Boletim Policial desta quinta-feira (6)
Informações com o repórter Gilson Santullo
Informações com o repórter Gilson Santullo
Informações do CEAPLA-UNESP Rio Claro
SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS)
A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira (6) o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy (PP), durante operação para desarticular um grupo de empresários e agentes públicos que realizavam contratações dirigidas, especialmente na área da saúde.
Preso em São Paulo, Baldy é secretário da gestão do governador João Doria (PSDB) desde o início do ano passado. Ele também já foi ministro das Cidades durante o governo de Michel Temer (MDB) e ainda deputado federal por Goiás.
O Governo do Estado de SP emitiu nota sobre Alexandre Baldy
Os fatos que levaram as acusações contra Alexandre Baldy não têm relação com a atual gestão no Governo de São Paulo. Portanto, não há nenhuma implicação na sua atuação na Secretaria de Transportes Metropolitanos. Na condição de Governador de São Paulo, tenho convicção de que Baldy saberá esclarecer os acontecimentos e colaborar com a Justiça.
AGÊNCIA BRASIL
Policiais federais cumprem hoje (6) seis mandados de prisão e onze de busca e apreensão no Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás e Distrito Federal. Os alvos são empresários e agentes públicos suspeitos de fazer contratações irregulares para serviços públicos, especialmente na área da saúde. Até as 7h de hoje, três pessoas já tinham sido presas, de acordo com a Polícia Federal (PF).

Os mandados da operação Dardanários estão sendo cumpridos nas cidades de Petrópolis (RJ), Goiânia, Brasília, São Paulo e São José do Rio Preto (SP). A investigação é um desdobramento das operações Fatura Exposta, Calicute e SOS, que tiveram o ex-governador Sérgio Cabral e gestores de seu governo (2007 a 2014) como investigados.
Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, e após procedimentos de praxe, serão encaminhados ao sistema prisional e ficarão à disposição da justiça.
Os mandados judiciais, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, estão sendo cumpridos pela Delegacia de Repressão a Corrupção e Combate a Crimes Financeiros (Delecor), com apoio do Ministério Público Federal (MPF).
Nesta quarta (5), Rio Claro está com 80 pacientes internados por conta da Covid-19, cinco a menos que no dia anterior.
O número dos pacientes internados pela doença no município caiu pelo terceiro dia seguido. No último Domingo (2) haviam 89 internações , segundo boletim divulgado pela Fundação Municipal de Saúde.
As internações caíram para 86 na segunda, 85 na terça e, finalmente, 80 no dia de hoje. Dos pacientes internados nesta quarta, 28 estão em leitos de UTI.
Vale lembrar que o boletim informativo do coronavírus em Rio Claro também leva em consideração as internações com suspeita de Covid-19.
Rio Claro recebeu na quarta-feira (5) a boa notícia de que o Hospital de Campanha montado para atender pacientes com Covid-19 tem suas instalações e sistema de funcionamento aprovados pelo governo estadual. Com isso, o município dá um passo importante para credenciar o serviço no Ministério da Saúde e, assim, receber mais repasse financeiro do governo federal na pandemia. Mesmo antes da auditoria, o hospital tinha condições legais de funcionamento.
“Isso nos mostra que estamos no caminho certo, trabalhando para oferecer à comunidade rio-clarense o melhor atendimento”, destaca o prefeito João Teixeira Junior, acrescentando que o hospital de campanha é um reforço importante na estrutura de atendimento da saúde, inclusive no período pós pandemia. “Quando a Covid-19 tiver sido superada, o Hospital de Campanha será transformado no centro hospitalar da região norte”, acrescenta Juninho.
O hospital tem 15 leitos em funcionamento e esse número seria ampliado para 26. A auditoria estadual que aprovou o hospital também solicitou uma adequação na quantidade de leitos. Serão 23 leitos, sendo 20 de longa permanência e três de urgência, todos com equipamentos de UTI. O posto de enfermagem também será ampliado. “Iremos acatar essas recomendações do governo estadual e daremos seguimento ao trâmite para o credenciamento do Hospital de Campanha no governo federal, o que representará mais recursos para a saúde no município, um ganho muito importante”, observa Maurício Monteiro, secretário de Saúde.
A partir do credenciamento no Ministério da Saúde, o valor do repasse se dá de acordo com o tipo de tratamento realizado. No caso da síndrome gripal respiratória grave, em que estão incluídos os atendimentos de Covid-19, esse valor é de cerca de 1.600 reais por dia a cada leito de UTI ocupado. Desde que entrou em funcionamento, no dia 15 de julho, o Hospital de Campanha tem se mostrado importante no trabalho do município no atendimento de pessoas contaminadas pelo coronavírus. Já foram atendidos cerca de 90 pacientes que precisaram de internação.
Na segunda-feira (3) a estrutura do Hospital de Campanha passou a contar com novo sistema de fornecimento de oxigênio. O tanque de oxigênio instalado fornece oxigênio para pacientes com necessidade suplementar. Antes isso era feito por meio de cilindros, o que exigia constantemente equipe para manutenção e troca dos cilindros. O tanque permite aumentar a potência do fornecimento do oxigênio e tem capacidade para atender todos os leitos da unidade com vazão e pressão adequadas.
A área verde localizada entre a Avenida Castelo Branco e a Avenida 12, no Jardim São Paulo, passará por uma reurbanização para ganhar pista de caminhada, iluminação pública e paisagismo.
“A prefeitura está cuidando da cidade e oferecendo possibilidade para que mais pessoas façam suas atividades físicas, e parcerias com a iniciativa privada tem permitido ampliar as ações neste sentido”, disse o prefeito João Teixeira Junior ao assinar termo de parceria com a Churrascaria Caçador na manhã desta quarta-feira (5). “Quando passar a quarentena, a comunidade poderá voltar a usar os espaços públicos, como as praças e espaços família”, destacou o prefeito Juninho.
De acordo William Dalmoro, da Churrascaria Caçador, o objetivo do projeto na Castelo Branco é criar um local naquela região de grande desenvolvimento para que as pessoas possam se reunirem e desenvolver suas atividades físicas. Um estudo detalhado na área irá definir todas as melhorias que serão providenciadas na parceria do Programa Adote uma Praça.
O secretário municipal de Governo, Ricardo Gobbi e Silva, ressaltou que quanto mais a iniciativa privada se manifestar interessada nas parcerias com a prefeitura mais a comunidade sai ganhando. “São espaços públicos que ganham uma nova configuração e passam a ser atrativos para as famílias”, destaca Gobbi. O vereador Seron também apoiou a iniciativa de parceria para a revitalização da área na Avenida Castelo Branco.
FÁBIO PUPO E DANIELLE BRANT – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (5) que não é possível prorrogar o auxílio emergencial com valor de R$ 600 mais do que o previsto hoje. “O Brasil não aguenta muito tempo”, disse.
Ele afirmou durante audiência virtual sobre reforma tributária promovida pelo Congresso que a pressão de parlamentares pela ampliação do programa limitou a duração da medida.
A proposta original de Guedes era conceder um valor de R$ 200 para trabalhadores informais, mas depois o Congresso pressionou por uma quantia de R$ 500 a ser estendida também a beneficiários do Bolsa Família. No fim, o governo elevou a quantia para R$ 600 para manter a paternidade do valor concedido.
“Houve ampliação da base e do nível de auxílio. Se fosse R$ 200, ou R$ 300, dava para segurar por seis meses, um ano. Sendo R$ 600, não conseguimos estender mais do que estamos fazendo até agora”, disse Guedes.
Também nesta quarta, o presidente Jair Bolsonaro disse que o auxílio não pode durar muito. “Não dá para continuar muito porque, por mês, custa R$ 50 bi. A economia tem que funcionar. E alguns governadores teimam ainda em manter tudo fechado”, disse Bolsonaro na área interna do Palácio da Alvorada.
No domingo (2), Bolsonaro já havia criticado a ideia de tornar a medida permanente. “Por mês, são R$ 50 bilhões. Vão arrebentar com a economia do Brasil”, disse o presidente.
Nos bastidores, o Ministério da Economia avalia que o auxílio emergencial pode acabar sendo estendido até dezembro. Membros da pasta mencionam preocupação com o impacto fiscal da medida, mas há o entendimento que pressões políticas podem levar à prorrogação (embora defendam um valor menor, de R$ 200).
Guedes defende um valor de R$ 200 porque esse valor representa aproximadamente a média recebida no Bolsa Família. Portanto, segundo essa visão, o auxílio não poderia ser maior do que isso.
O auxílio emergencial já demanda R$ 254,2 bilhões e representa a medida mais cara do pacote anticrise. O programa foi criado para durar apenas três meses, com valores concedidos em abril, maio e junho. Depois, foi prorrogado por dois meses (até agosto).
Técnicos do Ministério da Economia dizem que o programa tem um custo mensal aproximado de R$ 50 bilhões. Por isso, a prorrogação com as mesmas regras até o fim do ano faria o custo total chegar a R$ 450 bilhões (quase cinco vezes o rombo de todo o governo em 2019, de R$ 95 bilhões).
Para tentar evitar mais meses de auxílio emergencial, o Ministério da Economia está revisando programas sociais (como o abono salarial) para cortar despesas e redesenhar o Bolsa Família, que passaria a ser chamado de Renda Brasil e atenderia mais pessoas com um valor mais alto. O programa, no entanto, ainda está sendo desenhado pela equipe econômica e ainda não tem prazo para sair do papel.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já cobrou o governo para apresentar logo o projeto do Renda Brasil para que o auxílio não seja prorrogado. “O governo precisa parar de fazer discurso sobre o tal Renda Brasil e apresentar o programa ao Congresso. O Congresso tendo espaço, tendo a proposta do governo, vai organizar de forma rápida esse debate e vai, claro, avançar, dentro da realidade fiscal brasileira”, afirmou em 9 de julho.
Outra fonte de recursos, segundo disseram nos últimos dias membros do Ministério da Economia, seria o novo imposto sobre pagamentos, a ser aplicado sobretudo ao comércio eletrônico. Conforme mostrou a Folha de S.Paulo, ele poderia render entre R$ 20 bilhões e R$ 40 bilhões ao Renda Brasil.
Mas o novo tributo, que também financiaria outras medidas (como a desoneração da folha de pagamento), encontra resistências no Congresso.
Rio Claro confirmou 85 mortes em decorrência da Covid-19, conforme boletim divulgado na quarta-feira (5) pela Secretaria Municipal de Saúde. A mais recente vítima é um idoso que estava hospitalizado. O total de casos subiu em 65 e o município tem agora 3.061 confirmações da doença. Dos novos casos, quatro pessoas estão hospitalizadas.
O número de internados está menor do que na terça-feira (4), quando havia 85 pessoas hospitalizadas por coronavírus, incluindo casos suspeitos. Nesta quarta-feira são 80 internações, sendo 35 em leitos públicos e 45 em leitos particulares. Deste total, 28 pessoas estão em tratamento em unidade de terapia intensiva (UTI), com 17 pacientes na rede pública e 11 na rede privada.
Rio Claro tem 2.056 pessoas recuperadas da Covid-19.
SÃO PAULO, SP, E RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Em entrevista ao jornal O Globo, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) admitiu que Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio, pagava suas contas pessoais.
Mas, segundo o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a origem desse dinheiro é lícita, sem nenhuma ligação com possíveis desvios investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em suposto esquema das “rachadinha” em seu antigo gabinete na Assembleia.
Nesse tipo de esquema, servidores públicos ou prestadores de serviços da administração são coagidos a devolver parte de seus salários a políticos ou assessores dos gabinetes. Segundo a Promotoria, Queiroz seria o operador desse esquema -Flávio foi deputado estadual de fevereiro de 2003 a janeiro de 2019.
Os possíveis crimes apontados pelo MP-RJ são peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa.
Queiroz, que é policial militar aposentado e ex-assessor do atual senador, foi preso em junho, em Atibaia (interior de São Paulo), em um imóvel do advogado Frederick Wassef, então responsável pelas defesas de Flávio e do presidente.
“Se ele [Wassef] se sensibilizou e deixou o imóvel para ele [Queiroz] usar, não tem crime nenhum nisso, nada de errado. Agora, é óbvio que isso não podia ter acontecido nunca. Foi um erro. Se [Wassef] tivesse comentado comigo, diria que ele estava sendo imprudente. Dá margem para as pessoas pensarem que a gente estava ali escondendo o Queiroz. Agora, cabe lembrar: escondendo de quê? Queiroz nunca foi procurado pela policia.”
Queiroz e Jair Bolsonaro se conheceram no Exército e são amigos há mais de 30 anos. Foi por meio de Jair que o ex-assessor ingressou no gabinete de Flávio.
Em 10 de julho, Queiroz deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, no Rio, para cumprir prisão domiciliar. O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio de Noronha, concedeu o benefício a pedido da defesa.
A Promotoria também sustenta que o dinheiro em espécie obtido com o suposto esquema teria sido utilizado em benefício pessoal de Flávio, para quitar contas de plano de saúde e mensalidade da escola das filhas.
Questionado pelo jornal sobre ter despesas pessoais pagas por Queiroz, Flávio disse: “Pode ser que, por ventura, eu tenha mandado, sim, o Queiroz pagar uma conta minha. Eu pego dinheiro meu, dou para ele, ele vai ao banco e paga para mim. Querer vincular isso a alguma espécie de esquema que eu tenha com o Queiroz é como criminalizar qualquer secretário que vá pagar a conta de um patrão no banco. Não posso mandar ninguém pagar uma conta para mim no banco?”
No pedido de prisão de Queiroz, o Ministério Público mostra que o ex-assessor aparece em imagens captadas no caixa de um banco, em 1º de outubro de 2018, portando elevada quantia de dinheiro em espécie e dois títulos bancários.
A partir de requerimentos ao banco e análise de declarações de imposto de renda, a investigação concluiu que naquele dia o ex-assessor pagou a mensalidade escolar das duas filhas de Flávio.
Flávio afirma que entregou o dinheiro para que Queiroz fizesse pagamentos pessoais e sugere que a origem dos recursos era lícita. O Ministério Público, no entanto, afirma que o senador e sua mulher não realizaram nenhum saque nos 15 meses anteriores à data dos títulos pagos por Queiroz.
Segundo os promotores, esse é um indicativo de que as mensalidades foram pagas com dinheiro do esquema da “rachadinha”. O MP-RJ sugere ainda que outros 114 boletos bancários do senador teriam sigo pagos com valores desviados da remuneração dos assessores.
“É desproporcional o que o MP [Ministério Público] quer fazer comigo e a projeção que isso tem na imprensa, pelo simples fato de eu ser filho do presidente. Se não fosse isso, se bobear, já tinham arquivado (a investigação) pelo princípio da insignificância.”
Também indagado pelo jornal por que tantos assessores de seu gabinete deram dinheiro a Queiroz, o senador afirmou: “Ele fez um posicionamento junto ao MP [Ministério Público] esclarecendo essas questões. Disse que as pessoas que faziam os depósitos na conta dele eram da chamada equipe de rua. Queiroz afirma que pegava o dinheiro para fazer a subcontratação de outras pessoas para trabalharem em redutos onde ele tinha força. Sempre fui bem votado nesses locais. Talvez tenha sido um pouco relaxado de não olhar isso mais de perto, deixei muito a cargo dele”.
Em março do ano passado, após Queiroz afirmar à Promotoria que recolhia parte dos salários dos assessores para fazer contratações informais, a Assembleia do Rio emitiu nota dizendo que a prática é proibida. Na ocasião, a Casa ressaltou que não é permitida a contratação de qualquer funcionário sem sua nomeação, publicada em Diário Oficial.
Na mesma entrevista publicada nesta quarta-feira, Flávio tenta minimizar a importância dos repasses dos assessores a Queiroz, afirmando que 80% dos recursos vieram de membros da própria família do policial militar aposentado. As transações financeiras obtidas pelo Ministério Público, no entanto, contradizem a versão do senador.
“Mas é obvio que, se soubesse que ele fazia isso, jamais concordaria. Até porque não precisava, meu gabinete sempre foi muito enxuto, e na Assembleia existia a possibilidade de desmembrar cargos. Outra coisa importante: mais de 80% dos recursos que passaram pelo Queiroz são de familiares dele. Então, qual o crime que tem de o cara ter um acordo com a mulher, com a filha, para administrar o dinheiro?”
Segundo o Ministério Público do Rio, 11 assessores vinculados ao então deputado estadual repassaram ao menos R$ 2 milhões a Queiroz, no período de 2007 a 2018, sendo a maior parte por meio de depósitos em espécie.
Do total, cerca de 60% foi repassado a Queiroz pela mulher, Márcia Aguiar, e pelas filhas, Nathalia Queiroz e Evelyn Queiroz. Mais de R$ 800 mil foram transferidos por outros oito ex-assessores de Flávio.
Além disso, no mesmo período, Queiroz sacou R$ 2,9 milhões, o que indica que o volume entregue a ele pode ter sido maior. Por isso, o MP-RJ ressalta que o esquema pode não ter se limitado aos 11 assessores identificados pelos registros bancários.
Ainda na entrevista ao Globo, Flávio defendeu a nomeação de indicados do centrão para cargos no governo Bolsonaro e elogiou a atuação de Augusto Aras no comando da Procuradoria-Geral da República.
“Aras tem feito um trabalho de fazer com que a lei valha para todos. Embora não ache que a Lava Jato seja esse corpo homogêneo, considero que pontualmente algumas pessoas ali têm interesse político ou financeiro. Se tivesse desmonte das investigações no Brasil, não íamos estar presenciando essa quantidade toda de operações.”
Em entrevista à rádio Jovem Pan News de Rio Claro, o coordenador pedagógico da Secretaria Estadual da Educação, Caetano Siqueira, explica as mudanças no Ensino Médio da rede estadual, que começam em 2021. Siqueira também explica como está a questão da volta às aulas em todo o estado nesse momento. Para o retorno presencial, é preciso que a cidade esteja na fase amarela há pelo menos 28 dias.
A Gaviões da Fiel, subsede Rio Claro, informa a todos os torcedores corinthianos que as partidas das finais do campeonato paulista 2020, entre Corinthians e Palmeiras, não serão transmitidas na subsede devido ao decreto municipal da covid-19.
Portanto a Gaviões pede a compreensão de toda a nação corinthiana para que não aja aglomeração, lembrando que os projetos sociais continuam normalmente.