VÍDEO: Ex-colega relembra trajetória e relação com Gugu

O rio-clarense João Rehder, muito conhecido por trabalhos na televisão, atuou por muitos anos ao lado de Gugu Liberato em programas como o “Viva a Noite” e “Jornal da Manhã”, ambos do SBT. João falou com exclusividade ao Jornal Cidade sobre a relação com Gugu, que faleceu na última sexta-feira (22) após um acidente doméstico.

“Venda certo” é tema de seminário na Acirc

Palestrante e fundador da Venda Certo Tecnologia em Vendas, Hermínio Bianchi Júnior explica como será o seminário que acontece no próximo dia 03 no auditório da Associação Comercial e Industrial de Rio Claro-Acirc. O evento é destinado a vendedores, atendentes, balconistas e recepcionistas, e as inscrições já estão abertas.

Araras tem índice satisfatório em avaliação de densidade larvária do Aedes aegypti

Ramon Rossi

O setor de controle de endemias da Secretaria da Saúde de Araras realizou uma avaliação da densidade larvária do mosquito Aedes aegypti na cidade. O índice registrado foi de 0,3 e aponta situação satisfatória no indicador que tem como objetivo calcular o risco de epidemia de dengue na cidade.

De acordo com parâmetro do Ministério da Saúde, o resultado é avaliado da seguinte forma: menor que 1,0 – satisfatório, de 1,0 a 3,9 – situação de alerta e acima de 4,0 – situação de alto risco.

“O Aedes aegypti é diferente do culex ou pernilongo, que tem hábitos noturnos e irrita as pessoas por causa do zumbido. Embora seja muito comum nesta época do ano, ele não transmite doenças como a dengue. Nossa orientação é que a população proteja as janelas das casas com telas e use inseticidas e repelentes para combater os pernilongos”, ressaltou a coordenadora de endemias da Secretaria da Saúde, Luciana Cristina Coelho Bianco.

Este ano, Araras registrou 640 casos de dengue. “Nos últimos meses, pouquíssimos casos de dengue foram registrados em Araras. Ainda assim, as equipes continuam realizando trabalhos de campo diariamente, realizando visitas, eliminando criadouros e fazendo a orientação da população”, explicou Luciana.

Inseticida em falta em todo país

O Ministério da Saúde deixou de abastecer Estados e municípios com os inseticidas usados na nebulização contra o Aedes aegypti desde o primeiro semestre deste ano. Há outro defensivo em fase de testes pelo Governo Federal no momento, mas ainda não existe previsão de quando ele será repassado às cidades brasileiras. Como as ações de combate à dengue seguem protocolos determinados pelo Ministério da Saúde, a pulverização com o inseticida foi reduzida.

Apesar do impasse, Luciana ressalta que a nebulização é indicada somente em casos específicos, quando há confirmação de casos na cidade e o serviço preventivo precisa ser intensificado. “O uso do inseticida é somente em área específica, quando há casos confirmados, para garantir a eficiência do produto ao eliminar os mosquitos. Por esse motivo, as pessoas devem tomar medidas que evitem que eles se proliferem, eliminando objetos que acumulem água”, finalizou.

MEC lança carteira de estudante digital

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta segunda-feira, 25, a nova carteira de estudante digital. Os alunos já cadastrados pelas instituições de ensino podem acessar o aplicativo. Chamada de ID Estudantil, o documento é totalmente gratuito e pode ser baixado no Google Play e na Apple Store.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o governo investirá R$ 12 milhões na iniciativa, valor muito menor, segundo ele, do que o cobrado por entidades estudantis. “Se todos os estudantes do Brasil fizessem a carteirinha como é feita atualmente seria um valor bem superior a R$ 1 bilhão, podendo chegar a R$ 2 bilhões”, projetou o ministro.

“Rapidamente, pela internet, a gente consegue cadastrar a instituição (interessada). Do celular, o aluno pode fazer sua carteirinha (digital). O custo que vai ser arcado pelo orçamento do MEC será de R$ 0,15 (por unidade)”, afirmou o ministro. “Evidentemente, quem quiser fazer do modo tradicional e pagar R$ 35 poderá fazer, desde que esteja cadastrado.”

Para se cadastrar, as instituições de ensino podem indicar um gestor para o Sistema Educacional Brasileiro (SEB) que deve ter vínculo com a escola para cadastrar as informações dos alunos.

“A partir deste dados, saberemos quem é estudante. A partir daí, o aluno poderá fazer sua solicitação pelo aplicativo”, afirmou Daniel Rogério, diretor de tecnologia da informação do Ministério da Educação.

Após o cadastro feito pela instituição, a emissão do documento poderá ser feita pelo aluno por meio de aplicativo de celular, de graça. O download do app estará disponível na Apple Store e no Google Play.

No documento, constarão nome, instituição de ensino, data de nascimento, entre outros dados. Ao tirar a fotografia para o cadastro, será feita uma validação com os dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Para quem não tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), será solicitada foto frente e verso da Carteira de Identificação (RG).

Menores

Por segurança, o cadastramento de menores de idade irá exigir autorização dos responsáveis. “Só receberá a ID Estudantil, após responsável legal autorizar a emissão da carteira”, disse o diretor de tecnologia da informação do MEC.

A partir de 1.º de janeiro de 2021, qualquer instituição poderá emitir a carteirinha digital, porém, deve consultar se aluno está cadastrado no SEB.

“Importante para a segurança do processo e dar mais força para termos dados para fazer políticas mais assertivas. Não vamos vender os dados dos estudantes”, acrescentou Rogério.

Quem pode emitir a carteira?

A Medida Provisória 895 altera a Lei 12.933, de dezembro de 2013, que define que emitem a carteira de identidade estudantil a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e entidades estaduais, municipais e diretórios acadêmicos filiados às associações.

Em setembro, quando assinou a MP que criou a ID Digital, o presidente Jair Bolsonaro retirou o monopólio para confecção do documento de entidades que mobilizam protestos contra o governo, como a UNE.

A MP incluiu o MEC entre os emissores autorizados da carteira de identificação estudantil, estabelecendo que o documento seja emitido de forma gratuita e digital. A carteira de estudante padronizada pelas entidades nacionais custa R$ 35 mais frete.

Bolsonaro afirmou, na época, que a nova regra permitiria que recursos de “quem trabalha” deixem de ir “ao bolso de quem não estuda e nem trabalha”. Segundo o presidente, a medida ainda vai evitar que “certas pessoas promovam nas universidades o socialismo”.

Finalidade?

A carteirinha digital garante benefício da meia-entrada em cinemas, teatros, shows e diversos eventos culturais. Estudantes do ensino básico, profissional e técnico e ensino superior devem ser contemplados.

Segundo o MEC, o Brasil tem 56,9 milhões de alunos da educação básica e do ensino superior. Os dados não incluem estudantes de pós-graduação, mestrado e de doutorado.

As carteirinhas físicas emitidas por entidades estudantis continuarão existindo. A validade irá até o dia 31 de março do ano subsequente.

Já as carteirinhas digitais serão válidas enquanto o aluno permanecer matriculado em estabelecimento que forneça os níveis e as modalidades de educação e ensino previstos em uma lei de 1996, e perderá a validade quando o aluno se desvincular do referido estabelecimento.

Elektro leva projeto Energia Mais Eficiente para Rio Claro

O Projeto “Energia Mais Eficiente” da Elektro, que contempla iniciativas de eficiência energética nas comunidades de baixa renda e instituições públicas da área de concessão da distribuidora em parceria com prefeitura da cidade, está em Rio Claro. Ao todo serão substituídas cerca de 15 mil lâmpadas incandescentes e fluorescentes
por modernas lâmpadas de LED, bem mais eficientes, trazendo significativa economia para mais de 3 mil consumidores.

Para contar com o benefício, os clientes residenciais, ou rurais-residenciais, deverão morar em comunidade popular de baixa renda ou estar cadastrado na TSEE (Tarifa Social de Energia Elétrica), não possuir débitos com a concessionária e levar até 5 lâmpadas incandescentes ou fluorescentes usadas (potência igual ou superior a
15W) para troca por LEDs. Já para atendimento das instituições, além de estarem localizadas geograficamente nas comunidades de baixa renda atendidas pelo projeto e atenderem outros critérios técnicos, as edificações deverão funcionar no período noturno e estar adimplente com a concessionária.

O projeto “Energia mais Eficiente” permanecerá em Rio Claro até o dia 29 de novembro, com atendimento nos CRAS da cidade, conforme cronograma.

ENERGIA MAIS EFICIENTE

Os recursos utilizados no projeto fazem parte do Programa de Eficiência Energética da Elektro, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As ações são viabilizadas em parceria com as Prefeituras e entidades locais nos municípios contemplados.

PROGRAMAÇÃO – PROJETO ENERGIA MAIS EFICIENTE EM RIO CLARO:

Até 29/11, das 8h às 17h

LOCAIS: Quadra do Jardim Panorama, até 22/11; Cras Bom Sucesso, de 21/11 a 22/11; Cras Terra Nova, dde 21/11 a 22/11; Cras Independência, de 21 a 22/11; Quadra do Jardim Panorama, de 25 a 29/11; Cras Bom Sucesso, de 25/11 a 29/11; Cras Terra Nova, de 25/11 a 26/11; Cras Independência, de 25 a 26/11; Cras Brasília, de 27 a 29/11 e Cras Mãe Preta, de 27/11 a 29/11.

Jardim Público não é tombado oficialmente pelo Condephaat

A discussão sobre reabertura da Avenida 1 no trecho que compreende o Jardim Público de Rio Claro, entre as ruas 3 e 4, tomou grandes proporções após a reportagem do Jornal Cidade na semana passada. Comerciantes, ambulantes, população e sociedade civil em geral estão se engajando no debate. Apesar de ter sido anunciado em 2014 pela administração municipal anterior que o espaço da praça central – que originalmente eram duas praças separadas – teria sido tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo), a verdade é que a homologação do Jardim Público como Patrimônio Histórico ainda não aconteceu.

“O processo de tombamento do Jardim Público encontra-se em fase de análise, com decisão de tombamento aprovada pelo Condephaat. Em seguida, será encaminhado para homologação”, informou o Condephaat à reportagem do JC sem citar prazos. Muito tem-se especulado sobre a possibilidade de intervenções no local sem a autorização do Conselho, no entanto, sem a homologação do espaço, essa restrição ainda não se aplica, segundo a secretária municipal de Cultura, Daniela Ferraz.

“O processo de tombamento foi iniciado, mas até então o espaço não foi tombado, está num processo de avaliação e em quais moldes. Mesmo que o espaço estivesse tombado, haveria possibilidade de modificação. Lembrando que historicamente era um espaço com uma avenida e em algum momento se decidiu fechar. Reabrir não teria grandes problemas”, declarou. O Condephaat informa também que intervenções em bens em estudo de tombamento precisam ser aprovadas pelo Condephaat, entretanto ainda não consta no órgão solicitação da Prefeitura relacionada ao assunto.

Ferraz lembra que, quando se pensa na preservação, pensa-se também na funcionalidade. “Essa proposta do prefeito, que não é concreta ainda, vem ao encontro da acessibilidade do comércio e da população. Vemos com bons olhos quando uma ideia é construída de forma coletiva. As propostas são de melhoria de uso, como a de iluminação nova trazendo segurança. Essa de abertura da avenida é para melhor acessibilidade para quem utiliza o espaço, mas sempre pensando na preservação do patrimônio municipal”, afirma.

A titular da Secretaria de Cultura argumenta, ainda, que independentemente do tombamento pelo Condephaat, as gestões têm que pensar na conservação e discutir com a sociedade. “Qual a motivação? É uma demanda que tem vindo do comércio. Pensamos na preservação, mas também temos que pensar na economia. E inicialmente eram duas praças que foram unidas, entendemos que a abertura não fere algo que a princípio foi construído como único, ele não foi idealizado como uma praça só”, finaliza.

Consultada pela reportagem, a Acirc (Associação Comercial e Industrial de Rio Claro) informou que em outra ocasião, consultando seus associados do entorno do Jardim Público, percebeu uma manifestação contrária a essa abertura.

“Uma das nossas premissas é apoiar as decisões dos associados. Entretanto acreditamos que esse assunto tem que ser mais debatido entre as partes interessadas. Nós iremos ouvir novamente os empresários do entorno e validar a decisão deles”, informa o presidente Antônio Carlos Beltrame.

O Jardim Público

Durante sua formação, o jardim era separado em duas quadras, o Largo do Teatro e o Largo da Matriz Nova. O primeiro nome devido à presença do Teatro Fênix na esquina da Rua 3 com a Avenida 1, e o segundo nome porque na outra quadra investia-se no projeto de construção da nova igreja, o que não se concretizou.

Inaugurado em 1888, o ajardinamento ganhou o nome de Praça XV de Novembro pela proclamação da República em 1889. Na sequência passou a ter grades, retiradas em 1922 e que hoje estão na entrada da Santa Casa de Misericórdia. Mais tarde, o antigo Largo da Matriz Nova ganhou a denominação de Praça Othoniel Marques Teixeira em homenagem ao voluntário rio-clarense que morreu na Revolução de 1932.

No início da década 1960, reforma buscou um formato moderno para a área com a remoção de antigas árvores e unindo as quadras. O espaço central ganhou os monumentos em homenagem ao tenente revolucionário Siqueira Campos e, também, ao professor Arthur Bilac, obras do escultor Vilmo Rosada.

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Dia do Nacional do Doador de Sangue é comemorado nesta segunda (25)

No Brasil, cerca de 3,3 milhões de pessoas são doadoras de sangue. Isso significa que 16 a cada mil pessoas doam sangue regularmente. Esse ato solidário de salvar vidas é comemorado no dia 25 de novembro, Dia Nacional do Doador de Sangue. O dia tem o objetivo de agradecer a todos doadores regulares, aqueles que doam com frequência, além de lembrar que a data precede um período de estoques baixos nos bancos de sangue, devido à proximidade das férias, de datas comemorativas de fim de ano e feriados prolongados.

“É importante que a população se conscientize sobre a doação de sangue e se torne um doador regular para que os estoques de sangue tenham sempre uma margem positiva de bolsas coletadas e nunca falte para quem precisa. O processo é rápido e seguro para o doador e pode salvar milhares de vidas. Conheça, converse com quem é doador e procure um hemocentro mais próximo. Seu ato pode mudar uma vida”, disse o coordenador geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Rodolfo Duarte Firmino.

Embora o percentual de doadores de sangue de 1,6% da população brasileira esteja dentro da recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que pelo menos 1% da população seja doadora, o Ministério da Saúde trabalha constantemente para aumentar esse índice, estimulando que mais pessoas passem a ser doadores regulares, mantendo assim os estoques de sangue em níveis seguros.

É importante lembrar que não há um substituto para o sangue e a disponibilidade é essencial em diversas situações nos hospitais, como cirurgias e tratamento de pessoas com doenças crônicas, como a doença falciforme, a talassemia, e outras que, frequentemente, necessitam de transfusão sanguínea. A manutenção dos estoques de sangue em níveis seguros em todo o país depende da doação regular de sangue que ainda é feita por uma pequena parcela da população brasileira.

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Até setembro de 2019, 2,4 milhões de bolsas de sangue foram coletadas no Brasil. Levando em consideração que cada bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas, o quantitativo doado poderia salvar quase 10 milhões de pessoas, caso houvesse necessidade. A quantidade de bolsas de sangue coletadas no mesmo período de 2018 foi igual, 2,4 milhões. Em relação às regiões, o Sudeste foi o que realizou maior número de coletas de janeiro a setembro de 2019, com 1 milhão de bolsas de sangue, seguido pela região Nordeste (603 mil), Sul (435 mil), Centro-Oeste (211 mil) e Norte (178 mil).

Outro dado importante é com relação à frequência da doação. Dados divulgados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apontam que 42,9% das doações realizadas em 2017 foram de 1ª vez, 42% de repetição e 15% esporádicas. Além disso, a agência divulgou que, nas doações, há a prevalência dos tipos O+ e A+, contabilizando 43% e 30,7% das doações realizadas em 2017, respectivamente.

QUEM PODE DOAR SANGUE

No Brasil, pessoas entre 16 e 69 anos podem doar sangue. Para os menores (entre 16 e 18 anos) é necessário o consentimento dos responsáveis e entre 60 e 69 anos a pessoa só poderá doar se já o tiver feito antes dos 60 anos. É preciso pesar no mínimo 50 quilos e estar em bom estado de saúde. O candidato deve estar descansado, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação, não fumar e não estar de jejum. No dia da doação, é imprescindível levar documento de identidade com foto.

A frequência máxima de doações por ano é 4 vezes para o homem e de 3 doações anuais para a mulher. O intervalo mínimo deve ser de 2 meses para os homens e de 3 meses para as mulheres. A doação é 100% voluntária e beneficia qualquer pessoa, independente de parentesco. “Doe sangue regularmente. Tem sempre alguém precisando de você. Procure o hemocentro mais próximo e seja um doador regular”, reforça o coordenador geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Rodolfo Duarte Firmino.

SEGURANÇA DO SANGUE

Todos os litros de sangue coletados na rede pública de saúde passam por um teste chamado sorologia para identificação de doenças. Além disso, é realizado outro exame, chamado Teste NAT, que reduz a chamada janela imunológica para HIV, Hepatite C e B, tempo em que o vírus já está presente no doador e ainda não é possível sua detecção.

A coleta da bolsa dura cerca de 15 minutos, mas o processo de doação, da triagem até a doação leva em média 40 minutos. A coleta das bolsas de sangue é feita com material descartável, estéril, e de uso clínico.

RIO CLARO

Em Rio Claro, as doações de sangue podem ser realizadas na Santa Casa às Segundas, Quartas e Sextas das 7 às 11 horas.

Governo reage a Lula e a Maia e busca pacote social

Sob pressão, o presidente Jair Bolsonaro tenta reforçar a política de combate à pobreza e reduzir as críticas à área social, considerada um gargalo na gestão. Mesmo em um cenário de restrição fiscal, o Palácio do Planalto mobilizou a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, para ampliar benefícios às famílias de baixa renda. Na ofensiva em busca da conquista do eleitorado do Bolsa Família, o governo apelou ainda ao economista Ricardo Paes de Barros, um dos criadores do programa no mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A preocupação com a agenda social aumentou diante do temor do “efeito Chile”, o primeiro de uma onda de protestos que se espalharam pela América Latina. O governo também busca um plano de ação após o lançamento da agenda de combate à pobreza do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e a libertação de Lula.

Entre as propostas em análise pelo governo está a concessão de um adicional de R$ 6,81 por mês para cada uma das 13,8 milhões de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família, principal programa de transferência de renda do governo – o benefício para uma família em extrema pobreza é de R$ 89 por mês. O aumento seria possível com uma folga no orçamento, que viria a partir do fim da desoneração de produtos da cesta básica.

O programa, que garantiu a força do lulismo, especialmente no Nordeste, tem impacto na renda de cerca de 43 milhões de pessoas, nas estimativas oficiais. De olho em sua base de apoio, o ex-presidente deixou a prisão com um discurso focado nas contradições da agenda liberal de Guedes e no resgate da questão social. Integrantes do núcleo político avaliam, agora, que o governo perdeu tempo na “corrida” pelo “voto social”.

Em reação à soltura do petista, a equipe econômica foi orientada a buscar espaço no orçamento para aumentar os recursos destinados aos programas sociais. O grupo de Guedes avalia ainda que Maia, ao lançar uma agenda social, avançou numa área do Executivo. Nas conversas sobre o Bolsa Família, integrantes da equipe de Bolsonaro chegaram a defender até a troca do nome do programa para Bolsa Brasil. Mas setores do governo resistem à mudança.

Além do reajuste do benefício, a população de baixa renda que está nos municípios com até 50 mil habitantes será o foco de um programa habitacional, a ser lançado no lugar do Minha Casa, Minha Vida. O modelo funcionará com um sistema de voucher (vale que assegura um crédito), em que as famílias receberão recursos para comprar, construir ou reformar a casa própria. O público potencial do programa são famílias com renda de até R$ 1.200 mensais em média, mas o valor exato será definido de acordo com a região.

Estudantes

Entre as propostas avaliadas está ainda um novo incentivo patrocinado pelo BNDES, que poderá se chamar Bolsa Atleta Escolar. Cinco mil estudantes devem receber R$ 300 por mês para se dedicar à atividade desportiva e se preparar para os Jogos Escolares brasileiros. Com a proposta, serão gastos R$ 18 milhões por ano.

O pacote de medidas inclui também um reforço no Programa Criança Feliz, que tem como madrinha a primeira-dama, Michelle Bolsonaro Nesta semana, o governo recebeu o Prêmio Wise Awards pelo trabalho com os menores de até três anos. O programa atende 820 mil crianças e gestantes do Bolsa Família, que recebem visitas de 25 mil agentes semanalmente. A previsão é ultrapassar 1 milhão de atendimentos no ano que vem e, até 2022, atingir 3,2 milhões.

‘Efeito Lula’

A agenda liberal de Guedes é o alvo principal dos ataques dos críticos – para quem o ajuste e as reformas propostas pela equipe econômica punem mais a população de baixa renda. O anúncio da taxação do benefício do seguro-desemprego para bancar a desoneração da folha de pagamento das empresas, no pacote de estímulo do emprego, alimentou essa percepção negativa. No embalo da libertação de Lula, no início deste mês, as críticas se intensificaram nas últimas semanas.

Em pleno feriado da Proclamação da República, no dia 15, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, convocou uma reunião com o ministro da Cidadania, Osmar Terra, para discutir um plano de ações com foco na primeira infância. Também participaram do encontro os ministros da Educação, Abraham Weintraub, e da pasta da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Na ocasião, o grupo fez uma primeira radiografia geral das políticas públicas já existentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

JC lança campanha e convida leitores a decorar suas casas para o Natal

O Natal está chegando e neste domingo (24), a praticamente um mês da data, o Grupo JC de Comunicação lança mais uma campanha especial.

A campanha #JCnoNatal irá divulgar nas páginas do caderno JC Imóvel ao longo do mês de dezembro, e também nas redes sociais do grupo, fotos de decorações enviadas pelos leitores e assinantes do jornal, com enfeites colocados em suas casas e empresas.

Com o intuito de resgatar essa tradição tão importante e significativa para todos, o JC pede a participação de todos!

Maria Angela Tavares de Lima, gerente-geral do Grupo JC de Comunicação, fala sobre a campanha e faz o convite. “Nosso objetivo nunca é nos aquietarmos, queremos e estamos sempre em movimento, e o intuito com essa campanha é falar sobre a importância do Natal em sua essência, claro, mas também perpetuar aquilo que é tão satisfatório quando estamos entre amigos e familiares. Queremos publicar em nossas páginas e em nossas redes sociais, como o Instagram, por exemplo, fotos das decorações preparadas pelos nossos leitores e assinantes, vamos resgatar essa tradição de sentar todos juntos no chão, arrumar a árvore, decorar algum canto especial da casa, da sua empresa. Queremos estar presentes nesses momentos também, como estamos em tantos outros”, afirma.

PARA PARTICIPAR

Para participar é simples, basta ter um canto da casa, da empresa ou do comércio decorado especificamente para o Natal, fazer uma foto e enviar para o Jornal Cidade. Esse contato pode ser feito por meio das redes sociais, como o Facebook, onde as imagens devem ser enviadas pelo inbox, através do Instagram, onde devem ser postadas pelos participantes usando a #JCnoNatal e também marcando o @jcrioclaro. As fotos também podem ser enviadas através do e-mail [email protected] ou ainda pelo WhatsApp da Redação, no número (19)99942-4100.

PUBLICAÇÃO

As imagens serão publicadas ao longo do mês de dezembro, no caderno JC Imóvel, e também compartilhadas, quando o @jcrioclaro estiver marcado, nas redes sociais. As imagens que chegarem pelo WhatsApp, pelo e-mail e também pelo Facebook serão divulgadas apenas no jornal impresso, já as que forem publicadas no Instagram serão compartilhadas no perfil oficial do Jornal Cidade.

Rua 3 terá fluxo de veículos liberado neste fim de ano

Durante muitos anos, os rio-clarenses se acostumaram a ver a Rua 3, no Centro, fechada para os veículos durante o período de compras do fim de ano, porém em 2018 o bloqueio não aconteceu. Assim como no ano passado, a Acirc (Associação Comercial e Industrial de Rio Claro), em parceria com os comerciantes, decidiu que não será realizado o bloqueio da via.

“Uma das nossas premissas é atuar para que o associado tenha o melhor desempenho comercial. Nesse sentido, os comerciantes da Rua Três não desejam mais que a rua seja fechada aos automóveis. Assim sendo, a ACIRC respeita o desejo dos comerciantes”, afirma Antonio Carlos Beltrame, presidente da Associação, que ainda completa dizendo que “a ACIRC tem consciência de que, se a rua estivesse livre para os consumidores, haveria mais conforto e segurança, entretanto são eles que decidem e nós respeitamos”.

Opiniões

Alguns consumidores também se mostram a favor de que fosse mantido o bloqueio da Rua 3 durante o fim de ano. É o caso de Márcio Rogério Miqueletto, que costuma fazer compras no Centro de Rio Claro neste período: “Para quem precisa fazer suas compras, sem dúvida que o fechamento da Rua 3 dava uma tranquilidade maior. Era uma coisa muito boa que acontecia em Rio Claro, porque dava um conforto na hora de transitarmos ali pelo Centro, a muvuca não ficava tão grande e sem contar que não tinha risco de atropelamentos, já que muitas pessoas, tanto motoristas quanto pedestres, não costumam prestar atenção com o movimento muito grande”.

Inês Milani também é uma consumidora que gostaria que a Rua 3 ficasse fechada para os veículos, mas que não chega a se preocupar tanto com os carros no trecho: “Seria bom se tivessem mantido o bloqueio, porque a circulação de pedestres seria melhor, mais rápida e mais tranquila, porém não acho tão absurdo que não fechem a rua, dá para equilibrar pedestres e veículos”.

Os comerciantes, por outro lado, aprovam o não fechamento da Rua 3. “Para nós do comércio é bom que os carros passem aqui na rua, assim pode ser que mais pessoas vejam as nossas lojas e isso aumente o movimento. Além disso, com rua fechada, como se fosse um calçadão, as pessoas acabam se dispersando e indo direto em determinados comércios, não se atentando para outras ótimas opções que temos aqui na região central”, comenta um comerciante.

Jornal Cidade RC
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