Região de Rio Claro tem pistas interditadas por manifestações

Caminhoneiros estão paralisando os dois sentidos da Rodovia Anhanguera, a SP-330, na altura do quilômetro 148, na cidade de Limeira.

De acordo com informações da concessionária responsável pelo trecho, as duas pistas estão fechadas e a lentidão é de cerca de seis quilômetros na pista norte, sentido interior e quatro quilômetros no sentido capital.

As paralisações começaram por volta das 12h40 e ainda seguem. O monitoramento da situação é feito pela AutoBan e pelo policiamento rodoviário.

Drew Barrymore diz que acreditava que ET era real em ‘E.T., o Extraterrestre’

A atriz Drew Barrymore, 47, relembrou os bastidores do clássico “E.T., o Extraterrestre” (1982) e contou que realmente acreditava que o ser de outro planeta existia. Na época em que o filme foi gravado, ela tinha apenas 7 anos e afirmou que sentia muito carinho pelo personagem.

“Eu achava que ele era de verdade. Eu realmente amava ele de um jeito tão profundo. Eu ia e levava almoço para ele”, contou em seu programa de entrevistas The Drew Barrymore Show. Na edição, ela havia convidado colegas de elenco da atração para comemorar os 40 anos do longa.

No programa estavam Henry Thomas, Dee Wallace e Robert McNaughton. Após a declaração da artista, Wallace ainda relembrou que o diretor do longa, Steven Spielberg, fez com que o extraterrestre realmente parecesse vivo, para continuar a imaginação de Barrymore.

“Encontramos você falando com o ET e falamos para o Steven. Então o Steven, a partir de então, colocou dois caras para ‘manterem o ET vivo’ para que, sempre que fosse falasse com ele, ele reagisse”, contou a atriz que interpretava Mary Taylor no longa, a mãe de Barrymore.

A trama mostra a história de uma família americana com três filhos. Um dia, um deles, Elliot, descobre que há um ser de outro planeta escondido em seu quintal. O ET foi deixado para trás sem querer pela aeronave em que viajava e então precisa de ajuda para conseguir voltar para casa.

Receita paga restituição do IR para quem saiu da malha fina nesta segunda

Folhapress

A Receita Federal deposita nesta segunda-feira (31) as restituições do Imposto de Renda de anos anteriores. O lote residual será pago para 471.447 contribuintes que entraram na malha fina, mas que acertaram as contas com o Fisco.

Ao todo, serão devolvidos R$ 800 milhões, sendo cerca de R$ 270 milhões para contribuintes com prioridade legal, como idosos e pessoas com deficiência.

O dinheiro será depositado na conta informada pelo contribuinte ao enviar a declaração. Também é possível receber por Pix, caso tenha feito essa opção.

Do total de contribuintes, 382.013 são não prioritários.

A prioridade legal abrange idosos acima de 80 anos (6.483), idosos entre 60 e 79 anos (54.365), pessoas com alguma deficiência física ou mental ou doença grave (5.516) e contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério (23.070).

Caso tenha direito à restituição e ainda não recebeu o valor, é preciso verificar se a Receita encontrou divergências e retificar a declaração, corrigindo ou acrescentando informações. Sem o envio da retificadora com os dados corretos, a declaração não sai da malha fina e a restituição não é liberada nos lotes da Receita.

O contribuinte pode fazer uma consulta completa da situação da sua declaração por meio do extrato de processamento, acessado no Portal e-CAC.

COMO CONSULTAR SE ESTÁ NO LOTE DA MALHA FINA

– Acesse o site www.gov.br/receitafederal Clique em “Meu Imposto de Renda” Clique no botão “Iniciar”
– Em seguida, clique em “Consultar a Restituição”. Clique em “Iniciar”
– O sistema pedirá o numero do CPF e a data de nascimento. Também será preciso digitar os caracteres especiais
– A malha fina de 2022 teve mais de 1 milhão de contribuintes. Do total de 38,2 milhões de declarações recebidas neste ano, 1,032 milhão de documentos foram retidos em malha.

Segundo o fisco, esse número representa 2,7% do total de declarações entregues.

O valor devolvido nesta segunda será corrigido pela Selic (taxa básica de juros) acumulada a partir do mês seguinte ao prazo final de entrega da declaração até o mês anterior ao pagamento mais 1% no mês do depósito. Se o crédito não for realizado por algum motivo, os valores ficarão disponíveis por até um ano no Banco do Brasil.

Caso perca este prazo, será preciso fazer uma solicitação no portal e-CAC, no menu “Declarações e Demonstrativos”, “Meu Imposto de Renda”. É preciso clicar em “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.

OS PRINCIPAIS MOTIVOS DE MALHA FINA SÃO:

– Omissão de rendimentos do titular ou do dependente (41,9%)
– Falha na dedução de despesas médicas (28,6%)
– Diferença entre o IR informado pelo contribuinte e o enviado pela empresa à Receita Federal (21,9%)
– Outros motivos como deduções gerais, incluindo educação e outras, rendimentos recebidos acumuladamente (como atrasados do INSS) e informações divergentes sobre o Carnê-leão (7,6%)

COMO FAZER A DECLARAÇÃO RETIFICADORA DO IR

– Abra o programa do Imposto de Renda
– Há duas opções para retificar: no “R”, à esquerda, ou clicando duas vezes sobre a declaração que foi enviada
– Na ficha “Identificação do contribuinte”, à esquerda, informe tratar-se de uma declaração retificadora e insira o número do recibo da declaração original Corrija as informações que forem necessárias nas fichas onde há divergências
– Clique em “Verificar pendências”, no menu à esquerda, ou acima, em um símbolo de checagem verde
– Pendências vermelhas impedem o envio da declaração; as amarelas, não; corrija o que for necessário e vá em “Entregar declaração”, à esquerda ou acima (globo terrestre com seta laranja)
– Informe os dados solicitados e transmita a declaração; grave e/ou imprima o documento ou o recibo

Saiba o que é e como deve funcionar o governo de transição de Bolsonaro para Lula

Folhapress

Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República, o governo Jair Bolsonaro (PL) deve iniciar do zero os trabalhos para fazer uma transição nos próximos dois meses até a posse do novo chefe do Executivo, em 1º de janeiro de 2023.

É na transição que a equipe do presidente eleito obtém informações detalhadas sobre a situação das contas públicas, dos programas e projetos do governo federal, bem como do funcionamento dos órgãos.

Essa etapa é crucial para que o futuro chefe do Executivo possa traçar um plano de ação e tomar decisões sobre os primeiros passos ao assumir o cargo.

A transição é regulamentada por uma lei aprovada em 2002 e um decreto editado em 2010. Ela tem início com a proclamação do resultado da eleição e se encerra com a posse do novo presidente.

Um gabinete provisório é instalado, inclusive com a disponibilização de um espaço físico específico em Brasília para que a equipe do presidente eleito possa trabalhar. Tradicionalmente, o local usado é o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) na capital federal.

O primeiro passo formal deve ser dado pela campanha vitoriosa. Como presidente eleito, Lula deve solicitar o início do processo de transição e indicar um coordenador, por meio de ofício endereçado ao atual presidente da República.

Bolsonaro e seu ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, precisarão então editar um decreto nomeando o coordenador da transição –que ganha o título de ministro extraordinário.

O coordenador costuma ser uma pessoa chave para a formação do novo governo e tende a ocupar um ministério de grande relevância. Em 2002, o coordenador da transição para o primeiro mandato de Lula foi Antonio Palocci, depois indicado para comandar o Ministério da Fazenda.

Já em 2018, o então deputado federal e agora derrotado na corrida pelo governo do Rio Grande do Sul Onyx Lorenzoni foi nomeado na época ministro extraordinário da transição de Bolsonaro.

Depois, ele ocupou a Casa Civil, pasta responsável pela articulação interna do governo e por onde passam todas as principais decisões do presidente.

Ao todo, a equipe de transição pode ter até 50 integrantes. Os nomes podem ser de servidores públicos ou pessoas de fora do governo.

Eles são designados para cargos especiais de transição governamental, remunerados pelo governo federal. O Orçamento reserva R$ 3,2 milhões em recursos para a atividade de apoio técnico e administrativo à transição.

É comum que os nomeados sejam depois indicados a outros cargos dentro da nova administração. Caso isso não ocorra, eles são automaticamente exonerados em até dez dias após a posse.

Pela relevância, a área econômica recebe uma atenção prioritária nesse momento, e a escolha dos integrantes sinaliza como será conduzida a agenda durante o mandato.

No caso atual, a composição da equipe de transição terá um desafio adicional, diante da necessidade de negociação entre integrantes de uma frente ampla com dez partidos que apoiaram Lula no segundo turno.

Do lado do governo, o decreto atribui a coordenação da transição à Casa Civil, que fica responsável pela articulação entre a equipe de transição e a atual administração.

Os secretários-executivos dos ministérios, número dois na hierarquia das pastas, devem ficar disponíveis para atender a pedidos e entregar informações solicitadas pelo time do presidente eleito.

Além disso, a lei obriga titulares dos órgãos a prestar apoio técnico e informações solicitadas pelo coordenador da equipe de transição.

A lei que regulamenta a transição foi editada em 2002, sob a gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

O tucano foi o primeiro presidente eleito pelo voto popular a transferir a faixa presidencial a outro presidente eleito desde a redemocratização do país. Os antecessores José Sarney e Itamar Franco foram alçados ao posto após a morte de Tancredo Neves e o impeachment de Fernando Collor, respectivamente.

Após aprovada, a lei foi promulgada pelo então presidente do Congresso Nacional, senador Ramez Tebet –pai da senadora Simone Tebet (MDB), que concorreu à Presidência da República e, no segundo turno, declarou apoio a Lula.

Em 2002, a transição do petista tinha Palocci na coordenação e Luiz Gushiken como coordenador-adjunto. A equipe foi dividida em cinco grupos de trabalho: gestão e governo, desenvolvimento econômico, políticas sociais, infraestrutura, e empresas públicas e instituições financeiras do Estado. A divisão desses grupos já trazia pistas da divisão de ministérios pensada pelo presidente eleito à época.

Em 2010, Dilma Rousseff (PT) também formou uma equipe de transição para iniciar os preparativos de sua gestão, coordenada por Palocci –depois nomeado ministro da Casa Civil. A petista também contou com seu então vice-presidente, Michel Temer (MDB), e outros integrantes do PT na coordenação política.

Em 2016, com o afastamento de Dilma em um processo de impeachment, não houve transição para o início do governo Temer. Em 2018, o emedebista não concorreu à reeleição, o que facilitou os preparativos para a transição seguinte.

O então ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, recebeu economistas que integravam as campanhas presidenciáveis e adotou postura de total colaboração com as equipes, mesmo antes do resultado das eleições.

Após a proclamação do resultado, o então ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, recebeu Onyx no Palácio do Planalto e deu início aos trabalhos da transição para o governo Bolsonaro.

O Ministério do Planejamento, comandado na época por Esteves Colnago, elaborou uma série de cadernos sobre os principais temas na área econômica a serem discutidos com a nova equipe, inclusive indicando as questões prioritárias, que demandavam atenção imediata do governo eleito.

Em meio às discussões entre os times, Colnago foi escolhido por Guedes para continuar no alto escalão da Economia. Ele virou secretário especial adjunto da Fazenda no governo Bolsonaro, depois assessor especial do ministro e hoje é secretário especial de Tesouro e Orçamento na pasta.

Caminhoneiros bolsonaristas bloqueiam estradas em ao menos 11 estados após vitória de Lula

Folhapress

Caminhoneiros apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciaram na noite deste domingo (30) bloqueios em estradas em protesto ao resultado das eleições, que teve Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como vencedor para o cargo de presidente. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) confirmou terem sido registrados até o momento bloqueios ou aglomerações em vias de 11 estados e do Distrito Federal.

A corporação não informou quantas ocorrências em cada um dos estados. Houve ou estão em andamento protestos no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em Minas Gerais, São Paulo, no Rio de Janeiro, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia, no Pará e no Distrito Federal.

Vídeos que circulam na internet mostram pneus pegando fogo na via. Em um deles, é possível ouvir o hino nacional ao fundo.

O deputado federal Nereu Crispim (PSD-RS), presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, disse em nota oficial que os caminhoneiros não irão parar para protestar contra o resultado das eleições.

A categoria “não participa e nem participará de nenhum movimento de paralisação ou bloqueio de rodovias para protestar e questionar o resultado das eleições que elegeu o candidato Luiz Inácio Lula da Silva como novo Presidente do Brasil”, afirmou.

VEJA BLOQUEIOS EM SÃO PAULO, RIO E MINAS

No estado de São Paulo, ocorreram dois focos de manifestações em rodovias federais. Os focos ocorreram no km 51 da BR-153, em São José do Rio Preto, e no km 159 da BR-116, em Jacareí. Segundo a PRF, as pistas foram liberadas ainda pela manhã.

Já no Rio de Janeiro, o bloqueio da rodovia Presidente Dutra em Barra Mansa, no sul do estado, teve início antes da 1h, de acordo com a concessionária CCR RioSP. Às 10h13, a manifestação ainda interrompia os dois sentidos da via na altura do km 281, com registro de congestionamento de dez quilômetros no sentido sul e de 18 quilômetros no sentido norte.

A Polícia Militar e a Polícia Rodoviária Federal estavam no local da manifestação, segundo a concessionária. A empresa afirma que implantou uma operação de contingência no km 303 da pista, em Resende (RJ), no sentido Rio de Janeiro.

“Equipes da concessionária estão desviando o tráfego para o retorno, evitando que o motorista que está em viagem fique parado no congestionamento provocado pela manifestação”, diz em nota.

Não há registro de outros atos no trecho de São Paulo da Dutra, acrescenta a CCR RioSP.

Em Minas Gerais, há interdição no entroncamento das BRs 262 e 116 em Manhuaçu, na zona da mata.

MANIFESTAÇÕES DE CAMINHONEIROS EM MATO GROSSO

Em Mato Grosso, manifestantes apoiadores do de Bolsonaro interditavam a BR-163 em seis pontos.

A concessionária Rota do Oeste, que administra a rodovia, confirmou em balanço às 5h27 o fechamento nos seguintes pontos: Nova Mutum, na altura do km 594, sentido sul; Lucas do Rio Verde, no km 691; Sorriso, km 746; Sinop, no km 835; Cuiabá, no km 395 e Várzea Grande, no km 524.

Segundo a concessionária, também houve bloqueio em Rondonópolis na altura do km 119, mas a via foi liberada.

A rodovia é uma importante rota de transporte para produtos do agronegócio de Mato Grosso em direção aos portos do Arco Norte, como o de Miritituba, em Itaituba, no Pará.

“A concessionária segue acompanhando, sem interferência, as manifestações com foco na segurança viária. As equipes operacionais da Rota do Oeste estão sinalizando o final da fila, como forma de evitar acidente”, afirmou a Rota do Oeste, em nota, destacando que o seu papel é apenas de monitoramento.

A reportagem procurou a Secretaria de Segurança de Mato Grosso, mas não conseguiu contato. A Polícia Rodoviária Federal de Mato Grosso também foi procurada, mas não respondeu imediatamente.

RODOVIAS BLOQUEADAS EM MATO GROSSO DO SUL

A 262 faz a ligação de Mato Grosso do Sul ao Espírito Santo. A 116 percorre a região leste do país do Nordeste ao Sul.

Os caminhoneiros no local, porém, permitem a passagem de veículos de passeio, ambulâncias, ônibus e cargas perecíveis. Há congestionamento no local, conforme a Polícia Rodoviária Federal.

Ao menos até o momento, conforme informações da corporação, esse é o único ponto de protesto dos caminhoneiros em Minas Gerais, que tem a maior malha rodoviária do país.

MOVIMENTO SE DIVIDE E LIDERANÇAS PEDEM FIM DE BLOQUEIOS

Caminhoneiro autônomo e diretor da CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística), Carlos Alberto Litti Dahmer diz que a manifestação dos motoristas é antidemocrática e não defende os interesses da categoria.

“A pauta que está sendo discutida agora não é uma pauta dos trabalhadores do transporte, não é uma pauta econômica. A pauta econômica que deve ser mantida e levada, independente do governo”.

Presidente da ANTB (Associação Nacional de Transportes do Brasil), José Roberto Stringasci afirma que as ações que culminaram nos bloqueios das rodovias não foram organizadas por entidades que representam os caminhoneiros.

Segundo ele, a ação é organizada por pessoas que não participam da categoria e que estão obrigando os caminhões e pararem na pista.

“Não necessariamente é o caminheiro que está parando. Eles estão parados por causa dos bloqueios. Existem alguns caminhoneiros que estão apoiando. Mas não é a categoria no geral que está fazendo. É um ou outro motorista que está participando”, diz Stringasci.

LISTA DE RODOVIAS PELO PAÍS COM BLOQUEIOS

– Rodovia Presidente Dutra (liga RJ e SP): bloqueio na altura de Barra Mansa, no km 281, em ambos os sentidos;
– BR-163 (Mato Grosso): Nova Mutum, na altura do km 594, sentido sul; Lucas do Rio Verde, no km 691; Sorriso, km 746; Sinop, no km 835; Cuiabá, no km 395 e Várzea Grande, no km 524;
– BR-101 (Santa Catarina): Joinville, no km 24; em Palhoça, no km 216; em Itajaí, no km 116. No sentido Porto Alegre, há interdição em Guaruva, no km 5;
– BR-060 (Goiás): em dois trechos em Anápolis, no km 101, com pistas totalmente interditadas;
– BR-153 (Goiás): Itumbiara, km 703, com pistas totalmente interditadas;
– BR-040 (Distrito Federal): Em Cristalina, no entorno do DF, no km 94, com trânsito fluindo lentamente.
– BR-040 (Goiás): Em Luziânia, no km 19.
– BR-020 (Bahia): Luiz Eduardo Magalhães, houve bloqueio durante a noite de domingo. Segundo a PRF bloqueio foi encerrado às 2h da manhã.
– BR-153 (São Paulo): Em São José do Rio Preto, no km 51, interdição nos dois sentidos da pista por volta das 6h. Pista foi totalmente liberada por volta de 8h.

Homem é morto enquanto dormia em sítio de Batovi, em Rio Claro

Um homicídio foi registrado às 5h da manhã desta segunda-feira (31) em um sítio no Distrito de Batovi, na região rural de Rio Claro.

Eliseo de Campos Penteado, de 72 anos, foi alvejado com tiros na cabeça enquanto dormia ao lado do filho menor de idade.

O autor dos disparos, que invadiu a propriedade e matou Eliseo, fugiu em seguida.

A Polícia Militar atendeu a ocorrência. A Perícia e a Polícia Civil também estiveram no local e darão sequência nas investigações do caso.

Falecimento: confira a necrologia de 31/10/2022

Ivan Carlos de Oliveira – 65 anos. Faleceu dia 27, às 21h00, em Rio Claro. Deixou viúva Maria Celia Alencar de Oliveira, os filhos Cleber c/c Vanessa, Clayton c/c Carla, e 1 neto. Foi sepultado no Cemitério São João Batista;

ADN Construtora conquista “Selo Verde” e promove o desenvolvimento sustentável na construção civil

Certificação é concedida a empresas que exercem atividades com responsabilidade socioambiental

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A ADN Construtora, 35ª maior construtora do Brasil, foi reconhecida pelo trabalho que promove em suas obras pelo Comitê de Sustentabilidade do Jornal do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, que conferiu a empresa o Selo Verde de Responsabilidade Socioambiental. Trata-se de uma eco-etiqueta que atesta com excelência a qualidade sustentável, regenerativa e as boas práticas desenvolvidas pela construtora em prol da sociedade e do Meio Ambiente.

A ADN recebeu a certificação após indicação e pesquisa realizada pelo Comitê através de consultas a órgãos ambientais na esfera Federal, Estadual e Municipal tais como Secretarias Estaduais de Meio Ambiente em âmbito nacional, Ministério de Meio Ambiente, IBAMA, CONAMA, Prefeituras e outras instituições ligadas ao Meio Ambiente, respeitando as boas práticas relacionadas a Água e Efluentes, Energia, Matérias-Primas, Resíduos, Emissões Atmosféricas e Educação Ambiental.

O Selo Verde, existente em diversos países do mundo, está alinhado e estimula o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do reconhecimento de entidades públicas, empresas e organizações que realizam práticas socioambientais sustentáveis. “Receber mais essa certificação é motivo de muito orgulho para nós. Isso reforça o nosso compromisso com as práticas de ESG e com o desenvolvimento sustentável das comunidades em que atuamos. A preocupação com o Meio Ambiente é legítima e cada vez mais os clientes buscam consumir produtos e serviços de empresas que atuam com responsabilidade”, comenta Pedro Donadon, CEO da ADN Construtora.

Jornal Cidade RC
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