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Programação festiva aguarda, neste sábado (2), todos os que forem visitar a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena) e o Museu do Eucalipto, reaberto oficialmente na última quarta-feira, 30, depois de passar por reforma realizada com recursos da Fundação Florestal, órgão da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
O secretário municipal de Cultura, Sérgio Desiderá, informa que a programação estabelecida para comemorar os 100 anos de fundação do museu e sua reabertura para o público, neste sábado, terá a participação de um grupo de ritmistas da Escola de Samba Grasifs, que se apresentará na Feena no período da tarde. Além da boa música brasileira, o programa deste sábado incluirá visitas monitoradas ao museu, a partir das 9h30.
As escolas, entidades ou grupos de pessoas interessados em visitar aquele acervo deverão agendar data e horário com a administração da Feena, que atende pelo telefone 3525-7036. “O agendamento é necessário para que possamos proporcionar aos visitantes um verdadeiro passeio pela história do museu e da própria floresta” explica o gestor da Floresta Estadual, Gabriel Castellano.
Em parceria com a prefeitura, vários eventos estão programados na Feena para o decorrer deste ano, todos alusivos ao centenário do Museu do Eucalipto. A agenda mensal de atividades prosseguirá até o mês de dezembro com lançamento de livros, piquenique realizado pelo Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro, caminhadas, passeios de bicicleta, atividades lúdicas para o público infantil, plantio de mudas e palestras, entre outras ações.
Visitantes e pesquisadores do acervo encontrarão o prédio renovado, preservando todas suas características originais. “Durante a reforma, retiramos e depositamos todas as peças num local apropriado, utilizando procedimentos técnicos adequados para este fim” explica Ilídia Maria Faneco, analista cultural da Secretaria Municipal de Cultura, que fez este trabalho com apoio da equipe da empresa responsável pela reforma, liderada pelo engenheiro Clécio Stuani de Castro. “Concluídas as obras, as peças retornaram ao museu e foram expostas nos mesmos locais e salas que ocupavam antes da reforma”, completa a especialista.
