CTN/MDA: Bolsonaro lidera com 28,2%, seguido por Haddad (17,6%) e Ciro (10,8%)

O deputado Jair Bolsonaro (PSL) lidera as intenções de voto na corrida presidencial, com 28,2%, segundo pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta segunda-feira, 17. O candidato Fernando Haddad (PT) aparece em segundo lugar, com 17,6%, e Ciro Gomes (PDT) tem 10,8%.

Esta é a primeira pesquisa CNT/MDA realizada após a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disputa, depois deste ter sua candidatura impugnada pela Lei da Ficha Limpa, e da substituição por Haddad. Também é a primeira pesquisa CNT/MDA feita após o atentado contra Bolsonaro.

O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, está em quarto lugar, com 6,1%, seguido por Marina Silva (4,1%), da Rede, João Amôedo (2,8%), do Novo, Alvaro Dias (1,9%), do Podemos, e Henrique Meirelles (1,7%), do MDB. Os demais candidatos não atingiram 1% das intenções de voto. Outros 13,4% disseram que votariam branco ou nulo e 12,3% afirmaram ainda estarem indecisos.

A pesquisa, registrada no TSE como BR-04362/2018, foi realizada entre os dias 12 e 15 de setembro. Foram feitas 2.002 entrevistas. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Ocorrências policiais: Violência doméstica, receptação de veículo e assalto

Flagrante de violência

Um flagrante de violência doméstica foi registrado na tarde de sábado (15), na Vila Martins. O indiciado, de 41 anos, foi detido pela Polícia Militar. A vítima, sua ex-esposa, de 34 anos, tem medida protetiva e informou aos policiais ter recebido ameaça do acusado, que atirou objetos na sua direção.

Flagrante de receptação

Um flagrante de receptação de veículo, produto de roubo, foi registrado no início da madrugada deste domingo (16), no Jardim Claret. O motorista, de 29 anos, e uma passageira, de 26 anos, foram detidos pela Polícia Militar. A passageira ofendeu os policiais. A dupla de indiciados estava em uma caminhonete, que era produto de roubo em Jaboticabal.

Assalto contra transeunte

Um roubo contra transeunte aconteceu na noite de sábado (15), no bairro Saúde, próximo da região central de Rio Claro. A vítima foi uma mulher, de 59 anos, abordada por dois assaltantes com bicicleta. A dupla roubou as compras das vítimas e sua bolsa, onde havia uma quantia de R$ 425,00.

Doença confundida com Alzheimer e Parkinson pode ser curada com cirurgia

O juiz aposentado Albano Giannini, de 78 anos, levava uma vida normal e ativa até, no início de 2017, começar a sentir dificuldades para andar. “Eu tentava levantar e caía. Meu filho tinha até de me dar banho. A cada dia que passava, eu só piorava Ia a médicos e nenhum me dava um diagnóstico. Para mim, eu estava morto”, conta. Sem encontrar respostas, a família passou a desconfiar do início de um quadro de Parkinson.

No caso do aposentado Paulo Pires de Oliveira Camargo, de 79 anos, a dificuldade de locomoção veio acompanhada de incontinência urinária, perda de memória e confusão mental. Ele foi a cerca de 15 médicos e, entre os diagnósticos levantados, estava o temido Alzheimer.

As duas doenças são neurodegenerativas e não têm cura, o que significa que os pacientes poderiam somente tomar medicamentos para minimizar os sintomas e retardar a progressão. Como os diagnósticos não eram precisos, Giannini e Camargo, ambos incentivados pelas famílias, decidiram procurar um neurocirurgião. Descobriram que tinham, na verdade, hidrocefalia de pressão normal (HPN), patologia que leva a um acúmulo de líquido no cérebro, provocando sintomas que podem ser confundidos com doenças comuns da velhice. Também conhecida como hidrocefalia do idoso, por atingir apenas pacientes acima de 65 anos, a HPN afeta cerca de 120 mil brasileiros, mas ainda é pouco conhecida da população e até de alguns médicos.

A maior diferença entre a HPN e doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, é que a primeira pode ser totalmente revertida com a implantação de uma válvula no cérebro, que drena o líquido em excesso e faz o paciente recuperar todas as funcionalidades, muitas vezes logo após a cirurgia. Dados da literatura científica mostram que 75% dos pacientes submetidos à operação têm melhora significativa em até um ano.

“Dois dias depois que operei, já tive alta e saí do hospital andando bem. Não acreditei quando me levantei da cama e estava caminhando. Parecia um milagre”, conta Giannini, que teve a válvula implantada há cerca de quatro meses. “Hoje eu levanto de manhã, faço café, desço para fazer academia, ando a Avenida Paulista toda, vou aos bancos, tenho uma vida normal”, diz.

Muitos pacientes com HPN, porém, não têm a mesma sorte de ter o diagnóstico correto. Camargo, por exemplo, demorou dois anos até descobrir a doença. Chegou a ficar em uma cadeira de rodas. “Eu já estava desacreditado de tudo”, relembra.

Segundo o neurocirurgião Fernando Gomes Pinto, chefe do grupo de hidrodinâmica cerebral do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), é comum pacientes demorarem anos até terem o diagnóstico. “No HC, por exemplo, os pacientes chegam até a gente com um tempo médio de sintomas de dois a três anos”, relata ele, que apresentou palestra sobre reabilitação neurológica para pacientes com doenças como HPN na 15.ª edição do Brain Congress, evento sobre cérebro, emoções e comportamento

Confusão

Pinto diz que a confusão de diagnósticos se dá porque alguns dos sintomas da HPN são comuns a muitas doenças do idoso. Além disso, é raro o especialista para o caso – neurocirurgião ou neurologista – ser o primeiro consultado.

Neurocirurgião do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e da clínica DFVNeuro, Eduardo Vellutini também atende pacientes que, antes de saber da HPN, receberam outros diagnósticos. “Não é uma doença tão rara, mas, na fase inicial, alguns médicos confundem, seja porque observam uma marcha (caminhar) típica do parkinsoniano, como se os pés estivessem grudados no chão, seja porque há um quadro de demência parecido com o do Alzheimer”, destaca. Outras doenças que podem confundir são depressão, neuropatia diabética e acidente vascular cerebral.

Os especialistas ressaltam que uma diferença importante é que, ao contrário do Parkinson, a HPN não provoca tremores. Outra divergência é que o paciente com Alzheimer não tem consciência da sua confusão mental, mas o de HPN, sim. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nome militar nas urnas cresce 39% nas eleições

Além de Cabo Daciolo e General Mourão, outros 533 candidatos optaram por incluir suas patentes ou graduações militares no nome de urna para as eleições deste ano, sejam das Forças Armadas, das Polícias ou de Bombeiros Militares. O número é mais de 12 vezes maior do que o registrado em 1994, quando 43 postulantes apostaram na militarização de nomes para atrair votos. Em relação a 2014, o aumento total é de 39%.

A esmagadora maioria é de deputados estaduais, com 313 postulantes Brasil afora. Levantados pelo jornal O Estado de S. Paulo com base em informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os números de 2018 também chamam atenção para outro fator: a influência de Jair Bolsonaro. O atual partido do presidenciável, o PSL, é de longe o que tem mais candidatos com graduações e patentes militares nas urnas: 135, contra apenas 37 do segundo colocado, o Patriota, de Cabo Daciolo.

Bolsonaro, porém, não é um dos que optam por colocar o cargo no nome político, apesar de as ideias militares serem um mote importante da campanha. “É a onda Bolsonaro, nosso líder maior. Foi o que mais chamou atenção para atrair candidatos militares”, afirmou o deputado federal Major Olímpio (PSL-SP), um dos seis militares que concorrem ao Senado.

Para o cientista político Eduardo Grin, da FGV-SP, o fenômeno Bolsonaro não é só causa, mas também consequência de outra onda: a conservadora. “Fortalece candidatos associados a essas agendas E a sociedade acaba entendendo a segurança não como tema de prevenção, mas de punição. É uma construção no imaginário do eleitor.”

Candidato pela primeira vez em 2004, quando ainda era capitão, Olímpio vê a segurança como tema central de campanha. E quem mais entende do assunto, diz, são os profissionais da área. Em relação às diferenças de se declarar militar hoje e há 14 anos, o deputado acredita que a maior barreira eram as próprias corporações militares. “Parecia que estava cometendo uma infração grave, quase um crime, dizer que ia para a política.”

O cientista político Eduardo Frin apontou que há uma tendência grande de associar autoridade, disciplina e ordem como algo contrário à corrupção, tema presente na atual agenda política brasileira. Com isso, cria-se uma ideia de que, se a política não resolve, alguém com “mão firme” pode resolver. É também nessa linha que Jacqueline Muniz, professora do Departamento de Segurança Pública da Universidade Federal Fluminense (UFF), critica a “falsa promessa de que é preciso um chefe de disciplina para pôr ordem na casa”. “Confunde-se capacidade de governo e de gestão política da máquina pública com comando militar.”

Dois partidos de esquerda são os que têm menos militares candidatos em 2018: PSOL e PCB, com um postulante cada. Candidato a deputado federal pelo PCB de Minas, Pedro Henrique Franco, o Cabo Franco, de 30 anos, disse que a reação à sua candidatura foi de resistência por uma boa parcela dos policiais “Principalmente os que se filiam ao Bolsonaro”, afirmou. “Mas existem policiais progressistas.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Rodas de carros são furtadas durante jogo

Da Redação

 

Da tarde deste sábado  (15), o  Rio Claro Futebol Clube e o Red Bull Brasil se enfrentaram pela 12° rodada da Copa Paulista e empataram em 0 x 0.

Durante a partida, torcedores foram surpreendidos com a ação de criminosos, na parte externa. Dois automóveis que estavam estacionados nas proximidades tiveram as rodas furtadas.

De um Honda Civic, parado na Avenida 25, subtraíram as rodas do lado esquerdo. Já de um Nissan Kicks, foram as do lado direito.

Ninguém foi flagrado durante a ação criminosa. Torcedores observaram que o que pode ter facilitado o delito foi o fato do portão do estádio estar fechado durante a partida.

 

Rio Claro e Red Bull Brasil ficam no empate pela Copa Paulista

Na tarde de sábado (15), o Rio Claro recebeu o Red Bull Brasil pela 12ª rodada da Copa Paulista. Dentro de campo, o Galo Azul criou muitas oportunidades e manteve um bom rendimento. Apresentou ritmo de jogo e não jogou apenas na defensiva. Só os 15 primeiros minutos teve pelo menos três chances de abrir o placar porém falou caprichar um pouco mais na finalização e o primeiro tempo terminou em 0 a 0.

Na etapa complementar a situação se inverteu. A equipe do Red Bull foi quem não deixou o Rio Claro criar e chegou a assustar em alguns lances. Os donos da casa foram pressionados e não conseguiram se desfazer da marcação.

Em dois tempos distintos das equipes que se alternaram no comando do jogo, ninguém conseguiu os três pontos importantes para a sequência do campeonato. Os 90 minutos terminaram em 0 a 0.

O Rio Claro volta a campo na quarta-feira (19), contra a Ferroviária fora de casa.

 

Prefeitura inicia construção de creche no Jardim Araucária

A prefeitura de Rio Claro iniciou nesta semana a construção de mais uma creche municipal. A obra está sendo realizada no Jardim Araucária, em terreno que estava invadido e foi recuperado pela prefeitura para edificação da escola, que irá atender 184 crianças de zero a três anos de idade em período parcial. O investimento é de R$ 2,4 milhões, sendo R$ 496,1 mil de contrapartida da prefeitura.

Além da contrapartida, a prefeitura também realizou melhorias no terreno, como limpeza e terraplenagem. O contrato com o banco gestor dos recursos e a construtora foi assinado na semana passada. “Temos pressa em entregar a escola para atender as famílias da região que hoje precisam se deslocar para que os filhos possam estudar”, comenta o prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria. Com vários conjuntos residenciais, a região tem grande demanda por vagas. “É uma grande conquista para o município e para os moradores da região”, observa o secretário de Habitação, Anderson Golucci.

Além dessa creche, a prefeitura está construindo mais duas escolas de ensino fundamental nos bairros Jardim Novo e Benjamin de Castro para atender 1.560 crianças. O investimento é superior a R$ 7,1 milhões. Outras três creches serão construídas nos bairros Residencial dos Bosques, Jardim Residencial das Palmeiras e Bosques de Rio Claro, com investimento de mais de R$ 7,5 milhões. Cada unidade de ensino terá capacidade para atender 180 crianças de zero a três anos. “A educação é uma das prioridades do nosso governo porque acreditamos que quanto mais escolas construirmos, menos presídios teremos”, afirma Juninho da Padaria.

Vale lembrar que em julho deste ano a prefeitura inaugurou uma creche no bairro Terra Nova que atende 130 crianças em período integral. “Desde janeiro do ano passado, a prefeitura criou 555 vagas em creches e mais 724 serão criadas com as novas unidades”, informa o secretário da Educação, Adriano Moreira. As seis novas escolas vão gerar juntas mais 2.284 vagas que, somadas com as 823 já criadas, totalizam 3.107 vagas a mais na rede municipal de ensino.

 

Internação de Bolsonaro imobiliza sua campanha

Uma segunda cirurgia no intestino tornou a recuperação de Jair Bolsonaro mais demorada e deixou em suspense a campanha do candidato do PSL à Presidência. A cúpula da campanha bolsonarista está virtualmente paralisada e às cegas, sem a orientação do presidenciável, que lidera as pesquisas de intenção de voto. O maior receio é de que uma internação mais longa consolide uma imagem de fragilidade do deputado.

A operação de emergência, realizada na noite de quarta-feira, 12, pode impor limitações que se estenderão até mesmo ao período pós-eleitoral. Segundo médicos especialistas ouvidos pela reportagem, se não houver complicações, ele só estaria plenamente recuperado em um prazo de 4 a 6 meses. Isso porque Bolsonaro terá de passar por uma terceira cirurgia.

Aliados próximos do candidato admitem que as decisões finais na campanha quase sempre cabiam ao candidato. Sua internação no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, contudo, deverá se estender por no mínimo dez dias. Bolsonaro foi esfaqueado no abdome há oito dias durante uma agenda em Juiz de Fora (MG).

Após duas cirurgias, o candidato precisou voltar para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e mal consegue falar. Praticamente só os parentes têm acesso ao presidenciável.

Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo, cirurgião-chefe da equipe médica de Bolsonaro, afirmou que o presidenciável ficará internado por um período de 10 a 15 dias, caso não ocorra nenhuma outra complicação. A estimativa, portanto, foi ampliada em relação à previsão inicial dos especialistas, que, na data do atentado, afirmaram que o tempo médio de internação em casos do tipo é de uma semana a dez dias.

Uma das dificuldades enfrentadas pela campanha é a falta de dinheiro. Ela impossibilita a contratação de pesquisas de opinião pública. Assim, a cúpula da candidatura não sabe qual será o efeito no eleitorado do ataque – e não tem segurança para agir.

Um dos pontos em discussão é a imagem de um Bolsonaro frágil, por causa da internação. Geralmente, o deputado é associado a posições de força e à defesa de bandeiras polêmicas, como a liberação do porte de armas para todos os cidadãos.

Filhos

A campanha se ressente da falta de Bolsonaro nas ruas. Ele tinha para estes dias vasta agenda no Nordeste, cancelada. Os filhos do presidenciável dividiram tarefas. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e seu irmão, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), foram para Brasília no início da semana.

Reuniram-se com policiais federais para saber das investigações do ataque. Depois, voltaram para seus Estados – Eduardo faz campanha por São Paulo e Flávio tenta o Senado pelo Rio. Vereador na capital fluminense, o outro filho do presidenciável, Carlos Bolsonaro, ficou com o pai, no hospital.

O acesso ao deputado no hospital foi restringido. O candidato a vice na chapa de Bolsonaro, Hamilton Mourão, já tinha se posicionado contra a entrada de aliados no quarto do candidato para fazer vídeos. O general da reserva passou a semana pedindo “cautela”.

Mourão também deixou claro que a campanha de “vitimização” tinha saturado e era preciso focar no debate de propostas. Com presença nas entrevistas e sabatinas bem avaliada por aliados, Mourão é a aposta do grupo de generais da reserva do Exército para minimizar a ausência do candidato ao Planalto no período de internação.

Restrições

As lesões causadas pela facada e a necessidade de duas operações fazem com que haja riscos de novas obstruções intestinais e infecções. O quadro delicado indica que, mesmo após as eleições, Bolsonaro ainda poderá ter restrições alimentares, dificuldades para andar, náuseas e outros desconfortos digestivos. Isso deve atrapalhar agendas públicas, viagens e corpo a corpo com simpatizantes.

A cicatrização interna (das lesões do intestino) dura, em média, 10 dias, mas a externa (da pele) só é considerada completa depois de três meses. “Pode haver rigidez na região da cicatrização. Mesmo que esteja andando, será mais devagar”, disse o professor de cirurgia da Faculdade de Medicina da USP Sergio Mies.

“Com um mês, o paciente já é liberado para as atividades corriqueiras, mas existem restrições da convalescência. Não dá para ser carregado, subir em carro de som”, afirmou o professor de gastroenterologia cirúrgica Alberto Goldenberg, da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Bolsonaro ainda terá de se acostumar a conviver com a bolsa coletora de fezes, colocada após a realização da colostomia. “É preciso esvaziá-la várias vezes ao dia. Muitos evitam viagem de avião, por exemplo”, disse Mies. Mas, segundo os especialistas, há produtos mais modernos que facilitam a vida do paciente na troca da bolsa. “A presença da bolsa em si não impede o paciente de fazer atividade física, trabalhar, namorar”, afirmou o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atuí.

De acordo com os médicos, a retirada da bolsa, em média, ocorre de dois a três meses após a primeira cirurgia, o que seria próximo de uma eventual posse como presidente. Quando há infecções na recuperação, esse prazo é ampliado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Jornal Cidade RC
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