Mulher é presa com mais de 20 quilos de drogas em Rio Claro

Uma mulher, que não teve a identidade divulgada, foi presa na noite deste sábado (7) ao ser flagrada com drogas escondidas dentro da mala em sua casa, no Vila Nova, em Rio Claro. A Polícia Militar chegou até o endereço, na Avenida 52-A, por meio de denúncia.

Durante vistoria, os policiais encontraram, em um cômodo no quintal, uma grande quantidade de entorpecentes, sendo 25 de tijolos de maconha, dois pedaços fracionados da mesma droga e 385 microtubos de cocaína, totalizando 21,149 kg de maconha e 0,571 Kg de cocaína e uma balança de precisão.

A mulher negou que a droga fosse dela, dizendo que um rapaz havia deixado a mala e saído em seguida. Ela foi presa em flagrante e levada à delegacia.

Técnico rio-clarense vai em busca de mais uma medalha para o Brasil

O rio-clarense Leonardo Macedo, um dos técnicos da seleção brasileira de boxe, vive momentos históricos para o esporte brasileiro, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. 

O treinador da academia MM Boxe de Rio Claro esteve ao lado de Hebert Conceição na conquista da medalha de ouro na última madrugada. 

Neste domingo (8) às 2h (horário de Brasília) estará junto à pugilista Beatriz Ferreira na disputa de mais uma medalha dourada para o Brasil.

A família Macedo fala da emoção de ter um representante em Tóquio e do momento histórico para a modalidade.

“Estamos emocionados. E ver que os resultados estão vindo depois de muitos anos de dedicação, é maravilhoso. É a terceira Olímpiada que o boxe traz medalhas e acreditamos que daqui para frene será sempre assim, cada vez mais medalhistas inclusos na categoria”, comentou Breno Macedo, irmão e técnico da academia MM Boxe de RC.

Sobre a disputa desta madrugada, Bruno disse que espera que seja menos emocionante. “A Bia é a grande favorita. Está num ritmo muito bom. Esperemos uma luta mais tranquila”, finalizou.

14 novos casos e nenhuma morte neste sábado

Com 50 pessoas internadas, Rio Claro tem neste sábado (7) índice de 29% de ocupação de leitos Covid. Das 50 pessoas que estão hospitalizadas, 28 recebem cuidados em unidades de terapia intensiva. As informações, divulgadas pela Secretaria Municipal de Saúde, incluem dados das redes de saúde pública e privada.


O município registrou nas últimas 24 horas 14 novos casos de Covid, elevando o total para 18.541. O número de pessoas recuperadas é 17.783 e outras 168 estão em isolamento domiciliar com sintomas leves da doença ou assintomáticas.

Nesta pandemia 550 pessoas perderam a vida no município, após serem infectadas pelo coronavírus.
A Secretaria Municipal de Saúde alerta a população para que mantenha os cuidados preventivos, com uso de máscara, distanciamento social e higienização frequente das mãos. 

Sindicato de bares orienta empregador a demitir quem recusar vacina

O Sindicato de Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (SindResBar-SP) publicou uma nota de esclarecimento em que orienta o empregador a demitir o funcionário que se recusar a tomar vacina contra a covid-19. Segundo a entidade, a nota tem como base as conclusões obtidas pelo grupo de trabalho do Ministério Publico do Trabalho sobre a vacinação contra a covid-19.

A exceção é para casos em que seja justificada a recusa por razões médicas. Neste caso, a orientação é para que o funcionário permaneça, de preferência, em trabalho remoto.

Segundo o sindicato, a recusa injustificada do trabalhador em tomar a vacina “pode caracterizar ato faltoso e possibilitar a aplicação de sanções previstas na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ou em estatuto de servidores, dependendo da natureza jurídica do vínculo de trabalho”, afirma o texto.

No entanto, o sindicato alerta que a sanção só deve ocorrer após uma conversa do empregador com o funcionário, em que devem ser informadas a importância da vacinação e as consequências da recusa. “Persistindo a recusa injustificada, o trabalhador deverá ser afastado do ambiente de trabalho, sob pena de colocar em risco a imunização coletiva, e o empregador poderá aplicar sanções disciplinares, inclusive a despedida por justa causa”, diz o texto.

Em resposta, o Sinthoresp, sindicato de São Paulo que representa os trabalhadores dos hotéis, pousadas, bares e restaurantes e similares, também publicou uma nota de esclarecimento em que afirma ser contra a demissão por justa causa caso os trabalhadores se recusem a tomar a vacinar. “O Sinthoresp é terminantemente contra quaisquer atos empresariais ou entendimentos estatais que consubstanciem na demissão por justa causa de trabalhadores que se recusem a se vacinar”, diz o texto.

MPT

No início deste ano, o Ministério Público do Trabalho (MPT) editou uma recomendação interna direcionada aos procuradores. No guia técnico, o MPT definiu que, exceto em situações excepcionais e plenamente justificadas, o trabalhador não pode se negar a ser imunizado.

Para o MPT, a vacinação é uma ferramenta de ação coletiva e alegações de convicção religiosa, filosófica ou política não são justificativas para deixar de tomar a vacina. Para o órgão, a vontade individual não pode se sobrepor ao interesse coletivo.

“Diante de uma pandemia, como a de covid-19, a vacinação individual é pressuposto para a imunização coletiva e controle da pandemia. Nesse contexto, se houver recusa injustificada do empregado à vacinação, pode caracterizar ato faltoso, nos termos da legislação. Todavia, a empresa não deve utilizar, de imediato, a pena máxima ou qualquer outra penalidade, sem antes informar ao trabalhador sobre os benefícios da vacina e a importância da vacinação coletiva, além de propiciar-lhe atendimento médico, com esclarecimentos sobre a eficácia e segurança do imunizante”, diz o Ministério Público do Trabalho.

O MPT também esclarece que o empregador deve antes conversar com o trabalhador para entender as razões da recusa. Se for justificado por razões médicas, o órgão esclarece que a empresa deve adotar medidas de proteção ao trabalhador, colocando-o, se possível, em trabalho remoto.

Prefeitura amplia segurança no trânsito

Local de intenso trânsito de veículos e pedestres, o cruzamento da Avenida 7 com a Rua 5, no Jardim das Palmeiras, está mais seguro.

A prefeitura de Rio Claro reforçou a sinalização de trânsito naquele local com a pintura de faixas de pedestres e sinal de Pare, em serviços concluídos sexta-feira.

“As faixas de pedestres são necessárias para o bom fluxo do trânsito, é importante que os motoristas respeitem a vez dos pedestres para cruzar a rua”, destaca Vitor Caparroti, do Departamento de Mobilidade Urbana.

Covid-19: Brasil tem mais de 150 milhões de doses de vacina aplicadas

Mais de 150 milhões de doses de vacinas contra covid-19 já foram aplicadas no país, informou hoje (7), em Brasília, o Ministério da Saúde.

A primeira dose da vacina chegou para mais de 106 milhões de brasileiros, o que representa 66,3% da população acima de 18 anos. A segunda dose ou a vacina de dose única imunizou mais de 44,8 milhões de pessoas, o que representa 28% do público-alvo.

O ministério destacou que a vacinação é a prioridade da pasta para acabar com caráter pandêmico da covid-19 e “os reflexos da imunização aparecem há algumas semanas”.

Redução de mortes

De acordo com o ministério, na última sexta-feira (6), o Brasil registrou a menor média móvel de casos e mortes pela covid-19 desde janeiro. Nos últimos quatro meses, a média móvel de casos caiu 46% e a de óbitos registrou uma redução ainda maior – cerca de 65%.

Entrega de vacinas

Mais de 9,7 milhões de doses de vacinas contra covid-19 foram entregues ao Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde nesta semana. Do dia 1º de agosto ao dia 6, o Brasil recebeu 2 milhões de doses da CoronaVac, produzidas pelo Instituto Butantan; 6,7 milhões de Pfizer e 1 milhão de AstraZeneca, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo balanço do Ministério da Saúde, são mais de 184 milhões de imunizantes enviados aos estados, dos quais 89,5 milhões vieram da Fiocruz; 62,8 milhões do Instituto Butantan; 27,5 milhões da Pfizer; e 4,7 milhões da Janssen.

Recurso para leitos

O ministério anunciou, ainda, que nesta semana mais 17 estados receberam recursos do governo federal para atendimento a pacientes com covid-19. Foram autorizados 457 leitos de unidade de tratamento intensivo (UTI), sendo 25 pediátricos, e 431 leitos de suporte ventilatório pulmonar.

As novas autorizações contemplaram Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Tocantins. O investimento total é de R$ 31 milhões.

Projetos tentam desmontar cultura machista para evitar que homens voltem a agredir mulheres

SÃO PAULO, SP, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – E agora, Fledson?
Fledson de Sousa Lima, 42, enfermeiro, psicólogo e hoje coach, já havia participado do E Agora, José?, projeto socioeducativo em Santo André (SP) para homens condenados por agredir alguma mulher. Mas do outro lado do balcão, como profissional de saúde interessado na reabilitação de réus enquadrados na Maria da Penha, lei para combater a violência doméstica que neste sábado (7) completa 15 anos.


“Mesmo tendo sido exposto a todo o conteúdo, acabei lá como apenado”, diz. O episódio que o faria voltar para o programa, desta vez para ser assistido, aconteceu em 2014 e envolve um animal de estimação e a mulher com quem ainda é casado.


“Foi uma coisa muito fútil. Existia uma cláusula [na relação], vamos dizer assim, um contrato nosso, de que não haveria animais dentro de casa”, conta. Foi um começo de casamento “com muitos, muitos conflitos”, e naquele dia o caldo engrossou.


“A gente tinha brigado muito, aí ela foi pra casa da mãe e voltou com um animal.” Sentiu que ela tinha trazido o bichinho para fazer birra. Pronto. O que era “uma conversa muito acalorada” degringolou, segundo ele, para empurrões mútuos, “do tipo ‘sai daqui'”.


Os dois ficaram exaltados, ele segurando a gaiolinha com o bicho indesejado, a esposa tentando impedi-lo de levar o pet embora. “Nesse puxa-e-vai, ela acabou caindo. [A queda] gerou algumas lesões no braço dela. Não tem jeito, o homem acaba tendo uma força maior.”


A esposa fez boletim de ocorrência, o caso tramitou na Justiça e, em 2019, Fledson foi condenado. Como a pena era menor do que dois anos, a juíza aceitou que ele participasse do projeto de reabilitação coordenado pelo psicólogo Flávio Urra no ABC paulista.


Em abril de 2020, o presidente Jair Bolsonaro sancionou uma lei que traz para o escopo da Maria da Penha a recuperação de agressores. Eles podem, hoje, ser obrigados a frequentar centros de reeducação e a receber acompanhamento psicossocial.


A canetada presidencial veio com a pandemia da Covid-19 já em curso e um consequente galope nos números de violência contra a mulher. Brasil afora, programas como o de Urra tiveram que paralisar atividades ou migrar para uma plataforma digital.


Em Santo André, o último grupo presencial foi em março de 2020. Há perdas óbvias, já que o olho no olho é difícil de substituir, diz Urra. Debandam também homens de classes mais baixas que não têm wi-fi ou um bom pacote de dados no celular.


Há vantagens, contudo. Em versão online, o E Agora, José? consegue alcançar mais gente. “E o fato de ser virtual pode fazer ter menos pressão. [Os condenados] se abrem até mais. Antes podiam se sentir inibidos, sem contar coisas mais íntimas [ao vivo]”, afirma o psicólogo.


Desde que a Maria da Penha entrou em vigor, em 2006, vários projetos similares surgiram. Isso porque a lei, desde seu início, não foi concebida apenas para punir agressores mas também para tentar romper o ciclo de violência nas famílias.


Os nomes escolhidos para os programas, como Tempo de Despertar e Tardes de Reflexão, evidenciam a necessidade de levar quem ataca a perceber que suas ações fazem parte de uma cultura machista que pode ser descontinuada.
Idealizadora do Tempo de Despertar, que parou por seis meses e depois retornou via Zoom, a promotora paulista Gabriela Manssur aponta situação similar à relatada por Urra. Quando o papo acontece pela tela do computador, é mais fácil o homem se abrir.


“Essa maior facilidade em se comunicar pode ser justificada pelo incômodo ou vergonha que é consideravelmente reduzida quando ocorre de forma online e mais acentuada quando é presencial”, diz um relatório do projeto.
Também vale levar em conta, segundo Manssur, o tempo gasto para ir e voltar do fórum onde os encontros aconteciam antes da pandemia.


Promotor envolvido no Tardes de Reflexão, iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal, Gabriel Mendes diz que a pandemia atrapalhou a adesão. “Não é tão alta quanto o presencial, e você não pode tornar obrigatório por causa das dificuldades de acesso à internet.”


Online ou in loco, as questões se repetem entre os participantes. “Querem saber por que não existe uma ‘lei João da Penha’, e aí você tem que explicar”, conta Mendes. “Essa pergunta é absolutamente recorrente, a gente desenvolveu roteiro para poder expor os fatores históricos e culturais que explicam o fenômeno da violência doméstica.”
Para ficar em dois exemplos que ilustram a posição subalterna a que metade da população foi submetida por décadas: há 89 anos, as mulheres nem sequer podiam votar. E só no super-recente 2005 o Código Penal deixou de prever punições mais duras para crimes sexuais contra uma “mulher honesta”. Ou seja, era considerado menos mau se a vítima fosse considerada imoral.


“A liberdade sexual da mulher era entendida como fator de desonestidade, que retirava dela essa tutela legal”, diz Mendes.

O promotor acredita que ensinamentos assim serviram a Sebastião, um senhor que nunca teve pendências criminais até ficar viúvo e ter de criar duas filhas. “Quando elas entraram na adolescência, ele começou a sistematicamente frequentar a Justiça por conta da violência doméstica.”


As jovens queriam usar maquiagem, escolher roupa e outras coisas que não entravam na sua cabeça machista, Sebastião veio a entender depois. “A violência verbal era a mais comum, xingamentos tipo ‘você está igual a uma rapariga’. Já chegou a agredi-las inclusive com cinto. Uma vez machucou bastante a mais velha. Mas ele se engajou de tal maneira [no Tardes de Reflexão] que meses após o encerramento foi com as filhas à sede para agradecer, levou uma broa de fubá maravilhosa.”


O grupo de Flávio Urra organiza oficinas que, segundo ele, já atenderam cerca de 400 homens de 20 a 95 anos -apenas dois deles seriam reincidentes em seus crimes. Ele diz que muitos chegam de cara fechada. “A resistência vem por se sentirem injustiçados, acham que não cometeram nenhum crime, que houve apenas uma briga em família.”
Existe um pragmatismo nessa abordagem: não é tratar o agressor como coitadinho, mas trabalhar na raiz do problema para evitar que ele se reproduza.


Os encontros podem questionar, por exemplo, o que eles veem como encargo feminino e masculino. “Sobre as tarefas domésticas, apresentamos uma folha com duas colunas, uma para o homem, outra para a mulher. Cada um escreve na tabela o que faz em cada hora do dia e o que faz a mulher com quem convive.”


Fledson não vai mentir. “Sou um machista em recuperação. Esse ranço, ele não se dissipa de um dia para o outro simplesmente porque você teve a imersão num curso.”


Com um pai que batia na mãe e uma mãe que o poupava de cuidar da casa, mas não as duas irmãs dele, o coach diz que precisa “ressignificar essas ideias que foram absolutas”. “Estou me colocando como vítima? Não. Mas cresci nesse cenário. Hoje, percebo que esse não é o caminho.”


De alguma forma, ter chegado às vias de fato com sua esposa naquele dia é uma herança maldita dessa criação, afirma.


Acha que sua fé evangélica ajuda nessas horas. “Deus fala que tem que amar o próximo como a ti mesmo, um princípio claro, reto. Não tive a nobreza para executá-lo.”


Hoje, ele diz não ter dúvidas de que faria diferente se confrontado com a mesma briga de 2014. Diria para sua versão passada, se pudesse: “Fledson, acho que você não tem condições agora de continuar a conversa, conheço você, às vezes tem comportamento explosivo. Vai dar uma volta e depois retoma a conversa”.


Uma certeza ele diz ter: não existe lutar de igual para igual numa situação dessas. “Minha esposa é muito mais frágil do que minha pessoa. Tem lutadora de MMA [com maridos franzinos]? Sim, mas não é o caso [na maioria dos casais].”
Hoje o casal tem duas bebês e uma máquina de lavar louça “que ajuda bastante”, brinca. E o resto dos afazeres domésticos devem ser compartilhados por homens e mulheres, ao contrário do que aprendeu na juventude, diz. “Todos os dias luto para ser a referência das minhas filhas e não envergonhá-las.

Peso-médio Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é ouro em Tóquio

Hebert Sousa recuperou-se de uma derrota quase certa com um nocaute no final de sua luta e conquistou a medalha de ouro na categoria até 75 quilos do boxe neste sábado (7). Faltando apenas cerca de 90 segundos para o final, Hebert disparou um golpe poderoso que deixou o campeão olímpico Oleksandr Khyzhniak no chão e garantiu a comemoração para o Brasil.

Khyzhniak abriu clara vantagem com socos rápidos, mas Hebert lutou para permanecer em pé e ficou surpreso quando seu adversário foi à lona.

“Eu dei sorte, encaixei e foi nocaute”, disse ele. “Não tenho tantos nocautes, mas treino muito para isso”. “Difícil falar a sensação, é incrível, uma emoção muito grande, senti a energia de todo mundo que estava torcendo. Eu pensei durante os rounds que tinha muita gente mandando energia por esse nocaute. Eu acreditei que eu podia e que bom que aconteceu, eu fui premiado e a gente merece”, afirmou o boxeador segundo o site do Time Brasil.

Hebert nem esperou pela decisão do árbitro e comemorou imediatamente, pulando de corner para corner e gritando para as câmeras de televisão.

Khyzhniak chegou a se levantar, cambaleando, e fez de tudo para provar que estava bem para continuar, com suas palavras ao árbitro sendo abafadas pelos gritos do brasileiro.

“Não entendi a decisão”, disse Khyzhniak, acrescentando que o soco não foi tão forte. “Não é que eu poderia ter continua, eu continuei. Eu levantei rápido, mas foi finalizado.”

Khyzhniak abriu clara vantagem com socos rápidos, mas Hebert lutou para permanecer em pé e ficou surpreso quando seu adversário foi à lona.

Vacinação contra a Covid na segunda será exclusiva para 2ª dose da Astrazeneca

A vacinação contra a Covid nesta segunda-feira (9) em Rio Claro continua sendo exclusiva para segunda dose. O atendimento será feito nos quatro postos de vacinação. No Centro Cultural o atendimento será das 8 às 19h e nos pontos de drive-thru haverá atendimento no período da manhã.

Nos postos da Unimed e do Santa Filomena (no shopping) a vacinação será das 8 às 13h e no São Rafael das 8 ao meio-dia. A Secretaria de Saúde de Rio Claro reforça a importância das pessoas tomarem a segunda dose para que a vacina tenha a eficácia esperada.

Nesta segunda-feira a aplicação de segunda dose será para quem recebeu a Oxford/Astrazeneca até 18 de maio. Todo o estoque disponível para primeira dose já foi aplicado no município e a vacinação com primeira dose será retomada tão logo o município receba do governo estadual novo lote de vacinas.

Todos que forem ser vacinados devem levar documento de identidade com foto, CPF, comprovante de residência em Rio Claro e comprovante da primeira dose.

A Vigilância Epidemiológica orienta que é proibida a presença de crianças e de acompanhantes para menores de 60 anos e os cuidados preventivos à Covid devem ser mantidos também no posto de vacinação. É obrigatório o uso de máscara e as pessoas devem manter o distanciamento.

Testes rápidos de Covid serão realizados no Cras Brasília na segunda e terça-feira

Para ampliar o acesso a testes de Covid, o posto volante tem realizado atendimento em diferentes regiões de Rio Claro. Na segunda e terça-feira (10) o serviço estará no Centro de Referência de Assistência Social da região do Jardim Brasília, na Avenida 30, 290, Jardim Brasília.

Quem tiver interesse em realizar teste rápido de Covid deve comparecer ao local munido de documento com foto. Podem fazer o exame os maiores de 18 anos que não foram vacinados e que não apresentam sintomas de Covid. O atendimento é das 8 às 17 horas.

O resultado fica pronto em até 15 minutos. Menores de 18 anos poderão fazer o teste desde que estejam acompanhados de responsável.

A testagem em posto volante é uma das estratégias de prevenção adotadas pela Secretaria de Saúde de Rio Claro, uma vez que possibilita identificar precocemente casos positivos da doença, impedindo sua transmissão.

Erro em três ultrassons assusta mãe no parto

Aos 28 anos, a operadora de caixa Edylis Tayni da Silva estava com tudo preparado para a chegada da segunda filha. Com Sophia de sete anos, ela esperava o nascimento de Lua. O sexo do bebê foi constatado e confirmado em três ultrassons feitos pelo SUS na cidade de Limeira, onde ela mora.

Porém, a segunda princesa deu lugar a um príncipe, que deu um verdadeiro susto na mamãe e no papai, o barbeiro Igor Tainãn Leandro.

“Fui para a Santa Casa junto com a minha sogra e quando cheguei lá só deu tempo de fazer a ficha e o bebê nasceu de parto normal. Quando o médico me mostrou, eu achei que tinham trocado a criança. Minha pressão caiu, foi uma loucura. Quando o pai chegou foi outro susto, ele começou a gritar de alegria, de desespero, foi uma cena inesquecível ele conhecendo o Théo. Viramos o assunto da maternidade”, relembra Edylis.

A mamãe afirma que quando a “ficha caiu” foi hora de refazer o enxoval: “As roupinhas de menina eu optei por doar. Muitas pessoas também quando ficaram sabendo do caso vieram até a minha casa e me presentearam com roupinhas de menino. Já algumas toalhinhas e paninhos bordados com o nome da Lua eu guardei de recordação. Como está tudo recente, tem hora que eu troco até os nomes ainda”, finalizou com bom humor a mamãe.

Na ginástica rítmica, Brasil não consegue vaga na final em Tóquio

A equipe brasileira de ginástica rítmica não avançou à final da modalidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) após finalizar a etapa classificatória na 12ª colocação, com 73.250 pontos, na noite desta sexta-feira (6) no Centro de Ginástica de Ariake.

O time brasileiro foi composto por Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio. “Estamos muito felizes. Infelizmente, na bola, aconteceu um erro no final da série, mas estava tudo indo lindo, preciso e como a gente esperava. Aconteceu no final e conseguimos nos recuperar muito bem. No misto foi o que vocês viram, conseguimos ir muito bem na nossa série, com excelência e precisão, e estamos muito felizes. Passamos por muitas coisas até chegar aqui e, junto com a Camila, nossa técnica, e a Bruna, nossa coreógrafa, nós cinco conseguimos nos superar. O sentimento é de muita felicidade. Essa é a nossa primeira Olimpíada, e somos muito novas, mas em Paris 2024 vamos com força total e, quem sabe, sair com uma medalha”, disse Maria Eduarda Arakaki ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) após a apresentação.

Das 14 seleções participantes da etapa classificatória, apenas as 10 primeiras seguiram adiante. A liderança foi da Bulgária, que obteve 91.800 pontos. Logo atrás veio o Comitê Olímpico Russo, com 89.050 pontos, e a Itália, com 87.150 pontos. A disputa de medalhas está prevista para a noite do próximo sábado (7), a partir das 23h (horário de Brasília).

Jornal Cidade RC
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