Vicente Hartung com sua medalha de participação

Matheus Pezzotti

A 22ª edição da Maratona de São Paulo foi disputada sob um forte calor e com grande público nas ruas.  (Foto: Sergio Shibuya/MBraga Comunicação)
A 22ª edição da Maratona de São Paulo foi disputada sob um forte calor e com grande público nas ruas. (Foto: Sergio Shibuya/MBraga Comunicação)

O Quênia subiu no lugar mais alto do pódio na 22ª Maratona Internacional de São Paulo, prova com 42 quilômetros de trajeto e uma das mais importantes do gênero no país, realizada na manhã de domingo (24), na capital paulista.

Paul Kimutai e Alice Kibor venceram a disputa e mantiveram a hegemonia estrangeira na competição, já que não perdem desde 2013 no masculino e 2011 no feminino. Quem também não perde uma edição é Rio Claro, sempre presente nas edições.

Vicente Hartung com sua medalha de participação
Vicente Hartung com sua medalha de participação

O Clube de Corrida Pizzirani, coordenado pelo professor Guilherme Pizzirani, participou com Flavia Belli, Alessander Kemp e Pizzirani, na maratona, e Fernanda Pitoli, Isaque Camargo, Flávio Pimenta e Thiago Mena na categoria 15 milhas.

Quem participou da maratona pela primeira vez foi Vicente Hartung, de 49 anos, que relatou a experiência. “Se não fosse o incentivo e os trabalhos feitos pela Renata Machado [primeira mulher de Rio Claro a participar de uma maratona, em 2001] e seu marido, Leandro Lattaro, que me treinam há oito anos, não teria conseguido. Eu comecei fazendo fisioterapia, pois tinha caído de moto e fraturado o pé. Parei de fumar e melhorou muito minha qualidade de vida. Finalizar a maratona é uma realização. Um objetivo conquistado. Foi fantástico, na superação. É muito emocionante”, diz.

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