Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio acumula em R$ 41 milhões

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.401 da Mega-Sena. O sorteio ocorreu na noite dessa quarta-feira (18), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

Foram sorteadas as seguintes dezenas: 08 – 11 – 13 – 33 – 38 – 48.

A quina registrou 128 apostas vencedoras; cada uma vai pagar R$ 25.058,88. A quadra teve 8.020 apostas ganhadoras; pagando um prêmio por vencedor de R$ 571,34.

O concurso 2.042 será realizado no próximo sábado (21). De acordo com a Caixa, o prêmio está estimado em R$ 41 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

Despesa por pessoa com alimentação no Brasil era R$ 209 em 2017-2018

A análise por alimentação da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018, divulgada hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constatou que a despesa per capita (por indivíduo) mensal no Brasil foi de R$ 209,12. A área urbana contribuiu com R$ 186,28 (89,1%), enquanto a área rural ficou com R$ 22,84 (10,9%).

A região que mais contribuiu para a renda mensal por pessoa foi o Sudeste (45,7% da média ou R$ 95,47), quase o dobro da Região Nordeste (23,4% ou R$ 48,89). Segundo o IBGE, o grupo de faixa etária compreendida entre 25 e 49 anos de idade contribuía à época para o valor médio da despesa com alimentação com R$ 101,45, ou 48,5% da média. 

A despesa per capita mensal foi maior entre as pessoas com carteira assinada (R$ 50,66), fora da força de trabalho (R$ 53,32) e por conta própria (R$ 42,58). Na composição da média da despesa per capita com alimentação, observa-se que a contribuição era 62,3% (R$ 130,18) na parcela da população formada por famílias cuja pessoa de referência era homem, enquanto famílias que tinham uma mulher como referência contribuíam com 37,7% (R$ 78,94).

A análise por diferentes arranjos familiares mostra que a parcela da população composta pelas famílias formadas por mais de um adulto com ao menos uma criança contribuiu com 35,5% (R$ 74,33) do valor da média per capita com a despesa de alimentação, enquanto a formada por mais de um adulto sem criança contribuiu com 33,1% (R$ 69,23).

A despesa mensal por indivíduo dentro do domicílio somou R$ 147,45, de acordo com a POF 2017-2018, divididos entre R$ 129,47 na área urbana e R$ 17,98 na área rural. A análise regional mostra que o Sudeste apresentou a maior despesa per capita mensal com alimentação dentro de casa, de R$ 66,32, com maior concentração na faixa etária de 25 a 49 anos de idade (R$ 67,89).

A diferença do gasto per capita mensal é pequena entre famílias com pessoa de referência da cor branca (R$ 73,50) e de pretos e pardos (R$ 71,38), indica a pesquisa do IBGE. Entretanto, o gasto mensal por indivíduo é bem maior para famílias lideradas por homens (R$ 90,48) do que por mulheres (R$ 56,97). Por arranjos familiares, a despesa mensal por pessoa com alimentação no domicílio é maior para famílias com mais de um adulto com pelo menos uma criança (R$52,54) e com mais de um adulto sem criança (R$ 46,45).

Fora do domicílio

Por outro lado, a despesa per capita mensal com alimentação fora de casa somou, no período analisado, R$ 61,68, dos quais R$ 56,81 na localização urbana e R$ 4,87 na área rural. De novo, destaque para o Sudeste do país, com contribuição de R$ 29,14. Predominou nesse tópico a faixa etária entre 25 e 49 anos de idade (R$ 33,57). A despesa mensal por pessoa com alimentação fora de casa foi maior para quem tinha ensino superior completo (R$ 20,79).

Por forma de aquisição, a maior contribuição para o gasto per capita mensal com alimentação fora do domicílio foi encontrada entre os empregados com carteira (R$ 16,91) e por conta própria (R$ 12,10). A pesquisa evidencia também que, no caso da média Brasil, a despesa per capita com alimentação no domicílio contribuía, à época, com 70,5% para a média, enquanto a alimentação fora do domicílio contribuía com 29,5%.

Segurança alimentar

No Brasil, no período de referência da pesquisa, o percentual da população que vivia em domicílios identificados com o grau de segurança alimentar (SA) era de 59%, contra 41% que conviviam com algum grau de restrição para acesso a uma alimentação em quantidade e variedade desejadas. Com grau de insegurança alimentar leve foram identificados 27% dos domicílios. As casas onde a qualidade e a quantidade desejada em relação aos alimentos já estavam comprometidas alcançavam 13,9%.

Por localização geográfica, 52% da população brasileira viviam em áreas urbanas e em domicílios com o grau de segurança alimentar (SA). Na área rural, esse percentual chegava a 7,1%. A POF apurou que o percentual da população que vivia em domicílios nos quais o padrão da alimentação foi considerado bom era 58,3%, contra 35,9% com avaliação satisfatória e 5,8% com avaliação ruim. Entre os 41% da população que residiam em domicílios com insegurança alimentar, 28,4% eram integrantes de famílias com a pessoa de referência preta ou parda e 12,1% de famílias cujo responsável era branco.

A maior parte da população que vivia em domicílios identificados com o grau de SA vivia nas regiões Sudeste e Nordeste, que concentravam 40,1% da população brasileira. Ainda segundo o IBGE, o valor mensal mínimo por indivíduo, necessário para gastos com alimentação familiar, por situação de segurança alimentar existente no domicílio, atingia R$ 348,60, sendo R$ 311,84 na área urbana. O maior valor foi encontrado no Sudeste (R$ 163,79).

Transportes

O IBGE constatou que o gasto médio per capita familiar com transportes no país foi de R$ 85,44, distribuídos 71,2% (R$ 60,81) em transporte particular, táxi e aplicativos; 20,6% (R$ 17,57) em transporte coletivo; e 8,3% (R$ 7,06) em transportes alternativos e outros. Nas famílias com pessoa de referência preta ou parda, a contribuição para despesa per capita com o transporte coletivo (R$ 10,30) foi maior do que a contribuição das famílias chefiadas por pessoa branca (R$ 7,01).

Por regiões, o maior gasto per capita com transportes foi observado no Sudeste (49%), contra o menor (5%) na Região Norte. A distribuição acumulada das despesas por pessoa com transportes mostra que 40% dos menores rendimentos foram responsáveis por 17,1% dos gastos, contra 10% dos mais ricos, que responderam por 27%.

Setenta e oito por cento dos brasileiros viviam em famílias que utilizaram alguma forma de transporte coletivo, dos quais 35,7% viviam em famílias que declararam ter avaliação positiva, 20% avaliaram como satisfatório o transporte coletivo e 22,2% tiveram avaliação ruim.

Lazer e viagens

A pesquisa do IBGE apurou uma média total mensal em nível Brasil de R$ 53,93 para despesas com lazer e viagens esporádicas, divididos entre lazer (R$ 14,87, ou 27,6%) e viagens esporádicas (R$ 39,05, ou 72,4%). A maior despesa no total foi encontrada no Sudeste: R$ 29,42.

Considerando a cor ou raça e o sexo da pessoa de referência, o maior gasto envolvendo lazer e viagens esporádicas a lazer foi encontrado entre os brancos (R$ 34,41) e entre os homens (R$ 35,80).

A POF 2017-2018 mostra ainda que famílias cuja pessoa de referência estava na faixa etária compreendida entre 25 e 49 anos de idade contribuíram com R$ 26,76 per capita do seu orçamento para consumo em lazer e viagens. Esse valor equivale a 49,6% do total. Na faixa de 50 a 64 anos, a participação foi de 33,3%. Já idosos (com 65 anos ou mais) corresponderam a 15,1%.

Famílias com pessoa de referência com ensino superior completo representaram metade do total do consumo com lazer e viagem, ou o equivalente a 50,2%. Do total de R$ 14,87 de despesa média per capita com lazer, R$ 9,49 (63,8%) se destinaram a eventos culturais, esportivos e de recreação e R$ 5,39 (36,2%) para leitura, brinquedos e jogos. Alimentação, transporte e hospedagem responderam por 73,4% das despesas com viagens esporádicas a lazer, enquanto o item passeios e eventos e pacotes turísticos nacionais e internacionais representaram 6,6%.

A avaliação subjetiva para o tópico lazer mostrou proximidade entre os três níveis de classificação: 35,1% para bom, 30,7% para satisfatório; e 34,1% para ruim. A POF destaca ainda que entre os 10% da população com os maiores rendimentos, 54% viviam em famílias que avaliaram seu padrão de lazer como bom e 14% como ruim. Por outro lado, entre os 40% da população com os menores rendimentos, apenas 29% viviam em famílias que consideraram bom o seu padrão de lazer e 42% viviam em famílias que avaliaram como ruim.

SP recebe matéria-prima para 7 milhões de doses da CoronaVac

Um lote de 4 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) chegou na noite dessa quarta-feira (18) em São Paulo. A matéria-prima vai viabilizar a produção de 7 milhões de doses da vacina contra a covid-19, a CoronaVac, destinadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O voo da companhia aérea Turkish Airlines saiu de Pequim (China), fez escala em Istambul (Turquia) e pousou no Aeroporto de Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, por volta das 21h.

A matéria-prima, enviada pela biofarmacêutica chinesa Sinovac, parceira do Instituto Butantan, passará pelos processos de envase, rotulagem, embalagem e por um rígido processo de controle de qualidade antes de ser disponibilizada para a população, por intermédio do Ministério da Saúde.

O Butantan já disponibilizou 74,849 milhões de doses ao Ministério da Saúde desde 17 de janeiro, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 

A última entrega ocorreu na manhã de ontem, com a liberação de mais 2 milhões de doses ao PNI. As vacinas fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de doses. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio.

Zeca Pagodinho tem alta de clínica onde tratava covid-19 no Rio

O cantor e compositor Zeca Pagodinho, 62 anos, teve alta hoje (19) da Casa de Saúde São José, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro, onde estava internado desde o último sábado (14) para tratamento da covid-19. Em nota divulgada à imprensa, a instituição informou que “o estado de saúde do paciente é bom e ele foi liberado pela equipe médica”.

Nos últimos dias, o artista vinha apresentado evolução clínica boa, sem necessidade de suporte de oxigênio. Na segunda-feira (16), Zeca Pagodinho chegou a gravar um vídeo agradecendo aos fãs a torcida por sua recuperação. ”Obrigado por todos que oraram e torceram por mim. Já estou acabando o tratamento. O importante é se vacinar para poder se recuperar mais rápido. Em breve estamos aí pelo mundo”, concluiu o cantor.

Temperatura pode chegar a 37ºC na próxima semana em RC, sem previsão de chuva

Até o próximo dia 25, a previsão é de tempo seco, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar em Rio Claro. Na semana que vem, segundo a estação meteorológica Ceapla/Prefeitura, a umidade deve registrar apenas 13% durante a tarde e temperatura máxima de até 37ºC.

Agosto tem 1mm de chuva registrado até o momento. A média esperada para o mês é 29mm. A situação preocupa com a forte estiagem e frequentes queimadas urbanas.

Vem aí o Super Feirão RC Seminovos

Para você que pretender adquirir ou trocar de carro, a hora é agora. Nos dias 20, 21 e 22 de agosto, das 9h às 18h, no Espaço Livre da Visconde, acontece a primeira edição do Super Feirão Rio Claro Seminovos.

São mais de 200 veículos multimarcas com as melhores condições e preços do mercado. “Para o cliente fechar negócio, teremos juros mais baixos que os praticados no mercado; até 100% de financiamento (mediante análise); troca com troco e outras vantagens”, explica o empresário e representante da MMR Produções e Eventos, Talcidio do Carmo.

O feirão contará com 11 lojas oferecendo ótimas possibilidades de negócio. “O mercado está aquecido, as lojas estão vendendo bem e sugiro que aproveitem o momento. É comprar o carro e levá-lo na hora para casa”, adianta Carmo.

E o programa é para toda a família. Haverá área Kids com monitores e espaço para alimentação com Food Trucks. Outra novidade é que na compra de um carro durante o feirão o cliente ganha um passeio de helicóptero com direito a acompanhante.

Aproveite a oportunidade. Não perca a chance de fazer bons negócios.

Protocolos

É obrigatório o uso de máscara de proteção. Haverá álcool em gel e respeito aos protocolos sanitários

Anvisa rejeita uso de CoronaVac para crianças e adolescentes

Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitou o pedido do Instituto Butantan para o uso da vacina CoronaVac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos.

Em reunião extraordinária realizada nesta quarta-feira (18), a diretoria colegiada da agência avaliou que, com as informações apresentadas pelo Butantan, não é possível concluir sobre a eficácia e a segurança da dose nessa faixa etária.

“Os dados de imunogenicidade deixam incertezas sobre a duração da proteção conferida pelo imunizante”, informou a Anvisa, por meio de nota.

De acordo com a agência, o perfil de segurança da vacina também não permite concluir quais os riscos para crianças e adolescentes – em grande parte, devido ao número considerado insuficiente de participantes nos estudos.

“Faltaram ainda dados que considerassem a vacinação em faixas etárias específicas. Também não é conhecida a eficácia ou a capacidade de indução de resposta imune pela vacina em crianças com comorbidades e imunossuprimidas.”

Para prosseguir com a solicitação de inclusão da faixa etária de 3 a 17 anos, o Butantan, segundo a Anvisa, precisa apresentar informações pendentes e submeter um novo pedido à agência.

A CoronaVac recebeu autorização temporária de uso de emergencial por parte da Anvisa em janeiro. A aprovação das doses sob essa condição permanece enquanto perdurar a situação de emergência em saúde pública decorrente da pandemia de covid-19 no Brasil.

Atualmente, a vacina da Pfizer é a única aprovada para crianças e adolescentes de 12 a 17 anos. Já a farmacêutica Janssen, que oferece imunização contra a doença em dose única, recebeu autorização para a condução de estudos com menores de 18 anos no Brasil.

Terceira dose

Durante a reunião extraordinária, a diretoria colegiada da Anvisa decidiu recomendar ao Ministério da Saúde que considere a possibilidade de indicar uma dose de reforço, em caráter experimental, para grupos que receberam duas doses da CoronaVac, priorizando pacientes imunossuprimidos e idosos, entre outros.

“A decisão sobre a utilização da dose de reforço ou uma terceira dose deve ser centralizada e coordenada pelo Programa Nacional de Imunização (PNI)”, destacou a agência. “Antes de avançar nos debates sobre doses adicionais, porém, é preciso alertar para a necessidade de ampliação e integralidade da cobertura vacinal a todos os cidadãos aptos”.

Até o momento, a Anvisa recebeu dois pedidos de autorização para pesquisa clínica a fim de investigar os efeitos de uma dose adicional da vacina contra a covid-19 – um da Pfizer e um da Astrazeneca.

Dados de imunogenicidade

A diretoria colegiada da Anvisa recomendou ainda que o Butantan apresente dados complementares de imunogenicidade, importantes para avaliar a capacidade da CoronaVac de estimular a produção de anticorpos no organismo, além de verificar por quanto tempo essas moléculas permanecem ativas.

“Embora a CoronaVac tenha demonstrado proteção significativa contra a hospitalização por covid-19 e óbitos pela doença, a prevalência de diferentes variantes do coronavírus ao longo do tempo e em locais diferentes pode impactar potencialmente a eficácia observada em ensaios clínicos”, destacou a agência.

Uso de máscara segue obrigatório até 31 de dezembro no estado

A obrigatoriedade do uso de máscara de proteção seguirá até 31 de dezembro deste ano, anunciou o governador do Estado, João Doria (PSDB). Análises serão feitas para avaliar os resultados, podendo ser prorrogada até janeiro de 2022 a exigência. Desta forma, a população e os estabelecimentos comerciais deverão seguir a regra, estando sujeitos à multa em caso de descumprimento.

O governo de São Paulo avalia que “estamos controlados” frente à pandemia da Covid-19. Isso se deve ao avanço da vacinação, que reflete na queda de novas infecções, internações e no número de óbitos em decorrência do novo coronavírus.

Guarda Civil: idosos se encantam com o projeto ‘Cão Doutor’

Teve início na tarde de ontem (18), em Rio Claro, o projeto-piloto ‘Cão Doutor’. O GCM Rafael, responsável pela ideia, e a GCM Cortez, acompanhados do cão Holly da raça Golden Retrivier, levaram um estímulo e muita alegria para os 48 idosos do Lar Bethel, local escolhido para os trabalhos de Cinoterapia.

“O Canil da GCM de Rio Claro iniciou este projeto para poder prestar um serviço de excelência à população principalmente objetivando introduzir o animal juntamente com o indivíduo ou um grupo e torná-lo parte do tratamento, visando sempre promover as saúdes física, social, emocional, bem como desenvolver as funções cognitivas, tendo, assim, finalidade terapêutica”, disse o idealizador e médico veterinário GCM Rafael, que completa: “Futuramente queremos expandir para escolas e hospitais”.

“Somos muito sortudos pela GCM ter nos escolhido como projeto-piloto. Que eu saiba, não há registros dessa atividade de Cinoterapia com idosos aqui em Rio Claro. Sem dúvida uma iniciativa que vem trazer um diferencial e para ficar. Nossos idosos simplesmente ficaram encantados, super participaram e isso é de fundamental importância. Já estão inclusive perguntando quando será a próxima visita”, disse Cristiano Rubini, que é coordenador do Lar Bethel.

Interessados em ter o projeto em instituições podem entrar em contato com a GCM no telefone 153.

Cinoterapia

Cino, do grego, significa cachorro. Logo, cinoterapia significa: terapia com cães! Usar cães como base para alguns tipos de tratamento se mostrou efetivo para uma série de doenças e condições que acometem o ser humano.

Força Tática prende dois traficantes e localiza maconha hidropônica no Jd. América

Com uma denúncia de que um criminoso procurado pela Justiça e com pena a cumprir em regime fechado estaria em uma residência na Avenida 58-A, no Jardim América, realizando o tráfico de drogas, policiais da Força Tática foram até o local. Ao chegarem, o indivíduo foi até o portão e ao ver os policiais correu novamente para o interior da residência e jogou um objeto no chão. Pela fresta do portão, os PMs viram que ele e mais um companheiro tentaram fugir pelo telhado porém acabaram sendo abordados em um terreno nos fundos do imóvel.

(Foto: Jornal Cidade)

No interior da residência em que a dupla estava foram encontrados vários objetos para o embalo de entorpecentes bem como 85 porções de maconha hidropônica, três porções maiores e mais duas médias da mesma droga além de R$ 3.380,00.

Tanto o indivíduo procurado, quanto o comparsa (que já tem passagens nos meios policiais por tentativa de homicídio) foram encaminhados até a delegacia e apresentados ao delegado de plantão.

VÍDEO: Motoristas reclamam sobre falta de avisos de obra na Rua 1

Com o cruzamento da Rua 1 com a Avenida 28 interditado para realização de retirada de valetas pelas equipes da prefeitura, a Vila Aparecida tem pontos de congestionamento.

No semáforo na Rua 1 com a Avenida 26, o fluxo de veículos é intenso no fim desta tarde de quarta-feira (18). Os condutores se queixam sobre falta de avisos sobre a interdição a algumas quadras de distância, o que permitiria desviar da região.

A placa de aviso de obras está no semáforo da Rua 1 com a Avenida 24. O trecho é muito utilizado como acesso do Centro a bairros como Vila Alemã, Vila Nova e Distrito Industrial, entre outros.

Tragédias humanas

jaime Leitão

Nos últimos dias, duas tragédias terríveis nos trouxeram imagens aterradoras de realidades perversas.

No Haiti, o país mais pobre das Américas, um terremoto de magnitude 7,2 na escala Richter causou a morte de mais de 1000 pessoas. Esse número é impreciso. Pelas imagens de devastação, casas e prédios em escombros, tudo indica que o número de mortes é bem maior.

A precariedade de atendimento nos hospitais lotados ou mesmo nas ruas traz à tona uma situação trágica demais em um país que há muitos anos vive vitimado pela fome, conflitos entre gangues e milícias, e, em julho último, o assassinato do presidente.

Por mais que haja ajuda estrangeira, com alimentos e remédios, ela é insuficiente para contribuir na reconstrução do país e a população passe a ter uma vida minimamente digna.

As cenas que não param de aparecer nas imagens da TV, de um Haiti que depois do terremoto foi surpreendido por uma tempestade aterradora, se revezam com o avanço do grupo extremista Talebã, que depois de 20 anos retornou ao poder no Afeganistão. A retirada das tropas norte-americanas daquele país deu-se na hora errada e de forma intempestiva, abrindo espaço para que o Talebã assumisse o controle do país, após a fuga do presidente e dos americanos.

Milhares de afegãos desesperados abandonaram as suas casas e foram para o aeroporto da capital, Porto Príncipe, subindo nos aviões já lotados, sem se importar para qual destino seguir. Dois homens caíram do avião em pleno voo. Assustador. A aeronave foi projetada para transportar no máximo duzentos passageiros e estava com mais de 600. Os afegãos, em sua maioria, não querem voltar aos tempos em que esse grupo extremista cometia crimes e mais crimes em nome de uma leitura distorcida dos preceitos do islamismo.

O pavor das famílias afegãs é que suas filhas sejam sequestradas para se transformar em escravas sexuais de membros do Talebã, como ocorreu há mais de duas décadas.

Uma jovem já foi chicoteada nesse retorno do Talebã só pelo fato de estar na rua de sandália. As mulheres terão provavelmente que voltar a usar a burca, com o rosto e o corpo cobertos. Além de não poderem voltar a estudar ou usar a Internet.

O porta-voz dos Talebãs afirmou que respeitarão os direitos humanos, mas que continuarão seguindo os dogmas da xaria, que é uma espécie de documento, escrito há cerca de mil anos, e que estabelece normas de comportamento extremamente rigorosas, incompatíveis com os dias de hoje.

Mundo ruidoso esse. Injusto. Violento. Com poucas perspectivas principalmente para a imensa parcela da população que vive subjugada a regimes totalitários, vários deles usando a religião como pretexto para cometer as maiores atrocidades.

O colaborador é cronista, poeta, autor teatral e professor de redação.

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Jornal Cidade RC
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