Emprego tem variação negativa em Rio Claro

Da Redação

Emprego na indústria paulista teve resultado negativo no mês de junho (foto Agência Brasil)
Emprego na indústria paulista teve resultado negativo no mês de junho (foto Agência Brasil)

O nível de emprego na indústria em Rio Claro apresentou resultado negativo em junho na Diretoria Regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), conforme pesquisa divulgada na quinta-feira (17). A variação foi de -0,21%, o que representa uma queda de aproximadamente 100 postos de trabalho.

A diretoria é composta por sete municípios: Rio Claro, Araras, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Leme e Santa Gertrudes. De acordo com o Ciesp, o acumulado do ano tem variação positiva de 1,05%, o que significa um aumento de 550 vagas. Porém, nos últimos 12 meses, a variação é negativa: -0,43% ou menos 250 empregos.

O resultado negativo foi influenciado pelos setores de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,74%); produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (-2,93%); máquinas e equipamentos (-0,55%) e produtos químicos (-0,44%). O Ciesp destaca que, “quando comparados os meses de junho dos anos de 2013 e 2014, temos um cenário pior, pois em junho de 2013 o resultado foi positivo em 0,43%”.

O nível de emprego industrial na regional do Ciesp também apresentou resultado negativo em maio. No mês passado, a variação ficou em -0,42%, o que significou uma queda de aproximadamente 200 postos de trabalho. O Ciesp explica que a variação negativa foi influenciada pelos “setores de Máquinas e Equipamentos (-10,78%); Produtos de Metal, exceto Máquinas e Equipamentos (-3,64%) e Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (-0,15%)”.

Em abril, o resultado foi positivo. A variação ficou em 1,50%, o que significou um aumento de aproximadamente 800 postos de trabalho. O resultado foi influenciado principalmente pelas variações positivas dos setores de Produtos Alimentícios (6,95%); Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (3,41%) e Produtos de Borracha e de Material Plástico (2,28%). Já em março a regional do Ciesp em Rio Claro teve resultado negativo de -0,25%, uma queda de 150 vagas.

Confira a matéria na íntegra na edição impressa do JC de sábado (19). Se você é assinante, clique aqui.

CCZ aguarda pelas doses para seguir com vacinação

Divulgação

Cachorro recebe vacina contra a raiva. Gatos também devem ser imunizados (foto Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Cachorro recebe vacina contra a raiva. Gatos também devem ser imunizados (foto Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O CCZ – Centro de Controle de Zoonoses, da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, aguarda pela chegada de mais doses da vacina contra a raiva, que são repassadas pelo Instituto Pasteur, para dar continuidade à campanha de vacinação em cães e gatos.

O cronograma inicial previa vacinação durante todos os finais de semana até o dia 16 de agosto. Devido ao atraso no envio de novas doses, a vacinação não acontecerá nos próximos finais de semana. Novas datas serão agendadas para atender os bairros que ainda não receberam a equipe do Zoonoses. O novo cronograma será amplamente divulgado para que todos tomem conhecimento dos locais e datas onde acontecerá a vacinação.

A campanha de vacinação antirrábica foi antecipada neste ano por causa dos casos de raiva registrados em equinos e bovinos. As informações sobre vacinação e cuidados em animais de grande porte, como vacas, bois, cavalos, carneiros, etc, devem ser solicitadas na Casa da Agricultura: Rua 3-A, 903 – avenidas 38-A e 40-A, na Vila Alemã, telefone 3524-3495. A raiva não tem cura, portanto é necessário tomar medidas preventivas.

Mosquito da dengue se adapta ao clima

Ednéia Silva

O professor Cláudio José von Zuben, especialista em parasitologia, em um dos laboratórios do Departamento de Zoologia da Unesp de Rio Claro
O professor Cláudio José von Zuben, especialista em parasitologia, em um dos laboratórios do Departamento de Zoologia da Unesp de Rio Claro

Em pleno período de estiagem, os casos de dengue continuam surgindo. A transmissão passou a ser contínua e não para durante a seca, como ocorria antes. Isso acontece porque o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, adaptou-se ao meio e ficou mais resistente.

A explicação é do professor de Parasitologia, Cláudio José von Zuben, pesquisador do Departamento de Zoologia da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Rio Claro. Ele lembra que 2014 está sendo atípico em termos climáticos, tendo o janeiro mais quente dos últimos 20 anos. Mesmo assim, a transmissão de casos de dengue continua. Até o último dia 11, eram 502 casos confirmados na cidade. O fato é creditado à adaptação do vetor ao meio.

O pesquisador comenta que antes o mosquito era encontrado apenas em água limpa, hoje isso mudou. Águas não tão limpas podem se tornar criadouros. Dessa forma, a transmissão está sendo contínua, mesmo em períodos de frio e seca.

O surgimento dessa população mais resistente também pode estar ligado ao uso excessivo e insistente de inseticidas. De acordo com Von Zuben, a nebulização frequente pode criar vetores mais resistentes. Se um local é nebulizado e a eficácia não atinge 100%, os mosquitos sobreviventes podem ficar resistentes ao veneno, exigindo concentrações maiores para se obter resultado. Por isso, o método tem que ser utilizado com rigoroso controle.

Além disso, o pesquisador ressalta que a nebulização causa danos ao meio ambiente, já que não mata apenas o mosquito Aedes aegypti, mas também outros insetos, causando desequilíbrio ecológico.

Outro fato que contribui para a continuidade da transmissão é a mudança climática. O professor observa que há alguns anos Rio Claro não registra um inverno realmente frio. São poucos dias com baixa temperatura e depois retorna o calor. Com isso, os mosquitos conseguem viver mais tempo e picar um maior número de pessoas.

Diferente dos humanos, o mosquito não consegue controlar a temperatura do corpo. Quanto mais quente, maior o desenvolvimento e o tempo de vida. No frio ocorre o contrário, por isso a diminuição da população nesta época e a queda no pico de transmissão.

No entanto, o mais importante é se conscientizar de que sem criadouro não há mosquito da dengue. A eliminação dos criadouros é a forma mais efetiva de combate. A população precisa fazer a sua parte dentro de casa, onde estão 80% dos criadouros. Uma casa com foco do mosquito pode comprometer todo o bairro.

Além disso, é necessário lembrar que existem quatro tipos de vírus da dengue em circulação: 1, 2, 3 e 4. Quem contrai um tipo fica imune apenas a ele e pode pegar os outros tipos com risco de ocorrer hemorragia.

Raiva: Saúde aplica soro errado e cria risco de morte

Antonio Archangelo

Edison estuda se lavrará Boletim de Ocorrência contra a Fundação de Saúde. Na foto, o PSMI
Edison estuda se lavrará Boletim de Ocorrência contra a Fundação de Saúde. Na foto, o PSMI

O que era para ser um procedimento a fim de evitar a Raiva quase levou Edison Roberto Bindilatti, 52, à morte no final de abril. Ao invés de receber dose do soro antirrábico, ministraram soro contra picada de aranha/escorpião.

De acordo com a vítima, por volta do dia 20 de abril, acabou mordido por um equino em seu sítio. Animal que apresentou, nos dias posteriores, “sintomas de Raiva”. Ao acionar o Zoonoses, o animal foi sacrificado e, após testes, confirmado o diagnóstico de contaminação pela Raiva.

Edison foi aconselhado a procurar atendimento médico na rede de Saúde. “Fui na Av. 29, expliquei o ocorrido e ela me encaminhou ao PSMI. A Vigilância Epidemiológica entrou em contato. Então tomei a primeira dose do soro antirrábico. No outro dia fui ao PSMI para aplicação da segunda dose do soro. Cheguei e percebi que não havia nada. Liguei para a Ivana, e ela me disse para esperar que o soro estava a caminho. Após alguns minutos o soro chegou, com meu nome, meu peso, tudo certo. A enfermeira até estranhou a quantidade. Ministraram a segunda dose, eu teria que aguardar 30 minutos para ver se dava alguma reação. Após uma hora e meia aguardando, perguntei para a enfermeira o porquê da demora. Depois de algum tempo, me chamaram numa sala e avisaram que teria ocorrido um erro. Ao invés de soro antirrábico, ministraram soro contra picada de aranha/escorpião. Daí chegou a moça da Vigilância e me disse que, pelo tempo que havia sido mordido, se o vírus da Raiva se manifestasse, eu poderia vir a óbito em cinco dias. Pela demora e pelo erro”, se recordou.

“O doutor me avisou e pedi para que alguém avisasse minha mulher. Ele me disse que, pelo que havia pesquisado em São Paulo e no Rio de Janeiro, nas faculdades, que não havia registro de uma pessoa que tivesse tomado os dois soros (antirrábico e contra aranhas e escorpiões) num mesmo dia. Disse que existia risco de morrer em duas horas. Nessa hora, minha pressão subiu, passei mal, comecei a chorar. Daí vieram com a notícia de que iria tomar um soro da Alemanha, que só é liberado para ser ministrado em grávidas e crianças. A Vigilância foi em Piracicaba pegar o soro. Entrei na sala, a enfermeira estava chorando, fiz duas ligações e me levaram para a sala de emergência”.

“Como já havia tomado o outro soro, não havia músculos. Tive que tomar o soro no glúteo e no braço. Graças a Deus nada aconteceu. Após dez dias ficaram de me ligar para realizar uma bateria de exames. Até agora nada. Foi um pouco caso, nem se preocuparam comigo. Estes dias, vi um dos médicos na rua e nem olhou na minha cara. Fui aconselhado a lavrar um Boletim de Ocorrência, mas não sei se irei fazer. Se fizer, será para evitar que isso possa acontecer com uma criança”, relatou ao Jornal Cidade.

OUTRO LADO

A Fundação de Saúde foi consultada sobre o ocorrido, mas até o fechamento desta edição não enviou seu posicionamento.

De acordo com dados de junho, neste ano foram registrados 12 casos de Raiva na cidade, sendo três em bovinos e o restante em cavalos. A previsão é imunizar 23 mil cães e nove mil gatos.

A dose antirrábica é gratuita e as equipes vão atender nos finais de semana, das 9h às 16h, em bairros alternados na área urbana e rural. “É imprescindível lembrar que a raiva é uma doença que não tem cura, então, uma vez que os sintomas começam a se manifestar, ou no ser humano ou no animal, leva a óbito”, alertou o coordenador do Centro de Controle de Zoonoses de Rio Claro, Josiel Hebling.

Café e chocolate são tema de festival solidário em Araras

Gastronomia

O lucro obtido com a venda dos alimentos será dividido entre as entidades e clubes locais
O lucro obtido com a venda dos alimentos será dividido entre as entidades e clubes locais

O Festival do Café & Chocolate começa nesta sexta-feira (18) na Praça Barão de Araras, com música e delícias gastronômicas. Entre os destaques deste ano está o show da banda Titãs, no domingo (20).

Organizado pela Secretaria Municipal de Ação Cultural e Cidadania, o evento terá praça de alimentação comandada por entidades assistenciais e clubes de serviço da cidade.

No cardápio, trufas, brigadeiros, fondue de chocolate com frutas, bolos, petit gateau, tortas e pastéis doces e salgados, espetinhos de frutas, caldos, pão de queijo, cuscuz, cupcakes, espetinhos de frango frito e pizzas; complementados com café, chocolate quente, cappuccino, tchae (chá), frapê, vinho quente, chopp claro, escuro e com vinho, refrigerantes, água e cerveja.

Como em outros eventos realizados pela Prefeitura de Araras, o lucro obtido com a venda dos produtos será dividido igualmente entre as instituições participantes.

“O trabalho realizado por estas instituições é fundamental no acolhimento das pessoas que mais precisam. Por isso, buscamos reforçar esta parceria com as entidades e clubes de serviço em todos os eventos promovidos pela Prefeitura de Araras”, analisou o prefeito Nelson Dimas Brambilla.

Nesta sexta-feira (18) a abertura tem show de Adam Presley e Elvisback Big Band, que reproduzirão o show “Elvis Las Vegas Concert”, às 20h. No sábado (19), Garden Now e Capitão Nemo se apresentam.

Desvio de obras provoca queixas nas imediações da Avenida 32

Carine Corrêa

Motoristas criticam a longa distância de desvio. Concessionária informa que os serviços estão previstos para serem concluídos nesta sexta-feira, 18 de julho
Motoristas criticam a longa distância de desvio. Concessionária informa que os serviços estão previstos para serem concluídos nesta sexta-feira, 18 de julho

Falta de sinalização adequada e desvio de longa distância são as principais reclamações de motoristas que passam pela Avenida 32, nas proximidades da Avenida Visconde, desde a intervenção realizada na última terça-feira (15).

Segundo a concessionária Foz, responsável pelas obras, os desvios de trânsito realizados no local informado são necessários para a realização dos trabalhos de despoluição no Córrego da Servidão, que vêm ocorrendo ao longo da Avenida Visconde do Rio Claro.

Embora a obra traga benefício para o município, José Roberto Duarte pontua que o planejamento de desvios poderia ser repensado especificamente neste caso. “Para os motoristas que descem a Avenida 32 e desejam acessar a Visconde, o trajeto é muito longo. Deveriam fazer um bloqueio mais prático”, opina.

Já o comerciante Rafael Augusto Inforsato critica a sinalização. “As placas informam sobre as obras, mas não informam sobre o local interditado. Fora o comércio na Avenida 32, que é prejudicado”, disse.

A reportagem do Jornal Cidade percorreu todo o trajeto do desvio. Antes de adentrá-lo, dois motociclistas foram flagrados em infrações de trânsito atravessando o canteiro central ao lado do bloqueio. Durante o trajeto, o trânsito caótico em determinado trecho favorecia a imprudência, como transitar na contramão.

Conforme informado pela Foz, os serviços estão previstos para serem concluídos nesta sexta-feira (18), com a liberação do tráfego no local.

A Secretaria de Mobilidade Urbana também foi consultada e informou que o comando da Guarda Civil trabalha na orientação do trânsito do local. “Além disso, a região está sinalizada adequadamente. A empresa responsável pelos trabalhos instalou placas de orientação aos motoristas em todo trecho onde estão sendo executadas as obras”, reforçou a pasta.

Ventos cancelam vôo-treino no Mundial de Balonismo

Da Redação

No briefing meteorológico também foi repassado às equipes que no período da tarde pode ocorrer chuva moderada
No briefing meteorológico também foi repassado às equipes que no período da tarde pode ocorrer chuva moderada

Devido a ventos de até 46 Km/h, registrados por volta das 6h, foi cancelado o voo-treino previsto para o período da manhã desta sexta-feira (18), no Mundial de Balonismo que está sendo realizado em Rio Claro.

No briefing meteorológico também foi repassado às equipes que no período da tarde pode ocorrer chuva moderada.

Novas informações serão atualizadas ao longo do dia em nosso site.

Cachaça é foco de evento em Rio Claro

Fabíola Cunha

Cada vez mais sofisticadas, as cachaças nacionais superam o preconceito e se estabelecem como produto de grande valor
Cada vez mais sofisticadas, as cachaças nacionais superam o preconceito e se estabelecem como produto de grande valor

Foi-se o tempo em que a cachaça era vista como uma bebida menor. Destilada do caldo de cana-de-açúcar fermentado, a cachaça é produto brasileiro por excelência e conquista mercados internacionais.

Esse prestígio crescente fomenta o surgimento de festivais dedicados à bebida como o que acontece neste fim de semana: o 1º Festival da Cachaça de Rio Claro começa neste sábado (19) com 12 expositores, atrações musicais e praça de alimentação, cuja renda será revertida para a Cooperativa dos Agricultores Familiares de Rio Claro e Região.

Segundo João Spolador, produtor da bebida desde 2007, expositor e organizador, ”a cachaça nacional está fazendo concorrência com os melhores uísques estrangeiros e ganhou ótimo status nos últimos anos”.

No sábado (19) o evento acontece entre 18h e 22h, e, no domingo, das 10h às 20h. A primeira noite terá apresentação de Gilson Viola e Serrano. No domingo, uma orquestra de violas e sanfona deve se apresentar, segundo Spolador.

Caipirinhas e batidas; mandioca, frango e peixe fritos; cachorro-quente e, no domingo, almoço à base de arroz de carreteiro fazem parte do cardápio. O evento ocorre na Central de Agronegócios (Rua 3-A, 1.155, Vila Martins).

Moradores ‘abrem’ a ponte de Batovi

Da Redação

Cansados de esperar e após percorrerem longas distâncias pela rota alternativa, moradores do distrito bem como de outras localidades da zona rural afastaram os tubos de concreto
Cansados de esperar e após percorrerem longas distâncias pela rota alternativa, moradores do distrito bem como de outras localidades da zona rural afastaram os tubos de concreto

Interditada no último dia 2 de junho por determinação da Secretaria Municipal de Obras, a Ponte de Batovi voltou a ser utilizada por moradores.

Cansados de esperar e após percorrerem longas distâncias pela rota alternativa, moradores do distrito bem como de outras localidades da zona rural afastaram os tubos de concreto. O acesso pela ponte foi retomado mesmo sem segurança.

O vereador Juninho da Padaria observa que, antes da interdição no dia 2 de junho, moradores estavam solicitando providências ao poder público havia 45 dias. Segundo o democrata, foram colocadas somente algumas tábuas para melhorar as condições do tabuleiro, mas a estrutura da ponte seguiu comprometida.

Na época da interdição, a Prefeitura de Rio Claro havia justificado que seria necessária a troca de uma das vigas dispostas de acordo com a largura da ponte e, para isso, seria preciso desmontar boa parte da estrutura para reformá-la.

Novo furto de fios deixa barracas sem luz

Da Redação

Barracas ocupadas pelas artesãs na Rua 1. No detalhe, as caixas estouradas pelos ladrões para roubar os fios elétricos
Barracas ocupadas pelas artesãs na Rua 1. No detalhe, as caixas estouradas pelos ladrões para roubar os fios elétricos

As barracas da Rua 1 ocupadas pelas artesãs do programa Economia Solidária estão novamente no escuro. Pela segunda vez em poucos dias, ladrões furtaram a fiação elétrica, cortando a iluminação do local. As artesãs pedem uma solução definitiva para o problema e mais segurança no espaço dos quiosques.

No mês passado, as barracas já tinham sido alvo de furto de fios, ficando no escuro. Um boletim de ocorrência foi registrado no dia 18 de junho. A prefeitura fez nova instalação no local e restabeleceu a iluminação, mas há poucos dias novo furto ocorreu.

As artesãs contam que quem depende de energia para confeccionar os produtos tem que fechar o quiosque e trabalhar em casa. A falta de luz também antecipa o fechamento dos quiosques. Como as barracas já foram alvo de vandalismo e de furto, elas cobram segurança no local, além de investimentos para melhorar as condições de trabalho.

A fiação elétrica fica no muro da Estação. Sem uma solução definitiva, novos furtos podem ocorrer. Em conversa com os artesãos, o prefeito disse estudar a possibilidade de fazer fiação subterrânea, mas os profissionais não sabem se existe projeto em andamento ou foi apenas uma sugestão.

Fora isso, as telhas que cobrem os banheiros estão sendo arrancadas por vândalos. Várias já foram retiradas. Pelo buraco, os vândalos invadem os sanitários. Uma das vidraças também foi quebrada provavelmente por pedras atiradas contra elas.

A prefeitura foi questionada sobre o caso, mas até o fechamento desta edição não deu retorno.

Facirc é aberta ao público com mais de 80 estandes

Da Redação

Facirc é aberta ao público com mais de 80 estandes
Facirc é aberta ao público com mais de 80 estandes

Em sua 17ª edição, a Feira Anual do Comércio e Indústria de Rio Claro (Facirc) traz neste ano 63 expositores com 84 estandes. O projeto tem como objetivo a prospecção de novos clientes; apresentação de marcas ou o reforço das mesmas; e negócios.

A Facirc reúne expositores nas áreas de jardinagem, decoração, comércio de vestuário, softwares, automotiva, musical, entre outras. Há, ainda, a exposição da ‘Loja Modelo’ do Sebrae-SP, com orientações aos atuais e futuros empresários do varejo. “Na Facirc, mostramos num único espaço o potencial do empreendedorismo local”, afirma o presidente da Acirc e secretário de Desenvolvimento Econômico, Antônio Beltrame.

O evento foi aberto ao público nessa quinta-feira (17) e segue até o próximo dia 20. Nesta sexta-feira (18), o funcionamento será das 14h às 21h; dia 19, das 10h às 21h, e no dia 20 (domingo), entre 10h e 20h. Local: Faculdade Claretiano – Avenida Santo Antônio Maria Claret, 1.724, Claret.

Jornal Cidade RC
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.