A Gucci está vendendo um guarda-chuva de U$S 1.290, cerca de R$ 6.400, que não protege da chuva. O item, uma colaboração da marca italiana com a Adidas, não é a prova d’água e serve para proteger do sol ou para uso decorativo, segundo a descrição no site da grife.
Ainda segundo o site, o guarda-chuva é inspirado nas memórias das décadas de 1980 e 1990 do diretor criativo da marca, Alessandro Michele. Na parte superior do produto, há uma série de logotipos da Adidas, e a parte onde se segura o item é uma letra “g”, de Gucci, esculpida em madeira.
As duas marcas colaboraram numa série de produtos desfiladas no início do ano e que deve chegar às lojas do Brasil em julho. São jaquetas, bonés, shorts e calças de corrida feitas em materiais como nylon, algodão e viscose, tudo numa pegada retrô, além de bolsas e tênis.
A Gucci é conhecida por roupas e acessórios que exalam o barroco atrelado à influência católica, além de carregar sexualidade nos peitos, brinquedos e trajes fetichistas tornados elementos de moda. Isso sem contar a manufatura artesanal do couro, revista em acessórios que podem virar tudo, até a cabeça do Mickey.
A grife também tem vestido artistas plásticos que despontam no cenário nacional, que ganham os looks para usarem em vernissages e em suas redes sociais.
A catarata é a maior causa reversível de cegueira entre os brasileiros. A doença deixa a lente natural do olho opaca, dificultando o foco da imagem pela retina. Suas causas englobam diversos fatores, estando associada à nutrição, diabetes, infecções, traumatismos, envelhecimento, entre outras.
Atualmente, em Rio Claro, existem 283 pacientes na fila de espera pela cirurgia: “A pandemia foi um dos fatores que fizeram essa nossa fila aumentar, já que em períodos mais críticos as cirurgias eletivas foram suspensas. A retomada aconteceu mas de uma forma lenta para a demanda do município. Por isso, na última semana estive em uma reunião com a diretora regional de saúde, em Piracicaba, para solicitar o aumento da oferta de vagas para esses procedimentos”, afirmou o diretor do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Rio Claro, Dr. Glaucos Paraluppi.
Em média, Rio Claro tem uma oferta de 15 a 20 procedimentos por mês, mas esse número não tem sido suficiente para diminuir a espera, já que novos casos aparecem. Neste mês de maio estão sendo atendidos os pacientes que entraram na fila de espera em agosto do ano passado, ou seja, nove meses de espera.
“Nesta reunião foi nos repassado que a partir do próximo mês teremos direito de 50 a 60 vagas para cirurgias de catarata a serem realizadas tanto no Hospital Regional de Piracicaba quanto no AME de Piracicaba”, finalizou o diretor.
O assunto a respeito da longa fila para as cirurgias se tornou público há poucos dias quando o vereador Serginho Carnevale (União Brasil) abordou o tema durante sessão na Câmara Municipal. O parlamentar teve um requerimento de sua autoria aprovado pelos vereadores em que solicita à DRS para que os pacientes de Rio Claro sejam atendidos. Ainda, que o município seja atendido conforme critério da proporcionalidade, de forma a atingir, de forma justa, a expectativa dos munícipes que se encontram na fila de atendimento.
Procedimento
A cirurgia em si é um procedimento seguro, prático, de baixo risco e indolor. Demora entre dez e 20 minutos.
A 5ª Vara Federal Criminal de Campo Grande questionou o governo federal sobre a disponibilidade de peritos para a realização de exame psiquiátrico em Adélio Bispo, que esfaqueou o presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma tentativa de assassinato em 2018.
Bolsonaro era candidato ao Planalto e foi ferido em um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).
De acordo com o juiz Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, responsável pelos autos, não foram encontrados médicos psiquiatras que “aceitassem realizar a perícia”.
À Folha de S.Paulo o Depen (Departamento Nacional Penitenciário), vinculado ao Ministério da Justiça, informou nesta terça-feira (17) que perícia médica judicial não é atribuição da equipe de saúde do órgão, mas de peritos designados pelo próprio Judiciário.
“Os profissionais de saúde do órgão são responsáveis por atendimentos básicos de rotina, a partir de requerimento do preso ou quando identificada a necessidade de atendimento”, afirmou.
A reportagem enviou perguntas à 5ª Vara Federal, mas a assessoria de imprensa informou que o magistrado se manifestará a respeito do assunto apenas nos autos. Há indicação no andamento processual de que ele deve se pronunciar nos próximos dias.
Adélio está internado no presídio federal de Campo Grande. Em 2019, ao julgá-lo, a Justiça o considerou inimputável (não pode ser condenado) por questões de saúde mental.
Foi estipulada medida de segurança de internação por prazo mínimo de três anos, “ao fim do qual deveria ser realizada a perícia médica para verificação da manutenção ou cessação da periculosidade”.
A sentença transitou em julgado (sem possibilidade de novos recursos) em julho de 2019.
O exame permitirá, portanto, que a Justiça decida se Adélio pode retornar ao convívio social ou se a internação deverá ser estendida por mais tempo. Procurada, a defesa de Adélio afirmou que, por enquanto, não se manifesta sobre o assunto.
O atentado em Juiz de Fora ocorreu em 6 de setembro de 2018. O autor da facada foi preso no ato e confessou o crime.
Sem dúvidas quanto à autoria, objeto de um primeiro inquérito, uma segunda apuração foi instaurada pela Polícia Federal para averiguar o envolvimento de terceiros e possíveis mandantes.
Em junho de 2020, com base nas conclusões da Polícia Federal, o Ministério Público Federal em Minas Gerais se manifestou pelo arquivamento provisório do inquérito policial.
No documento enviado à Justiça Federal, a Procuradoria afirmou ter concluído que Adélio concebeu, planejou e executou sozinho o crime.
Segundo o MPF (Ministério Público Federal), o réu já estava em Juiz de Fora quando o ato de campanha do então candidato à Presidência foi programado e que, portanto, o autor da facada não se deslocou até a cidade com o objetivo de cometer o crime.
Os representantes da Procuradoria disseram ainda que Adélio não mantinha relações pessoais com nenhuma pessoa na cidade mineira, tampouco estabeleceu contatos que pudessem ter exercido influência sobre o atentado.
Os membros do MPF frisaram que ele não efetuou ou recebeu ligações telefônicas ou troca de mensagens por meio eletrônico com possível interessado no atentado ou pessoas relacionadas ao crime.
Naquele mesmo mês, a Justiça Federal homologou o arquivamento.
Bolsonaro questiona até hoje o trabalho realizado pela PF, que não coletou qualquer evidência de que Adélio tenha sido auxiliado por outras pessoas ou obedecido a um mandante.
Em novembro passado, porém, com base em um pedido de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, o TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) mandou reabrir o caso.
O tribunal autorizou que a PF vasculhe dados bancários e o conteúdo do celular apreendido em poder do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, um dos defensores de Adélio.
As informações podem revelar quem custeou os honorários advocatícios, o que, para Bolsonaro e seus aliados, levará a polícia ao suposto mentor do crime.
No início do ano, a PF escolheu um outro delegado, que inclusive já investigou o PCC (Primeiro Comando da Capital), para dar continuidade à investigação. A tarefa de Martin Bottaro Purper é esclarecer se Adélio contou com a ajuda de terceiros ou agiu a mando de alguém.
O trabalho foi iniciado por Rodrigo Morais Fernandes. Em dezembro passado, ele foi designado pela direção da polícia para missão de dois anos numa força-tarefa em Nova York, nos Estados Unidos. A atuação de Fernandes foi alvo de críticas de Bolsonaro e aliados.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu a licitação prevista para acontecer nessa quarta-feira (18), em Rio Claro, para a contratação de uma empresa que executará obras de recuperação asfáltica em mais de 50 bairros do município. O edital prevê um investimento de R$ 35 milhões em serviços de recapeamento, no entanto, está suspenso temporariamente após uma empresa acionar a Corte com uma representação contra a proposta.
De acordo com o documento ao qual a reportagem teve acesso, a SPVias Serviços de Manutenção formulou a representação pontuando discordância quanto à “adoção do sistema de registro de preços para contratação de obras e serviços de engenharia que denotam complexidade, afastando-os do conceito de pequenos reparos”, citando que o edital é de alto valor e a dimensão de um dos itens da planilha orçamentária supera, por si só, 480.000 m².
De acordo com a conselheira substituta Silvia Monteiro, em sua argumentação ao determinar a suspensão, o processo licitatório atual registra um montante muito maior que um edital semelhante publicado anteriormente. A representante do TCE comparou os R$ 35 milhões deste edital com outra licitação de R$ 2,2 milhões, para 15 mil m², em que o objeto é o mesmo (atividade de recuperação asfáltica), mas com aumento significativo na quantidade de serviços pretendidos.
Com a suspensão, a Prefeitura fica proibida de adotar quaisquer medidas corretivas no edital até ulterior deliberação do próprio Tribunal de Contas do Estado (TCE). Ainda, notificou a administração municipal a apresentar defesa quanto aos apontamentos que, nos bastidores, já foram considerados frágeis – o que poderá facilmente ser esclarecido pelo Poder Executivo e, assim, voltar à tramitação normal do edital.
Questionada nessa quarta-feira pela reportagem, a municipalidade informou que está avaliando a situação para, a partir disso, tomar as medidas necessárias.
Edital
Megalicitação foi publicada há algumas semanas para contratação de empresa para obras de recuperação asfáltica nos bairros
Depois de compartilhar com os leitores do JC seu amor por carros antigos e bicicletas de época, Guido Dantas nos mostra uma incrível coleção de motonetas. É de encher os olhos
O leitor do JC já percebeu que conversar com Guido Dantas é viajar no tempo. Foram necessários três episódios – com publicações intercaladas – para mostrar não uma, mas três coleções que ele possui. De carros antigos, de motocicletas e ainda mais uma – de bicicletas, tudo de época. Quem perdeu, basta acessar jornalcidade.net e pesquisar ‘Meu Carro, Meu Xodó’.
Nesta terceira – e última reportagem especial sobre este personagem, ele apresentou, com exclusividade ao ShowCar, sua coleção de motonetas. Há motocicletas raríssimas, que marcaram os ‘anos dourados’ e a sensação de liberdade de pilotar, quando a obrigatoriedade do uso do capacete não era tão imposta como hoje em dia. Uma coleção e uma conversa imperdíveis.
Todos os 50 modelos do rio-clarense ficam numa oficina no fundo de casa, totalmente ambientada com itens que se referem à estrada, como bombas de combustível, um frigobar totalmente retrô, motores, rodas e muitas peças que são guardadas ali, com muito capricho. A organização é a marca de Dantas. Não tem bagunça, nem sujeira. Nada fica fora do lugar. Ele começa, então, dando um panorama do porquê de colecionar essas raridades.
“Quando mais novo, na década de 60, meu pai me deu uma banca de jornal. Em frente, tinha um senhor que possuía uma Monareta. Ele saía todos os dias com ela e eu ficava apaixonado por essa cena”, relembra.
De lá para cá, sua coleção foi aumentando. E, hoje, modelos variados, muito bem restaurados e conservados, tomam conta do espaço. Há relíquias de diversos países, fabricadas nos anos 60, 70, 80, e 90.
Em destaque, a Monareta, da Monark, verde, com um motor alemão Sachs de 2 tempos e 49,9cc com cilindro na horizontal. Tem também as primeiras AV 7, que vieram da França. As mais famosas, segundo o colecionador, são uma Pônei, fabricada pela Brumana Pugliese (BP). O ciclomotor utiliza componentes da Xispa e motor de 50cc, inicialmente Minarelli, italiano e, depois, Zanella, argentino, que ficou em linha até 1980, concorrendo com as Mobylettes; além de Velosolex, que era francesa. Mas o químico se orgulha, mesmo, daquelas em que colocou as próprias mãos.
“Várias aqui eu desmontei, pintei, montei novamente, tudo mediante os padrões da época. Era um passatempo. Agora, por conta da empresa, não estou tendo muito tempo, mas sempre que dá, gosto de brincar com elas”, conta.
Espaço foi criado pelo filho
De canil a um mundo dedicado às suas paixões. Quando Guido precisou se ausentar da empresa e das atividades por conta do repouso de uma cirurgia no coração, o filho Marcelo Dantas, de 50anos, aproveitou para reformar o local que hoje abriga as raridades.
O próprio Marcelo relembra como teve a iniciativa. “Meu pai ficou muito debilitado e eu precisava criar um lugar para se sentir à vontade, com as coisas que gosta. A gente derrubou tudo. Não fiz desenho nenhum. Foi tudo da minha mente. Ver ele por aqui é a minha felicidade. Quanto mais tranquilo ele estiver, eu também ficarei”, diz o filho.
Preciosidades que mais pessoas poderão ver em um futuro próximo
Por conta do museu particular ser dentro de casa, Guido até acha uma pena as pessoas não o conhecerem de perto, mas agradece ao Jornal Cidade pela oportunidade. Mais precisamente este repórter, que ficou no seu pé por longos meses para que as reportagens fossem gravadas, escritas e publicadas.
“Ramon, você andou me ‘assediando’ por meses. Eu não tinha vontade de me expor. Pensei muito, aí resolvi abrir as portas da minha casa. É uma história. É um legado, que precisa ser continuado. Minha surpresa foi ver que o JC mostrou com maestria essa história”.
Inspirado pelo Jornal, Guido Dantas pensa, em breve, em ter o seu próprio canal para contar sobre cada relíquia que tem em casa. Boas histórias não faltarão e, se isso for mesmo acontecer, seremos os primeiros a divulgar o endereço eletrônico.
Elektro, está tomando todas as providências para fazer o reparo da rede de energia que rompeu. Contratempo deve ocasionar baixa pressão ou interrupção temporária no fornecimento de água nos bairros abastecidos pela ETA 1 durante a noite desta quarta-feira (18).
No início da noite desta quarta-feira (18), ocorreu a queda de uma árvore de eucalipto na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena), rompendo a rede elétrica que alimenta a captação de água bruta da Estação de Tratamento de Água (ETA 1).
O desligamento ocasionado paralisou as operações da captação da ETA 1, interrompendo o direcionamento da água bruta para tratamento na estação que fica no bairro Cidade Nova, afetando também o abastecimento para os bairros abastecidos.
Em razão disso, pode acontecer baixa pressão ou interrupção no fornecimento de água no distrito de Assistência e nos bairros: Bela Vista, Cidade Nova, Vila Alemã, Santa Cruz, Santana, Centro, Cidade Jardim, Saúde, Copacabana, Bairro do Estádio, Cidade Claret, Vila do Rádio, Jd. Inocoop, Jd. Mirassol, Jd. Novo, Jd. Anhanguera, Jd. Kennedy, Jd. Donângela, Jd. Conduta, Jd. do Trevo, Jd. Nova Veneza, Vila Operária, Vila Paulista, Vila Santo Antonio, Vila Indaiá, Vila Aparecida, Vila do Horto, Consolação, Parque Flórida, São Benedito, Itapuã, bairro Olímpico, Porto Fino e bairros próximos.
“O Daae está acompanhando os trabalhos da Elektro, que está tomando todas as providências para reparar a rede de energia elétrica que rompeu. Ainda não há um prazo definido para o término do serviço, mas o trabalho está sendo feito com bastante empenho para ser finalizado o quanto antes para que as operações e o abastecimento sejam reestabelecidos”, informa o superintendente do Daae, Osmar Junior.
O Daae ressalta a importância de a população ter caixa d’água em suas residências, o que diminui os transtornos em ocasiões como esta.
Serão feitas descargas na rede, mas o retorno da pressão do abastecimento ocasiona arraste de incrustações presente nas tubulações, o que pode resultar em casos pontuais de água escura, que devem ser relatados à Central de Atendimento da autarquia, no telefone 0800-505-5200, que atende 24 horas telefones fixos e celulares, ou pelo Whatsapp, no telefone (19) 9.9290-6424, que funciona das 8 às 18 horas em dias úteis.
A água também poderá ficar com aspecto “esbranquiçado”, gerado por microbolhas por conta da pressão na rede, que somem depois de alguns segundos, sem prejuízo à qualidade da água.
A ETA 1 fica no bairro Cidade Nova e é responsável por 40% do abastecimento de água de Rio Claro. Os outros 60% são abastecidos pela ETA 2, que fica na estrada que liga o Distrito Industrial ao distrito de Ajapi e está funcionando normalmente.
O uso desnecessário ou exagerado de antibióticos pode comprometer a saúde do paciente, já que favorece a resistência bacteriana. Para evitar essa ameaça à saúde pública, a Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro implantou novo protocolo para direcionar o uso destes medicamentos a partir do diagnóstico de cada paciente.
“Com isso, evitamos o uso desnecessário de antibióticos, principalmente os injetáveis, estabelecendo o medicamento que deve ser usado de acordo com a patologia do paciente”, destaca Giulia Puttomatti, presidente da Fundação Municipal de Saúde.
A necessidade da implantação do protocolo se deu uma vez que na rede pública municipal foi identificado o uso de injetáveis como primeira opção para tratamentos infecciosos. “Na maioria dos casos, o tratamento deve ser iniciado com antibiótico via oral, que só será substituído pelo injetável quando houver real necessidade”, observa Graziela Gobbi Medina, responsável pelo setor de dispensação de medicamentos.
Todos continuam tendo direito aos medicamentos que são fornecidos pela rede pública municipal, porém a aplicação do medicamento injetável será realizada se houver aprovação de comitê técnico, que pode também apontar a substituição do medicamento inicialmente prescrito.
No caso de pacientes da rede particular com indicação de antibiótico injetável, é necessário receituário e relatório médico que justifique o uso da medicação. “Pacientes da rede particular que necessitarem de aplicação de antibióticos injetáveis na rede pública devem procurar o Pronto Atendimento do Cervezão e apresentar a documentação exigida (prescrição e relatório médico)”, informa Juliana Sartori, enfermeira do comitê técnico, acrescentando que o PA do Cervezão também é a unidade de referência para pacientes com alta da Santa Casa. Já em quem teve a necessidade de prescrição de antibiótico injetável nas unidades básicas de saúde e unidades de saúde da família as aplicações serão realizadas conforme orientação do comitê técnico.
“O objetivo é oferecer ao paciente o melhor tratamento disponível de acordo com o quadro clínico que ele apresenta, otimizando os recursos e, principalmente, evitando a resistência bacteriana”, pontua Juliana Tangerino, médica infectologista que elaborou o protocolo.
O protocolo antimicrobiano pode ser acessado no endereço https://www.saude-rioclaro.org.br/. No lado esquerdo da tela deve ser selecionada a opção Assistência Farmacêutica e na tela seguinte o link para o protocolo antimicrobiano. No documento também consta a relação de antibióticos fornecidos pela rede pública municipal e a especificação dos casos em que cada um deve ser prescrito pelo médico.
A prefeitura de Rio Claro está preparando projeto paisagístico para trecho próximo ao coreto do Jardim Público, que foi danificado com a queda de um velho eucalipto, no ano passado. Para isto, nesta semana o tronco do eucalipto foi removido do local e levado para o pátio da Secretaria Municipal de Agricultura.
“Também estamos pensando em como aproveitar a madeira do tronco, como reconhecimento à importância da cultura de eucalipto no município”, afirma o secretário municipal da Agricultura, Valmir Pinton.
A prefeitura já providenciou a recomposição do piso naquela região do Jardim Público que é de pedra portuguesa e também retirou os bancos que foram danificados na queda do eucalipto. Recentemente, os contornos de todos os canteiros do jardim foram pintados e o local recebeu limpeza geral. O coreto ganhou nova pintura.
No final da tarde desta quarta-feira (18), o corpo de um homem foi encontrado em um espaço abandonado e que pertence à Prefeitura de Rio Claro dentro da Lagoa Seca do Grande Cervezão. A Polícia Militar atendeu a ocorrência no local, além da Polícia Civil e Perícia.
De acordo com testemunhas, o local tem servido de abrigo para moradores em situação de rua, usuários de drogas e de bebida alcoólica. Brigas já foram presenciadas por frequentadores do espaço que, inclusive, afirmam que já haviam notificado a Prefeitura sobre a situação.
Dentro do espaço existem colchões e sobre um deles o corpo foi encontrado. Havia uma mancha de sangue no local e a investigação vai apontar a causa da morte. Familiares, que moram nas proximidades, foram avisados e estiveram acompanhando os trabalhos da polícia e peritos até a remoção do corpo para o IML. Segundo informações, a vítima identificada como Vicente Oscar Prado Junior, 50 anos, fazia o uso de bebidas e por vezes costumava passar a noite no local.
Inaugurada no ano passado, a escola municipal do Jardim Novo 1 passou a ser denominada Professor Octávio José Chiossi. A entronização da fotografia do patrono foi realizada na terça-feira (17), com a presença de familiares do homenageado, amigos, autoridades municipais e alunos.
A lei assinada pelo prefeito Gustavo em julho do ano passado dando nome à escola teve projeto apresentado e aprovado na Câmara Municipal pelos vereadores José Pereira dos Santos e Hernani Leonhardt.
A escola atende 468 alunos do 1º ao 5º ano. Conta com duas salas do programa de educação integral (com oficinas diferenciadas) e uma sala da educação de jovens e adultos (EJA).
“Esta homenagem é um reconhecimento ao histórico político de Tavinho”, destacou o prefeito Gustavo. “Ele foi mentor de vários outros políticos rio-clarenses”, afirmou o vice-presidente da Câmara, Hernani Leonhardt. “Tavinho foi um dos mais sérios políticos com quem meu pai trabalhou”, ressaltou o vereador Serginho Carnevale. O ex-vereador Rui Barbosa, falou aos estudantes para que “sigam o exemplo de dignidade e seriedade do Tavinho”.
Nascido em Corumbataí, Octávio José Chiossi era conhecido como Tavinho. Era graduado em educação física pela Faculdade de São Carlos, tendo sido professor de escolas estaduais de Rio Claro e da Unesp. Foi vereador por quatro mandatos e duas vezes presidente da Câmara Municipal de Rio Claro.
A Secretária de Educação, Valéria Velis, relembrou que Tavinho foi um dos principais responsáveis pela criação e implantação do estatuto do magistério municipal em Rio Claro. A professora Juliana Salvadeo, diretora da escola, também reconheceu a importância do homenageado e disse que a comunidade escolar mantém o compromisso de uma educação de qualidade.
Daniela Nori Chiossi, filha do homenageado, falou que nada deixaria seu pai mais feliz do que ter uma escola com seu nome, pois ele amava a educação. “Ele sempre me dizia que a gente pode perder os bens materiais, mas que a cultura e a educação que a gente adquire ninguém tira”, destacou.
Do evento também participaram o ex-prefeito Du Altimari, os ex-vereadores Sérgio Guilherme e Raquel Picelli, os vereadores Irander Augusto, Rafael Andreeta e Diego Gonzales, as vice-diretoras Carla Cristina Gomes de Pila Alves e Adriana Cristina Cain Sodelli, a coordenadora Cristiane Ferreira Auriemo, e os familiares José Maria Chiossi, Marivani Chiossi, Leonardo Santos e Octávio Chiossi Neto, Bruno Oliveira, presidente da Fundação Municipal Ulysses Guimarães e secretários municipais.