A BRK, concessionária responsável pelos serviços de esgotamento sanitário em Rio Claro, realiza na manhã deste domingo, dia 06, um reparo em um poço de visita (PV) localizado na avenida 26, na altura do número 334, no centro do município. Os PVs são estruturas que dão acesso às tubulações de esgoto, identificadas por tampas de metal e que estão localizadas, geralmente, no centro das ruas.
O serviço está previsto para ter início às 7h30 e ser concluído até as 12h, mas pode se estender dependendo da complexidade do trabalho. Os motoristas que seguem pela avenida 26 encontrarão desvio à direita na rua 01, em seguida devem virar à esquerda na avenida Visconde de Rio Claro e, depois, virar à direita para retornar ao trajeto inicial.
Já os motoristas que seguem pela rua 2 encontrarão desvio à direita na avenida Visconde de Rio Claro, em seguida devem fazer nova conversão à direita na avenida 26, virar à esquerda na rua 4, novamente à esquerda na avenida 24 e depois virar à direita para retornar a rua 2. A interdição do local durante a atividade tem como objetivo garantir a segurança de pedestres, motoristas e dos funcionários responsáveis pela execução do serviço.
O trecho da manutenção vai contar com placas de sinalização e todos os esforços serão feitos para que a finalização do serviço e a liberação do trânsito ocorram o mais breve possível. Em caso de dúvidas, a empresa atende gratuitamente pelo telefone 0800 771 0001.
Na sala da avó, no coração de Santa Gertrudes, um menino descobria o mundo sem sair do lugar. Entre móveis simples, olhares atentos e a proteção do lar, algo pulsava diferente dentro de Thierry Blannchard. Era o corpo que queria falar antes mesmo das palavras; era a arte que nascia sem nome, mas com destino certo: a dança.
Hoje, prestes a completar 25 anos, Thierry é um nome em ascensão no balé internacional. Com passagens por escolas renomadas, como o Bolshoi em Joinville, e atuações em companhias de destaque, ele leva a disciplina do clássico, a expressividade da dança contemporânea e a essência brasileira a cada palco que pisa — inclusive agora, em Nova York, onde integra o elenco do Ballet Hispánico como artista convidado.
Mas sua história não é feita apenas de conquistas. É também feita de resistência, de enfrentamento ao preconceito, de apoio familiar, de professoras que apostaram em seu talento e de uma comunidade que se vê representada em seus passos.
A seguir, Thierry revisita os momentos mais marcantes de sua trajetória — e reforça que, mesmo longe, Santa Gertrudes continua sendo parte essencial de quem ele é.
Foto nas ruas de Nova York, durante seu primeiro ano na cidade (Michael Young Photography)
O que representa Santa Gertrudes na sua trajetória pessoal e artística?
Sempre levo Santa Gertrudes comigo com muito carinho. Foi onde tudo começou, onde eu me descobri como bailarino e, mais tarde, como artista. Claro que, por ser uma cidade do interior, o começo foi difícil, por conta do preconceito e até da falta de acesso à informação sobre o balé — algo fundamental para quem realmente quer seguir a profissão. Mas também foi onde fui muito abraçado e respeitado.
Como foi seu primeiro contato com a dança?
Por ser muito novo, não me recordo bem, mas minha mãe diz que vi algo na televisão e disse para ela que era aquilo que eu queria fazer. Não sabia exatamente o que era, mas aquilo me cativou. Desde a primeira aula, senti que era o que eu queria, porque despertou algo em mim que nunca havia sentido. Eu era um menino tímido, e acredito que a dança foi essa voz que eu ainda não tinha encontrado em mim.
Você enfrentou preconceitos nesse início?
Sim, várias vezes — por ser uma cidade pequena do interior, por ser um menino dançando e, principalmente, pela falta de informação sobre arte, que infelizmente é escassa no nosso país. Ouvi piadas e até insultos na escola, principalmente no início, mas minha vontade era tão grande que tudo isso se tornava irrelevante diante do sonho que eu tinha. Minha família sempre foi meu maior incentivo desde o primeiro dia, e, com o tempo, fui ajudando a mudar a visão das pessoas ao meu redor.
Primeira apresentação em Santa Gertrudes, em 2009, aos 9 anos de idade (acervo pessoal)
Quais foram suas primeiras referências na dança?
Débora Goes Valdanha foi minha primeira professora e quem me acompanhou até o Bolshoi. Ela foi meu primeiro contato real com a arte da dança, e devo muito a ela em muitos sentidos. Depois vieram Maria Fernanda Faria e Ariana Canavesi, ainda em Santa Gertrudes, na Escola Municipal de Dança Elizandra Bellotto. Um bom bailarino precisa de base, disciplina, foco, persistência — e, principalmente, amor pela profissão e pela arte. Aprendi muito sobre tudo isso com elas.
Como foi o caminho até a escola do Balé Bolshoi?
Quando decidi que queria ser profissional, vi Rio Claro como um novo horizonte. Encontrei o Studio de Dança Tatiana Leite, onde conheci novas faces da dança, de forma mais aprofundada. Participei de competições e festivais, e tive mais acesso a esse mundo que eu sonhava. Sempre digo que foi uma loucura, porque, mesmo querendo muito, não acreditava que conseguiria — vindo do interior e competindo com crianças do Brasil todo e até do exterior, e de escolas renomadas e com muita estrutura. Mas, incentivado pelo professor Marcelo Camargo, fiz o teste. O Bolshoi foi um divisor de águas na minha vida e carreira, por ter me dado a oportunidade de me tornar profissional em uma das melhores escolas do mundo.. O início não foi fácil, eu tinha 15 anos, longe da família, em um lugar que antes só existia nos meus sonhos. Precisei me esforçar muito para provar que era tão capaz quanto meus colegas — e consegui. Me formei em 2019.
Participação como convidado principal no espetáculo O Quebra-Nozes, na Pensilvânia, ao lado da bailarina japonesa Mari Takayama (acervo pessoal)
Como você vê hoje sua relação com o Brasil e com sua identidade?
Quando a gente sai do Brasil, percebe que representa não só a si mesmo, mas o país inteiro. Estar fora me fez ter ainda mais orgulho de ser brasileiro. Claro que há saudade, mas também vem esse senso de pertencimento e de valorização das minhas raízes. Tenho muito orgulho de estar onde estou.
Há alguma conquista que você considera inesquecível?
Com certeza, dançar Chroma, do Wayne McGregor. Sempre sonhei com esse balé e achava que nunca o alcançaria. Ele é performado pelas maiores companhias do mundo, como o Bolshoi da Rússia e o Royal Ballet de Londres. Dançá-lo foi a realização de um sonho, não só meu, mas daquele Thierry adolescente que assistia à coreografia pelo computador.
Nos bastidores, o que o público não vê?
Sacrifícios, desgaste emocional e físico, distância da família, cuidado rigoroso com o corpo, busca incansável pela perfeição. A luta é diária. Mas sempre soube que minha trajetória não era só minha — carrego comigo a força de muitas pessoas que acreditam em mim. Isso faz toda a diferença.
Registro nos corredores da Collage Dance Collective, em 2025 (Dancers Of Memphis)
Como tem sido sua experiência em Nova York?
Foi um choque no início — outro país, outra cultura, outra técnica. Mas está sendo uma experiência enriquecedora. Aqui, os artistas são valorizados de uma forma que nunca vi no Brasil, e que nos entristece, já que temos muitos talentos. Sempre admirei o Ballet Hispánico, e hoje, fazer parte dele, é uma conquista imensurável.
Como é sua rotina como bailarino profissional atualmente?
Trabalho diariamente das 9h às 16h30, com ensaios, aulas e fisioterapia. Depois, ainda vou para a academia. Em semanas de espetáculo, chegamos ao teatro às 12h e saímos às 22h. Amo Nova York pela diversidade. Encontro pessoas do mundo todo — especialmente brasileiros. Isso é muito enriquecedor.
Quando retorna a Santa Gertrudes, como é esse reencontro?
Tenho minha família, amigos de infância e professores em Santa. Sempre que volto, mesmo que por pouco tempo, visito escolas onde estudei e compartilho o que aprendi. Já dei aulas, workshops e palestras. Amo me ver em outros jovens bailarinos. É muito bom retribuir. E também gosto de, por um tempo, deixar de lado o bailarino de Nova York e voltar a ser o menino da sala da avó. É um respiro necessário estar com quem amo.
Se você pudesse mandar um recado ao Thierry criança, que sonhava em dançar, o que diria?
Por incrível que pareça, não diria nada. Não mudaria nada. Fiz o melhor que pude com o que tinha, e a vida se encarregou do resto. Lutei, aprendi e nunca parei. Tenho orgulho e respeito pelo Thierry de 8 anos, que me trouxe até aqui.
Professora Débora ao lado de Thierry, durante o primeiro workshop ministrado por ele em Santa Gertrudes após sua formação, em 2020
“A vida é entrega”: as raízes de um bailarino
Débora Goes Valdanha Bernardi, primeira professora de Thierry na Escola Municipal de Dança Elizandra Bellotto, em Santa Gertrudes, guarda com carinho as lembranças do menino que um dia ganharia o mundo pelos pés — e pelo coração.
Ela se lembra com nitidez da iniciação de Thierry. “Foi o primeiro menino a se matricular na escola. Ainda no infantil, já demonstrava uma paixão autêntica pela arte. Com o tempo, esse amor só crescia.”
Segundo Débora, Thierry era um aluno dedicado — embora levasse também um lado “bagunceirinho”. “Fica quieto, Thierry!”, ela brinca, recordando as aulas.
Professora Débora ao lado de Thierry, durante o primeiro workshop ministrado por ele em Santa Gertrudes após sua formação, em 2020
Desde cedo, ele demonstrava uma força interior rara. “Era determinado, obstinado. ‘A vida é entrega’, como ele escreveu. Essa frase o define.”
Ver Thierry ser aprovado no Bolshoi foi surpreendente. “Houve um amadurecimento técnico e pessoal muito intenso. Foi um salto. Um ‘boom’.” Para ela, vê-lo alcançar projeção internacional é uma alegria imensa — e também uma lição. “Acho que fui mais aluna dele do que ele meu”, afirma ela num misto de emoções e reflexões. Thierry inspira não só pelo talento, mas pela humildade com que valoriza cada passo da jornada. Mesmo em um mundo onde o ego muitas vezes cresce à medida que se acumulam conquistas, Thierry se mantém firme às raízes e aos valores que o moldaram e a quem esteve ao seu lado.
Débora acredita que Thierry é exemplo vivo de que é possível transformar qualquer cenário simples em um palco de grandeza. Em 2025, a Escola Municipal de Dança Elizandra Bellotto prestará homenagem ao artista. O festival anual terá como tema o universo literário — e entre os autores homenageados estará o próprio Thierry. Seu texto “A vida é entrega” será narrado em uma trilha sonora inédita. Mesmo de longe, ele voltará ao palco onde tudo começou — agora, representado por suas palavras.
Angelo Pasqual Meardi – 73 anos. Faleceu dia 02, às 19h55, nesta cidade. Deixou viúva Maria Angela Cardoso Meardi, os filhos Ellen (in memoriam), Ariadne c/Marcio, demais familiares e amigos. Foi sepultado no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).
Moacyr Tavella – 92 anos. Faleceu dia 02, às 18h10, nesta cidade. Era viúvo de Irene Violim Tavella, os filhos Denilson Marcelo c/c Vanessa, Sandra c/c Alexandre, Silvana, Marcia (in memoriam) que foi c/c Rogerio, Edson c/c Maria de Fatima, netos, bisnetos. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).
Alvaro Francisco Marigo, Dr. Alvaro – 61 anos. Faleceu dia 02, às 18h05, nesta cidade. Deixou viúva Midia Mariano Marigo, a filha Graziela, demais familiares e amigos. Foi sepultado no Cemitério de Santa Gertrudes (Funerária João de Campos).
Antonio Olivio Ceron – 89 anos. Faleceu dia 02, às 11h50, nesta cidade. Deixou viúva Rut de Rogatis Ceron, os filhos Marcelo Ceron c/c Aline, Paulo Ceron c/c Janaina, duas netas. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).
Aparecida Maria dos Santos – 79 anos. Faleceu dia 02, às 09h04, nesta cidade. Era viúva de Sidney Dias dos Santos. Deixou os filhos Jucelen, Jefferson c/c Vanessa, Mirian c/c Rodolfo, netos, bisnetos, demais familiares e amigos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).
Luiz Antonio Picelli, Picelão – 67 anos. Faleceu dia 02, às 05h50, nesta cidade. Deixou viúva Marinilce Tereza Ferri Picelli, os filhos Daniele c/c Luciano, Alessandro c/c Rebeca, Luis c/c Erica, cinco netos, demais familiares e amigos. Foi sepultado no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).
Um adolescente foi detido pela Polícia Militar na tarde de quarta-feira (02) no bairro Novo Wenzel, em Rio Claro, após ser flagrado com entorpecentes e um rádio transmissor durante patrulhamento preventivo na Rua 6. Os policiais, que já conheciam o menor por abordagens anteriores, perceberam um volume suspeito sob a blusa dele. Na revista, encontraram 23 reais em dinheiro trocado, porções de maconha, flor de maconha, cocaína e o rádio transmissor. Questionado, o adolescente admitiu que vendia drogas na região e tentou fugir ao ser avisado por rádio sobre a presença das viaturas. A mãe compareceu à delegacia, onde ele foi ouvido, mas optou por permanecer em silêncio. Apesar do flagrante, o menor não possuía registros anteriores. A autoridade policial registrou o boletim de ocorrência, e o caso será encaminhado ao Juizado da Infância e Juventude para as medidas cabíveis.
Em outro caso, durante patrulhamento no Jardim Guanabara, a Guarda Municipal apreendeu um adolescente suspeito de tráfico de drogas próximo à Avenida 12, local conhecido pela movimentação de entorpecentes. O menor foi abordado após demonstrar atitude suspeita ao avistar a viatura. Com ele, os guardas encontraram 30 reais em dinheiro, que ele afirmou ser fruto da venda de drogas, e indicou o esconderijo onde estavam 17 porções de cocaína e cinco de maconha. Inicialmente, tentou se identificar com nome falso, mas os agentes confirmaram sua identidade por meio dos dados dos pais. O sistema revelou que ele já possuía seis passagens por tráfico. Diante dos fatos, a autoridade policial determinou a apreensão do menor e seu encaminhamento à Fundação Casa. O caso será acompanhado pelo Juizado da Infância e Juventude.
Em Rio Claro, a massa de ar mais frio mantém as temperaturas baixas e o predomínio de céu claro a parcialmente nublado, sem previsão de chuva, conforme o IPMet. Nesta sexta-feira (04), a mínima registrada no campus da Unesp foi de 9,7 °C. A máxima prevista para hoje deve oscilar entre 21 °C e 23 °C.
A previsão para o fim de semana indica tempo estável, com céu claro a poucas nuvens. No domingo (06), a passagem de uma frente fria pelo litoral paulista deve provocar aumento de nebulosidade e chuvas fracas e isoladas na faixa litorânea. Nas demais regiões do estado, incluindo Rio Claro, o tempo segue firme, com variação de nebulosidade e sem expectativa de chuva. As temperaturas sobem levemente à tarde, mas seguem amenas nas manhãs, noites e madrugadas. As mínimas devem variar entre 9 °C e 11 °C, e as máximas entre 23 °C e 25 °C. Informações da estação Ceapla-Unesp e prefeitura de Rio Claro.
Trabalhos chamaram a atenção de quem passava pelo local. Prefeitura esclareceu ação e falou em risco de queda
Quem passou nesta quinta-feira (3) pelo Jardim Público, na área central de Rio Claro, notou uma movimentação atípica no local devido a um trabalho de corte de árvores. O Jornal Cidade recebeu questionamentos de munícipes sobre a legalidade da ação e fez contato com a Prefeitura que esclareceu a medida e apontou os motivos.
Segunda a prefeitura, árvores estavam mortas e ofereciam risco de queda
Em nota a administração municipal disse: “Por medida de segurança, a remoção de um flamboyant e de outro espécime de pequeno porte foi feita no Jardim Público, uma vez que ambas as árvores estavam mortas e havia risco de queda. A situação foi detectada na sexta-feira (27), com a queda de parte de um grande galho do flamboyant. Ao verificar o fato, constatou-se que a árvore e outra ao lado, menor, estavam secas e ofereciam perigo aos transeuntes. Como o flamboyant era muito alto, com mais de 20 metros, a Defesa Civil solicitou auxílio ao corpo de Bombeiros, que fez a retirada das copas no domingo e dos troncos na quarta-feira (2). Nesta quinta-feira a madeira das árvores removidas estava sendo cortada para o transporte e destinação apropriada. A Defesa Civil explica que, de acordo com a legislação, emitiu parecer técnico para a retirada das árvores pelo fato de a situação, de extrema urgência, ser agravada pelos fortes ventos dos últimos dias, que aumentaram os riscos de queda daquelas árvores condenadas. A prefeitura ressalta que o plantio de árvores em áreas públicas e em matas ciliares é feito frequentemente pelo município, que incentiva o plantio de árvores pela população com a produção e doação de mudas”, comunicou.
O comando do Corpo de Bombeiros informou que não procede a informação de falta de fornecimento de alimentação para a corporação em Rio Claro, comunicou a Secretaria Municipal de Segurança.
Nos últimos dias, denúncia do vereador Moisés Marques (PL) viralizou nas redes sociais explanando a situação. A reportagem apurou houve problema no processo licitatório, mas que a alimentação está sim sendo fornecida. No último dia 12 de junho, foi publicada pela Prefeitura ata de registros de preços para a compra e fornecimento de gêneros alimentícios aos bombeiros.
A maior parte da licitação obteve sucesso na compra. No entanto, deu como ‘fracassada’, isto é, não houve contratação específica no lote de carne – que será reaberto pela municipalidade, que é responsável pelo fornecimento da alimentação dos oficiais do Corpo de Bombeiros.
Após a denúncia do parlamentar, o comando da corporação na cidade chegou a se reunir com o secretário de Segurança da cidade, Thalison Mendes, que confirmou que o processo licitatório faltante será reaberto nos próximos dias. O comando local informou ao secretário que o alto comando agradeceu e elogiou pelas instalações da sede na Avenida Brasil, na Vila Martins.
ERRATA – Na edição impressa desta sexta-feira (4), erroneamente, a reportagem repercutiu o assunto e não colocou a palavra “não” ao informar sobre não proceder a denúncia. Pelo erro, pedimos desculpas.
A BRK, concessionária responsável pelos serviços de esgotamento sanitário em Rio Claro, realiza na manhã desta sexta-feira, dia 04, o reparo de uma rede de esgoto na avenida 03, altura do número 163, no centro do município. O serviço tem início estimado para as 7h30 com previsão de término para as 12h e pode se estender dependendo da complexidade do trabalho. Durante a intervenção, o trecho da avenida 03, entre as ruas 02 e 03, permanecerá interditado.
A medida é necessária para garantir a segurança de pedestres, motoristas e dos funcionários da concessionária que são responsáveis pela execução do serviço. Os motoristas que seguem pela avenida 03 encontrarão desvio à direita na rua 04, em seguida devem virar à esquerda na avenida 07 e fazer nova conversão à esquerda para acessar a rua 01.
O trecho da manutenção contará com placas de sinalização e todos os esforços serão feitos para que a finalização do serviço e a liberação do trânsito ocorram o mais breve possível. Em caso de dúvidas, a empresa atende gratuitamente pelo telefone 0800 771 0001.
A Polícia Militar realiza nesta quinta-feira, 3 de julho, a Operação Impacto – Matricial em Rio Claro. A ação, coordenada pelo Comando de Policiamento do Interior 9 (CPI-9), visa reforçar a segurança pública e intensificar o patrulhamento em diversos pontos da cidade.
A concentração do efetivo aconteceu às duas da tarde, no Estádio Municipal Dr. Augusto Schmidt Filho, com revista e preleção aos policiais envolvidos. Participam da operação equipes do 10º, 19º, 36º, 37º e 48º Batalhões da Polícia Militar do Interior, além do 10º BAEP – Batalhão de Ações Especiais.
Foto: Divulgação/PMSP
Os policiais atuam em pontos estratégicos da cidade, com o objetivo de inibir práticas criminosas, aumentar a sensação de segurança e reduzir os índices de criminalidade. A operação promove a presença ostensiva da PM nos bairros, com ações coordenadas e repressivas contra delitos.
Foto: Divulgação/PMSP
De acordo com o Coronel PM Cleotheos Sabino de Souza Filho, comandante do CPI-9, a ação também fortalece a integração entre batalhões, tornando o combate ao crime mais eficiente e abrangente.
A Polícia Militar reforça o compromisso com a proteção da comunidade e destaca a importância da participação popular. Denúncias podem ser feitas pelos telefones 190 ou Disque-Denúncia 181, de forma anônima.
Concessionária interrompeu a energia sem aviso antecipado. Serviço foi suspenso e energia restabelecida na ETA 2. Previsão inicial para normalização do fornecimento de água aos bairros abastecidos é para até o início da noite desta quinta-feira (3)
O Daae (Departamento Autônomo de Água e Esgoto) de Rio Claro informa que a Estação de Tratamento de Água “José Crespo” (ETA 2) foi temporariamente desligada nesta quinta-feira (3), sem notificação antecipada da concessionária de energia elétrica da cidade ao Daae para realização de serviço na rede.
A autarquia imediatamente acionou a concessionária de energia elétrica da cidade para suspender o serviço e restabelecer a energia. A ETA 2 foi religada por volta das 14 horas e as operações de captação, tratamento e fornecimento de água na ETA 2 foram retomadas.
A normalização do fornecimento de água aos bairros abastecidos pela ETA 2, nas regiões Leste, Oeste e em alguns bairros da região Sul, além do distrito de Ajapi, deve ocorrer até o início da noite desta quinta-feira (3).
O Daae ressalta que ter caixa d’água nos imóveis diminui transtornos em casos como este, com uso da água de forma consciente e sem desperdícios.
Serão feitas descargas na rede, mas pode haver casos pontuais de água escura, que devem ser relatados à Central de Atendimento da autarquia, no telefone 0800-505-5200, que atende 24 horas telefones fixos e celulares.
A água também poderá ficar com aspecto “esbranquiçado”, gerado por microbolhas, que somem depois de alguns segundos, sem danos à qualidade da água.
Ivone Leonardo Buzzato – 102 anos. Faleceu dia 1º, às 23h00, nesta cidade. Era viúva de João Buzzato. Deixou os filhos Izabel c/c Arnaldo, Rodolfo c/c Ana, Marcos c/c Terezinha, sete netos, três bisnetos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).
Benedito Aparecido Bento do Nascimento – 70 anos. Faleceu dia 30, nesta cidade. Era viúvo. Deixou os filhos Jaqueline, Jackson, Jefferson, Jonathan, Jessica, Jhoycicler, Luliani, Julio Cesar e Jhennefer (in memoriam). Foi sepultado no Cemitério São João Batista.
Salvador Pedro Gomes – 91 anos. Faleceu dia 1º, nesta cidade. Era viúvo. Deixou os filhos Juliana, Eliza, Maria Aparecido, Eliana, Antoniko, Mariana, Usabek (in memoriam), Benedito (in memoriam). Foi sepultado no Cemitério São João Batista.
Helio Alves – 67 anos. Faleceu dia 1º, nesta cidade. Era divorciado. Deixou os filhos Eduardo e Bruna. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.
Despedida
Faleceu aos 89 anos, Antonio Olivio Ceron. Ele foi professor de Geografia da Unesp em Rio Claro deixando um legado educacional para muitas gerações. Casado com Rut de Rogatis Ceron, deixou os filhos Paulo, Marcelo c/c Aline Magalhães Ceron, as netas Beatriz e Bruna. O velório acontece hoje (3) das 11h às 15h no Cemitério Memorial Cidade Jardim.
Uma moradora do Jardim São José procurou a delegacia nessa quarta-feira (02) após identificar movimentações suspeitas em sua conta bancária. Segundo relato, pessoas desconhecidas obtiveram acesso indevido à conta e realizaram diversos desvios de dinheiro.
Apesar de a vítima ter solicitado o bloqueio do cartão assim que percebeu a fraude, as transações não autorizadas continuam ocorrendo. O valor total do prejuízo ainda não foi calculado.
O caso foi registrado como furto mediante fraude e será investigado pela Polícia Civil. A orientação é para que correntistas fiquem atentos a qualquer movimentação atípica e comuniquem imediatamente o banco e as autoridades competentes.