Defesa Civil alerta sobre possível chuva intensa na cidade

A Defesa Civil de Rio Claro, através de uma ferramenta de disparo de SMS alertou os moradores da cidade sobre uma possível chuva intensa.

Cidades vizinhas também podem receber a chuva e a indicação é para que todos procurem abrigos seguros.

Confira a nota: “Defesa Civil: Chuva intensa em Itirapina e Rio Claro. Com raios, vento e risco de granizo. Atinge cidades vizinhas. Busque abrigo. Nao fique embaixo de arvores.”

‘Brumadim’, onde todos perderam algo

Por André Borges

Brumadim. Há algo de intimidade na fala mineira. Em uma palavra, revela mais que um sotaque ou diminutivo. Põe para fora o acolhimento dessa gente e sua relação com terra, famílias, casas, ruas e trilhas. Muito disso se perdeu na lama.

Brumadinho está viva, mas em estado de choque e, como os seus, também procura por uma carteira de identidade. A Brumadim, a cidadezinha pacata onde “nada acontece nunca”, viu sua memória desaparecer em poucos minutos na sexta-feira, levada por uma avalanche de rejeitos. Seus 40 mil habitantes não reconhecem mais o rosto da cidade, que se transformou em outra coisa. E não sabem mais como será daqui para a frente.

No balcão improvisado do Sindicato de Oficiais de Registro Civil de Minas Gerais, no bairro de Casa Branca, um ponto próximo da barragem, duas voluntárias estão a postos para atender vítimas que perderam documentos. Em um formulário, anotam os dados das pessoas para emitir a segunda via de certidões de nascimento e casamento. “Certidões de óbito, também”, diz a atendente Denise Parreira. No primeiro dia de trabalho, só duas pessoas passaram por ali para pedir certidões. “Essa procura pelos documentos ainda vai demorar.”

Pela estrada de terra que leva até a região das barragens da Vale, um grupo de mais de 20 ciclistas transpirava na manhã de ontem. Alguns comércios voltaram a abrir as portas. Na noite de sexta, um restaurante, que ficou dias fechado, colocou plaqueta na porta para avisar que estava funcionando, mas que não haveria música ao vivo. “Estamos em luto pelas famílias atingidas pela tragédia. Paz”.

Em Brumadinho, todos perderam alguém ou alguma coisa. Por onde se olha na cidade, se colhem os relatos sobre parentes e amigos desaparecidos ou mortos. A cidade segue obstruída. As três principais estradas que a ligavam a outros municípios do interior e a Belo Horizonte estão cobertas pelo barro. Na sexta, agentes da prefeitura começaram a retirar a lama de uma delas, na tentativa de abrir o caminho.

Tiveram de paralisar os serviços logo de início, porque encontraram uma vítima. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros. Nas outras duas estradas, o prazo para recolher todo o barro ainda é desconhecido, dado o volume descomunal do lixo podre.

No calor dos fatos, a prefeitura da cidade jurou que, concluídos os trabalhos de busca pelas mais de 200 pessoas que permanecem desaparecidas, a Vale terá de retirar cada grama de rejeito que lançou sobre o município. A ver. Com seus 70 anos de idade, Ernestina Rodrigues de Miranda, nascida em Brumadinho, espera menos que isso. “Eles têm de tirar a lama, pelo menos, dos lugares pra gente passar, não é mesmo? Senão fica difícil demais assim.”

Jiló

Nos pequenos sítios, trabalhadores começam a voltar lentamente ao trabalho. O gado que sobreviveu e se espalhou pelas montanhas tem sido recolhido pelos donos. De enxada em punho, Nilton Geraldo Rodrigues capina a grama em volta de sua plantação de jiló, bem ao lado do lamaçal da Vale. “O jiló está vivo, olha só Isso aqui, meu amigo, você coloca num franguinho refogado. Fica uma coisa.”

A onda de rejeitos que invadiu o sítio devastou cinco hectares de sua plantação de cana. A pequena lagoa onde ele pescava com os três netos está agora debaixo de mais dez metros de lama. “Pra nós, tem um antes e um depois. Esse lugar nunca mais vai ser igual”, diz o camponês. “Só resta pra gente trabalhar e tocar a vida.”

Ninguém mais espera que Brumadinho volte a ser a mesma cidade. Seu povo diz que, depois da catástrofe, será outra. “A esperança é de que volte a ser um lugar bom pra gente viver”, diz Rodrigues. O desejo é de que volte a ser Brumadim.

Ele saiu para ajudar em uma causa: salvar as abelhas

Um esparadrapo é usado para fazer um “X” em uma árvore que ainda está de pé, na beira do lamaçal. Maurício de Oliveira rastreia a vegetação que não foi tomada pelo barro. É o seu primeiro dia na rua, desde que recebeu a notícia de que sua irmã, Lecilda Oliveira, analista de operações da Vale no Córrego do Feijão, está entre os mais de 200 desaparecidos da tragédia.

O rapaz passou os últimos dias à espera de notícias em casa, na companhia da mãe, que entrou em desespero ao saber da filha, mas resolveu sair para ajudar em uma causa. “Minha irmã era tudo para mim. Eu senti que precisava fazer algo, mas não tinha como entrar na lama. Então, revolvi vir atrás das abelhas, fazer um georreferenciamento das colônias, para poder resgatá-las.”

Ao lado do amigo Walasse Breno, voluntário da Defesa Civil, Maurício caminha pelas margens dos rejeitos à procura das colmeias. Já encontrou duas pela manhã, marcou os locais com fitas adesivas e fez o mapeamento com o celular. “Não estão resgatando os animais? A abelha também é um ser vivo que precisa ser resgatado. É ela que vai dar continuidade a tudo, vai fazer a polinização.”

Recentemente, Maurício montou um centro de resgate de abelhas nativas em sua casa. Ele retira as colônias de lugares de risco, em Brumadinho, e doa os insetos para quem tiver interesse. “Tem muita procura. As pessoas que moram em casas e sítios gostam muito de criar a Jataí, que não tem ferrão e faz um mel que é bom para os olhos, para a pele.” Segue pela mata. No dia seguinte, voltará para buscar seus sobreviventes.

Redes sociais orientam votos de senadores

A exemplo da disputa eleitoral que alçou Jair Bolsonaro presidente, a vitória de Davi Alcolumbre (DEM-AP) ontem no Senado teve as redes sociais como protagonista. A cobrança para que senadores abrissem seus votos na eleição interna impulsionou sua candidatura e incomodou seu principal adversário, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), ao ponto de o emedebista abandonar a disputa.

A votação aberta foi uma bandeira do grupo anti-Renan, que contou com o constrangimento de parlamentares em declarar apoio a um senador alvo de inquéritos no Supremo e intrinsecamente ligado à imagem da velha política. Nem mesmo a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, de manter a votação fechada, brecou a estratégia.

Senadores passaram então a exibir as cédulas aos fotógrafos presentes no plenário ou declarar o voto no microfone e em suas redes sociais, a despeito de o Código de Ética prever punição. Quem não o fazia, era criticado.

Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), por exemplo, havia justificado sua condição de filho do presidente para não abrir o voto na primeira vez que os senadores foram consultados. A decisão repercutiu mal entre seus seguidores. Quando o Senado decidiu repetir a votação – na primeira, havia 82 cédulas para 81 senadores, o que levantou suspeitas de fraude -, Flávio decidiu revelar o voto em Alcolumbre. Logo em seguida, Renan retirou sua candidatura e citou o caso para reclamar. “Esse processo não é democrático”, disse.

O estreante Jorge Kajuru (PSB-GO) foi mais longe. Ele abriu uma enquete no Facebook para que seus seguidores escolhessem o seu candidato. “O meu voto seria pelo senador Reguffe (sem partido-DF) de coração, mas os meus eleitores e os brasileiros pediram por 77% que eu votasse em Alcolumbre.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brumadinho: Moradora de RC escapa da tragédia ao visitar Inhotim

A geóloga Larissa Galdeano, que mora em Rio Claro, estava hospedada com familiares num sítio em Brumadinho no dia da tragédia. Por sorte, no momento em que a barragem se rompeu, a família visitava o Parque Inhotim. Ao retornar, a lama havia invadido a casa, e hoje Larissa agradece por não estar no local enquanto se solidariza com as famílias das vítimas.

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Tarifa de ônibus é reajustada em R$ 0,10 em Rio Claro

Após 17 meses sem aumento, a tarifa de ônibus do transporte coletivo urbano passará para R$ 3,90 a partir de domingo, dia 3 de fevereiro. A mudança é necessária para cobrir o aumento de preço dos insumos que incidem no cálculo tarifário, como óleo diesel, lubrificante, pneus, chassis e carroceria dos veículos, entre outros. Decreto da prefeitura autorizando o reajuste está sendo publicado no Diário Oficial nesta sexta-feira (1°).

O novo valor foi aprovado pela Comissão Municipal de Trânsito (Comutran) após análise da planilha de custos do serviço. O último reajuste da passagem ocorreu em agosto de 2017, quando a tarifa passou a custar os atuais R$ 3,80. Os estudantes, que têm direito a desconto de 50%, passarão a pagar R$ 1,95 pelo bilhete.

O sistema municipal de transporte coletivo é operado pela empresa Rápido São Paulo. O serviço beneficia com gratuidade usuários de 60 a 64 anos com renda de até três salários mínimos, de acordo com lei municipal, e todas as pessoas acima de 65 anos, de acordo com lei federal. As crianças menores de cinco também têm direito à gratuidade.

Em Rio Claro existe a integração, válida em todos os dias da semana para usuários que usam o cartão do transporte coletivo. No sistema integração, quando o passageiro utiliza duas linhas diferentes no prazo de 1h20, a segunda tarifa não é cobrada.

Biometria é obrigatória em Rio Claro a partir de 04 de fevereiro

Em um universo de 148 mil eleitores do município, aproximadamente 100 mil ainda não realizaram o cadastramento biométrico.

A Justiça Eleitoral alerta para que o eleitor faça já o procedimento para evitar filas e impedir o cancelamento do título.

Com o título cancelado, o eleitor tem o CPF bloqueado, bem como fica impossibilitado de tirar passaporte, prestar concursos públicos, obter empréstimos em bancos, votar na próxima eleição, entre outros prejuízos.

Além de aumentar a segurança do voto, os dados da biometria serão utilizados para a produção do Documento Nacional de Identidade (DNI) e do e-Título.

O atendimento pode ser agendado, para maior conveniência do eleitor, através do site www.tre-sp.jus.br, mas o agendamento não é obrigatório.

O eleitor deve comparecer em seu cartório eleitoral com documento original de identidade, comprovante de endereço, emitido nos últimos 3 meses, e título eleitoral, se tiver.

O cartório eleitoral da 110ª ZE fica localizado na Rua 8, 819, entre avenidas 5 e 7, e o da 288ª ZE na Avenida 13, 634, entre Ruas 5 e 6.

Velo Clube empata com o Batatais no Benitão

O Velo Clube recebeu na noite de sábado (2) no Benitão a equipe do Batatais em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Paulista da Série A-3. Na primeira etapa o Rubro-verde que entrou em campo líder da competição estava irreconhecível e não apresentou um bom futebol comparado com os outros jogos já realizados. Faltou ofensividade e técnica o que dificultou as finalizações. Já o adversário criou chances mas também faltou qualidade para balançar a rede.

Na etapa complementar os donos da casa voltaram com outra postura e aos 15 minutos em uma jogada ofensiva Éder Paulista foi derrubado na grande área e o juiz marcou pênalti. O próprio camisa 18 que tinha acabado de entrar chamou a responsabilidade, bateu e abriu o placar no Benitão: 1 a 0 para o Velo.

Porém a resposta veio apenas dois minutos depois. Em uma jogada pela esquerda, a zaga do Velo bobeou e João Gledson chutou e o goleiro Rubro-verde aceitou deixando o placar tudo igual. O castigo piorou aos 32 minutos e saiu dos pés do mesmo jogador. João Gledson insistiu em outra jogada pela esquerda e como em um replay balançou novamente virando o jogo para os visitantes: 2 a 1 Batatais.

O Velo passou a correr contra o tempo e quando já batia o desespero no torcedor com a possibilidade da primeira derrota na competição, Janílson foi nos fundos da rede e fechou o placar no Benitão: Velo Clube 2 x 2 Batatais.

Após desistência de Renan, Alcolumbre é eleito presidente do Senado em 1º turno

O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito, em primeiro turno, presidente do Senado com 42 votos. No total, 77 parlamentares votaram na segunda tentativa de votação realizada no final da tarde deste sábado, dia 2.

Aos 41 anos, Alcolumbre é comerciário com formação incompleta em Ciências Econômicas. Na eleição de 2018, disputou o governo do Amapá. Ele perdeu a eleição para Waldez Góes (PDT). Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou patrimônio de R$ 770 mil. A eleição lhe rendeu uma acusação do Ministério Público Eleitoral por suspeita de pressionar servidores da Secretaria Municipal de Saúde de Macapá (Semsa), em pleno horário de expediente, a participarem dos atos de campanha em seu favor e de sua vice, Silvana Vedovelli

A vitória de Alcolumbre em primeiro turno foi viabilizada depois que o seu principal adversário, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), retirou sua candidatura sob a alegação de que a eleição havia sido “deslegitimada” porque senadores revelaram os seus votos durante o pleito.

Esperidião Amin (PP-SC), teve 13 votos, Ângelo Coronel, oito, José Reguffe (Sem partido-DF), seis, e Fernando Collor (PROS-AL), três votos. Cinco votos foram registrados para Renan porque ele anunciou sua desistência durante o processo de votação.

Na reta final, três candidatos desistiram da disputa. Major Olímpio (PSL-SP), Alvaro Dias (Podemos-SP) e Simone Tebet (MDB-MS) abandonaram a corrida para concentrar os votos em Davi Alcolumbre . Olímpio e Dias argumentaram que a fragmentação acabaria beneficiando Renan e, por isso, aceitaram sair da disputa. Já Simone Tebet registrou sua candidatura avulsa de última hora para poder discursar durante a sessão.

Mas, quando Alcolumbre fez o seu discurso como candidato, ele pediu à senadora que abrisse mão da sua candidatura. Ela aceitou e declarou seu voto para o colega.

Durante a votação, senadores contrários ao voto fechado mostraram a cédula para o Plenário e para fotógrafos presentes na tribuna da Casa ao depositarem seus votos na urna.

Como adiantou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, é passível de punição caso a decisão da Casa tenha sido pela votação secreta. Conforme o Código de Ética do Regimento Interno do Senado Federal, abrir o voto pode levar a perda temporária do mandato. Alguns senadores também usaram a internet para declarar o voto.

Os senadores Lasier Martin (PSD-RS), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Mara Gabrilli (PSDB-SP) por exemplo, usaram o Twitter para declararem voto em Davi Alcolumbre.

A-2: Rio Claro vence fora de casa o Votuporanguense

O Rio Claro Futebol foi até Votuporanga na tarde deste sábado (2), enfrentar o Votuporanguense e venceu por 1 a 0 pela quinta rodada do Campeonato Paulista da Série A-2.

O gol do Galo Azul foi marcado aos 26 minutos do primeiro tempo em bom contra ataque com Elton que abriu para Gustavo Sapeka cruzar e Vitor Braga chutar forte e marcar. Aos 33 minutos o Rio Claro quase ampliou após cruzamento de Toninho que Nathan chutou e a bola explodiu no travessão. Aos 42 minutos Toninho pelo lado direito invadiu a área e chutou forte e a bola mais um vez acertou a trave.

No segundo tempo o Galo Azul levou um susto quando Léo Santos após cruzamento marcou de cabeça, mas a arbitragem marcou impedimento. O Rio Claro se fechou e contou com boas defesas do goleiro para garantir três pontos fora de casa.

 

Obras de duplicação da SP-191 recebem lançamento de vigas para novo viaduto

Arteris Intervias, empresa que integra o Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, informa que fará os lançamentos de vigas de concreto para a construção do viaduto transversal localizado no entroncamento da rodovia Anhanguera (SP-330) com a rodovia Wilson Finardi (SP-191), em Araras. Os trabalhos serão realizados nos dias 02/02 (sábado) e 03/02 (domingo) das 22h00 às 05h00 e terão apoio da Polícia Militar Rodoviária com o tráfego fluindo por apenas uma faixa de rolamento.

Nos momentos dos içamentos e amarrações das oito vigas sobre os apoios, será necessário o fechamento total da rodovia por aproximadamente 25 minutos em cada operação.

Esse procedimento acontecerá durante a madrugada de sábado para domingo na pista sentido capital e na madrugada de domingo para segunda no sentido contrário. O local estará sinalizado e em caso de chuva ou neblina, os trabalhos serão suspensos.

Informações sobre a obra e condições da rodovia podem ser obtidas pelo telefone 0800 707 1414, 24 horas por dia.

Lançamento de vigas
Data: 02/02/2019 e 03/02/2019
Horário: Das 22h00 às 05h00 – com o tráfego fluindo em apenas uma faixa e 08 interdições totais da via de 25 minutos cada durante a madrugada.
Local: km 167 da rodovia Anhanguera – SP-330 – Araras

Prefeitura reforça alerta sobre obra em ponte no distrito de Ajapi

As obras de recuperação da ponte do Alonso, no distrito de Ajapi, em Rio Claro, prosseguem neste final de semana. Iniciado na sexta-feira (1), o serviço deve ser concluído neste sábado ou domingo, se não houver imprevistos. Durante os trabalhos, a ponte fica interditada e, por isso, os motoristas devem redobrar a atenção ao transitarem pela região. “Pedimos que a comunidade colabore, para que essa importante obra possa ser feita com segurança”, reforça o secretário municipal de Obras, Paulo Roberto de Lima.

A obra está sendo feita com apoio de empresas. A ação está sendo realizada pela secretaria municipal de Obras. Os serviços incluem a troca de três “linhões” da ponte, uma de 16 metros e duas de nove metros. Além disso, todo o tablado está sendo trocado.

A ponte do Alonso é uma das mais importantes do distrito, com grande quantidade de veículos transitando diariamente pelo local, o que aumenta a necessidade da reforma. É uma ponte relativamente grande, com cerca de 15 metros de comprimento e cinco de largura.

Para viabilizar o trabalho, a prefeitura, que entra com a mão de obra, recebeu material doado pelas empresas Usina São João, Usina Santa Lúcia, Usina Iracema, Mineração do Vale e Granja Ipê.

Jornal Cidade RC
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