Antonio Archangelo
Por intermédio de sua assessoria de imprensa, a Fundação Municipal de Saúde, órgão da administração indireta da Prefeitura de Rio Claro, negou que a passagem da tocha olímpica pelo município teria provocado o cancelamento de cirurgias, conforme divulgado nesta semana.
De acordo com a Fundação, “nenhuma cirurgia agendada para o dia 20 de julho foi desmarcada para a passagem da tocha olímpica ou por qualquer outro motivo”, citou a nota enviada ao Jornal Cidade.
Custos
Em relação aos custos do evento promocional, a Prefeitura pontua que “o investimento do município para receber a passagem a tocha olímpica é de aproximadamente R$ 8 mil. Vale ressaltar que esse valor refere-se exclusivamente à organização local do evento, e que o município não pagou para que a tocha olímpica passasse por Rio Claro”, cita.
A administração Altimari também negou despesas adicionais com horas extras devido à passagem do objeto pela cidade. “A passagem da tocha olímpica por Rio Claro, na próxima quarta-feira, acontecerá durante o horário de expediente da prefeitura, portanto não haverá horas extras.”
Segurança com Força Nacional
Para evitar contratempos durante a passagem da tocha, o Executivo municipal comenta que “serão mobilizados cerca de 50 guardas civis e seis viaturas”.
“O esquema de segurança foi montado de maneira a garantir tranquilidade ao evento, especialmente ao público, e seguiu diretrizes do Comitê Olímpico. Além dos 50 guardas civis, participam da passagem da tocha olímpica por Rio Claro de 70 a 100 atiradores do Tiro de Guerra; e cerca de 40 policiais militares e policiais militares rodoviários. Vale ressaltar que durante todo o trajeto a tocha olímpica tem escolta da Força Nacional”, conclui a prefeitura em nota oficial.
No dia 20, o símbolo máximo do evento esportivo mais famoso do mundo, que está viajando por diversos municípios do Brasil, chega à cidade sendo transferida de mão em mão por atletas das mais variadas modalidades.
