Um filhote de tucano está sendo mantido dentro de uma gaiola em uma área localizada no bairro Chácara Lusa, segundo informações de moradores da região. A denúncia já foi feita à Polícia Militar Ambiental de Rio Claro que deve atender a ocorrência nos próximos dias, segundo o que foi apurado pela reportagem do JC.

De acordo com informações, o filhote foi colocado na gaiola após permanecer um tempo em uma árvore na região e segundo o que é possível observar pelas imagens, um tucano maior, tenta alimentar o menor, através das grades. As pessoas que estariam em posse do animal também estariam o alimentando.

A Polícia Militar Ambiental esclareceu à reportagem do JC que diante de uma denúncia, qualquer órgão de segurança pode ser acionado através do 190, não necessariamente o policiamento ambiental.

CAVALO NO PARQUE SÃO JOSÉ

Circulou também nas redes sociais, um cavalo que estava caído em um terreno, localizado no bairro Parque São José em Rio Claro. Pessoas pediam ajuda para o resgate do animal.

Questionada pela reportagem, a prefeitura informou que o Departamento de Proteção Animal (DPA), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi ao local e constatou que o animal estava sendo recolhido pelo proprietário antes da remoção que seria feita pelo município. O proprietário foi devidamente orientado quanto aos cuidados e sobre o Código de Defesa e Proteção Animal.

RECOLHA

Em casos como este, os munícipes devem comunicar o fato com endereço completo, dia e horário que observaram o animal solto ao Canil Municipal, no telefone 3532-4115, que funciona 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados, para que seja feito o resgate.

O DPA é quem faz a recolha destes animais de grande porte com veículo apropriado. O município possui área própria para abrigar e cuidar de animais de grande porte, que fica em frente ao Canil Municipal.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente informa ainda que, para reaver o animal, o proprietário deve pagar pelo resgate do animal em via pública e também as diárias no abrigo próprio da prefeitura, com risco de perder a propriedade sobre o animal após sete dias. E em caso de reincidência ou constatação de maus tratos, o proprietário fica impedido de restituir o animal.

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