Operação Monte Cristo: fraude fiscal é alvo de operação em RC e região

A cidade de Rio Claro esteve na manhã desta quinta-feira (1º0 no alvo da segunda fase da “Operação Monte Cristo” que investiga fraude fiscal por empresas do setor farmacêutico que tirou R$ 10 bi do Estado. No município um mandado de busca e apreensão foi realizado.

Entenda o esquema

Em ação conjunta, a Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a Superintendência da Receita Federal e a Procuradoria Geral do Estado deflagraram na manhã desta quinta-feira (1°) a segunda fase da Operação Monte Cristo, visando ao combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro por empresas do setor farmacêutico.

A investigação aponta a existência de diversas organizações criminosas voltadas para a prática desses e de outros delitos. Estima-se que o esquema desenvolvido tenha causado um prejuízo aos erários estadual e federal, nos últimos seis anos, de aproximadamente R$ 10 bilhões. A fraude envolve grupos empresariais responsáveis não só pela distribuição de medicamentos no Estado, como também pelo comércio varejista (redes de farmácias), que se beneficiam dos esquemas.

São alvos da operação cinco distribuidoras de medicamentos de grande porte, duas redes varejistas (com mais de 300 lojas) e uma associação de distribuidores de âmbito nacional.

Expedidos pela 2ª Vara Criminal de São José dos Campos, foram cumpridos 88 mandados de busca e apreensão em empresas e na residência de pessoas ligadas aos esquemas em 10 cidades, localizadas na Capital e Grande São Paulo e também nas regiões de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Marília, Piracicaba e Campinas. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos estados de Goiás e Minas Gerais e, a pedido dos promotores, houve o sequestro de 17 imóveis.

A operação contou com participação de 160 agentes fiscais de Renda do Estado de São Paulo, além de mais de 50 promotores de Justiça, 29 auditores fiscais da Receita Federal e 16 procuradores da PGE. A ação contou ainda com o apoio das polícias Civil e Militar. Na Grande São Paulo, a Polícia Civil empregou 53 viaturas e 104 policiais de diversas unidades da corporação, como Garra, GER e Dope, bem como um helicóptero com uma tripulação de cinco pessoas para deslocamentos rápidos. No interior, destacamentos da PM viabilizaram o cumprimento dos mandados.

Além da participação em 32 alvos da segunda fase da operação Monte Cristo, a Secretaria da Fazenda e Planejamento realizou, ainda, a fiscalização em outros 54 contribuintes distribuídos em 16 das 18 delegacias regionais tributárias do Estado e que apresentam indícios de não recolhimento da antecipação do ICMS na entrada de medicamentos no Estado.

A investigação que desencadeou a operação desta quinta-feira começou há três anos, com a deflagração da primeira fase da Monte Cristo, que tinha como alvo a rede de farmácias Farma Conde, na região do Vale do Paraíba.

Na ocasião, foram celebrados acordos de colaboração premiada com alguns dos investigados, que renderam confissões e pagamentos de débitos fiscais estaduais e federais de aproximadamente R$ 340 milhões.

Segundo os colaboradores, diversas organizações criminosas implementaram os mesmos mecanismos de fraude fiscal estruturada no segmento farmacêutico, com a aquisição de produtos de empresa sediada em Goiás, e a utilização de distribuidoras paulistas de medicamentos atacadistas interpostas, algumas de fachada, que deveriam assumir a responsabilidade de recolhimento do ICMS devido por antecipação tributária na entrada da mercadoria em território paulista, proporcionando um prejuízo bilionário aos cofres públicos.

Além de distribuidoras e redes varejistas beneficiárias, os colaboradores delataram a participação da indústria farmacêutica em outros tipos de fraudes, bem como a participação de uma associação nacional de distribuidores de medicamentos nos esquemas criminosos.

No que se refere à indústria a fraude fiscal estruturada consiste na criação de atacadistas de medicamentos nos Estados de Goiás e São Paulo, que atuam como intermediárias entre os laboratórios fabricantes (a maioria localizada no Estado de São Paulo) e os destinatários finais das mercadorias, servindo para deslocar a responsabilidade do ônus tributário da antecipação do ICMS às empresas de fachada ou incapazes de honrar seus débitos.

A principal finalidade da fraude é proporcionar aos grupos empresariais envolvidos a diminuição do custo final dos produtos, uma vez que as empresas interpostas não fazem os recolhimentos do ICMS na entrada da mercadoria no Estado de São Paulo. A fraude cria também dificuldades aos órgãos de fiscalização quanto à identificação do sujeito passivo da obrigação tributária, aparentemente desvinculado de outras distribuidoras e das redes de farmácias, além de proporcionar concorrência desleal no mercado varejista de medicamentos.

O trabalho da força-tarefa também visa responsabilizar solidariamente toda a cadeia de empresas e pessoas naturais que participam das fraudes fiscais estruturadas (indústria, distribuidoras, redes de farmácias e articuladores dos esquemas).

Planalto repassa a projeto de Michelle R$ 7,5 mi doados para testar Covid-19

CONSTANÇA REZENDE – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

O governo federal desviou a finalidade de R$ 7,5 milhões doados especificamente para a compra de testes rápidos da Covid-19 e repassou a verba ao programa Pátria Voluntária, liderado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

No dia 23 de março, a Marfrig, um dos maiores frigoríficos do país, anunciou que doaria o valor ao Ministério da Saúde para a compra de 100 mil testes rápidos de Covid. O Brasil enfrentava as primeiras semanas da pandemia e escassez de testes, que eram recomendados pelas OMS (Organização Mundial da Saúde).

Em 20 de maio, segundo a empresa disse por escrito à reportagem, a Casa Civil informou que o dinheiro seria usado “com fim específico de aquisição e aplicação de testes de Covid-19”.

No dia 1º de julho, no entanto, com o dinheiro já transferido, o governo Bolsonaro a consultou sobre a possibilidade de usar a verba não nos testes, mas em outras ações de combate à pandemia. Os recursos foram então parar no projeto Arrecadação Solidária, vinculado ao Pátria.

Como a Folha de S.Paulo mostrou na quarta-feira (30), o programa liderado por Michelle repassou, sem edital de concorrência, dinheiro do Arrecadação Solidária a instituições missionárias evangélicas aliadas da ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), para a compra e distribuição de cestas básicas.

Os R$ 7,5 milhões da Marfrig representam quase 70% da arrecadação do programa até agora –R$ 10, 9 milhões.

Na ocasião das doações para os testes de Covid, a empresa citou o Ministério da Saúde e celebrou o gesto. “Esperamos que nossa iniciativa seja seguida por outras companhias brasileiras”, disse o presidente do seu conselho de administração, Marcos Molina.

A empresa também lembrava que um dia antes, em 22 de março, o então ministro Luiz Henrique Mandetta informou que o governo tentaria firmar parcerias com a iniciativa privada para financiamento de parte das compras dos kits.

Reportagem da Folha de S.Paulo publicada em 1º de abril mostrou que, para conseguir fazer os testes na época, era necessário ser profissional de saúde ou de segurança, estar em estado grave ou ter morrido.

Segundo a Marfrig, a Casa Civil, responsável por coordenar o programa da primeira-dama, enviou em 20 maio “comunicação oficial” com detalhes sobre o programa de voluntariado e informando que os valores doados deveriam ser depositados numa conta da Fundação do Banco do Brasil, gestora dos recursos do Pátria, “com fim específico de aquisição e aplicação de testes de Covid-19”.

“Dias depois, a Marfrig realizou a transferência bancária do valor proposto, de acordo com as orientações da Casa Civil”, relatou a empresa à reportagem.

No dia 1° de julho, segundo a Marfrig, o destino do dinheiro transferido ao governo mudou. A empresa diz ter sido então consultada “sobre a possibilidade de destinar a verba doada não para a compra de testes por parte do Ministério da Saúde, mas para outras ações de combate aos efeitos socioeconômicos da pandemia de Covid-19, especificamente o auxílio a pequenos negócios de pessoas em situação de vulnerabilidade”.

“Como a ação estava diretamente ligada à mitigação dos danos causados pela pandemia, a Marfrig concordou com a nova destinação dos recursos doados”, disse.

A reportagem questionou a Casa Civil sobre o caso, mas não houve resposta até a conclusão desta edição.

O programa da primeira-dama já consumiu cerca de R$ 9 milhões dos cofres públicos em publicidade pagos pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência.

A definição de quem recebe os recursos doados ocorre “no âmbito do Conselho de Solidariedade”, composto por representantes dos ministérios da Mulher, do Desenvolvimento Regional, da Ciência e Tecnologia, Casa Civil e Secretaria de Governo.

Segundo a Casa Civil, o dinheiro foi usado para a compra e distribuição de cestas básicas a mais famílias vulneráveis à pandemia.

De acordo com ata de uma reunião do grupo do dia 11 de maio, obtida pela reportagem por Lei de Acesso à Informação, houve discussão sobre destinação dos valores também para a compra de medicamentos.

O conselheiro Pedro Florêncio, que representa a Casa Civil, disse que “no seu entendimento, medicamento também deve ser considerado uma prioridade” entre as entregas do programa. Já a secretária-executiva do programa, Adriana Pinheiro, disse acreditar que “alimentos e produtos de higiene básica seriam itens prioritários”.

Viviane Petinelli, representante da pasta de Damares, afirmou no encontro que, por sua experiência na pasta, “todas as solicitações que estão recebendo são de alimentos e EPIs (Equipamento de Proteção Individual), e nenhuma de medicamentos”.

Na reunião, Adriana Pinheiro sugeriu que os recursos fossem enviados à Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), indicada por Damares, como revelou a Folha de S.Paulo.

Criado por decreto do presidente em julho de 2019, o Pátria Voluntária pretende fomentar o voluntariado e estimular o crescimento do terceiro setor, arrecadando dinheiro de instituições privadas e repassando para organizações sociais.

A AMTB recebeu R$ 240 mil. Ela consta do site da Receita Federal e em sua própria página na internet com o mesmo endereço de registro da ONG Atini, fundada por Damares em 2006 e onde a ministra atuou até 2015. A reportagem esteve no local, onde funciona um restaurante desde novembro do ano passado.

A reportagem pediu a prestação de contas das organizações à Casa Civil, que respondeu que ela é feita para a Fundação Banco do Brasil, que apoia o programa.

Desde abril, foram arrecadados R$ 10,9 milhões, dos quais R$ 4,3 milhões foram aplicados até agora sem um edital público. Segundo a Casa Civil, o programa passou a fazer chamamento público para o restante das doações.

Duas organizações filiadas à AMTB também receberam verbas de doações sem edital público: o Instituto Missional (R$ 391 mil) e o SIM (Serviço Integrado de Missões, R$ 10 mil). São as as que receberam os maiores repasses até agora. Todos os recursos foram para distribuição de cestas básicas “a famílias vulneráveis”.

A assessoria do ministério de Damares diz que que a AMTB “é uma entidade que reúne mais de 50 instituições com capilaridade em todo o território nacional para apoiar as ações do programa Pátria Voluntária”.

A pasta diz entender que “o atendimento aos povos indígenas, comunidades quilombolas e ribeirinhas será efetivo e de qualidade com a parceria com entidades com esta finalidade, como ocorre com as Santas Casas de saúde em todo o Brasil”.

O presidente da AMTB, Paulo Feniman, disse que a organização não funciona mais no local apontado pelo site e que este poderia estar desatualizado. O endereço foi retirado do site após o contato da reportagem. Feniman disse que, “por ser uma associação, a AMTB só tem endereço fiscal”.

Procurada pela reportagem, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência não respondeu sobre os critérios utilizados para que essas entidades recebessem os recursos e nem sobre a relação entre as ONGs.

Empresas de medicamentos são acusadas de sonegar R$ 10 bilhões em SP

AGÊNCIA BRASIL

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) lançou hoje (1º) uma operação contra a sonegação e lavagem de dinheiro no setor de farmácias e distribuidoras de medicamentos. Estão sendo cumpridos 88 mandados de busca em seis cidades do estado: São Paulo, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru, Piracicaba e Campinas.blankblank

Segundo o MP, cinco grandes distribuidoras de medicamentos e duas redes de farmácias, com mais de 300 lojas, organizaram um esquema de fraudes que causou prejuízos de cerca de R$ 10 bilhões aos cofres públicos nos últimos seis anos. A Justiça acatou o pedido dos promotores e determinou o sequestro de 17 imóveis devido as acusações contra as empresas.

Além do MP, participam da ação a Secretaria de Estado da Fazenda e do Planejamento de São Paulo, a Superintendência da Receita Federal e a Procuradoria-Geral do Estado.

As investigações começaram há três anos, com a primeira fase da Operação Monte Cristo, que visou as denúncias de sonegação contra uma rede de farmácias no Vale do Paraíba. Na ocasião, foram feitos acordos de colaboração premiada em que os investigados assumiram ter deixado de pagar aproximadamente R$ 340 milhões em impostos.

As fraudes são feitas a partir da criação de empresas atacadistas de medicamentos em Goiás e São Paulo que atuam como intermediárias entre laboratórios fabricantes e os destinatários finais dos produtos. Essas empresas de fachada assumem a responsabilidade do recolhimento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços por antecipação tributária, que acabam não sendo pago.

A força-tarefa envolvida na operação busca responsabilizar as empresas de toda a cadeia do setor, da fabricação à venda varejista pelas fraudes.

Copa do Brasil define oitavas com entrada dos times da Libertadores

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

A CBF definiu nesta quinta-feira (1º) os confrontos das oitavas de final da Copa do Brasil.

O sorteio foi realizado na sede da CBF e colocou frente a frente, por exemplo, Palmeiras e Red Bull Bragantino, Corinthians e América-MG, e Santos e Ceará.

Rogério Ceni, hoje treinador do Fortaleza, reencontrará o clube onde fez história como goleiro, o São Paulo. Flamengo e Athletico-PR, que já decidiram o torneio, também se enfrentam. Os jogos ainda não tem data.

Nesta fase do torneio, são inclusas as equipes que disputam a Copa Libertadores, e os campeões da Série B de 2019 (Red Bull Bragantino), da Copa Verde de 2019 (Cuiabá) e da Copa do Nordeste de 2019 (Fortaleza).

Os times que já estavam na competição são: América-MG, Atlético-GO, Botafogo, Ceará e Juventude. A premiação para quem avançar às quartas de final é de R$ 3,3 milhões.

CONFRONTOS DAS OITAVAS DE FINAL DA COPA DO BRASIL

Santos x Ceará
Juventude x Grêmio
Botafogo x Cuiabá
Fortaleza x São Paulo
Flamengo x Athletico-PR
Atlético-GO x Internacional
Palmeiras x Red Bull Bragantino
Corinthians x América-MG

Unesp abre inscrições para o Vestibular 2021

GOVERNO DO ESTADO DE SP

O Vestibular Unesp 2021 inicia nesta quinta-feira (1º) o período para inscrições ao exame, que oferece 7.630 vagas em 23 cidades paulistas. O cadastro é feito pelo site da Fundação Vunesp até 27 de novembro.

Para ingresso em 2021, serão destinadas 3.829 das 7.630 vagas, ou 50,18% do total. Dessas vagas para egressos de escolas públicas brasileiras, 1.349 (ou 35% das vagas reservadas) serão destinadas a candidatos autodeclarados pretos, pardos e indígenas. Pelo Sistema Universal (ampla concorrência), são oferecidas 3.801 vagas no Vestibular 2021 da Unesp.

O Vestibular Unesp 2021 apresenta um dado estatístico favorável às inscrições de candidatos que fizeram ou estão concluindo o ensino médio em escolas públicas: em uma década, o índice de ingressantes oriundos do ensino público avançou de 36,1% em 2010 (2.320 candidatos entre os 6.429 matriculados naquele ano) para 55,8% em 2020 (4.177 ingressantes no universo de 7.485 alunos matriculados).

Ensino público

Implantado gradualmente a partir de 2014, ano em que 40,7% do total de matriculados da Unesp eram egressos de escolas públicas (2.953 matrículas em um ano com 7.253 ingressantes), o Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública (SRVEBP) atingiu a sua meta em 2018, com 50% das vagas reservadas para candidatos do ensino público.

O valor integral da taxa de inscrição no vestibular é R$ 170 e a Unesp oferece redução de 75% aos cerca de 400 mil alunos matriculados no último ano do ensino médio da rede pública estadual paulista (inclui Secretaria da Educação e Centro Paula Souza), reduzindo a R$ 42,50 o valor da taxa. O período para cadastramento destes candidatos é o mesmo da inscrição dos pagantes de taxa integral, de 1º de outubro a 27 de novembro.

O calendário da Unesp prevê provas em 35 cidades, sendo 31 no Estado de São Paulo. A primeira fase será realizada em 30 e 31 de janeiro de 2021 (primeiro dia, sábado, para candidatos de cursos da área de Biológicas e segundo dia reservado a vestibulandos das carreiras de Exatas e Humanidades). A segunda fase será aplicada em 28 de fevereiro (domingo) para todos os cursos. O resultado final será divulgado em 19 de março.

Para obter informações sobre todos os cursos da Universidade, o interessado deve acessar o Guia de Profissões da Unesp, em www.unesp.br/guiadeprofissoes.

Para tirar dúvidas sobre o vestibular, o candidato deve fazer contato pelo link “Fale Conosco” do site da Vunesp: https://www.vunesp.com.br/faleconosco. Outro opção é acessar os sites vestibular.unesp.br e www.vunesp.com.br.

Autoridades apuram queixa de corte de árvores

Denunciantes entraram em contato com a redação do Jornal Cidade nesta semana para relatar o corte de árvores numa área particular localizada no final da Rua 5, altura da Avenida 47, no Cidade Jardim, questionando possível crime ambiental.

“Começou nessa segunda-feira (28) a derrubada dessas árvores, inclusive madeira de lei. Tinha um jacarandá de, aproximadamente, nove metros de altura que foi ao chão. Era a coisa mais linda”, comenta a denunciante, que pede o anonimato.

Frente às queixas que, também, foram encaminhadas às autoridades municipais, na tarde de quarta-feira (30), compareceram ao local as equipes da Guarda Civil Ambiental, a Secretaria do Meio Ambiente e a Polícia Ambiental, a fim de averiguar o caso.

O corte foi interrompido até que as autoridades verificassem as documentações e licenças requeridas, que foram apresentadas pelo advogado que representa a empresa proprietária da área.

“A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) somente emite as licenças quando todas as fases solicitadas são cumpridas, ou seja, o processo está concluído com a devida autorização para o corte das árvores”, esclarece o advogado. Os funcionários da Secretaria do Meio Ambiente, que estavam presentes, verificaram que as licenças procedem.

Motorista morre após colisão de caminhões na SP-310

Rafael Oliveira da Silva, 35 anos, natural da cidade de São José do Rio Preto, morreu na tarde de quarta-feira (30) após um acidente ocorrido durante a madrugada na Rodovia Washington Luiz na altura do km 183.

Segundo informações do boletim de ocorrência, a vítima teria colidido o caminhão em que dirigia contra um outro, vindo a pegar fogo na sequência. Ele foi socorrido pela equipe de socorro da Concessionária até a Santa Casa, permanecendo internado e vindo a óbito por volta das 12h50.

Um responsável pela empresa do caminhão em que Rafael conduzia compareceu ao plantão policial e registrou o boletim de ocorrência de comunicação de óbito.  

Patrulha Rural da PM localiza veículo furtado

Policiais Militares da Patrulha Rural da localizaram um veículo, na tarde de quarta-feira (30), na área rural do município de Rio Claro.

Após informações do COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) referente a um furto de um veículo ocorrido pelo bairro Boa Vista, a equipe policial durante patrulhamento com vistas na localização se deparou com o referido veículo sendo conduzido por um indivíduo que ao avistar a viatura abandonou o veículo em um canavial, evadindo-se a pé e adentrando a uma mata.

Com o apoio de demais viaturas, os policiais militares realizaram buscas pela mata, porém, não foi possível a localização do criminoso.

Na sequencia, foi realizado contato com o proprietário e seu bem foi restituído.

Prestaram apoio na ocorrência o helicóptero Águia da Polícia Militar, Equipes do TOR (Tático Ostensivo Rodoviário) e do 10ºBAEP.

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Jornal Cidade RC
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