QUE COISA FEIA: foto postada nas redes sociais por uma munícipe mostra que alguns não têm nenhuma consciência na hora de colocar o lixo para fora

Sidney Navas

QUE COISA FEIA: foto postada nas redes sociais por uma munícipe mostra que alguns não têm nenhuma consciência na hora de colocar o lixo para fora
QUE COISA FEIA: foto postada nas redes sociais por uma munícipe mostra que alguns não têm nenhuma consciência na hora de colocar o lixo para fora

A praça José Traina, na Rua 6 entre as avenidas 10 e 12, com a Visconde do Rio Claro, está acumulando lixo doméstico, segundo uma moradora da região, que preferiu não se identificar, mas, por outro lado, postou nas redes sociais uma foto que revela a falta de respeito e consciência de parte da sua vizinhança. Ela contou que antes a situação era bem pior, mas o problema ainda persiste, apesar de uma placa que alerta sobre a proibição de se jogar lixo no local. A foto que ela publicou na internet teria sido tirada no final da tarde da última quarta-feira (10). O educador ambiental da empresa Ambientelix, Eder Rodrigo Varussa, fala que tal situação persiste em outros bairros da cidade.

“Algumas pessoas insistem em amontoar os sacos de lixo nas esquinas. Isso não é permitido e existe uma lei municipal que disciplina o assunto”, frisa. Ele assegura que os coletores estão proibidos de adotar essa prática e que a coleta é fiscalizada.

Eder comenta que, em um passado não muito distante, já realizou um trabalho de conscientização com os moradores daquela região e afirmou desconhecer que o problema tenha voltado a ser registrado. Lixo doméstico acumulado em esquinas e demais pontos atrai animais domésticos e aqueles de grande porte que perambulam pela cidade. Eles ficam à procura de comida e espalham a sujeira por todos os lados.

LIXO PERIGOSO

Eder Varussa destaca outra grave situação na cidade, que é o descarte irregular e inadequado de cacos de vidro e objetos pontiagudos, que por sua vez ferem os coletores. “Do começo do ano até agora, ao menos, 20 funcionários da coleta se feriram gravemente. Mesmo usando todos os equipamentos de proteção, como luvas e botas próprias para o serviço, eles acabam se machucando. A população precisa respeitar o trabalho dos coletores”, finaliza.

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