% menor na comparação entre esses dois meses. Na média diária, foram emitidas 434 certidões de nascimento e 412 de óbito no mês passado.
Os óbitos registrados na capital crescem ao mesmo tempo em que o número de mortes provocadas por crimes violentos despencam. Último mês disponível para consulta entre as estatísticas da SSP (Secretaria Estadual da Segurança Pública), fevereiro deste ano teve 34 vítimas de homicídio, ante 61 de igual período de 2020 (queda de 44,3%).
PIOR MARÇO DA HISTÓRIA
A diretora de comunicação da Arpen-SP (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo), Andreia Ruzzante Gagliardi, afirma que março de 2021 foi o mês com mais mortes registradas na capital paulista desde o início da série histórica de dados da entidade, em 1999.
No ano passado, durante o primeiro pico da Covid-19, a cidade de São Paulo registrou 10.850 óbitos no mês de junho. Ou seja, o aumento, agora, foi de 17,8%. Em 2019, quando a pandemia ainda não havia começado, o pior mês foi julho, com 7.418 mortes.
“Neste início de mês, os cartórios continuam registrando bastante mortes. Estamos numa fase agudíssima da pandemia e, pelo que estamos sentindo, abril também será um mês bastante difícil”, diz Andreia.
Ainda segundo a diretora da Arpen-SP, houve no ano passado um aumento das mortes ocorridas em casa. “A gente imagina que as pessoas estejam com medo de ir para hospitais. Por outro, muitos procedimentos e cirurgias eletivas foram adiadas”, comenta.
LONGO PRAZO
O neurocientista Miguel Nicolelis considera a situação do Brasil como “inacreditável” e estima que os dados devem piorar ainda mais nos meses de abril e maio. “É como se o Brasil tivesse entrado em uma guerra de grandes proporções”, diz.
Ele avalia que a queda na diferença entre os números de nascimentos e de óbitos pode gerar sérias consequências socioeconômicas para o país a longo prazo. “Começa a ter um efeito estrutural que pode se refletir daqui a 20 ou 30 anos, com a redução no número de jovens e da capacidade produtiva do país, da massa de pessoas produtivas poder suportar todo o sistema previdenciário, por exemplo.”
“Esses problemas são alvos de políticas públicas de grande dificuldade para reverter, como acontece no Japão ou em alguns países europeus com taxa de natalidade negativa”, acrescenta o pesquisador.
Além do aumento nos óbitos, Nicolelis e Andreia chamam a atenção para a redução no número de nascimentos. Segundo eles, isso pode ser explicado por uma mudança no planejamento das famílias diante da pandemia, que passam a ter medo de ter filhos neste momento.
O neurocientista considera ainda que a internet tem um papel significativo no aumento do negacionismo -ou seja, na quantidade de pessoas que desacredita na pandemia. Segundo ele, esse tipo de pensamento é impulsionado por meio de fake news transmitidas via redes sociais ou aplicativos de mensagens. “Isso fez com que as pessoas criassem uma visão paralela da realidade na pandemia”, explica.
Um indivíduo de 27 anos, morador do bairro Vila Nova, foi preso em flagrante por equipes da Central de Polícia Judiciária (CPJ). A ocorrência foi registrada na tarde desta quarta-feira (7), na Avenida 50-A, no bairro Jardim América, onde os profissionais de segurança montaram campana e viram o momento em que o investigado recebia 15 televisores de origem ilícita.
De acordo com o boletim de ocorrência, ao ser surpreendido pelos policiais civis, o indivíduo tentou fugir porém as equipes foram mais rápidas e o capturaram nas proximidades. Em defesa, alegou que apenas estaria realizando o “frete”das mercadorias porém as diligências apontaram que ele utilizava nome de terceiros para efetuar as compras fraudulentas e que até mesmo já teria usado do próprio filho, menor de idade, na ação.
Além das televisores, os policiais apreenderam o celular do investigado e um veículo Fiorino.
A Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba informa os números do Coronavírus no município nesta quarta (7). No período foram registrados seis óbitos, todos homens de 31, 38, 55, 59, 63 e 72 anos. A Prefeitura da cidade vizinha não informou se o homem de 31 anos, o mais jovem entre as vítimas, e os demais tinham comorbidades. Na terça-feira (6) a cidade chegou a registrar outras 13 mortes pela Covid-19.
Nas últimas 24 horas foram confirmados:
296 – Novos casos
073 – Novos casos suspeitos
255 – Novos casos que foram descartados
004 – Novos pacientes recuperados
286 – Novos pacientes em tratamento
Entre os 296 novos casos são:
143 homens com idades entre 03 a 82 anos
153 mulheres com idades entre 02 a 79 anos
A Polícia Civil resgatou sete cães que eram mantidos em cativeiro em situação de maus-tratos. A ação ocorreu nesta terça-feira (6), em um imóvel na rua Agostinho Ferreira Escudeiro, no Jardim Ângela, na zona sul da Capital.
Os trabalhos foram realizados por equipes da 2ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Infrações de Maus Tratos a Animais e demais Infrações contra o Meio Ambiente (DIIMA), do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC).
Após receberem denúncias sobre a situação dos animais, os agentes foram até o local acompanhados de um médico veterinário. Na casa, os policiais civis flagraram os cães sem alimentação, em um ambiente sem higiene.
Os animais foram imediatamente apreendidos e levados a uma clínica veterinária para serem submetidos aos cuidados necessários. Depois, todos foram encaminhados para os responsáveis de um projeto voltado à proteção animal
A moradora do local onde os cães eram mantidos não foi localizada, mas está sendo investigada. O caso foi registrado como crime ambiental – praticar ato de abuso a animais.
PAULO BATISTELLA BRAÇO DO NORTE, SC (FOLHAPRESS) – Parecia até causo do Dia da Mentira, mas, na última quinta-feira (1º), quando a cidade de Assis (433 km de São Paulo) iniciou a vacinação contra a Covid-19 em pessoas a partir dos 68 anos, um drive-thru local recebeu um homem em uma retroescavadeira.
Apesar do veículo incomum, José de Almeida Filho, 68, foi devidamente imunizado com a primeira dose da Coronavac. Conhecido como Zezinho e Zé da Terra, ele diz usar a máquina não só para trabalhos de limpeza e de terraplanagem, mas também no dia a dia, como em idas ao supermercado.
Hipertenso e preocupado com o avanço da pandemia, ele foi ao drive-thru, ponto de vacinação mais próximo de sua casa, logo que passou a ter direito ao imunizante. Em um primeiro momento, deixou o trator apenas estacionado próximo ao local e tentou ser atendido a pé, mas acabou impedido.
“O rapaz falou que não poderia ser a pé nem de bicicleta, só com uma condução. Eu falei que estava com o trator encostado na guia, e ele falou que poderia ser assim. Então eu fui”, disse à reportagem. No fim das contas, ele precisou descer do veículo e ficar de pé no local para receber a vacina.
Registrada pela equipe de saúde, a cena viralizou e, inclusive, se tornou peça publicitária em prol da vacinação nas redes sociais da prefeitura. No entanto, também gerou comentários negativos, sobre um suposto interesse de Zé em propagandear seus serviços, o que ele nega.
“Eu não fiz isso para repercutir. Tenho um carrinho, mas ele está com o documento vencido, então ando com a máquina, ela é boa para tudo”, afirma o tratorista, que pretende usar a retroescavadeira para receber a segunda dose. “Eu não via a hora de tomar a vacina e vou voltar lá no dia 21.”
Primeiro da família a ser imunizado, ele diz não ter tido casos de Covid-19 entre pessoas próximas, apesar da situação alarmante de Assis. O município de 105.087 habitantes havia confirmado, até esta quarta (7), 6.888 ocorrências da doença, das quais 173 evoluíram para óbito.
A cidade já vacinou 20.364 pessoas, 6.032 delas com a segunda dose. Segundo a prefeitura, sob gestão José Fernandes (PDT), o ponto de vacinação mais procurado tem sido o drive-thru localizado na Farmácia Unimed, em que Zé de Almeida foi vacinado em sua retroescavadeira.
Também de acordo com a gestão municipal, para evitar transtornos e injustiças, quem chega a pé ao local é orientado a procurar um dos outros seis pontos de vacinação da cidade, no caso escolas municipais adaptadas para isso, nos quais não é necessário ter um veículo à disposição para integrar a fila.
Questionada pela reportagem, a prefeitura ainda afirma não ter registrado outros casos insólitos no drive-thru, seja de caminhões, carroças ou munícipes a cavalo. Se algo do tipo ocorrer, no entanto, a pessoa será vacinada, “desde que esse meio de transporte siga as regras dessa estratégia de vacinação, como foi o caso do morador que chegou de trator”, ponderou, em nota.
Em 24 horas Cordeirópolis registra o aumento de 50 casos confirmados da Covid-19. O dado foi divulgado na noite desta quarta-feira (7) pela Prefeitura da cidade. De acordo com a Secretaria de Saúde, o município vizinho contabiliza até o momento 3.418 casos confirmados e o número de intubados sobe para 8. Na terça-feira (6), Cordeirópolis registrou duas mortes, chegando a 41 óbitos na pandemia.
O Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro recebeu nesta quarta-feira (7) um lote de 10.690 máscaras de proteção que serão distribuídas à população. A doação é resultado de uma ação comunitária que envolveu mais de 100 mulheres em trabalho voluntário, o Grupo Mais Vida, Secretaria de Desenvolvimento Social e Udam (União de Amigos).
“Na entrega destas máscaras, vamos priorizar as pessoas de famílias que mais precisam de auxílio nesta pandemia”, informa Bruna Perissinotto, presidente do Fundo Social, lembrando que “a máscara de proteção é primordial no combate ao coronavírus”. De acordo com Érica Belomi, coordenadora geral da Udam, as máscaras foram produzidas por costureiras num trabalho voluntário e certamente representam um apoio importante para as pessoas se prevenirem nesta pandemia.
A cidade de São Carlos, a cerca de 56 km de Rio Claro, registrou a morte de um jovem de apenas 23 anos de idade pela Covid-19. De acordo com informações da Prefeitura do município da região, a vítima tinha comorbidades e estava internado em um hospital privado desde o dia 27 de março. São Carlos também registrou entre ontem (6) e hoje (7) outras cinco mortes por coronavírus, entre eles vários idosos de um abrigo da cidade.
São as vítimas: uma mulher de 87 anos residente em instituição de longa permanência para idosos, internada em hospital público desde 03/04; uma mulher de 89 anos também residente na mesma instituição e que estava internada em hospital público desde 03/04; um homem de 75 anos, internado em hospital privado desde 04/04; um homem de 78 anos, residente na mesma instituição de longa permanência para idosos, internado em hospital público desde 04/04 e um homem de 66 anos, internado em hospital público desde 31/03.
Os 46 idosos residentes neste abrigo de idosos, 43 testaram positivo para COVID-19, 3 negativos e 6 morreram da doença. Dois permanecem internados em hospital público de São Carlos, 1 em hospital privado e 1 em hospital de Araraquara. Os demais permanecem em isolamento na própria instituição e estão sendo acompanhados pelo médico particular do abrigo. Dos 48 funcionários, 14 apresentaram resultado positivo para COVID-19 e permanecem em isolamento domiciliar, 29 testaram negativo para o novo coronavírus. Todos já receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Oxford/Fiocruz no dia 4 de fevereiro.