#PartiuGuanabara: documento encaminhado pelo DNIT à Coluna na tarde de segunda-feira, 19 de outubro

Antonio Archangelo/Coluna PolítiKa

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por meio da Diretoria de Administração e Finanças, adiou, na segunda-feira (19), o pregão presencial para contratação de empresa técnica especializada para elaboração do projeto básico de engenharia visando à implantação do novo complexo de oficinas ferroviárias no Jardim Guanabara.

A obra faz parte da alardeada promessa de retirada das oficinas da antiga Fepasa do Centro Histórico de Rio Claro.

#PartiuGuanabara: documento encaminhado pelo DNIT à Coluna na tarde de segunda-feira, 19 de outubro
#PartiuGuanabara: documento encaminhado pelo DNIT à Coluna na tarde de segunda-feira, 19 de outubro

De acordo com o DNIT, em nota enviada a esta Coluna, o adiamento foi necessário “em função do número de questionamentos apresentados, demandando uma melhor análise da Administração para esclarecer as dúvidas e para permitir às empresas interessadas no certame de terem um tempo maior para analisar o objeto”. O pregão deve acontecer no próximo dia 27, às 16 horas.

A assessoria de imprensa do DNIT revelou ainda que “o prazo de contrato será de 12 meses. O Estudo de Viabilidade e o Projeto Básico definirão as necessidades a serem contempladas no Projeto Executivo e demais etapas do empreendimento”.

No início deste mês, o governo Altimari comentou que a “elaboração do projeto do novo complexo de oficinas ferroviárias tem orçamento estimado em R$ 2.794.356,00”.

Durante a entrevista ao Grupo JC, o prefeito Du Altimari sinalizou interesse em realizar o processo de transferência em um período de seis meses, no entanto, o prazo pode levar até um ano, conforme previsto no edital. “O primeiro momento é de fazer a transferência. Temos em mente outros projetos na área central”, reforçou.

Em reunião da Diretoria Colegiada, também no início do mês, o DNIT aprovou a realização da licitação do projeto executivo das novas oficinas de Rio Claro. O processo que tramita em Brasília desde 2009 liberará uma área de cerca de 150 mil metros² na região central.

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