Falecimentos: confira a necrologia de 11/07/2023

Edite Antunes – 74 anos. Faleceu dia 10, às 06h04, nesta cidade. Deixou as filhas Hilara Prado, Liliana Prado e Ana Frida Prado, e 3 netos. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 11, às 14h00, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Crematório Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Euzébia Brandão Rodrigues, Dona Dai – 78 anos. Faleceu dia 9, às 07h29, nesta cidade. Era viúva de Flaviano Rodrigues de Sá Teles, deixou os filhos Gilson c/c Maria Cleide, Milton c/c Normelia, Nilson c/c Edneia, Ivanete, 10 netos e 4 bisnetos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Gabriel Aquino Caperucci – 21 anos. Faleceu dia 10 em Piracicaba. Deixou os pais Luís Ricardo Caperucci e Valdirene Silva Aquino Caperucci. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 11, às 11h00, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

José Rodrigues de Moraes – 82 anos. Faleceu dia 8, às 22h00, nesta cidade. Era viúvo de Neide Aparecida Ferraz de Moraes, deixou os filhos Adriana (falecida), Vanessa c/c Fabio, Rodrigo c/c Daniela, as netas Amanda e Gabriele. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Luminata Lucas Neiva, Lilia – 80 anos. Faleceu dia 8, às 15h00, em Santa Gertrudes. Era viúva de João de Neiva, deixou os filhos Adão, João c/c Maria, Leo Vergilio c/c Sonia, Marinalva c/c Daniel, Angela c/c Valmir, Elisangela c/c Vanderlei, Alex, netos e bisnetos. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Santa Gertrudes (Funerária João de Campos).

Maria Ferreira de Melo – 91 anos. Faleceu dia 8 nesta cidade. Deixou a filha Cleide. Foi sepultada no Cemitério São João Batista.

Mariza Aparecida Pinheiro – 54 anos. Faleceu dia 9 nesta cidade. Deixou os filhos Devid e Tainá. Foi sepultada no Cemitério São João Batista.

Urgel da Cruz – 97 anos. Faleceu dia 9, às 02h00, nesta cidade. Deixou viúva Dionise Leite da Cruz, os filhos Paulo c/c Geni, Antonio c/c Laudelina, João c/c Neide, Valter c/c Priscila, 8 netos e 8 bisnetos. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Wilson Carlos Borges – 73 anos. Faleceu dia 10 nesta cidade. Deixou viúva Regina Célia Borges, os filhos Andreia, Simone, Junior e Vanessa. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Operação Fronteira tem desdobramento e apreensão em Rio Claro

Uma denúncia anônima que chegou até investigadores da DISE de Americana levou a apreensão de 20 tijolos de pasta base de cocaína em Rio Claro.

A informação era de que um caminhão branco, da marca Volvo, teria engatado em uma carreta e estaria vindo de Corumbá (MS), carregado com Borato, mas também trazia entorpecentes.
Diante disso as equipes passaram a monitorar a região e um veículo com as mesmas características foi avistado em um posto na Rodovia Washington Luís (Km 176), em Rio Claro.

O motorista foi abordado e apresentando muito nervosismo e informações desconexas acabou sendo encaminhado até a sede da DISE em Americana junto com o caminhão. Um vistoria minuciosa no veículo levou os policiais a encontrarem os 20 tijolos de pasta base de cocaína escondidos em meio a carga. O motorista foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

Foto: Divulgação DISE Americana.

De Olho nos Fatos: Progressistas também entram em campo

Ronald Penteado também estaria na lista dos interessados em ser vice de Gustavo Perissinotto na tentativa de reeleição no ano que vem

O partido conhecido por apostar todas as fichas numa bancada forte na Câmara pode mudar de rumo em 2024. O Progressistas também deseja agora estar na chapa com o prefeito Gustavo Perissinotto (PSD) em sua tentativa de releição, tentando emplacar o nome do secretário de Serviços Públicos, Ronald Penteado. Naturalmente, o candidato a vice seria o atual, Rogério Guedes (PL, por enquanto), mas as frequentes e públicas divergências com o alcaide abrem brecha para que outros políticos entrem na disputa. Até o momento, falou-se muito em Maria do Carmo Guilherme (MDB), a ex-vereadora que por pouco não venceu Gustavo nas urnas em 2020 e agora integra seu governo. Quando o também emedebista Du Altimari voltou recentemente ao cenário político acenando que também pretendia voltar à disputa, a aposta em Maria pareceu ameaçada. Nos bastidores do MDB, porém, a informação é de que Du ainda não obteve apoio dos pares a ponto de já se considerar o candidato do partido. Nesse vácuo pode chegar o Progressistas, que herdou do MDB a facilidade de se adaptar e estar presente em todas as administrações municipais, inclusive ocupando secretarias, independentemente de qual grupo político esteja no comando.

Dividida

Não faltaram “pais” para a nova Areninha inaugurada em Rio Claro, desta vez no Jardim Novo (foto abaixo). Assim como na Avenida 29, vários partidos reivindicam para si a viabilização dos recursos do governo do estado para o projeto.

Dupla dinâmica

Pelos lados de Santa Gertrudes, o ex-prefeito Rogério Pascon (à direita na foto abaixo) já bateu o martelo para a disputa ao Executivo em 2024. Havia inicialmente uma dúvida se Pascon migraria para Rio Claro para entrar na batalha pela prefeitura, mas o ex-prefeito quer mesmo é estar de volta na antiga cadeira de onde exerceu dois mandatos. Só não está definido ainda por qual partido o ex-PTB estará em campanha. O que de acordo com Pascon falta pouco para definir e divulgar. Um detalhe já é dado como certo. Quem estará com Pascon como candidato a vice é Miguel Ribeirão (PSD) (à esquerda na foto abaixo), seu ex-secretário e indicado para a disputa de 2020, quando Gino (PL) saiu vencedor.

Agora vai?

Falando em disputa a prefeito, algumas vozes se levantaram após a filiação do médico José Grillo ao Solidariedade para analisar que sua candidatura não passa do ensaio. Questionado, o presidente do partido, Francisco Quintino, diz: “Vejo com imensa alegria que os muitos interessados em virem até mim animados com esta questão.

Isto mostra que o interesse há, construção de projeto político de centro, com boa aceitação. Em diversos segmentos da sociedade tenho visto que existe vontade de mudança, daí nossa disposição em levar adiante a discussão com a população para nova alternativa”. Ou seja, para o Solidariedade, essa vez será para valer.

Sem espaço

O lugar do pedestre nas ruas e avenidas de Rio Claro entrou em debate após a publicação no JC de queixas de leitores sobre carros parados em estacionamentos de estabelecimentos comerciais que também invadem parte ou até toda a calçada. A partir dessa publicação, vários outros cidadãos procuraram o JC para apontar pontos com problemas semelhantes, onde pedestres são obrigados a correr risco no asfalto. Mesas de bares, placas de propaganda e bancas de camelôs estão entre os obstáculos. São muitas as queixas, mas a cobrança é uma só, sobre onde anda a fiscalização tanto na área central, quanto nos bairros da cidade.

Rio Claro Basquete fica fora das competições em 23/24

Após dias de indefinição, a Associação Beneficente Cultural Desportiva Bandeirantes divulgou nota nesta segunda-feira (10) informando que a equipe de basquete de Rio Claro solicitou licença da participação nos campeonatos. Confira a íntegra do comunicado:

“A Associação Beneficente Cultural Desportiva Bandeirantes comunica à imprensa e à comunidade rio-clarense em geral que formalizou perante a Federação Paulista de Basquete e a Liga Nacional de Basquete solicitação de licença da sua participação, respectivamente, do Campeonato Estadual Adulto Masculino na temporada 2023 e das competições nacionais na temporada 2023/2024. Essa decisão foi tomada depois de analisarmos criteriosamente as condições materiais que permitissem o desenvolvimento de um trabalho condizente com as tradições e a trajetória vitoriosa do esporte que projetou Rio Claro dentro e fora do nosso país. Infelizmente, o cenário de incerteza na economia brasileira reduziu sensivelmente a quantidade de patrocinadores e apoiadores, além de afetar os próprios valores das cotas de patrocínio. Dessa maneira, a alternativa mais adequada foi a suspensão temporária das atividades, na expectativa de que possamos retornar com força total no próximo ano. Aproveitamos a oportunidade para agradecer à administração municipal pela parceria e à torcida que sempre nos apoiou em todos os momentos.

Atenciosamente.

ABCD BANDEIRANTES”

Dia da Pizza é comemorado nesta segunda-feira

Paixão nacional, a pizza tem seu próprio dia de celebração. Proprietário de pizzaria de Rio Claro destaca trabalho para agradar aos clientes

Você sabia que uma das especialidades da culinária mais conhecida do mundo, a famosa pizza italiana, tem o seu dia mundial comemorado nesta segunda-feira (10)? No Brasil, o Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho. A pizza apresenta grande importância social e econômica em todo o mundo, e não é por acaso, o Brasil é o segundo maior consumidor de pizzas do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Segundo dados da Associação de Pizzarias Unidas de São Paulo, o Brasil produz mais de um milhão de pizzas por dia, e o estado que mais consome é o de São Paulo, com mais de 500 mil iguarias. A pizza, originária da Itália, ganhou fama global e encontrou em São Paulo um lugar ideal para se tornar um verdadeiro sucesso, devido ao considerável número de imigrantes italianos que escolheram a capital paulista como seu lar.

Na obra “Uma Fatia da Itália”, de Flávia G. Pinho, jornalista especializada em gastronomia e pesquisadora de História da Alimentação, relembra a chegada da receita italiana em terras brasileiras, o processo de conquista do paladar tupiniquim e apresenta ao leitor as adaptações feitas por pizzaiolos do país.

Inicialmente consumida pela população mais pobre da Itália, especialmente operários do Sul do país, a pizza demorou para agradar às classes mais abastadas. Vendida nas calçadas da cidade de Nápoles, a refeição chegou ao Brasil antes mesmo de se popularizar no país de origem.

“Até o primeiro terço do século XX, mesmo na Itália, o hábito de comer pizza permaneceu praticamente restrito a Nápoles – para se ter uma ideia, a primeira pizzaria de Milão foi inaugurada somente em 1929”, diz.

A pizza desembarcou por aqui na década de 1910, com a vinda dos italianos do Sul que, diferentemente dos moradores da região Norte, preferiam a vida na cidade ao invés do campo. Longe de casa, faziam pizzas de forma improvisada para matar a saudade da comida italiana.

Thiago Baumgartner Justino, dono da Pizzaria & Hamburgueria Baumgartner, em Rio Claro.

Em território brasileiro, o prato passou por uma transformação em função da carência de ingredientes e limitações técnicas. Da massa ao tipo de forno, passando pelas coberturas, tudo mudou ao longo do tempo. Enquanto os pizzaiolos italianos adicionavam molho, queijo e algumas folhas de manjericão, os brasileiros adicionavam à receita outros ingredientes que tinham à disposição.

Dono da Pizzaria & Hamburgueria Baumgartner, em Rio Claro, Thiago Baumgartner Justino fala como é a sua experiência e a sua motivação para começar o seu empreendimento. “Toda a minha trajetória é inspirada pela minha motivação na profissão que aprendi com meus 15 anos, vi ali uma possibilidade de empreender e com muita garra e fé em Deus ser proprietário do meu próprio negócio, desde a abertura da pizzaria Baumgartner viemos alcançando diversos êxitos, sempre com muita fé em Deus, sendo assim por 2 anos consecutivos fomos premiados como a melhor pizzaria da cidade, no entanto só temos a agradecer ao Senhor, e a nossos clientes fiéis, lembrando que também temos falhas, contudo buscando melhorar a cada dia para melhor atendê-los”, afirma.

De fato, a pizza é uma das queridinhas do cardápio do brasileiro, substituindo o famoso arroz e feijão, além de uma forma de “matar a fome”, ela é um símbolo de união e fraternidade entre um grupo, tendo o seu alto valor social para os todos os brasileiros.

Setor cervejeiro no Brasil cresce quase 12% em 2022

Mais de 1.700 cervejarias funcionam no país

Por Glauco de Queiroz – Repórter da TV Brasil – Brasília

O setor cervejeiro no Brasil cresceu quase 12% no ano passado. Em todo o país, já são mais de 1.700 estabelecimentos. As informações fazem parte do anuário da cerveja, divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

O estado de São Paulo tem o maior número de cervejarias registradas (387), seguido pelo Rio Grande do Sul (310) e Minas Gerais (222). Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, atrás apenas da China e Estados Unidos.

Neste ano, o volume de vendas no território nacional deve chegar a 16 bilhões de litros, 4,5% a mais em relação a 2022, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja. Segundo o presidente da entidade, a padronização de regras do setor contribuiu para esses resultados.

Empregos

Esse mercado cada vez mais profissionalizado não é a única vantagem da expansão do setor no Brasil. É que a cerveja gera emprego e renda na localidade em que é feita. Em todo o país, essa cadeia produtiva é responsável por dois milhões de vagas diretas e indiretas.

Sem falar que, quanto menos a bebida viaja da fábrica ao consumidor, melhor a qualidade do produto. É o que explica Pedro Capozzi. A empresa dele produz, no Distrito Federal, 260 mil litros de cervejas artesanais por ano.

Além da qualidade, as cervejas brasileiras são inovadoras nos sabores e podem levar frutas vermelhas, castanha de baru, alecrim, tomate e até limão e cúrcuma, trazendo cada vez mais o estilo brasileiro para cerveja – uma bebida milenar.

Edição: Kleber Sampaio

Falecimentos: confira a necrologia de 09/07/2023

Anna Zampin Meyer – 88 anos. Faleceu dia 7, às 11h30, em Piracicaba. Deixou viúvo Octavio Meyer Sobrinho, o filho Nelson Aparecido, 2 netos e 1 bisneto. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 9, às 10h15, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Antonia Alves da Silva – 83 anos. Faleceu dia 7 nesta cidade. Deixou os filhos Antonio e Maria José (falecida). Foi sepultada no Cemitério Parque das Palmeiras.

Carlos Alberto Joia – 62 anos. Faleceu dia 7 nesta cidade. Deixou viúva Adriana Breda Joia e o filho Augusto. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Você sabia? Rio Claro tem símbolos alusivos ao 9 de Julho

Tradicional praça na Vila Aparecida tem nome em homenagem à data magna. Monumento no Cemitério também recorda soldados rio-clarenses

O Estado de São Paulo comemora neste domingo, 9 de julho, os 91 anos da Revolução Constitucionalista de 1932, considerada data magna para os paulistas, em memória à luta dos paulistas que tentaram impedir a continuidade do governo provisório de Getúlio Vargas. E em Rio Claro há símbolos que remetem ao importante dia. Poucos sabem, mas há uma praça que homenageia esse período.

Trata-se de Praça 9 de Julho, localizada na esquina da Rua 2-A com a Avenida 32 e a Rua Saibreiro, na Vila Aparecida. A pequena praça tem apenas 500 metros quadrados e recebeu esse nome em homenagem aos rio-clarenses que estiveram na frente da Revolução Constitucionalista. O tributo remonta à década de 1950, quando o prefeito de Rio Claro era Benedicto Pires Joly, segundo o livro “Rio Claro das Praças e Jardins”, do Arquivo Público e Histórico do município.

A Lei Municipal 163/1950 determinava que uma placa fosse implantada na praça com destaque aos nomes de Othoniel Marques Teixeira, Benedicto Carlos Brunini e Domingos Massulo, que são os rio-clarenses que defenderam São Paulo na década de 1930. A mesma legislação previa a possibilidade de se instalar um monumento para perpetuar a memória dos heróis, porém isso nunca ocorreu.

Praça 9 de Julho, localizada na esquina da Rua 2-A com a Avenida 32 e a Rua Saibreiro, na Vila Aparecida

Em 2012, o então prefeito Du Altimari (MDB) instalou a referida placa com uma revitalização do espaço público. Ao longo dos anos, porém, o local anda carecendo de manutenção, segundo os moradores vizinhos. Ao longo dessa semana, a praça encontrou-se em condições de grande sujeira. Questionada, a Prefeitura afirmou que a limpeza foi realizada somente ontem (8), véspera do feriado constitucionalista.

No Cemitério Municipal “São João Batista” há também um monumento logo em sua entrada. Trata-se do “Monumento ao Soldado Constitucionalista”, uma escultura em bronze, sobre uma lápide rosa, obra-prima de autoria do artista Vilmo Rosada. A peça foi instalada no local no ano de 1935 a pedido do então prefeito Humberto Cartolano, de acordo com informações do livro “Patrimônio Edificado em Rio Claro”, também do Arquivo Público e Histórico.

O município de Rio Claro realizará ato cívico em comemoração à Revolução Constitucionalista de 1932. O evento será realizado neste domingo (9), às 9 horas, na Praça 21 Irmãos Amigos, localizada na Rua 19 com Avenida 7, Jardim Claret. O ato cívico contará com a presença de autoridades civis e militares, Tiro de Guerra, Polícia Militar, Guarda Mirim, Guarda Municipal e outras instituições rio-clarenses.

Influenciador de RC está entre os 20+ do prêmio iBest e concorre ao TOP10

Renato Marafon é CEO do site CinePOP e está na categoria influenciador de Cinema, TV e Streaming

Rio Claro novamente ganha destaque nacional. O criador do site CinePOP, que angaria milhões de cliques todos os meses, Renato Marafon, está entre os 20 maiores influenciadores de cinema, TV e streaming de 2023 por votação popular no prêmio iBest e tem grandes chances de integrar o TOP 10. “O Prêmio iBest é a maior premiação da internet para portais, canais e sites, e existe há mais de vinte anos. O CinePOP já havia sido TOP 10 e TOP 3 em 2003 e 2008. Depois, o prêmio entrou em hiato e voltou no ano passado”, explica Marafon.

O influenciador explica que a organização do prêmio seleciona os portais mais importantes para a pré-votação, e o CinePOP foi selecionado. Em uma votação popular, o site rio-clarense conseguiu ficar entre os primeiros lugares. “Como foi a categoria mais votada, com quase 4 milhões de votos, eles a dividiram entre canais e influenciadores, e foi assim que fui parar entre os 20 maiores influenciadores de Cinema do Brasil. Agora, em uma votação interna, eles irão selecionar os 10 maiores e o resultado sai no fim de julho”, conta o CEO do CinePOP. E a expectativa para o resultado é enorme.

“A concorrência é pesada, mas confio no meu conteúdo e no serviço que presto. Sempre consigo exclusivas e tento manter uma constância nas postagens. Mas, se eu não entrar nos 10 maiores, vou continuar me sentindo realizado e abençoado. Eu não poderia estar mais feliz em ver meu trabalho recebendo tamanho reconhecimento. Estar entre os 20 maiores influenciadores de uma categoria tão concorrida e com nomes tão grandiosos é um sonho se tornando realidade. Os últimos anos foram muito difíceis e mudaram o mercado, e poder voltar com a mesma força de antes é uma dádiva enorme. É um ano de realizações, quando pude entrevistar nomes como Keanu Reeves, Jason Momoa, o elenco de Pânico 6, entre outros. Também cobri a CinemaCon em Las Vegas e acabei de inaugurar um novo layout do CinePOP, que alcançou a marca dos 10 milhões de pageviews mensais”, finaliza o profissional.

Futuro no Rio Claro Basquete está indefinido

Falta de patrocinadores volta a assombrar o Leão, além de impasse após NBB perder a chancela de campeonato oficial

Às vésperas do início de uma nova temporada com a disputa do Campeonato Paulista e NBB-16, mais uma vez a equipe do Rio Claro Basquete vive momentos de indefinição. No ano passado, as dificuldades para encontrar patrocinadores que ajudassem a custear o time já foram grandes e fizeram com que o Leão tivesse um dos menores investimentos.

Para as próximas disputas, a situação se complicou ainda mais. Na última semana, a Confederação Brasileira de Basketball (CBB) retirou a chancela das competições organizadas pela Liga Nacional de Basquete (LNB), como é o caso do NBB. Sem a chancela da confederação, a liga pode existir e organizar competições, mas deixa de ser o torneio oficial e classificatório para competições internacionais, por exemplo.

“Informamos que não é mais competição oficial do sistema CBB ou FIBA toda e qualquer competição que venha a ser realizada e/ou organizada pela LNB, como NBB ou LDB”, diz a nota da CBB. Em reunião na última segunda-feira (3), os 20 clubes do Novo Basquete Brasil reafirmaram participação na próxima temporada da competição e reforçam compromisso com o desenvolvimento da modalidade.

“A Liga Nacional de Basquete faz parte do Sistema Nacional do Desporto, conforme garantido na Lei Pelé, bem como na nova Lei Geral do Esporte. Esta última, inclusive, amplia os direitos das Ligas no Brasil. Desta forma, a legalidade e a independência da Liga são reforçadas, fazendo com que nosso modelo de gestão esteja cada vez mais próximo ao de entidades como a NBA e a Euroliga de Basquete, referências mundiais da modalidade. O cronograma da próxima temporada se mantém inalterado, incluindo o NBB, Copa Super 8, LDB, Torneio Interligas (Adulto e Sub-22) e o Jogo das Estrelas, este que é hoje o maior evento de entretenimento esportivo do Brasil. O NBB é um campeonato consolidado, que terá sua 16ª edição a partir de outubro de 2023 e, através dele, seus clubes reafirmam sempre o respeito a toda a comunidade que forma o ecossistema do basquetebol brasileiro”.

Mesmo em meio a tanto impasse, o Leão deve estar em ação na temporada ao menos no Campeonato Paulista, que tem início no próximo dia 29. Informações extraoficiais apontam que o Rio Claro Basquete terá uma equipe com mescla de jovens e jogadores experientes para a disputada do estadual, sob o comando mais uma vez do técnico Fernando Penna. O Leão já teria acertado com o ala Pedro Mendonça, ex-Caxias Basquete, do pivô Vinicius Malachias, ex-União Corinthians, e João Vitor, ex-Biguá do Uruguai, além da renovação do armador Lucas Lacerda, Arthur Costa e Cassiano Bueno.

Para a disputa do Novo Basquete Brasil, a situação é mais complicada, já que o clube precisará comprovar, nos próximos dias, à Liga Nacional de Basquete, que tem cerca de R$ 1,5 milhão em caixa – dinheiro necessário para o custeio da temporada do NBB-16. As informações nesta matéria relacionadas ao Rio Claro Basquete são de bastidores, já que o Jornal Cidade tentou diversas vezes entrar em contato com a diretoria do Rio Claro Basquete/ABCD Bandeirantes, para um posicionamento oficial, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.

São Paulo registra aumento de intolerância religiosa em 2023

No primeiro trimestre deste ano, a polícia civil de São Paulo registrou 181 casos de intolerância religiosa em todo o estado, o que pode passar longe da quantidade real, já que muitas vítimas preferem não recorrer às autoridades para prestar queixa. O total representa 87,4% das ocorrências reportadas entre janeiro de 2019 e março de 2023, demonstrando que houve uma alta significativa ao longo dos anos, e sinalizando que as pessoas podem estar tendo mais estímulo para comunicar violências.

No relatório com os números, obtidos pela Agência Brasil pela Lei de Acesso à Informação (LAI), é possível identificar que os casos de intolerância religiosa vêm em contextos de confronto físico, tipificados como “vias de fato”, ameaças, injúria, difamação, lesão corporal, dano, ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo, praticar a discriminação e até mesmo violência doméstica. Por vezes, há mais de um desses crimes indicados no boletim de ocorrência, e a reportagem optou por contabilizar como um mesmo caso.

Em duas ocorrências, as vítimas que deram parte na polícia eram adolescentes. Ambos foram ameaçados. Há ainda um caso relacionado a uma tentativa de suicídio motivada por intolerância religiosa, em Campo Belo, o que evidencia o peso que as tentativas de se doutrinar e converter alguém podem ter. Várias ocorrências aconteceram no meio da rua.

Um dos locais que sofreram ataque, em março deste ano, é o terreiro de candomblé Egbé Odé Àkuerãn, que completou 12 anos de existência e fica no bairro Jardim São José, em Cajati, município de 28 mil habitantes, a cerca de 230 quilômetros da capital paulista. No boletim de ocorrência, o que ficou documentado, com citação do artigo 163 do Código Penal, foi o dano que o agressor, um vizinho do terreiro, causou à estrutura física, ao jogar um tijolo sobre o telhado local.

Lei do silêncio

Conforme relata o babalorixá que comanda o terreiro, Eric Ty Odé, de 27 anos, esse mesmo vizinho ganhou o imóvel onde mora do próprio terreiro e tem uma esposa evangélica. Segundo o líder candomblecista, em respeito à lei de silêncio, o terreiro funciona, no máximo, até as 22h30, e que o homem nem sempre demonstrou desagrado diante dos rituais realizados, o que começou apenas recentemente. “Só não machucou as pessoas embaixo porque o tijolo ficou preso no forro”, observa o líder do terreiro.

Essa não era a primeira vez que o vizinho os afrontou. A polícia, inclusive, já havia sido acionada anteriormente, mas os boletins de ocorrência não adiantaram. Além disso, o vizinho praticava o ataque e entrava correndo em casa, o que dificultava a ação dos agentes, e chegou a intimidar os frequentadores, segundo o babalorixá.

“Até que perdemos a paciência e abrimos um processo contra ele, por danos morais e danos patrimoniais, que está correndo na justiça. Foram registrados seis boletins de ocorrência. Ele ameaçava as pessoas que iam ao terreiro, ficava armado na rua, andando para lá e para cá, chamando os integrantes da casa para ir lá conversar”, acrescenta.

Medo e perseguição

Vanessa Alves Vieira, coordenadora do Núcleo de Diversidade e Igualdade Racial da Defensoria Pública de São Paulo, afirma que, de fato, muitos líderes de terreiro não denunciam os primeiros episódios de violência. Por detrás do medo de se oficializar a queixa, há também a desconfiança da postura da polícia, já que, conforme salienta a defensora pública, “há, às vezes, uma abordagem mais violenta, mais agressiva”.

Ela ressalta que, embora o órgão não disponha de estudos que comprovem a hesitação, os servidores que fazem esse tipo de atendimento a identificam nas falas dos denunciantes.

“Às vezes, as pessoas demoram para denunciar por temor, por desconhecimento dos caminhos jurídicos possíveis e também por não acreditar no sistema de justiça para lidar com essas questões, que também têm um fascismo institucional e estrutural que o permeia. Muitas vezes, há esse receio sobre quais serão esses desdobramentos, se vai ter consequência ou não”, diz ela, para quem o caso da demolição do terreiro de candomblé da yalorixá Odecidarewa Mãe Zana, em Carapicuíba, em dezembro de 2022, é uma história que ilustra o desrespeito e o apagamento que atingem as religiões de matriz africana.

O docente da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisador Alexandre Marcussi esclarece que, quando o subtexto dos ataques não é propriamente ser contra uma religião que não pertence à linha cristã, e sim o racismo.

“Não é porque não são cristãos que os terreiros de candomblé, umbanda e matriz afro são constantemente atacados no Brasil. No Brasil, nós não temos intolerância religiosa significativa ou ataques contra praticantes do budismo, por exemplo, que também não são cristãos, mas não sofrem esse tipo de tratamento [de hostilidade]. Não é exatamente o fator religioso que está por trás. As religiões como umbanda e candomblé são atacadas porque estão historicamente associadas à África e à população negra. Por isso que a gente fala nesses casos, não apenas em intolerância religiosa, mas em um racismo religioso, porque a motivação é racial, de preconceito racial”, diz Marcussi.

Ele explica que, com o fim da Segunda Guerra Mundial, os ideais de inferioridade racial, que exaltavam os brancos, deixaram de ser aceitos e, com isso, deslocou-se o racismo de um campo para o outro. Assim, o racismo assumiu apenas uma nova roupagem. Como afirma o professor da UFMG, o que era um repúdio por questões biológicas, como a cor da pele, se transforma em um repúdio cultural.

Marcussi ainda destaca que a relação entre as religiões de matriz africana e a sociedade brasileira sempre foi conflituosa. “Elas eram proibidas na época do Brasil colonial, foram permitidas durante o império, mas tratadas sempre de maneira inferiorizada e foram enquadradas criminalmente no início do período republicano, no final do século XIX, início do século XX. Muitas dessas práticas eram criminalizadas, alegando-se que eram formas de curandeirismo, charlatanismo, etc. A relação da sociedade e do Estado brasileiro com essas religiões sempre foi muito conflituosa”, afirma o docente, cuja produção acadêmica orbita em torno de temas como o pensamento social africano, Brasil colonial e religiões afro-brasileiras.

Entenda a reforma tributária aprovada pela Câmara

Depois de 30 anos de discussão, a Câmara dos Deputados deu um passo histórico e aprovou, na tarde desta sexta-feira (7), a primeira fase da reforma tributária, que reformula a tributação sobre o consumo. O texto segue para o Senado, onde precisa ser aprovado em dois turnos por, pelo menos, três quintos dos parlamentares (49 senadores) para ser promulgado.

A proposta de emenda à Constituição (PEC), caso aprovada em definitivo no Congresso, simplificará e unificará os tributos sobre o consumo e representa apenas a primeira etapa da reforma. O texto unifica duas PECs que tramitaram pelo parlamento nos últimos anos, uma na Câmara e outra no Senado. Nos últimos dias, diversos pontos negociados foram incluídos no texto para facilitar a aprovação.

A principal mudança será a extinção de cinco tributos. Três deles são federais: Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Esses tributos serão substituídos pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), a ser arrecadada pela União.

Dois impostos a serem extintos são locais, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), administrado pelos estados; e o Imposto sobre Serviços (ISS), arrecadado pelos municípios. Em troca, será criado um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, dividido em duas partes. Uma delas será o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unificará o ICMS e o ISS. A outra parte do IVA será o CBS.

Em troca de mudanças que trarão o fim da guerra fiscal entre os estados, o governo criará um Fundo de Desenvolvimento Regional para financiar projetos de desenvolvimento em estados mais pobres. Inicialmente orçado em R$ 40 bilhões a partir de 2033, o fundo foi um dos principais pontos de embates.

Diversos governadores pediram a ampliação do valor para R$ 75 bilhões, mas o valor foi mantido nos R$ 40 bilhões originais. Em compensação, haverá um novo fundo, também abastecido com recursos da União, para a Zona Franca de Manaus.

A proposta prevê alíquotas reduzidas para alguns setores da economia e abre margem para a criação de um sistema de cashback (devolução de parte do tributo pago), que será regulamentada por lei complementar. O texto também prevê mudanças na tributação sobre patrimônio, com cobrança de imposto sobre meios de transporte de luxo e heranças.

Jornal Cidade RC
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.