Visita técnica aprova área para obra do novo prédio do Batalhão da PM em Rio Claro

Na tarde de ontem, quinta-feira (28), aconteceu a vistoria técnica na área que vai abrigar o novo prédio do 37° Batalhão da Polícia Militar de Rio Claro. O parecer foi positivo.

O terreno de 5.300 metros quadrados fica atrás do McDonald’s no Jardim Claret, próximo à Praça Dalva de Oliveira. Atualmente, o 37º Batalhão de Policia Militar ocupa instalações do antigo 3º Batalhão de Polícia Rodoviária, no quilômetro 172 da Rodovia Washington Luís (SP-310).

Em dezembro de 2021, a Prefeitura Municipal oficializou a doação para a Secretaria da Segurança Pública do local, resolvendo uma pendência. Doada por intermédio de autorização legislativa no ano de 2019, durante o Governo Juninho da Padaria (DEM), e é indicada através da Lei Municipal nº 5.324, a área localizada no Cidade Claret, até então, não estava formalmente nas mãos do Governo de São Paulo.

Na oportunidade, o prefeito Gustavo Perissinotto afirmou: “Com a instalação do batalhão e outras divisões da PM em novo prédio mais próximo da região central da cidade, as equipes da Polícia Militar deverão ganhar melhores condições de trabalho e, por consequência, oferecer mais segurança à população”, observa o prefeito Gustavo.

“Acompanhei de perto esta vistoria técnica e demos mais um importante passo para a concretização deste sonho. Ter o Batalhão próximo à população vai agregar funcionalidade. A obra está prevista para ter início no primeiro trimestre de 2023”, declarou o vice-prefeito e secretário de Segurança de Rio Claro, Rogério Guedes.

INSS volta a conceder auxílio-doença sem perícia; veja as regras

Folhapress – Cristiane Gercina e Natalie Vanz Bettoni

Com o agendamento de perícias médicas apenas para 2023 em alguns locais do país, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) voltou a conceder o auxílio-doença sem que o segurado precise passar por exame do instituto, liberando o benefício apenas com a apresentação de atestado médico.

A regra, que passou a valer nesta sexta-feira (29) com a publicação de portaria no Diário Oficial da União regulamentando o tema, já foi utilizada no auge da pandemia de Covid-19 para liberar o auxílio por incapacidade temporária. A medida é temporária e vale apenas em locais onde a espera pelo exame seja superior a 30 dias.

A expectativa com o novo procedimento, segundo o vice-presidente ANPM (Associação Nacional dos Médicos Peritos), Francisco Eduardo Cardoso Alves, é diminuir a fila da perícia pela metade até novembro, com o atendimento de cerca de 500 mil segurados.

“Na verdade, se chegar a 500 mil, é o equivalente ao normal de um mês de trabalho de perícia. Então a ideia é regularizar a fila”, diz ele. A associação, que sempre foi contrária à liberação de benefício sem perícia, não está se opondo à iniciativa, como já fez outras vezes.

A possibilidade de liberação do auxílio-doença sem perícia por parte do INSS já constava na medida provisória 1.113/2022. A portaria regulamenta a MP e tem validade de 30 dias, podendo ser renovada por igual período. O assunto, no entanto, precisa ser debatido pelo Congresso.

O prazo de afastamento do segurado tem de ser de até 90 dias. Além disso, o auxílio sem perícia não vale para benefícios de natureza acidentária, ou seja, que estejam ligados a doença ou acidente de trabalho.

Quem já está com perícia marcada também pode optar pela análise documental.

FILA DE ESPERA ATINGE A 1 MILHÃO

Em maio, conforme a Folha de S.Paulo publicou com exclusividade, o INSS tinha mais de 1 milhão de segurados na fila da perícia médica. O tempo de espera para atendimento, que pode se estender até 2023, foi agravado por fatores como a greve dos peritos médicos, o fechamento das agências durante a pandemia e a falta de servidores com a aposentadoria de boa parte do quadro.

“O INSS não tomou a iniciativa de reposição de funcionários, o concurso público não saiu, e, portanto, há um déficit em funcionários. A fila nacional está muito grande, então é uma medida mitigadora dentro deste cenário para atenuar a situação daqueles que precisam de uma renda enquanto estão incapacitados”, afirma Rômulo Saraiva, advogado especialista em Previdência Social e colunista da Folha de S.Paulo.

A advogada Adriane Bramante, presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), vê a avaliação do direito ao auxílio-doença apenas por meio de documentos como uma saída para amenizar a grande espera pela realização de perícias.

“A situação das perícias presenciais está realmente muito caótica. Tem agências que não têm perícia, agências que não têm perito, pessoas que moram longe, enfim. Então a perícia a distância, ou a não perícia, com base em documentos, é uma alternativa, principalmente nesses casos mais dificultosos.”

Para Roberto de Carvalho Santos, presidente do Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários), a medida é boa, mas é preciso ter cuidado em caso de negativa do benefício. Segundo ele, não está claro se o segurado que tiver o benefício negado irá receber um laudo com a explicação dos motivos da negativa.

“A gente fica questionando, nos casos em que o benefício for indeferido, como ele [o segurado] vai poder questionar os argumentos, se não tem parecer conclusivo sobre por quê a perícia foi indeferida”, afirma Santos.

“A própria legislação exige esse parecer conclusivo, do médico, e consequentemente isso impede inclusive um questionamento mais amplo quando a pessoa vai buscar uma ação judicial, já que não poderá caber recurso administrativo, precisa apresentar o parecer médico, e é esse parecer médico que será analisado pelo perito oficial”, diz.

COMO SERÁ A LIBERAÇÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA SEM PERÍCIA

Para conseguir o auxílio sem passar pela perícia médica, o segurado doente terá de enviar documentos por meio do aplicativo ou site Meu INSS. A análise incluirá o atestado ou laudo médico legível e sem rasuras, contendo as seguintes informações:

  • Nome completo do segurado
  • Data de emissão do atestado ou laudo, que deve ser menor do que 30 dias da data de entrada do requerimento
  • Informações sobre a doença ou CID (Classificação Internacional de Doenças)
  • Assinatura do profissional que emite o documento e carimbo de identificação, com registro do conselho de classe
  • Data de início do repouso
  • Prazo estimado necessário para recuperação

O tempo de afastamento, nestes casos, é limitado a 90 dias. Quem precisar ficar afastado por prazo maior para a recuperação deverá passar por perícia. Além dos documentos exigidos pela regulamentação, o cidadão também precisa enviar cópia dos documentos pessoais. Basta tirar fotos e anexar no processo.

Por lei, o INSS tem prazo de até 45 dias para dar uma resposta nos casos de pedidos de auxílio-doença, conforme acordo fechado com o STF (Supremo Tribunal Federal). Caso o órgão demore mais, o trabalhador pode ir à Justiça. Se a resposta for negativa, é possível entrar com recurso administrativo no instituto ou buscar o Judiciário.

Diferentemente do que ocorreu na pandemia, não há limitação de valor para conceder o auxílio sem perícia. Na ocasião, o instituto pagava apenas o valor de um salário mínimo. Se o cidadão tivesse direito a renda maior, deveria agendar uma perícia para que a diferença de valor fosse liberada.

Segundo Alves, a função dos peritos médicos será a de analisar os documentos para que não haja fraudes. “A nossa função é de apenas analisar a conformidade do documento, a gente não vai entrar no mérito de se existe incapacidade ou não e não vai emitir juízo de valor sobre o documento trazido pelo segurado.”

O vice-presidente da ANMP diz que a fila varia de acordo com as localidades e que onde há fila até 2023 são locais em que já havia problemas crônicos de agendamento por conta da falta de peritos. “Em São Paulo, por exemplo, o agendamento não está para 2023 ainda. Não está nem para setembro.”

Procurados pela Folha de S.Paulo, o INSS e o Ministério do Trabalho e Previdência não haviam se manifestado até a conclusão deste texto.

Rio Claro tem dois casos suspeitos de Monkeypox (Varíola dos Macacos)

A Fundação Municipal de Saúde informa que está acompanhando dois casos suspeitos da doença Monkeypox (Varíola Símia) no município de Rio Claro, ambos adultos jovens, que estão em isolamento e passam bem, aguardando resultado do exame diagnóstico.

A Monkeypox (MPX) é uma doença causada por um vírus parecido com o da varíola humana, transmitido na maioria das vezes através de contato (“pele com pele”), e em menor frequência por secreções respiratórias muito próximas. A incubação é em torno de 12 dias, e os casos podem variar desde formas leves (até mesmo sem sintomas evidentes) ou com a presença de quadro clássico: febre, dor de cabeça, dores musculares, linfonodos aumentados (“ínguas”) seguidos por erupções vesiculares/pustulosas na pele, em maior ou menor quantidade.

A maioria dos casos tem evolução benigna, com maior risco de gravidade em pessoas com imunodepressão e crianças. Não há tratamento disponível no país, apesar de estudos mostrarem algumas medicações promissoras. Adultos que receberam a vacina da varíola humana dada no país até a década de 1980, e caracterizada por cicatriz em braço esquerdo, tem proteção de cerca de 80% contra a MPX. O Ministério da Saúde tenta a importação de vacinas desenvolvidas especialmente para a MPX para utilização em pessoas com maior exposição ou maior risco.

A prevenção também consiste em evitar contato íntimo com pessoas desconhecidas, higiene pessoal e das mãos com frequência. A pessoa sob suspeita deve permanecer em isolamento evitando contato próximo com outras pessoas, compartilhamento de objetos pessoais como, toalhas, roupas de cama e outros por cerca de 21 dias ou até cicatrização total das lesões.

A Vigilância Epidemiológica orienta que em caso do aparecimento desses sintomas, a pessoa procure o atendimento médico nas unidades de saúde, que estão cientes de como proceder diante de casos suspeitos.

Mãe e filhos são soltos de cárcere privado após 17 anos: ‘Não viam o Sol’

Folhapress

Uma mulher foi resgatada por policiais militares em um imóvel em Guaratiba, na zona oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (28), após viver quase duas décadas presa pelo marido. Ela e os filhos, de 19 e 22 anos, relataram que não viam a luz do sol havia 17 anos. O marido -também pai dos dois jovens- foi preso no local.

Os três estavam em um imóvel sem condições dignas de habitação. De acordo com a PM, que divulgou fotos do local, o chão era de cimento, não havia água encanada, os colchões eram sujos e sem lençol. Os filhos do casal foram encontrados amarrados e, devido ao grave estado de saúde, aparentavam ter idades entre 10 e 12 anos, segundo o capitão da PM William, responsável pelo resgate.

“Chegamos ao local após uma denúncia anônima e nos deparamos com as crianças amarradas. A nossa compreensão na hora era de que se tratava de crianças. O rapaz estava no colo da mulher. Só tivemos ciência da idade quando a gente viu os registros deles”, disse o capitão, em entrevista ao UOL.

Os documentos dos jovens foram encontrados no imóvel. Devido à situação de saúde debilitada, o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, os três apresentavam quadro grave de desnutrição e desidratação. Eles foram encaminhados para o Hospital Municipal Rocha Faria.

Ainda de acordo com o capitão da PM, os jovens não falavam e a mulher chegou a relatar incômodo com a luz do sol, após ser mantida tanto tempo em cárcere privado.

As crianças não falavam. Não sei se por conta da situação que foram submetidas, se não se desenvolveram, ou se nasceram com alguma deficiência. A mulher foi quem nos disse que estava naquela situação há 17 anos e os vizinhos confirmaram que ela nunca era vista na rua.

Ainda de acordo com o militar, o homem preso no local informou que era trabalhador e alegou que os filhos tinham problemas psicológicos e por isso precisavam ficar amarrados.

“Ele não demonstrou remorso nem arrependimento em momento algum” , disse William.

O marido e pais das vítimas, que não teve o nome divulgado, foi autuado em flagrante pelos crimes de tortura, cárcere privado e maus-tratos. Procurada, a Polícia Civil informou que a investigação segue em andamento. Ainda não há informação se o suspeito já tinha anotações criminais.

“NUNCA VI NADA IGUAL”

Há 15 anos na Polícia Militar, William disse que nunca viu situação igual. Chamou a atenção do capitão o estado de saúde das vítimas e as condições as quais eram submetidas no interior de uma casa na Rua Leonel Rocha, em Guaratiba.

Nunca vi nada parecido. Tenho experiência de outras unidades, a gente tem notícias de eventos negativos e absurdos, mas nada comparado a isso. Na hora, a gente pensa na família, nos filhos, mas precisamos manter o controle emocional.

Segundo ele, os vizinhos relataram que passavam comida por brechas do portão à mulher, mas que ela tinha muito medo de que o marido descobrisse a ajuda.

No local, moradores relataram à TV Globo que o caso já havia sido denunciado ao posto de saúde do bairro e ao Conselho Tutelar, mas que nada foi feito.

Procurada, a direção da Clínica da família Alkindar Soares Pereira Filho informou que notificou a suspeita de maus-tratos em 2020 ao Conselho Tutelar da região. Já o Conselho Tutelar disse que acompanha o caso há dois anos e que o Ministério Público e polícia foram acionados, mas nada foi feito até então.

O Ministério Público ainda não se posicionou sobre o caso.

Ação conjunta prende dupla que aplicava golpe do bilhete premiado

Uma investigação que começou na cidade de Ituverava terminou com dois indivíduos presos na Rodovia Washington Luís (SP-310), em Rio Claro.

De acordo com o boletim de ocorrência, policiais civis de Ituverava entraram em contato com a Polícia Civil de Rio Claro para que fosse viabilizado o cumprimento de um mandado de prisão contra um indivíduo que estava aplicando golpes na cidade e que estaria morando em Rio Claro.

A equipe de Rio Claro então conseguiu levantar que o procurado tinha como endereço uma residência no Parque Universitário e se dirigiu para o imóvel, porém não encontrou ninguém. No entanto, através da placa do veículo, levantaram que o mesmo estava na rodovia, passando por Catanduva.

Diante do fato, foi solicitado o apoio da Polícia Militar Rodoviária que passou a monitorar o automóvel, um Ford Ka, e realizou a abordagem no km 181 da Rodovia Washington Luís. No veículo, além do alvo procurado, havia um passageiro que também tinha um mandado de prisão pelo mesmo crime: estelionato. Com a dupla havia R$ 4.840,00, oito dólares, três celulares, vários papéis com anotações diversas e bilhetes de loteria usados para aplicar os golpes.

Ambos foram apresentados no plantão policial de Rio Claro.

Ministério da Saúde confirma primeira morte por varíola dos macacos no Brasil

Folhapress

O Ministério da Saúde confirmou a primeira morte por varíola dos macacos no Brasil. Trata-se de uma pessoa de Uberlândia, em Minas Gerais.

Segundo autoridades do Ministério da Saúde ouvidas pela Folha de São Paulo, trata-se de um homem de 41 anos, portador de comorbidades e imunossuprimido.

Até esta quinta (28), o Brasil já registrava 1.066 diagnósticos confirmados da doença, conforme o Ministério da Saúde. A pasta também anunciou a criação de um comitê de emergência para a varíola dos macacos.

A doença é disseminada principalmente ao tocar as lesões na pele que os pacientes apresentam. No surto atual, pesquisas já mostram que a propagação da doença ocorre durante atividades sexuais.

A principal forma de prevenção é o isolamento de pacientes com a monkeypox para evitar que outras pessoas tenham contato com os doentes. A vacinação em grupos prioritários e em pessoas que tiveram contato recente com os doentes também são medidas importantes para se proteger da doença.

Até o momento, o Brasil não conta com os imunizantes. O país, por meio da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), espera conseguir as vacinas com a finalidade de vacinar grupos de maior risco, como profissionais da saúde que têm contato direto com o vírus.

Rio Claro soma três novos casos de dengue na última semana

Três novos casos de dengue foram confirmados nesta semana em Rio Claro, totalizando 335 em 2022. A doença é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, também transmissor de chikungunya, zika vírus e febre amarela. Não há registro de casos destas doenças neste ano no município.

Ações preventivas continuam sendo realizadas pela Fundação Municipal de Saúde em toda a cidade. O trabalho inclui visitas casa a casa e vistorias em pontos estratégicos. A comunidade também deve fazer a sua parte e é preciso redobrar os cuidados no combate ao mosquito transmissor.

O Aedes aegypti se reproduz em água parada. Por isso é essencial eliminar os recipientes e manter os quintais sempre em ordem, além de descartar corretamente os materiais.

Falecimentos: confira a necrologia de 29/07/2022

Edilaine Patricia Litholdo Marques – 43 anos. Faleceu dia 27 em Rio Claro. Deixou viúvo Dorival Aparecido Marques, os filhos Glenda e Reiner. Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

Irene Clebis Maligeri – 84 anos. Faleceu dia 28 em Rio Claro. Era viúva de Joel Amparo Maligeri, deixou os filhos Tulio, Joelma c/c Alexandre, Joire, e dois netos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

Manoel Artur Quilice Gonzalez – 76 anos. Faleceu dia 28 em Rio Claro. Era viúvo de Maria Aparecida Pilon Gonzalez, deixou os filhos Suzana, Cleber Daniel, Artur e Fabio. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 29, às 10h30, seguindo o féretro para o Cemitério São João Batista;

Maria Apparecida Ribeirão – 79 anos. Faleceu dia 27 em Rio Claro. Deixou os filhos Robson, Ronaldo e Romulo. Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

Rosalina Hebling Lopes, Dona Rosalinda – 89 anos. Faleceu dia 27, às 17h40, em Rio Claro. Era viúva de Durvalino Lopes Junior, deixou os filhos Jorge c/c Dayse, Conceição viúva de João, Carmem, Raquel viúva de Rubens, Gerson, Fernando c/c Neide, 13 netos, 9 bisnetos e 2 tataranetos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

Ruth Rigatto Goos, Dona Ruth – 86 anos. Faleceu dia 27, às 13h10, em Campinas. Era viúva de Valfredo Goos, deixou os filhos Isabel c/c Marcello, Valfredo Jr c/c Andrea, e 4 netos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Vicente de Paula Pereira da Silva, Veio – 63 anos. Faleceu dia 27, às 17h58, em Rio Claro. Deixou viúva Teresinha de Fatima Soares da Silva, os filhos Fabiana c/c Elieser, Viviane c/c Kleber, Adriano c/c Leticia, Ariane c/c Ederson, Mayara c/c Bruno, 15 netos e a bisneta Sara. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Prefeitura faz manutenção em pontos de iluminação no Boa Vista

Serviços de manutenção da iluminação pública foram realizados pela prefeitura de Rio Claro nesta quinta-feira (28) em vias do Jardim Boa Vista.

O trabalho é feito ininterruptamente por intermédio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Nesta semana também foram atendidas vias do Residencial dos Bosques, Jardim Panorama e Jardim Santa Elisa.

Troca de lâmpadas e conserto ou substituição de reatores estão entre os serviços de manutenção da iluminação pública.

Jornal Cidade RC
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