Previsão do tempo para este final de semana
Instabilidade deve prevalecer neste sábado (27). Já no domingo tempo fica firme. Clique e ouça o boletim que foi ar no Jornal da Manhã da Rádio Excelsior Jovem Pan.
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Ouça a entrevista do instrutor técnico da Tigre, José Carlos Duarte realizada no Jornal da Manhã da rádio Jovem Pan News de Rio Claro.
Agência Brasil
Várias universidades públicas de todo o país estão sendo alvo de ações policiais e de fiscais eleitorais. A justificativa é fiscalização de supostas propagandas eleitorais irregulares. Estudantes, professores e entidades educacionais, no entanto, veem as ações como censura.
A Campanha Nacional pelo Direito à Educação, rede que representa cerca de 200 entidades educacionais, divulgou nota na qual repudia as decisões da Justiça Eleitoral que tentam “censurar a liberdade de expressão de membros de comunidades acadêmicas, ferindo seus direitos civis e políticos, bem como o princípio constitucional da autonomia universitária”. Segundo a entidade, no exercício pleno da cidadania, “todas e todos têm o direito de se manifestar politicamente”.
A Constituição Federal assegura às universidades de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. Um das justificativas para as ações é baseada em resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que determina que não será tolerada “propaganda, respondendo o infrator pelo emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder”.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro emitiu nota de protesto acusando a Justiça Eleitoral de censurar a livre expressão de estudantes e professores da faculdade, além de agressão à autonomia universitária. “A manifestação livre, não alinhada a candidatos e partidos, não pode ser confundida com propaganda eleitoral”, diz a mensagem.
As ações de fiscalização ocorreram em diversas localidades. Veja algumas delas:
Atendendo a determinação da Justiça Eleitoral, o diretor da faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), Wilson Madeira Filho, determinou na noite de ontem (25) a retirada da bandeira “Direito UFF Antifascista” da fachada do prédio. A informação foi divulgada pelo diretor em mensagem postada no seu perfil do Facebook por volta das 22h.
Ações ocorreram também na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde foram feitas duas visitas dos fiscais eleitorais. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, as ações ocorreram no campus Praia Vermelha e na Faculdade Nacional de Direito. Na Praia Vermelha, retiraram uma faixa com a frase “Ele não” do Diretório Central dos Estudantes (DCE).
Na Universidade Federal da Grande Dourados, ontem (25), uma aula pública sobre fascismo foi suspensa. Segundo o Diretório Central dos Estudantes, que organizou o evento, a aula chegou a começar no centro de convivência da universidade, mas foi interrompida com a chegada de servidores que portavam um mandado judicial alegando conotação político- eleitoral na atividade para desmoralizar um determinado candidato e que o local (UFGD) é impróprio para tal propósito, segundo a legislação.
A ação teria sido motivada por denúncia de que a aula intitulava-se Esmagando o fascismo – o perigo da candidatura Bolsonaro. Segundo o DCE, o título da palestra era Aula Pública sobre Fascismo. Segundo os estudantes, dois integrantes do DCE foram abordados por agentes da Polícia Federal (PF), que acabou constatando não se tratar de divulgação de nenhum partido político ou candidato.
A universidade divulgou nota na qual diz que é importante que o espaço universitário “seja respeitado, garantindo-se assim, as liberdades de pensamento e de reunião asseguradas pela Constituição”. A instituição diz ainda: “Reafirmamos e tornamos público o apreço pelo Estado Democrático de Direito do Brasil, pela autonomia da Universidade Federal pública, apartidária, laica, pluralista, gratuita e com qualidade e, desejamos que, nestas eleições, predomine o espírito de paz e respeito às liberdades entre o povo brasileiro”.
Na Universidade Federal do Amazonas, fiscais eleitorais acompanharam um ato contra a violência e o assédio. Segundo a instituição, como nenhuma irregularidade foi constatada, a mobilização docente continuou e os fiscais foram embora.
A universidade já havia se manifestado em nota preocupação com ações de intolerância. A nota não cita nenhum candidato e nem emite posicionamento política.
“A demonstração de intolerância contra as matrizes do pensamento crítico tem se manifestado de forma física e simbolicamente violenta. Professores são atacados, mensagens enviadas por redes sociais trazem veto ao conteúdo ministrado pelos (as) docentes. A comunidade LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros], mulheres e a comunidade acadêmica em geral têm sido sistematicamente assediadas, agredidas, coagidas, por sujeitos que vêem na repressão o único meio para se contrapor ao livre pensar”, diz a nota. A instituição diz repudiar toda forma de violência política.
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba autorizou busca e apreensão de panfletos intitulados Manifesto em defesa da democracia e da universidade pública na sede da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). A ação ocorreu na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande.
Em nota, a direção do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) diz que considera a ação da PF “um ataque às liberdades democráticas. Em primeiro lugar, porque os nossos panfletos defendiam a democracia. Em segundo lugar, porque os policiais federais excederam o que determinava o mandado, se apropriando dos HDS da entidade, patrimônio que pertence à categoria docente”, diz em nota o presidente do Sindicato, Antonio Gonçalves.
A universidade já havia sido palco de embate de professores e estudantes com posições políticas contrárias. No último dia 24, a reitoria da universidade disse que se compromete a apurar os fatos, adotar os procedimentos administrativos legais e necessários ao melhor entendimento da comunidade da UFCG. “Deste modo, conclamamos o respeito às diferenças, à defesa do convívio saudável, a preservação do interesse acadêmico e, acima de tudo, a preservação do elevado conceito institucional perante a sociedade”, diz.
O Ministério Público Eleitoral do Piauí comunicou, na manhã de hoje (26), a abertura de um processo para apurar uma convocação feita pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do Piauí (Sintufpi), André dos Santos Gonçalves, que teria o objetivo de engajar membros da comunidade acadêmica em protestos contra Jair Bolsonaro e em favor de Fernando Haddad. Segundo a procuradoria, Gonçalves endereçou uma mensagem ao reitor da instituição, José de Arimateia Dantas Lopes, pedindo a paralisação das atividades nos diversos campi de ensino, nos dias 25 e 26 de outubro. Tanto o presidente do Sintufpi como o reitor da universidade foram chamados a prestar esclarecimentos sobre o caso em até 48 horas.
Segundo o MP, mobilização pode ser classificada como abuso de poder político, caso a Justiça Eleitoral entenda que afetou a igualdade de oportunidades entre os candidatos da corrida presidencial e a normalidade e legitimidade do pleito. O caráter ilegal desse tipo de ação está previsto no Artigo 73 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições) e no Artigo 22 da Lei Complementar 64/90.
Carreata e corrida pedestre que serão realizadas em Rio Claro no sábado (27) vão alterar o trânsito em vários trechos do município. Os motoristas devem redobrar a atenção. As vias interrompidas estarão sinalizadas.
A via marginal à Avenida Presidente Kennedy ficará interrompida no sentido bairro-centro do meio dia até as 21 horas, no trecho que vai da rotatória em frente à empresa 3 Fazendas até a rotatória da Rua 14. Já a Avenida Presidente Kennedy ficará interditada das 10 às 21 horas, nos dois sentidos, em trecho localizado entre a rotatória da Rua 14 e a rotatória da Rua 9.
Das 16 às 21 horas ficarão interditadas, no sentido centro-bairro, a Rua João Polastri da Rua 9 até a Avenida 61 e a Avenida 61, entre a Rua João Polastri e a Avenida Marginal. Já a Avenida Marginal, no trecho entre a Avenida 61 e a Avenida Presidente Kennedy, ficará interrompida nesse período, no sentido bairro-centro.
O Diário Oficial de Rio Claro desse final de semana publica o edital 01/2018 de abertura de concurso público na Fundação Municipal de Saúde. O concurso prevê o provimento de pelo menos 90 vagas em diversos cargos, com requisitos que vão desde o ensino fundamental até o superior completo.
As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pela internet no site www.institutomais.org.br, onde estarão o formulário de inscrição e demais instruções. O edital também pode ser acessado no site da prefeitura na seção do Diário Oficial, no link www.rioclaro.sp.gov.br/diariooficial e no site da Fundação Municipal de Saúde no endereço www.saude-rioclaro.org.br.
As inscrições serão abertas no dia 5 de novembro às 10 horas e se encerrarão em 20 de dezembro às 17 horas. As provas serão realizadas em fevereiro de 2019.
“Além de ampliar a estrutura física e criar novos serviços de saúde, também estamos investindo na estruturação da equipe de trabalho. Tudo isso para oferecer sempre o atendimento humano e de qualidade às pessoas que precisam dos serviços de saúde”, ressalta o prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria.
O concurso prevê a contratação de médicos em diversas especialidades, como cardiologista, cirurgião vascular, dermatologista, endocrinologista, ginecologista, ortopedista, otorrino, entre outros, além de vários cirurgiões dentistas. O concurso prevê também a contratação de farmacêutico, fisioterapeuta e fonoaudiólogo.
O secretário municipal de Saúde, Djair Francisco, afirma que a abertura do concurso é para suprir a demanda de profissionais, sobretudo para as novas unidades de saúde da família que serão inauguradas nos bairros São Miguel, Jardim Brasília e Bela Vista. “Também em razão do aumento das demandas de outras unidades para suprir demais profissionais como enfermeiros, médicos além dos cargos técnico-administrativos. Com a abertura deste concurso também visamos projetos futuros na Rede Municipal de Saúde”, afirma Djair.
Entre os cargos com exigência de nível fundamental estão agente administrativo, agente de serviços gerais e de telecomunicações.
Quem tem Ensino Médio completo poderá se candidatar a cargos como agente de controle de vetores e assistente de gestão municipal. Entre os cargos de nível técnico estão os de protético, técnico de enfermagem, técnico em nutrição e dietética, entre outros.
Além das 90 vagas oferecidas para contratação também será formado cadastro reserva para possível contratação durante a vigência do concurso que é de dois anos prorrogáveis por igual período uma única vez.
O candidato interessado poderá realizar inscrição para até dois cargos, desde que as provas sejam realizadas em períodos distintos, verificando, antes de efetuar a sua inscrição.
Mais uma tragédia foi registrada na Rodovia Wilson Finardi (SP-191). Lucas Sgorlon, 18 anos, morreu ao se envolver em um acidente na madrugada desta sexta (26). Ele conduzia um veículo Fox quando aconteceu uma colisão frontal com um caminhão.
Com o impacto o jovem, natural de Brotas, morreu na hora. Ele ficou preso nas ferragens e por volta das 6h30, o Corpo de Bombeiros fez a retirada da vítima que foi encaminhada para o IML.
Já o motorista do caminhão não sofreu ferimentos.
Agência Brasil
Nesta sexta-feira (26), a dois dias do segundo turno das eleições, serão exibidos os últimos programas do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV. Hoje também é o último dia para divulgação de campanha paga na imprensa.
Pelo calendário eleitoral, amanhã, véspera da votação, é o último dia para propaganda eleitoral com alto-falantes ou amplificadores de som, entre 8h e 22 horas. O prazo é o mesmo para a distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou para uso de carro de som com músicas ou mensagens de candidatos.
No domingo, podem ser divulgadas as pesquisas de intenção de voto realizadas neste sábado (27), para todos os cargos. As de boca de urna, feitas no dia da eleição, só podem ser conhecidas após encerrado o pleito. No caso de presidente, em razão das diferenças de fuso horário, a divulgação só poderá ser feita quando acabar a votação em todo o território nacional. Nas disputas para governador, a divulgação das pesquisas pode feita após as 17 horas do horário local.
No dia das eleições, domingo, é proibida a aglomeração de pessoas com camisetas padronizadas com o nome de um candidato que caracterize manifestação coletiva. No domingo, os eleitores podem se manifestar usando camisetas, broches ou bandeiras com nome do partido ou candidato de sua preferência desde que de forma individual e silenciosa.
A legislação sobre consumo de bebida alcoólica no período de votação – chamada de Lei Seca – não é determinada pelo TSE. Ela varia de acordo com o estado e fica a cargo dos Tribunais Regionais Eleitorais.
A Polícia Militar atende uma ocorrência na manhã desta sexta-feira (26), em uma residência, no bairro Consolação, em Rio Claro. Segundo os policiais, Edna da Silva, de 55 anos, foi encontrada morta dentro da piscina da residência onde morava e também trabalhava.
O Samu foi acionado e constatou o falecimento. Nenhum sinal de violência foi localizado no corpo e a perícia da Polícia Civil foi chamada e estaria a caminho do local.
Local é conhecido por ter muitos alagamentos e tem sinalização alertando para o risco. Outros pontos de alagamento foram registrados no município após forte chuva no início da tarde dessa quinta (25).
A prática adotada por diversas empresas que atuaram nas campanhas eleitorais no Brasil, de espalhar mensagens em massa pelo aplicativo WhatsApp, viola as políticas da empresa. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostrou que os candidatos declararam gastos, neste ano, de ao menos R$ 2,6 milhões pelo envio de “disparos” – ou seja, quando há uma grande quantidade de mensagens enviadas ao mesmo tempo.
Empresas que oferecem esse tipo de serviço geralmente usam mais de uma conta – em alguns casos, com números de celular de fora do Brasil – para replicar o número de mensagens enviadas, o que pode ser considerado spam. A prática não é considerada crime eleitoral, a não ser que a lista de números de celular usada tenha sido comprada.
Robôs
O número de disparos de mensagens contratadas por um só candidato, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), chegou a um milhão, o que seria praticamente impossível sem o uso de algum tipo de robô. “Nenhum tipo de automatização é permitido”, disse um funcionário de engenharia e integridade da empresa.
O impacto desse tipo de serviço não é mencionado pela companhia. Eles dizem que não conseguem mensurar a quantidade de vezes em que um mesmo conteúdo foi compartilhado ou se houve teor político no envio, pois não têm acesso ao conteúdo das mensagens
“Já que não sabemos o conteúdo das mensagens, não conseguimos saber se elas estavam associadas a uma empresa de marketing. É impossível para nós dizer exatamente o número de mensagens que foram enviadas por essas empresas”, disse a vice-presidente de Políticas e Comunicação do WhatsApp, Victoria Grand. Empresas que praticam a irregularidade serão notificadas extrajudicialmente, afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.