Incêndio atingiu o prédio em junho de 2010, cujas labaredas atingiram 15 metros de altura; trabalhos de restauração, ainda, estão em andamento

Sidney Navas

Incêndio atingiu o prédio em junho de 2010, cujas labaredas atingiram 15 metros de altura; trabalhos de restauração, ainda, estão em andamento
Incêndio atingiu o prédio em junho de 2010, cujas labaredas atingiram 15 metros de altura; trabalhos de restauração, ainda, estão em andamento

Vizinhos do Museu Amador Bueno da Veiga, na Rua 7 com a Avenida 2, alegam que as obras de restauro caminham em ritmo lento. Um incêndio em 2010 destruiu totalmente o prédio onde funcionava o museu e, desde então, o prédio vem sendo restaurado.

O comerciante José Roberto Nativio fala que sempre vê os operários no local, mas acredita que os trabalhos poderiam estar mais adiantados, caso houvesse mais pessoas trabalhando ali. “O ritmo poderia estar mais acelerado”, observa o homem. A secretária Stephanie Fenselao compartilha a mesma opinião. “Este prédio resgata a história da cidade e as obras de restauro já duram anos e parecem nunca ter fim”, dispara.

Em nota oficial enviada à redação do Jornal Cidade, a prefeitura municipal, por intermédio de sua assessoria de imprensa, rebate as críticas e assegura que os trabalhos no Museu Histórico de Rio Claro prosseguem normalmente.

“Os operários trabalham diariamente no local. A maior parte dos serviços está concentrada no interior do prédio e ainda na quinta-feira (7) não só os trabalhadores estavam no local, como também representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que acompanha cada etapa dos trabalhos e tem destacado a qualidade da restauração”, diz o comunicado oficial. Segundo as autoridades, a obra está na etapa de conclusão das instalações elétricas na parte interna do prédio e, na parte externa, a colação do arremate do beiral (cimalha).

Em seguida a expectativa é que comecem os trabalhos nos adornos da estrutura. Nos últimos dias foram terminadas as paredes do andar inferior, o sistema hidráulico e a caixilharia da parte frontal do prédio.

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