Eleições 2018: nove urnas são substituídas por mau funcionamento

Nove urnas pertencentes aos locais de votação da 110ª Zona Eleitoral foram substituídas, segundo o chefe de cartório da ZE, Guilherme Taufic.

Elas apresentaram problemas como travamento e a substituição não prejudicou o andamento da votação.

Segundo Taufic, não foram registradas na ZE 110 ocorrências como brigas, distúrbios e infrações.

Geral

Até as 17h deste domingo (28), segundo turno das Eleições 2018, apenas 4.333 urnas eletrônicas, ou seja, 0,83% do total haviam sido substituídas, segundo informações do último boletim divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apenas em quatro municípios – Apuí (AM), Saubara (BA), Cordislândia (MG) e Magé (RJ) – houve a necessidade de votação manual.

O estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país, registrou o maior número de substituições até o momento: 812. Proporcionalmente ao número total de urnas eletrônicas na unidade da Federação, a maior porcentagem de substituição de equipamentos se deu em Sergipe: 1,66% (109) das 6.583 urnas foram substituídas.

Foram registradas em todo o Brasil 396 ocorrências apenas com eleitores. Desse total, 179 resultaram em prisão, com o objetivo de garantir a ordem nos locais de votação. Não foram registradas ocorrências com candidatos.

Começa a apuração em Rio Claro

Com o fim da votação para presidente da República e para governador de São Paulo, começou em Rio Claro a apuração dos votos.

Veja alguns dos resultados de urnas já apuradas:

Escola Odilon Corrêa

 

Escola Joaquim Ribeiro

Carreta tomba na Washington Luiz na manhã deste domingo

Washington Luiz

Um caminhão carregado com sacas de gergelim tombou no km 187 da Rodovia Washington Luiz às 10h40 deste domingo (28). Segundo a assessoria da Centrovias, concessionária do trecho, o tombamento ocorreu na pista norte (capital/interior) e o motorista teve ferimentos leves. Nenhum outro veículo foi envolvido no acidente.

A concessionária trabalha para destombar a carreta e a faixa 2 está interditada, com o trânsito fluindo pela faixa 1 e congestionamento de cerca de 1km.

Mais informações na edição de terça-feira (30) do Jornal Cidade e também em nosso site.

(Foto cedida gentilmente por Airton Moreira)

Eleitores de Rio Claro vão às urnas neste domingo

O segundo turno das eleições gerais de 2018 acontece neste domingo (28) das 8h às 17 horas em todas as seções eleitorais do País.

Em Rio Claro são 148.111 eleitores aptos a votar distribuídos em duas Zonas Eleitorais, sendo 80.541 na 110ª e 67.570 na 288ª. Hoje serão eleitos o presidente e governadores em estados onde há segundo turno.

A votação na seção eleitoral da Escola Estadual Zita de Godoy Camargo, no Jardim Independência, começou tranquila na manhã deste domingo. A expectativa dos mesários consultados é de que o movimento fique mais intenso no meio da tarde. Panfletos sobre agendamento da biometria estão sendo distribuídos aos eleitores.

Godoy

No Centro da Cidade, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Marcelo Schmidt e a ETEC Armando Bayeux da Silva tiveram muito movimento pela manhã, mas sem longas filas e espera.

Araras

Em Araras, no Instituto Nossa Senhora Auxiliadora, o Domingo de eleições correu tranquilamente. No município vizinho, além de Governador e Presidente, os eleitores tiveram que votar para um novo Prefeito, que fica no cargo até 2020.

Araras

A manhã foi tranquila na EMEI Dom Pedro I, no bairro Vila Alemã. A maioria dos eleitores já aproveitaram a parte da manhã para votar. Sessões seguem sem filas. Entrada sem santinhos pelas ruas.

(Atualizada 12h24)

Governo estuda reduzir subsídio ao diesel

A queda do dólar em relação ao real e os recuos recentes na cotação do petróleo têm feito com que o preço do óleo diesel suba em ritmo bem mais suave que o registrado no início do ano – e que levou à paralisação dos caminhoneiros, em maio. Com isso, o governo já estuda a possibilidade de adotar uma regra de transição para começar a reduzir o subsídio ao diesel, uma das soluções negociadas para o fim da greve.

Pelo acordo, o governo concede um subsídio de R$ 0,30 por litro do diesel, além de ter reduzido em R$ 0,16 os tributos Cide e PIS/Cofins incidentes sobre o produto, para garantir uma queda total de R$ 0,46 por litro no preço ao consumidor.

Para bancar o subsídio, o Ministério da Fazenda reservou um orçamento de até R$ 9,5 bilhões. Mas, com os aumentos de preços menores que o esperado, a avaliação é que o montante a ser desembolsado será bem menor. Até agora, a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) já pagou cerca de R$ 2 bilhões, segundo técnicos do governo. E mais R$ 1,5 bilhão já está na lista para ser pago.

Reduzir os subsídios agora, antes do vencimento do programa acertado com os caminhoneiros (em 31 de dezembro), faria com que o governo fechasse o ano com um rombo menor nas contas públicas. Esses recursos também poderiam ser usados para capitalizar empresas estatais.

As distribuidoras de combustível já alertaram o governo para o risco de se chegar a 31 de dezembro, prazo final do programa, com uma mudança brusca nos preços, levando a uma corrida para o estoque do óleo diesel no final do ano.

O tema será uma das primeiras medidas a serem discutidas por membros da área econômica de Michel Temer com a equipe de transição do presidente eleito. “Se continuar caindo o preço por causa do câmbio, podemos adotar uma regra de transição, reduzindo o subsídio”, disse ao Estadão/Broadcast um integrante da equipe econômica. Segundo ele, o que interessa é o preço na bomba.

“Se o preço está caindo, não precisamos mais de subsídio”, ressaltou a fonte, destacando que, para a adoção da regra de transição, é preciso ter uma clareza maior do cenário após as eleições. A avaliação é que, à medida que o preço internacional cai, o programa deixa de ser necessário. A preocupação maior é que o preço é muito sensível à volatilidade gerada por fatores geopolíticos.

O acordo fechado com os caminhoneiros congelou os preços do diesel nas bombas por um mês. Depois disso, foi feito um ajuste de preços de acordo com a variação da cotação do diesel no mercado internacional. O preço de comercialização em setembro subiu, em média R$ 0,26, e, em outubro, R$ 0,06. Pelos dados do Ministério da Fazenda, o preço ao consumidor do diesel, na última semana de setembro, chegou a R$ 3,66. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ex-Prefeito fala sobre o sistema Intermodal de Transporte

O Sistema Intermodal de Transporte Tietê-Paraná apresenta-se como o principal modelo brasileiro. O ex-prefeito e atual Assessor Especial da Subchefia de Assuntos Federativos, Du Altimari, explica os benefícios desse modelo, que engloba hidrovias, ferrovias e rodovias.

Confira detalhes da entrevista concedida ao Jornal da Manhã da Rádio Excelsior Jovem Pan deste sábado (27).

Por ordem da Justiça eleitoral, universidades passam por fiscalizações

Agência Brasil 

Várias universidades públicas de todo o país estão sendo alvo de ações policiais e de fiscais eleitorais. A justificativa é fiscalização de supostas propagandas eleitorais irregulares. Estudantes, professores e entidades educacionais, no entanto, veem as ações como censura.

A Campanha Nacional pelo Direito à Educação, rede que representa cerca de 200 entidades educacionais, divulgou nota na qual repudia as decisões da Justiça Eleitoral que tentam “censurar a liberdade de expressão de membros de comunidades acadêmicas, ferindo seus direitos civis e políticos, bem como o princípio constitucional da autonomia universitária”. Segundo a entidade, no exercício pleno da cidadania, “todas e todos têm o direito de se manifestar politicamente”.

A Constituição Federal assegura às universidades de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. Um das justificativas para as ações é baseada em resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que determina que não será tolerada “propaganda, respondendo o infrator pelo emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder”.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro emitiu nota de protesto acusando a Justiça Eleitoral de censurar a livre expressão de estudantes e professores da faculdade, além de agressão à autonomia universitária. “A manifestação livre, não alinhada a candidatos e partidos, não pode ser confundida com propaganda eleitoral”, diz a mensagem.

As ações de fiscalização ocorreram em diversas localidades. Veja algumas delas:

Rio de Janeiro

Bandeira antifascismo é colocada na UFF
Bandeira antifascismo é colocada na UFF – Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da UFF/Direitos reservados

Atendendo a determinação da Justiça Eleitoral, o diretor da faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), Wilson Madeira Filho, determinou na noite de ontem (25) a retirada da bandeira “Direito UFF Antifascista” da fachada do prédio. A informação foi divulgada pelo diretor em mensagem postada no seu perfil do Facebook por volta das 22h.

Ações ocorreram também na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde foram feitas duas visitas dos fiscais eleitorais. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, as ações ocorreram no campus Praia Vermelha e na Faculdade Nacional de Direito. Na Praia Vermelha, retiraram uma faixa com a frase “Ele não” do Diretório Central dos Estudantes (DCE).

Mato Grosso do Sul

Na Universidade Federal da Grande Dourados, ontem (25), uma aula pública sobre fascismo foi suspensa. Segundo o Diretório Central dos Estudantes, que organizou o evento, a aula chegou a começar no centro de convivência da universidade, mas foi interrompida com a chegada de servidores que portavam um mandado judicial alegando conotação político- eleitoral na atividade para desmoralizar um determinado candidato e que o local (UFGD) é impróprio para tal propósito, segundo a legislação.

A ação teria sido motivada por denúncia de que a aula intitulava-se Esmagando o fascismo – o perigo da candidatura Bolsonaro. Segundo o DCE, o título da palestra era Aula Pública sobre Fascismo. Segundo os estudantes, dois integrantes do DCE foram abordados por agentes da Polícia Federal (PF), que acabou constatando não se tratar de divulgação de nenhum partido político ou candidato.

A universidade divulgou nota na qual diz que é importante que o espaço universitário “seja respeitado, garantindo-se assim, as liberdades de pensamento e de reunião asseguradas pela Constituição”. A instituição diz ainda: “Reafirmamos e tornamos público o apreço pelo Estado Democrático de Direito do Brasil, pela autonomia da Universidade Federal pública, apartidária, laica, pluralista, gratuita e com qualidade e, desejamos que, nestas eleições, predomine o espírito de paz e respeito às liberdades entre o povo brasileiro”.

Amazonas

Na Universidade Federal do Amazonas, fiscais eleitorais acompanharam um ato contra a violência e o assédio. Segundo a instituição, como nenhuma irregularidade foi constatada, a mobilização docente continuou e os fiscais foram embora.

A universidade já havia se manifestado em nota preocupação com ações de intolerância. A nota não cita nenhum candidato e nem emite posicionamento política.

“A demonstração de intolerância contra as matrizes do pensamento crítico tem se manifestado de forma física e simbolicamente violenta. Professores são atacados, mensagens enviadas por redes sociais trazem veto ao conteúdo ministrado pelos (as) docentes. A comunidade LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros], mulheres e a comunidade acadêmica em geral têm sido sistematicamente assediadas, agredidas, coagidas, por sujeitos que vêem na repressão o único meio para se contrapor ao livre pensar”, diz a nota. A instituição diz repudiar toda forma de violência política.

Paraíba

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba autorizou busca e apreensão de panfletos intitulados Manifesto em defesa da democracia e da universidade pública na sede da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). A ação ocorreu na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande.

Em nota, a direção do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) diz que considera a ação da PF “um ataque às liberdades democráticas. Em primeiro lugar, porque os nossos panfletos defendiam a democracia. Em segundo lugar, porque os policiais federais excederam o que determinava o mandado, se apropriando dos HDS da entidade, patrimônio que pertence à categoria docente”, diz em nota o presidente do Sindicato, Antonio Gonçalves.

A universidade já havia sido palco de embate de professores e estudantes com posições políticas contrárias. No último dia 24, a reitoria da universidade disse que se compromete a apurar os fatos, adotar os procedimentos administrativos legais e necessários ao melhor entendimento da comunidade da UFCG. “Deste modo, conclamamos o respeito às diferenças, à defesa do convívio saudável, a preservação do interesse acadêmico e, acima de tudo, a preservação do elevado conceito institucional perante a sociedade”, diz.

Piauí

O Ministério Público Eleitoral do Piauí comunicou, na manhã de hoje (26), a abertura de um processo para apurar uma convocação feita pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do Piauí (Sintufpi), André dos Santos Gonçalves, que teria o objetivo de engajar membros da comunidade acadêmica em protestos contra Jair Bolsonaro e em favor de Fernando Haddad. Segundo a procuradoria, Gonçalves endereçou uma mensagem ao reitor da instituição, José de Arimateia Dantas Lopes, pedindo a paralisação das atividades nos diversos campi de ensino, nos dias 25 e 26 de outubro. Tanto o presidente do Sintufpi como o reitor da universidade foram chamados a prestar esclarecimentos sobre o caso em até 48 horas.

Segundo o MP, mobilização pode ser classificada como abuso de poder político, caso a Justiça Eleitoral entenda que afetou a igualdade de oportunidades entre os candidatos da corrida presidencial e a normalidade e legitimidade do pleito. O caráter ilegal desse tipo de ação está previsto no Artigo 73 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições) e no Artigo 22 da Lei Complementar 64/90.

Carreata e corrida alteram trânsito no sábado em Rio Claro

Carreata e corrida pedestre que serão realizadas em Rio Claro no sábado (27) vão alterar o trânsito em vários trechos do município. Os motoristas devem redobrar a atenção. As vias interrompidas estarão sinalizadas.

A via marginal à Avenida Presidente Kennedy ficará interrompida no sentido bairro-centro do meio dia até as 21 horas, no trecho que vai da rotatória em frente à empresa 3 Fazendas até a rotatória da Rua 14. Já a Avenida Presidente Kennedy ficará interditada das 10 às 21 horas, nos dois sentidos, em trecho localizado entre a rotatória da Rua 14 e a rotatória da Rua 9.

Das 16 às 21 horas ficarão interditadas, no sentido centro-bairro, a Rua João Polastri da Rua 9 até a Avenida 61 e a Avenida 61, entre a Rua João Polastri e a Avenida Marginal. Já a Avenida Marginal, no trecho entre a Avenida 61 e a Avenida Presidente Kennedy, ficará interrompida nesse período, no sentido bairro-centro.

Jornal Cidade RC
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