Vacinação contra a Covid acontece apenas na Unimed nesta quinta (2)

Quem precisar tomar uma das três doses contra a Covid nesta quinta-feira (2) deve procurar o posto de vacinação da Unimed (Rua 12). O atendimento é das 7h30 às 12h30.

O Centro Cultural não terá vacinação nesta quinta e sexta-feira, quando será realizada a mudança necessária para que a vacinação contra a Covid volte a ser feita nas unidades básicas de saúde. A partir de segunda-feira (6) a aplicação das doses contra a Covid será realizada nas UBS do Cervezão, Vila Cristina, Wenzel e Avenida 29. Com isso, a vacinação no Centro Cultural é encerrada nesta quarta-feira.

Na Unimed nesta quinta-feira (2) a primeira dose continua para maiores de 12 anos, inclusive gestantes e puérperas. As segundas doses serão para quem foi vacinado com Pfizer ou Coronavac até 11 de novembro ou com a Astrazeneca até 4 de novembro.

As pessoas que tomaram a Janssen há pelo menos dois meses também devem comparecer ao posto de vacinação. Essas pessoas serão vacinadas com dose da Pfizer.

A dose de reforço é aplicada em quem tem 18 anos ou mais e tomou a segunda dose de qualquer laboratório há no mínimo cinco meses, ou seja, em julho.

Todos que forem se vacinar devem levar RG, CPF e comprovante de residência em Rio Claro. No caso de segundas e terceiras doses também é necessário o comprovante de vacinação com as doses anteriores.Área de anexos

Estudante é estuprada no rodeio de Jaguariúna e denuncia caso nas redes sociais

Franciane Andrade, de 23 anos, é estudante de medicina, influenciadora, e mais uma vítima de estupro no Brasil. Em uma sequência de storys no Instagram, a jovem denunciou o abuso sofrido e relatou a situação pela qual passou.

No desabafo feito pelas redes sociais, Franciane contou que descobriu ter sido dopada e estuprada no rodeio de Jaguariúna (SP), na noite do dia 27 de novembro.

A moça relatou que sentiu dores e procurou a ajuda de um médico. Após exames, foi constatada a violência sexual. “Não sabia que tinha sido violentada, comecei a sentir dor ontem, e hoje vim ao médico”, disse a jovem em um dos vídeos postados nesta terça-feira (30).

Franciane ainda contou que registrou Boletim de Ocorrência, realizou exames no IML de Mogi Guaçu, onde a estudante mora, e a Polícia confirmou que ela havia sido estuprada. Ainda segundo a jovem, a leitura dos exames não concluiu se ela foi violentada por um, dois ou três homens.

A estudante afirma que estava bebendo com amigos na festa realizada no último sábado, mas que só se lembra da noite até certo momento.

A Delegacia da Mulher de Mogi Guaçu registrou o caso e já deu início às investigações, que foram encaminhadas para o município de Jaguariúna, onde o fato aconteceu. O crime investigado é o de estupro de vulnerável, quando a vítima não tem condições de apresentar resistência.

Em nota, a organização do rodeio de Jaguariúna se pronunciou sobre o caso. Confira o pronunciamento na íntegra:

“A organização do Jaguariúna Rodeo Festival informa que está em contato com a jovem Franciane Andrade e sua família desde ontem por volta de 18:30 para prestar todo o suporte necessário neste momento difícil assim que soube do ocorrido, por meio das redes sociais.

Toda a operação do evento neste momento está voltada para o esclarecimento do episódio relatado por Franciane e para a busca de elementos que ajudem as autoridades policiais a encontrarem os responsáveis pelo ocorrido.

O departamento jurídico do JRF e as autoridades competentes realizam uma operação de busca nos registros de imagem de todas as 53 câmeras espalhadas pelo recinto para que se possa reconstituir o episódio e identificar os culpados.

O evento esclarece ainda que possui um efetivo de mais de 400 seguranças treinados e com registro na Polícia Federal para preservar a integridade dos clientes.

O JRF lamenta profundamente o ocorrido e presta solidariedade à Franciane, amigos e familiares. A organização reafirma seu compromisso com o bem-estar do público e repudia qualquer forma de abuso e discriminação, dentro ou fora dos eventos que realiza”.

Confira o relato completo de Franciane em nosso canal do YouTube.

Dona de casa acha feto congelado há quase um ano ao limpar a geladeira em BH

Folhapress

Uma dona de casa encontrou o corpo de um feto congelado em um saco plástico há quase um ano ao fazer uma limpeza na geladeira de sua residência, no bairro bairro Flávio Marques Lisboa, em Belo Horizonte.

Segundo a Polícia Militar, a mulher de 56 anos recebeu em outubro do ano passado um saco de uma conhecida identificada como Grazi, que prestava alguns serviços de casa para ela. Na ocasião, Grazi pediu que a dona de casa guardasse um saco plástico preto com carne, pois ela não tinha geladeira em casa.

A dona de casa relatou que ficou com o saco e o colocou no freezer. Com o passar do tempo, ela passou a indagar Grazi, via mensagens de WhatsApp, sobre quando ela buscaria o pacote. A mulher dizia que iria retirá-lo, mas nunca aparecia.

Na noite desta terça, a dona de casa foi surpreendida ao identificar o pé de um bebê dentro do saco. “Constatou-se tratar de um feto mesmo. A perícia foi acionada, e o perito relatou que não era possível identificar o sexo do feto, uma vez que este estava congelado”, diz o boletim de ocorrência.

A dona de casa informou os contatos da mulher identificada como Grazi e a descreveu como sendo “morena, um pouco acima do peso, com aproximadamente 1,60 de altura e de cabelos anelados e escuros”.

O corpo do bebê foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) de Belo Horizonte onde passará por exames. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Família encontra jovem desaparecido deste sexta-feira (26)

O jovem Wellington dos Santos Cardoso, de 19 anos, que estava desaparecido desde o dia 26 de novembro, sexta-feira, foi localizado na manhã desta quarta-feira (1), em uma cidade da região, segundo informações da família.

Wellington sofre de depressão e problemas mentais e saiu de casa na última sexta-feira, na região da Estrada do Sobrado, por volta das 9h20, sem camisa e trajando uma bermuda escura.

Em contato com o JC, a família informou que após busca-lo, todos os cuidados serão tomados referente à saúde do jovem. E também agradeceu o apoio de todos da comunidade em compartilhar informações e a notícia do desaparecimento de Wellington.

Reforma na Câmara de Rio Claro deve exonerar 19 assessores mas cria novos cargos

A Câmara Municipal também vai promover uma Reforma Administrativa, além da Prefeitura de Rio Claro. O Poder Legislativo vem sendo pressionado há vários meses pelo Ministério Público por conta dos apontamentos do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), que notifica a desproporcionalidade quando comparada a quantidade de cargos comissionados com o quadro de pessoal efetivo na Casa.

Um projeto de lei complementar, de autoria da Mesa Diretora, deu entrada na segunda-feira (29) e altera a estrutura organizacional. A proposta reduz um assessor de cada gabinete dos 19 vereadores. Atualmente, cada parlamentar tem à disposição um chefe de gabinete e dois assessores parlamentares. Com a alteração, ficarão dois assessores legislativos níveis I e II. Os salários serão de R$ 9.311,89 e R$ 8.513,66, respectivamente. A Reforma oficializa o cargo de Ouvidor-Parlamentar, ocupado por vereador, sem salário a mais. Hoje é ocupado por Geraldo Voluntário (MDB).

A reorganização também indica os seguintes cargos: diretor-geral (1), diretor de comunicação (1) e assessor legislativo da presidência nível I (1), sendo todos com salários de R$ 9.311,89, e assessor legislativo da presidência nível II (1) com salário de R$ 8.513,66. Já a criação do chamado “gabinete de apoio legislativo” será formado com 11 novos cargos, dos quais 10% serão reservados para servidores de carreira e os demais de livre nomeação com salário de R$ 8.513,66 ou 30% sobre o salário com função gratificada (para concursados).

Diferente da Prefeitura, que aponta “preferencialmente” a necessidade de ensino superior obrigatório para os cargos em comissão, a Câmara Municipal está exigindo essa obrigatoriedade. Conforme o JC vem noticiando há meses, o problema envolvendo a quantidade de cargos comissionados na Casa ocorre há várias legislaturas e o TCE-SP vem notificando o fato, com reverberação dentro da Promotoria de Justiça.

Contra o tempo

Segundo informações, os vereadores deverão exonerar os 19 assessores até o próximo dia 20 de dezembro, quando se inicia o recesso

Júri da Kiss começa após nove anos com previsão de durar até 15 dias

Fernanda Canofre – Folhapress

Depois de quase nove anos de espera, e com previsão de durar de 10 a 15 dias, começou nesta quarta-feira (1º) o julgamento das quatro pessoas acusadas de terem sido responsáveis pelo incêndio na boate Kiss, que deixou 242 mortos e 636 vítimas.

Caberá a um júri formado por sete pessoas decidir se os quatro réus –os sócios da boate, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, e os integrantes da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo dos Santos e Luciano Leão– são culpados pelos crimes de homicídio e tentativa de homicídio por dolo eventual (quando a pessoa assume o risco de matar alguém com suas ações) pelo incêndio ocorrido na madrugada de 27 de janeiro de 2013 em Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul.

O TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul) sorteou inicialmente os nomes de 150 jurados para compor o júri. Na manhã antes do início do julgamento, será feito o sorteio final deixando os sete do chamado Conselho de Sentença. O plenário começará à tarde.

O julgamento de uma das maiores tragédias do país foi transferido de Santa Maria para Porto Alegre a pedido de três dos réus. Eles argumentam que o clima na cidade poderia não garantir a imparcialidade do júri.

“O Tribunal de Justiça acolheu o pedido, porque identificou que o ambiente em Santa Maria e o envolvimento das pessoas falecidas com possíveis jurados era evidente. A gente baseou isso numa pesquisa realizada na época que mostrava que 70% da cidade tinha algum tipo de perda na tragédia e o tribunal acolheu”, explica o advogado Jader Marques, da defesa de Spohr.

À reportagem, seu cliente disse que está cansado, que toma remédio para dormir e que a chegada da data traz um misto de ansiedade e alívio. O advogado afirmou que, caso a denúncia fosse por homicídio culposo (quando o autor não tem a intenção de matar), já poderia ter ocorrido. Caso o crime tivesse sido classificado como culposo, o caso seria decidido por um juiz, não por um júri.

Tanto as defesas dos réus quanto o Ministério Público dizem ter interesse de ver o julgamento realizado o quanto antes.

“Esperamos ter um julgamento que inicie e termine. Provavelmente o maior julgamento em termos de tempo que tenhamos no Brasil, com maior número de vítimas que temos na história do país, porque não estamos falando apenas nos que morreram, mas nos que sobreviveram e trazem a marca da sua dor”, diz a promotora Lúcia Helena Callegari.

Segundo informações divulgadas pelo TJ-RS, o júri seguirá sem interrupção a partir do dia 1º de dezembro, incluindo aos fins de semana, com intervalos de uma hora para almoço e jantar, sem previsão de encerramento. Os primeiros ouvidos em plenário serão os sobreviventes –ao todo, 14 vítimas devem falar.

No final, quando estiverem prontos a votar, os jurados serão levados a uma sala privada, onde responderão a um questionário, depositado depois em uma urna. O voto individual será secreto e a maioria prevalece. No retorno ao plenário, o juiz anuncia o resultado e profere a sentença.

Inicialmente, os debates entre defesa e acusação estavam previstos para durarem 20 horas. Na semana passada, porém, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) acatou o pedido da defesa de um dos réus, Hoffmann, e diminuiu para 9 horas.

Segundo o advogado Bruno Seligman de Menezes, que representa o réu, a decisão do juiz Orlando Faccini Neto, titular do 2º Juizado da 1ª Vara do Júri da Comarca de Porto Alegre, que estendeu o tempo de debate, poderia ser louvável, mas não tem previsão no Código de Processo Penal.

“Ele tem uma previsão específica sobre o que deve acontecer quando há mais de um réu, como é o caso, e nós entendemos que essa ampliação de tempo não agrega muito às partes e temos uma preocupação que é a exaustão dos debates”, explica ele.

“A defesa está preparada para o júri e está empenhada que ele termine, sem contratempos que o comprometam. Entendemos que, com 20 horas de debate, há chance grande de gerar alguma nulidade futura”, diz, citando inclusive a possibilidade de que algum jurado passe mal.

O número de réus, comparado aos indiciamentos encaminhados pela Polícia Civil ainda em 2013, tem sido alvo de questionamentos.

O primeiro inquérito, que apurou causas e consequências do incêndio, indiciou 16 pessoas, sendo 9 por homicídio. Durante o processo, porém, cinco desses nomes acabaram sendo retirados da lista, e até que restaram apenas os 4 réus atuais.

Além disso, outros nomes foram apontados por responsabilidades que deveriam ser investigadas em outros âmbitos, como a Justiça Militar. Um segundo inquérito, no ano seguinte, apurou a história da boate e apontou que sempre existiram problemas com alvarás, questões ambientais e outros pontos – neste, foram indiciadas 18 pessoas.

“Se eu fosse concluir o inquérito hoje, não mudaria uma vírgula dos indiciamentos. Continuo tendo convicção de que as pessoas que indiciamos eram responsáveis. Para mim, faltam pessoas no banco dos réus”, diz um dos delegados responsáveis, Sandro Luís Meinerz, citando outros funcionários e sócios da boate e dois bombeiros que fizeram vistoria no local.

“A nossa preocupação era apontar todas as responsabilidades, e demonstramos porque estávamos apontando cada uma delas”.

Os quatro réus chegaram a ficar presos por alguns meses, logo após a tragédia, mas depois foram libertados pela Justiça. Além deles, bombeiros foram condenados pela Justiça Militar estadual por irregularidades na documentação e na liberação de alvarás da boate. No ano passado, foi acolhido recurso pedindo a condenação de outro militar, absolvido anteriormente.

A AVTSM (Associação das Vítimas da Tragédia de Santa Maria) apresentou ainda uma denúncia por violação de direitos humanos à CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), da OEA (Organização de Estados Americanos), em 2017 –este ano, uma comissão da Câmara dos Deputados pediu à presidência da comissão que dê prioridade ao caso.

“A gente apresentou a denúncia pedindo o reconhecimento de que o Estado brasileiro violou os direitos à vida, dos 242 jovens mortos, e à integridade dos familiares e dos 636 sobreviventes do massacre da boate Kiss”, explica a advogada Tâmara Biolo Soares.

“O Estado brasileiro, nas figuras da prefeitura de Santa Maria, dos órgãos públicos envolvidos, não houve nenhum processo judicial contra eles, diferentemente das pessoas físicas”, afirma a advogada. Uma condenação na CIDH teria caráter apenas simbólico, já que a entidade não tem poderes para impôr punições ao Brasil.

Durante os quase nove anos em busca de justiça pela tragédia, familiares de vítimas da Kiss acompanharam movimentações processuais das ações sobre o caso, chegaram a tentar pedir a federalização do caso e três deles foram processados por críticas a promotores.

Terceiro caso da variante ômicron no Brasil é confirmado em São Paulo

Folhapress

A Secretaria da Saúde de São Paulo confirmou nesta quarta-feira (1) o terceiro caso da variante ômicron da covid-19, potencialmente mais contagiosa, no estado e também no Brasil.

O caso é de um homem de 29 anos que, vindo da Etiópia, desembarcou no Aeroporto de Guarulhos (SP) no último sábado (27). Ao chegar em solo brasileiro, o passageiro foi testado e, em seguida, diagnosticado com a covid-19.

A identificação de que o homem estava infectado com a variante ômicron foi feita pelo Instituto Adolfo Lutz, ligado ao governo de São Paulo.

Ainda de acordo com a Secretaria da Saúde, o homem tomou as duas doses da vacina da Pfizer contra a covid-19 e está em “isolamento domiciliar”, em Guarulhos, desde que chegou ao Brasil, estando, até hoje, assintomático.

Confira como fica a vacinação contra a Covid em RC após mudanças nos locais de aplicação

Em entrevista à Jovem Pan News Rio Claro, a enfermeira da Vigilância Epidemiológica, Fabyolla Lourenço, falou sobre as mudanças na vacinação contra a Covid em Rio Claro. A partir da próxima segunda (6), as doses serão aplicadas apenas nas UBSs do município.

Nesta quarta-feira (1º) o Centro Cultural terá vacinação até mais tarde, com atendimento das 13h30 às 20 horas. Será o último dia de vacinação no local, já que na quinta e na sexta-feira não haverá atendimento para vacinação no Centro Cultural.

A medida é necessária para a realização de mudança, já que a partir da segunda-feira (6) a vacinação passa a ser realizada nas quatro unidades básicas de saúde do município. O atendimento na Unimed nesta quarta, quinta e sexta-feira será das 7h30 às 12h30.

A primeira dose continua sendo aplicada em maiores de 12 anos, inclusive gestantes e puérperas. As segundas doses serão para quem foi vacinado com Pfizer ou Coronavac até 10 de novembro ou com a Astrazeneca até 3 de novembro.

As pessoas que tomaram a Janssen há pelo menos dois meses também devem comparecer ao posto de vacinação. Essas pessoas serão vacinadas com dose da Pfizer.

A dose de reforço é aplicada em quem tem 18 anos ou mais e tomou a segunda dose de qualquer laboratório há no mínimo cinco meses, ou seja, em julho.

Todos que forem se vacinar devem levar RG, CPF e comprovante de residência em Rio Claro. No caso de segundas e terceiras doses também é necessário o comprovante de vacinação com as doses anteriores.

EMPREGO: Rio Claro tem diversas vagas abertas

O PAT de Rio Claro está com diversas vagas abertas nesta quarta-feira (1°). Para mais informações sobre as vagas e exigências, o número do PAT é o (19) 3524-0504. O e-mail para contato é [email protected], pelo qual você pode enviar o seu currículo. O PAT fica localizado na Rua 6, n°676, entre as Avenidas 9 e 11, no Centro. Confira as vagas de hoje:

Carnaval de 2022 em Rio Claro está cancelado

A Uesca (União das Escolas de Samba da Cidade Azul) e a Prefeitura de Rio Claro definiram, em comum acordo, que não haverá desfile de Carnaval em 2022, devido à nova variante do vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19. A decisão foi tomada em reunião com o prefeito Gustavo Perissinotto (PSD) e o secretário de Turismo, Yves Carbinatti, no início da noite desta terça-feira (30). Participaram da reunião o presidente da Uesca, Bruno Calore, além dos presidentes e representantes da Escolas de Samba Samuca, Grasifs, Uva, A Casamba, Império e Gaviões, além de representantes do bloco Embaixadores do Samba.

A Uesca, instituição que defende o desfile de Carnaval de rua de Rio Claro, continuará seu trabalho em defesa das agremiações e blocos e da tradição do samba da cidade, seja como expressão de nossa cultura e também como atividade econômica geradora de empregos, renda e impulsionadora do comércio, hotelaria e rede de restaurantes. Nesta terça-feira, a cidade de Cordeirópolis também suspendeu a realização da festa devido à pandemia do coronavírus.

Ainda, os municípios de Corumbataí e Analândia, na região de Rio Claro, também suspenderam o evento. No Estado de São Paulo, mais de 70 cidades cancelaram o Carnaval de 2022. “Nos solidarizamos, o Carnaval é uma manifestação cultural muito importante, tão logo pretendemos voltar com essa tradição. Os eventos culturais menores e restritos vão permanecer com os cuidados necessários”, informou o prefeito à reportagem do Jornal Cidade.

Jornal Cidade RC
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