João Batista dos Santos manteve uma banca de jornais por 16 anos, estabelecida na Rua M-4, na Vila Martins

Adriel Arvolea

João Batista dos Santos manteve uma banca de jornais por 16 anos, estabelecida na Rua M-4, na Vila Martins
João Batista dos Santos manteve uma banca de jornais por 16 anos, estabelecida na Rua M-4, na Vila Martins

Por 16 anos, João Batista dos Santos manteve uma banca de jornal na Vila Martins, na Rua M-4. Mudou-se de Santo André para Rio Claro com a família em 1997. À época, a esposa veio transferida para trabalhar na Legião da Boa Vontade (LBV). Como estava sem emprego, decidiu investir no negócio de jornais e revistas.

Profissionalmente, fez amizades, manteve-se sempre bem informado e acompanhou as transformações no segmento. “Sinto um pouco de saudades daquele tempo. Mantive bons contatos com o Jornal Cidade, distribuidores e outros colegas de banca. Comecei trabalhando com jornais e revistas, mas depois mantive somente os periódicos”, relembra o jornaleiro.

Tendo uma rotina semanal das 7h às 17h, conciliava, ainda, os cuidados para com as filhas pequenas – seis e sete anos. Mas havia tempo para acompanhar os últimos acontecimentos. “Olhava tudo e sempre lia os fatos mais relevantes”, comenta. Tanto que o hábito da leitura é mantido por Santos mesmo após fechar a sua banca.

Esses anos de parceria entre jornaleiro e jornal demonstram a importância das bancas para as comunidades e a disseminação da informação entre o público-leitor. Para a gerente de circulação do Jornal Cidade, Ana Paula Fornazari Lambert, as bancas de jornal são importantes parceiras comerciais. “As bancas têm sido imprescindíveis em todo o processo de crescimento do jornal nesses seus 80 anos de vida”, reconhece Ana Paula.

Neste intenso trabalho de parceria, são os jornaleiros que fazem o jornal chegar logo cedo às mãos dos leitores, os orientam e nos ajudam nessa tarefa de oferecer informação de qualidade e credibilidade.

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