Inscrição para vestibular de faculdade à distância termina no dia 5 de janeiro

Nova escola de ensino superior em Rio Claro, a Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) está com inscrições abertas até o dia cinco de janeiro, no endereço www.vunesp.com.br/uvsp1703, para o vestibular 2018. A taxa custa R$ 47,88 e as provas serão realizadas dia 21 de janeiro no colégio Koelle. Os cursos são gratuitos e as aulas começam em março.

“É mais uma parceria do município com o governo do estado trazendo grandes benefícios à população”, comenta o prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria, destacando o empenho do vice-governador Márcio França para que a Univesp tivesse cursos em Rio Claro. Juninho lembra que a universidade virtual, além de gratuita, é opção de ensino com qualidade, já que se trata de instituição credenciada pelo Conselho Estadual de Educação e pelo Ministério da Educação (MEC).

A Univesp é uma faculdade pública com aulas pela internet e atividades presenciais. A prefeitura de Rio Claro está analisando locais onde ficará o polo físico da universidade. Uma das opções de espaço físico em estudo são as instalações da antiga Unesp no bairro Santana, onde o prefeito Juninho e os secretários municipais Gilberto Brina (Governo) e Paulo Roberto de Lima (Obras), e o diretor municipal Antonio Pássaro (Inovação Tecnológica),  estiveram na manhã de quarta-feira (13).

Guloseimas acabam e Papai Noel é apedrejado por crianças em Itatiba (SP)

Um Papai Noel foi apedrejado por crianças depois que as guloseimas que distribuía em um trenó acabaram, no último domingo, 10, num bairro da periferia de Itatiba, cidade do interior de São Paulo. O homem, que faz parte de um grupo de voluntários, não chegou a ser atingido pelas pedras, mas ficou muito assustado.

O grupo fazia a distribuição no bairro Porto Seguro, quando os doces e balas acabaram. As crianças, com idades entre 9 e 12 anos, começaram a protestar e alguns lançaram pedras contra o “bom velhinho”, que por pouco não foi atingido.

O grupo que conduzia o veículo em que o trenó estava montado deixou o bairro rapidamente e, após se reabastecer com guloseimas, continuou a distribuição em outra região da cidade paulista.

O homem, que não quis se identificar, contou que todo ano se veste de Papai Noel e distribui doces às crianças de bairros periféricos. Ele disse que se assustou quando as crianças passaram a jogar as pedras, gritando palavras de baixo calão, como “filho da p…” e “vai tomar no c…”

O Papai Noel usou sua página numa rede social para relatar o caso e desabafar. “Quando estávamos indo para o Porto Seguro, passamos por três ruas, até que chegou o momento em que acabaram as balas. A partir desse momento, muitas crianças começaram a nos insultar, tacando várias pedras… É uma situação muito triste, pois fazia algum tempo que não íamos para lá por conta da mesma situação. Agora vai ser mais difícil ainda voltarmos, mas pedimos aos pais para trazerem as crianças ao centro da cidade, na vila natalina, para prestigiar o Natal tradicional itatibense”, escreveu.

Segundo ele, não é a primeira vez que o Papai Noel é hostilizado no bairro, tanto que a distribuição ali estava suspensa havia quatro anos. O caso não foi registrado na Polícia Civil, mas repercutiu em redes sociais. “A culpa não é das crianças, é dos pais que não educam, de um Estado ausente que não dá perspectiva de estudos… Um País mal educado, com uma geração mal educada, dá nisso”, escreveu o internauta Gustavo Passos.

“Papai Noel é um símbolo do capitalismo hétero normativo opressor. Só aparece pra agradar os ricos”, postou outro, que se identifica como Daniel Junior.

A prefeitura de Itatiba informou que não foi comunicada oficialmente sobre a situação descrita pelo Papai Noel. Segundo a nota, a cidade possui forte tradição de Papais Noéis, que se organizam de forma voluntária, fazem arrecadações e percorrem os bairros distribuindo doces, sem comunicação ou vínculo com a prefeitura. Os voluntários percorrem os bairros distribuindo doces, sem comunicação ou vínculo com a prefeitura.

Ministério Público divulga nota sobre prisão de investigadores em Rio Claro

O Ministério Público de São Paulo acaba de divulgar uma nota oficial da operação que resultou na prisão de três investigadores da Polícia Civil de Rio Claro. No texto são informados os crimes cometidos e o processo de investigação, porém os nomes dos policiais não foram divulgados para a imprensa.

Nota Oficial Ministério Público

Na manhã desta quarta-feira (13/12), foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo e pela Corregedoria da Polícia Civil a Operação Abutre. O objetivo foi cumprir mandados de busca e apreensão domiciliar e de prisão contra alguns policiais civis lotados na cidade de Rio Claro. Eles vinham sendo investigados pela prática do crime de extorsão qualificada.

As investigações tiveram início após o recebimento de notícias de que alguns policiais civis de Rio Claro, após privar de liberdade três pessoas, haviam exigido e recebido dinheiro de uma delas, sob a ameaça de que, se a vítima não repassasse os recursos, eles iriam “arrumar para a cabeça dela”. Segundo as informações iniciais, após receber cerca de R$ 15 mil em dinheiro, os policiais, não satisfeitos, queriam receber mais, passando a pressionar e atemorizar a vítima e seus familiares.

Durante as investigações, foram coletadas diversas provas dos fatos, destacando-se imagens filmadas por câmeras de monitoramento, comprovantes de saques bancários e depoimentos testemunhais.

De posse destes elementos de prova, o Juízo da 3ª Vara Criminal de Rio Claro decretou a prisão preventiva de três dos quatro policiais investigados, bem como autorizou as buscas e apreensões nas residências e locais de trabalho de todos eles. Durante as buscas foram apreendidos R$ 16,5 mil em dinheiro, vários extratos de movimentação financeira, comprovantes de depósitos e investimentos em nome de terceiros, com valores ultrapassando a marca de R$ 300 mil. Além disso, foram localizados documentos de propriedade de veículos diversos, entre eles uma Mercedes-Benz C 180, diversos objetos de valor como relógios, um drone e contratos e escrituras públicas de compra e venda de imóveis. Em poder de um dos investigados foram encontradas diversas munições de arma de fogo. Houve também a apreensão de 39 porções de maconha, embaladas individualmente.

Em poder de dois investigados foi encontrado arquivo digital com cópia integral do procedimento judicial que resultou na decretação de prisão preventiva e de buscas e apreensões realizadas em Rio Claro há alguns dias, no âmbito da Operação Fumaça. Além disso, o veículo Mercedes-Benz C 180 foi adquirido por um dos investigados e se encontra no estabelecimento comercial de Cristiano Sorano, que foi preso em razão da mesma operação.

Os trabalhos de apuração e de adoção de medidas judiciais decorrentes da operação realizada nesta quarta-feira ainda prosseguem.

Todo o trabalho investigativo e de cumprimento dos mandados foi feito em conjunto pelo Ministério Público e pela Corregedoria da Polícia Civil de Piracicaba.

GAM da Guarda flagra transporte clandestino

Atendendo a determinação do Comando da Guarda Civil, os patrulheiros da Equipe GAM, em cumprimento à fiscalização de transporte clandestino, na tarde de terça-feira (12), às 14h45, pela Avenida Conde Francisco Matarazzo Júnior, na Vila Paulista, abordou um veículo GM Prisma, prata, ano 2017, do município de Santa Gertrudes. O condutor estaria acompanhado de uma passageira e a GCM flagrou o mesmo na prática de transporte clandestino.

Segundo as informações colhidas, o condutor estava fazendo o transporte da passageira até o município de Santa Gertrudes. Diante dos fatos, foi lavrado auto de infração previsto no CTB, além da aplicação da Lei Municipal nº 5.021 de 14/12/2016, onde o veículo foi recolhido e o condutor sujeito a pagar uma multa.

Com informações do repórter colaborador Gilson Santullo.

Três investigadores da Polícia Civil são presos em Rio Claro

O cerco se fechou na cidade de Rio Claro e três investigadores da Polícia Civil foram presos. Um quarto homem, agente policial, foi conduzido para prestar esclarecimentos. Foram apreendidos mais de R$ 16 mil além de inúmeros documentos. Com um dos policiais civis foram encontradas também várias porções de maconha e munição.

Uma coletiva será realizada nas próximas horas para passar mais detalhes sobre o caso. Mais informações na edição impressa do JC desta quinta-feira (14).

Moradora de Rio Claro com carro de luxo é presa em Limeira

Bem vestida e utilizando um carro de luxo. Era assim que uma mulher, moradora de Rio Claro, furtava lojas em Limeira. Junto com uma outra comparsa da cidade de Santa Bárbara d’Oeste, entravam nos comércios e compravam algumas roupas. Porém o objetivo era distrair as vendedoras enquanto outros dois homens chegavam e levavam outras mercadorias.

Após o crime eles colocavam os objetos roubados em um veículo Volvo XC 60 com placas de Rio Claro. As duas mulheres foram presas em flagrante, já os dois homens conseguiram fugir mas já foram identificados.

Caminhonete furtada é localizada na SP-127

Uma caminhonete montana branca, ano 2013, placas de Rio Claro, produto de furto, foi localizada pela Polícia Militar às 13h45 de terça-feira (12), em trecho da SP-127, a Rodovia Fausto Santomauro, que liga Rio Claro a Piracicaba.

Segundo registro da ocorrência, o veículo estava abandonado na região de Rio Claro. A vítima foi um engenheiro de produção de 43 anos.

Com informações do repórter colaborador Gilson Santullo.

PM encontra carro roubado na região rural

Um automóvel da marca Citroen, preto, ano 2010, produto de roubo em Rio Claro, foi localizado pela Polícia Militar às 20h40 de terça-feira (12), na Estrada de Jacutinga, região rural.

O carro com placas de Rio Claro foi roubado na terça-feira e a vítima foi um motorista de 35 anos.

Com informações do repórter colaborador Gilson Santullo.

No Mato Grosso, professora acusa alunos de tentar envenená-la

Estadão Conteúdo 

A professora Célia de Oliveira Schonherr, de 46 anos, acusa alunos do Ensino Médio de tentar matá-la por envenenamento. O caso aconteceu na sexta-feira, 8, na Escola Estadual Santa Elvira, em Juscimeira, interior de Mato Grosso. Na delegacia, Célia registrou boletim de ocorrência por tentativa de homicídio

Segundo a coordenação pedagógica da escola, a professora ministrava aula no 1º ano do Ensino Médio quando alguns alunos começaram a borrifar um desodorante em spray nos fundos da sala de aula. Célia pediu para que os adolescentes parassem mas, como não foi atendida, decidiu tirar todos da sala devido ao cheiro forte e terminou a aula no corredor.

Antes de se dirigir à turma do 6º ano para dar a próxima aula, a professora bebeu água e, imediatamente, sentiu a garganta arder. Também relatou um forte cheiro de álcool na garrafa, de acordo com a escola. No dia seguinte, Célia afirmou à direção que suspeitava que algum aluno do Ensino Médio tivesse colocado perfume em sua garrafa d’água.

O marido da professora, Adriano Schoenherr, disse que Célia está internada em Juscimeira para exames e que vomita qualquer alimento que ingere. “São crianças que conhecem a minha esposa desde bebês. A gente fica com o coração apertado, pois são crianças”, disse.

Em nota, a Secretaria de Estado de Educação afirmou que “acompanha com atenção” o estado de saúde da professora e que ela “está sob cuidados médicos, desde a semana passada, após uma crise alérgica”. A escola realizou reunião com pais e alunos.

O caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar da cidade. O depoimento da professora está em mãos do delegado de Juscimeira, Bruno Sérgio Magalhães, para despacho. A coordenação pedagógica da escola afirma que a garrafa d’água teria sido recolhida pela diretora, mas não soube informar se o líquido passará por perícia.

Célia dá aulas de Português no ensino médio e fundamental há 16 anos. Por telefone, a coordenação pedagógica disse lamentar que o caso tenha acontecido numa cidade tão pequena onde todos se conhecem. A professora disse que, mesmo ciente das dificuldades na área de educação, nunca imaginou que seria um dia vítima da suposta tentativa de homicídio.

Conselho altera diagnóstico de morte para acelerar sistema de transplantes

Estadão Conteúdo 

Os critérios para diagnóstico de morte encefálica no País foram alterados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). A nova norma torna mais ágil o processo, o que pode ajudar o sistema de captação de órgãos para transplante. A morte encefálica é o ponto de partida para uma série de providências que transformam o paciente em doador, incluindo a autorização de parentes e a manutenção adequada da pessoa, para garantir a preservação dos órgãos.

Até agora, a morte encefálica precisava ser atestada por dois médicos, mas um deles obrigatoriamente deveria ser neurologista. Tal exigência era considerada um entrave, sobretudo porque nem todos os hospitais têm neurologistas em tempo integral. A restrição não existe mais. Agora, para assinar o laudo, basta que os dois médicos sejam reconhecidamente capazes para fazer tal declaração.

O primeiro deles deve ser o neurologista, neurocirurgião (adulto ou pediátrico), médico intensivista ou médico que trabalha na emergência. O segundo, deve ter realizado um curso ou ter habilitação para fazer o diagnóstico. Os dois profissionais, no entanto, não podem pertencer à equipe de remoção ou ao grupo responsável por realizar o transplante.

Com essa mudança, o CFM estima que o número de profissionais capazes de fazer o diagnóstico no País vai saltar de 4,5 mil para 9 mil. “A segurança nos critérios foi mantida. Estamos dando segurança e qualificando o processo”, garante o neurologista Hideraldo Cabeça, relator do novo texto. A resolução foi preparada há mais de quatro anos, mas aguardava o sinal verde do governo federal, a quem cabia editar um decreto com normas gerais. Isso foi feito há dois meses.

Além da dispensa da presença de um neurologista na equipe que atesta a morte encefálica, o intervalo mínimo entre testes para constatação do estado também foi alterado de 6 horas para 1 hora Não basta a avaliação dos dois médicos. É preciso a realização de um teste de comprovação. São quatro possibilidades: angiografia, o eletroencefalograma, o Doppler ou a cintilografia. Aqui também houve uma mudança. No passado, para atestar a morte encefálica de uma criança era exigido que fosse feito somente o eletroencefalograma.

Cabeça disse não ser possível calcular qual o tempo economizado com as novas regras. “Mas sabíamos de casos de que era preciso quase 24 horas para que a declaração fosse dada”, disse o neurologista.

A conselheira do CFM Rosana Northen afirmou acreditar que a mudança trará não apenas agilidade, mas segurança para os profissionais que fazem o exame. No próprio CFM havia a constatação de que muitos médicos evitavam fazer o diagnóstico de morte cerebral, por considerar o tema muito delicado e por não ter um protocolo específico. Com o conjunto de regras agora publicado, conselheiros acreditam que isso será mais fácil. “Isso é importante para a saúde pública, para a família do paciente e também para outros pacientes que dependem de transplante”, afirma.

Em março, o CFM deverá fazer um fórum para discutir as novas regras. “A nós, cabe fazer a fiscalização”, disse Cabeça.

Transplante

O possível transplante, que inclui até dez órgãos, continua a ser autorizado apenas se o paciente não tiver morrido por politraumatismo, acidente vascular cerebral (AVC), tumor cerebral primário ou intoxicação. Também não podem ser doadores pessoas com doenças transmissíveis, câncer e usuários de drogas injetáveis. A nova resolução prevê esclarecimentos aos parentes sobre a situação do paciente e a morte cerebral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Jornal Cidade RC
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